INTRODUÇÃO À INTEGRAÇÃO CONTÍNUA. Jadson Santos Software Engineer Informatic Superintendence (SINFO) - UFRN
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- Guilherme Godoi da Cunha
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1 INTRODUÇÃO À INTEGRAÇÃO CONTÍNUA Jadson Santos Software Engineer Informatic Superintendence (SINFO) - UFRN
2 2 Introdução à Integração Contínua Integração Contínua é uma pratica de desenvolvimento de software onde os membros de um time integram seu trabalho frequentemente. Cada integração é verificada por um build automatizado (incluindo testes) para detectar erros de integração o mais rápido possível. Martin Fowler
3 3 Introdução à Integração Contínua Commit 1 Commit MAIN LINE Compila + Testa Compila + Testa Compila + Testa Commit 2
4 4 Introdução à Integração Contínua As builds devem ser feitas de forma automática. Ferramentas para automação de Build: Ant Maven Gradle Vantagens do uso da Integração contínua Gera-se menos erros Erros são detectados mais rapidamente, porque é mais fácil encontrar pequenos erros assim que são gerados, do que acumular e corrigir tudo no final
5 5 Introdução à Integração Contínua Fase 1: Sem servidor de build O time não tem um servidor de build central. A build é manual. Esse processo normalmente é penoso e sofrível. Fase 2: Builds Noturnas O time tem um servidor de build que são realizadas em um período regular de tempo. A build é simplesmente uma compilação do código Fase 3: Builds Noturnas e Testes Automatizados O servidor de build está configurado para rodar a build a cada commit realizado, em adição são rodados alguns testes de unidade e/ou integração. Fase 4: Introduza as Métricas Métricas de cobertura são executadas para se medir a qualidade do código
6 6 Introdução à Integração Contínua Fase 5: Levando testes mais a sério Práticas como Test-Driven Development são mais praticadas. Resultando em uma maior confiança nos resultados da build. Fase 6: Testes de Aceitação automáticos e um deploy mais automático É praticado o Acceptance-Test Driven Development. Provendo relatórios de alto nível sobre o projeto. Resultados de testes de uma forma que não desenvolvedores possam entender. Fase 7: Entrega contínua Com testes de unidade, integração e aceitação automatizados, a segurança é tão grande as mudanças da build podem ser diretamente publicadas em produção.
7 7 Jenkins Servidor de Integração Contínua
8 8 Jenkins Servidor de Integração Contínua extensível que monitora e executa JOBS. Cada JOB realiza uma ou mais tarefas como compilar, testar e fazer a implantação de de um sistema, enviar caso a build quebre, etc. Integração (plugins) com diversas ferramentas que realizam o processo de integração de um sistema: SVN, GIT, Junit, Gerrit, ANT, Maven, etc...
9 9 Jenkins
10 10 Jenkins
11 11 Jenkins Instalação Baixar o tomcat Baixe a versão mais recente do Jenkins (jenkins.war) Coloque no diretório tomcat>/webpps/. Inicie o servidor de aplicação executando o script <tomcat>/bin/startup.sh. Acesado pelo endereço:
12 12 Jenkins Instalação Jenkins Gerenciar Jenkins
13 13 Jenkins Instalação Jenkins Gerenciar Jenkins
14 14 Jenkins Instalação Jenkins Gerenciar Jenkins
15 15 Jenkins Configurações Jenkins Gerenciar Jenkins Configurar o Sistema Informa as configurações globais do Jenkins, localização do JDK, localização do ANT, localização do Maven, local do GIT, Servidor SMTP
16 16 Jenkins Configurações
17 17 Jobs do Jenkins Jenkins Novo Job
18 18 Jobs do Jenkins Jenkins Novo Job Configurações do Repositório (SVN)
19 19 Jobs do Jenkins Jenkins Novo Job Escolhendo a estratégia de Check-out
20 20 Jobs do Jenkins Jenkins Novo Job Escolhendo quando a build será executada
21 21 Jobs do Jenkins Jenkins Novo Job Como será executa a construção (ANT)
22 22 Jobs do Jenkins Jenkins Novo Job Ações após a contrução
23 23 Plugins do Jenkins Jenkins Gerenciar Jenkins Gerenciar Plugins
24 24 Jobs do Jenkins Jenkins Novo Job Configurações do Repositório (GIT)
25 25 Jobs do Jenkins Jenkins Novo Job Configurações do Repositório (GIT)
26 26 Jobs do Jenkins Configurações Importantes Parâmetros para controlar as versões das dependências
27 27 Jobs do Jenkins Configurações Importantes Parâmetro para configurar um lugar específico da build para cada sistema e cada branch.
28 28 Jobs do Jenkins Configurações Importantes Para cada sistema 3 jobs de integração contínua Build executada automaticamente a partir do gerrit para fazer a build do MAIN LINE do sistema (branch master) Build executada automaticamente a partir do gerrit para fazer a build das atualizações diárias do sistema (branch daily) Build manual MAIN LINE que rodar os testes de integração além dos unitário
29 29 Jobs do Jenkins Configurações Importantes
30 Com 1 botão é possível atualizar a última versão estável do 13/01/16 30 Jobs do Jenkins Configurações Importantes E mais vários jobs para fazer o deploy da última versão em ambiente desejado
31 31 Jenkins e Integração Contínua Vantagens do Jenkins Com 1 botão é possível atualizar a última versão estável do sistema em produção. Coisa que a gente já demorou meses para fazer. Para isso, como a gente possui demandas urgentes, que nem sempre podem esperar a build ficar estável, é fundamental se trabalhar com branches de desenvolvimento.
32 32 Boas práticas do uso de controle de versão Planeje a próxima build do sistema que deve está com todas as tarefas finalizadas até um prazo X. Escolha uma branch para conter esse código, essa branch é a MAIN LINE do sistema. Uma escolha normal para a MAIN LINE do sistema pode ser o trunk do SVN ou a branch master do GIT MAIN LINE planejada para ser publicada em xx/yy/zzzz
33 33 Boas práticas do uso de controle de versão Como existem coisas urgente que não podem esperar até lá, abra uma branch para essas tarefas urgentes pontuais MAIN LINE DAILY Tags
34 34 Boas práticas do uso de controle de versão Por que não abrir a branch diária para desenvolver a próxima versão e deixar a MAIN LINE estável com as tarefas urgentes? Porque um dia você terá que fazer o merge dessa duas branches. E trazer coisas pontuais para a MAIN LINE é mais fácil do que trazer aprimoramentos grandes.
35 35 Boas práticas do uso de controle de versão Para evitar um merge complicado das tarefas feitas na Branch diária para a MAIN LINE Desenvolva a correção na MAIN LINE, imediatamente assim que acabar, envie essas mudanças para a branch que será publicada em produção MAIN LINE DAILY Tags
36 36 Boas práticas do uso de controle de versão Assim, não haverá necessidade de se realizar merges para publicar a MAIN LINE do sistema. Todo que foi para produção quanto ela não ficava estável já está lá MAIN LINE DAILY Tags
37 37 Boas práticas do uso de controle de versão Marque com tags versões estáveis do sistema MAIN LINE DAILY Tags
38 38 Boas práticas do uso de controle de versão Reinicie o processo para a próxima versão MAIN LINE DAILY Tags
39 39 Boas práticas do uso de controle de versão Exceção: Tarefas de duram mais de uma build MAIN LINE DAILY Tags
40 40 Boas práticas do uso de controle de versão Exceção: Tarefas de duram mais de uma build 3ª Branch de desenvolvimento Se apenas 1 desenvolvedor for trabalhar nessa tarefa, pode ser criada uma branch local e jogar para a MAIN LINE no sistema só quando estiver finalizada Se mais de 1 desenvolvedor for trabalhar nessa tarefa, deve ser criada uma branch remota, que será integrada à MAIN LINE Em ambos os casos, podem ser gerados conflitos que devem ser solucionados.
41 13/01/16 41
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