CVS Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software

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1 CVS Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software Cristiano Caetano Novatec Editora

2 Capítulo 1 Introdução ao CVS Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado. George Orwell 1.1 A gerência de configuração de software e o controle de versões A Gerência de Configuração de Software (GCS) é um processo aplicado a todas as fases que compõem o ciclo de vida de um software, estabelecendo regras formais para identificar e controlar mudanças por meio de um controle sistemático sobre as modificações realizadas. A GCS fornece uma abordagem consistente, controlada e flexível para gerenciar a evolução das mudanças, garantindo a integridade e a rastreabilidade dos artefatos modificados. Em suma, um artefato, ao ser criado, evolui até que atinja um estado em que atenda aos seus propósitos fundamentais. Isso implica diversas modificações, cada qual gerando uma revisão do artefato. Para estabelecer um controle sistemático sobre as diversas revisões de um artefato, geralmente se utiliza uma ferramenta que suporte o controle de versões. Sendo assim, o controle de versões é o meio pelo qual a GCS se utiliza para controlar de forma consistente as modificações realizadas. As principais funções pertinentes ao controle de versões podem ser resumidas da seguinte forma: 13

3 CVS Recuperar versões anteriores. Auditar as modificações realizadas: quem, quando, o quê. Automatizar o rastreamento de arquivos. Estabelecer meios para obter a situação de um projeto em determinado ponto do tempo. Prevenir conflitos entre desenvolvedores. Permitir o desenvolvimento paralelo. Atualmente, a GCS está fundamentada em normas e padrões internacionais, como pode ser visto a seguir: IEEE Std , Standard for Software Configuration Management Plans. IEEE Std , Guide for Software Configuration Management. ISO 10007, Quality Management Guidelines for Configuration Management. ISO/IEC 12207, Information Technology Software Life Cycle Process. ISO/IEC TR 15846, Information Technology Configuration Management for Software. 1.2 O que é o CVS? O CVS é uma ferramenta open source que implementa as principais funções pertinentes ao processo de controle de versões. O CVS armazena em seu repositório as modificações realizadas num arquivo ao longo do tempo; cada modificação é identificada por um número chamado Revisão. Toda Revisão armazena as modificações realizadas, quem realizou as modificações, quando foram realizadas, entre outras informações. 14

4 Capítulo 1 Introdução ao CVS Qualquer Revisão poderá ser rastreada para fins de consulta, comparação ou união com outras Revisões. O CVS conta com um mecanismo capaz de controlar os acessos simultâneos e as modificações paralelas, garantindo a integridade das modificações e a atomicidade das operações. Sem discutir em detalhes, o funcionamento do CVS se dá por meio da importação dos arquivos de um projeto para um repositório de arquivos. Observe que, as demais operações são constituídas pela transferência de arquivos entre o servidor que abriga o repositório e o computador cliente. Dessa forma, assim que o projeto for importado, você poderá iniciar a transferência dos arquivos armazenados no repositório para a área de trabalho e realizar as modificações necessárias. Tão logo essas modificações sejam concluídas, você deverá realizar a entrega dos arquivos a fim de submeter as modificações realizadas sob o controle de versões. Você poderá realizar a transferência dos arquivos armazenados no repositório que foram modificados para a sua área de trabalho, por meio de uma operação de sincronização. Por último, você poderá, ainda, exportar uma liberação de um projeto a ser entregue ao cliente sem os arquivos e diretórios de controle criados automaticamente pelo CVS, como pode ser visto na figura 1.1: Figura 1.1 Principais operações realizadas pelo CVS. Por último, o CVS conta com um conjunto de arquivos administrativos que são empregados para configurar e ampliar o comportamento do CVS. 15

5 CVS 1.3 O que o CVS não é 16 O CVS não é um compilador ou interpretador. O CVS realiza o controle de versões dos arquivos de um projeto, sem, contudo, compilar ou analisar a sintaxe do conteúdo dos arquivos. O CVS não substitui o coordenador de um projeto, líder de equipe ou qualquer outro cargo de nível gerencial. O CVS é uma ferramenta de apoio ao desenvolvimento, no entanto não é capaz de realizar o planejamento ou acompanhamento das tarefas. O CVS não é um substituto para a comunicação entre as pessoas. O CVS fornece um mecanismo embutido capaz de identificar e resolver conflitos. Devemos esclarecer que os conflitos identificados pelo CVS são meramente textuais, ou seja, não existe nenhuma análise da consistência lógica no conteúdo dos arquivos. Sob essa condição, a comunicação entre as pessoas envolvidas no projeto é essencial para uma exploração mais criteriosa dos problemas ou conflitos identificados. O CVS não é uma ferramenta de testes automatizados. O CVS realiza o controle de versões dos arquivos de um projeto, sem, contudo, verificar a consistência lógica do conteúdo dos arquivos. O CVS não é uma ferramenta de rastreamento de bugs. Como vimos anteriormente, o CVS realiza o controle de versões dos arquivos de um projeto, no entanto não existe nenhum suporte ou mecanismo para gerir os bugs detectados. Entretanto, isso pode ser feito por meio da integração entre o CVS e alguma ferramenta externa de rastreamento de bugs. 1.4 Por que usar o CVS? A qualidade de um projeto de software é diretamente proporcional à qualidade dos processos adotados nas diversas fases do seu ciclo de vida. O controle de versões é visto como uma extensão natural do processo de desenvolvimento, permitindo que se possa paralelizar o desenvolvimento de forma coerente e padronizada, especialmente em se tratando de um conjunto muito grande de desenvolvedores.

6 Por esta razão, sem uma ferramenta ou metodologia adequada, esse controle torna-se extremamente complexo e improdutivo. É importante ressaltar que o CVS fornece uma abordagem consistente, controlada e flexível para gerenciar a evolução das mudanças, garantindo a integridade e a rastreabilidade dos arquivos modificados. O CVS é um exemplo de sucesso, sobretudo entre projetos de software livre em virtude das suas características e da simplicidade de uso e configuração. A norma ISO/IEC de 1991 elenca um conjunto de características que devem ser verificadas para determinar se um software enquadra-se dentro de patamares mínimos de qualidade. Essa lista está subdividida em seis grupos de características e cada um desses grupos é subdivido em diversas subcaracterísticas. A importância de algumas características varia de acordo com o tipo de software, no entanto, por motivos óbvios, todos os tipos de software devem atender aos requisitos do grupo de manutenção. Sendo assim, o controle sistemático sobre as modificações realizadas será fundamental para o sucesso da construção e posterior manutenção de um software. Entre as inúmeras motivações para usar o CVS, podemos destacar algumas: O CVS é uma ferramenta open source, extremamente madura e amplamente utilizada por diversos projetos em todo o mundo; Há uma enorme quantidade de documentação disponível na Internet sobre o CVS. O CVS é uma ferramenta multiplataforma. Existem clientes e servidores do CVS portados para as mais diversas plataformas: Windows, DOS, Linux, entre outros. 1.5 Obtendo o CVS Capítulo 1 Introdução ao CVS O site é o ponto de partida para qualquer usuário interessado em utilizar o CVS. Nesse site, você poderá realizar o download da última versão estável do CVS, ler a documentação on-line ou obter quaisquer informações relacionadas ao CVS. 17

7 CVS O download dos arquivos-fonte ou binários do CVS está disponível em Existem versões do CVS portadas para as mais diversas plataformas, como pode ser visto a seguir: Plataforma Win32 Linux Unix: IBM AIX 4.3 Unix: BSDI BSD/OS Unix: Solaris 2.6 Unix: SGI IRIX 6.5 Arquitetura x86 x86 RS/6000 x86 SPARC MIPS R12000 A documentação sobre o uso e a instalação do CVS poderá ser lida on-line no site Esse site oferece, ainda, uma seção para usuários inexperientes com uma breve discussão sobre o uso do CVS e o controle de versões no endereço Terminologia utilizada no controle de versões Todas as áreas do conhecimento humano, tecnológicas ou não, apresentam termos e jargões para nomear e identificar ações, conceitos, estados etc. O CVS não foge à regra e também oferece um conjunto de termos e jargões específicos. O completo entendimento dos termos apresentados a seguir é fundamental para auxiliar a leitura dos próximos capítulos. Workspace, SandBox (Área de trabalho) Termo usado para representar um diretório no computador cliente onde os arquivos de um projeto serão transferidos durante uma retirada. Repository (Repositório) Local onde os arquivos submetidos ao controle de versões são armazenados. Revision (Revisão) Termo usado para descrever a numeração atribuída pelo CVS a cada modificação de um arquivo. 18

8 Capítulo 1 Introdução ao CVS Release,Version (Liberação) Termo usado para descrever a denominação atribuída a um conjunto de arquivos para identificar determinado ponto no tempo, sobretudo quando se quer identificar um conjunto de novas características ou correções de um software. Commit (Entregar, Submeter) Termo usado para descrever a transferência de um ou mais arquivos modificados da área de trabalho para um repositório. Checkout (Retirar, Recuperar) Termo usado para descrever a retirada de um ou mais arquivos de um repositório para a área de trabalho. Diff (Comparação das diferenças) Termo usado para descrever o processo de comparação das modificações entre revisões diferentes de um arquivo. Import (Importação) Termo usado para descrever o processo de transferência dos arquivos de um projeto a um repositório, dando início ao controle de versões. Module (Projeto, Módulo) Termo usado para descrever um nome simbólico associado a um conjunto de diretórios e arquivos que compõem um projeto, a fim de facilitar o acesso e a manipulação. Branch (Ramo) Termo usado para descrever o processo de divisão dos arquivos de um projeto em linhas de desenvolvimento independentes. 19

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