Exercício de Normalização Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Aplicações Informáticas 11º ano
|
|
- Mirella Paiva de Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Neste exercício propõe-se realizar a informatização de uma livraria. Assim, o primeiro passo a realizar será começarmos por definir as entidades que poderemos encontrar na livraria: Livros Fornecedores Clientes Compras Encomendas de clientes Encomendas de fornecedores De seguida definimos os atributos de cada entidade: Livros(ISBN, Nome, Autor, Editora, Ano, NumPaginas, Edicao, Tema, LinguasDisponiveis, Preco) Fornecedores(Nome, Morada, CodPostal, Localidade, AutoresFornecidos, Telefone, Fax, , Clientes(Nome, Morada, CodPostal, Localidade, Compras(NomeCliente, NomeLivro, Data) EncClientes(NomeCliente, NomeLivro, Data) EncFornecedores(NomeFornecedor, NomeLivro, Quantid, Data) Em relação aos atributos, definimos agora os domínios dos dados: Livros o ISBN Texto (visto o código ISBN ser tipo ) o Nome Texto o Autor Texto o Editora Texto o Ano Número o NumPaginas Número o Edicao Número o Tema Texto o Preço Moeda Pág. 1
2 Fornecedores o Nome Texto o Morada Texto o CodPostal Texto (visto o Código Postal ser do tipo ) o Localidade Texto o AutoresFornecidos Texto o Telefone Texto o Fax Texto o Texto o NumContrib Texto Clientes o Nome Texto o Morada Texto o CodPostal Texto o Localidade Texto o NumContrib Texto Compras o NomeCliente Texto o NomeLivro Texto o Data Data EncClientes o NomeCliente Texto o NomeLivro Texto o Data Data EncFornecedores o NomeFornecedor Texto o NomeLivro Texto o Quantid Número o Data Data Pág. 2
3 Depois dos domínios definidos, podemos passar à definição das chaves primárias das entidades: Livros(ISBN, Nome, Autor, Editora, Ano, NumPaginas, Edicao, Tema, LinguasDisponiveis, Preco) Fornecedores(CodFornecedor, Nome, Morada, CodPostal, Localidade, AutoresFornecidos, Telefone, Fax, , Para facilitar a identificação foram introduzidos como chave CodFornecedor na entidade Fornecedor, CodCliente na entidade Clientes e substituídos os nomes nas entidades Compras, EncClientes e EncFornecedores, por ISBN, CodCliente e CodFornecedor, respectivamente. Poderíamos dizer que as nossas entidades poderiam ser neste momento transformadas em tabelas e inseridas num S. G. B. D. como o Microsoft Access, mas o trabalho não seria correcto sem, primeiro, estas passarem por um processo de normalização. 1ª Forma Normal Tal como já foi visto, a primeira forma normal refere-se aos atributos das tabelas. Assim, todos os atributos têm que estar definidos em domínios que contêm apenas valores atómicos e não pode haver conjuntos de atributos repetidos para um determinado género de característica. Livros(ISBN, Nome, Autor, Editora, Ano, NumPaginas, Edicao, Tema, LinguasDisponiveis, Preco) Fornecedores(CodFornecedor, Nome, Morada, CodPostal, Localidade, AutoresFornecidos, Telefone, Fax, , O campo LinguasDisponiveis contém valores não atómicos, visto ter que armazenar mais do que uma língua por livro. O campo AutoresFornecidos contém valores não atómicos, visto ter que armazenar mais do que um nome um autor. Pág. 3
4 A solução a implementar nestas situações é converter estes atributos não atómicos em atributos atómicos. Assim, Livros(ISBN, Nome, Autor, Editora, Ano, NumPaginas, Edicao, Tema, LinguaDisponivel1, LinguaDisponivel2, LinguaDisponivel3, LinguaDisponivel4, LinguaDisponivel5, Preco) Fornecedores(CodFornecedor, Nome, Morada, CodPostal, Localidade, AutorFornecido1, AutorFornecido2, AutorFornecido3, AutorFornecido4, AutorFornecido5, Telefone, Fax, , Ambas as entidades passaram a ter atributos que suportam o mesmo género de característica. Neste momento passamos a ter um segundo problema a impedir que as duas entidades estejam já na 1FN. Este problema pode ser resolvido da seguinte forma: Livros(ISBN, Nome, Autor, Editora, Ano, NumPaginas, Edicao, Tema, Preco) Línguas(ISBN, CodLingua, Descricao) Fornecedores(CodFornecedor, Nome, Morada, CodPostal, Localidade, Telefone, Fax, , Autores(CodFornecedor, CodAutor, NomeAutor) A nossa base de dados está agora na 1FN! Neste momento estamos em condições de passar à 2ª Forma Normal A 2FN diz que todos os atributos não chave devem depender funcionalmente da chave na sua totalidade. Assim, analisando a 1FN, chegamos à conclusão que temos três situações que não obedecem a esta regra: Pág. 4
5 Livros(ISBN, Nome, Autor, Editora, Ano, NumPaginas, Edicao, Tema, Preco) Línguas(ISBN, CodLingua, Descricao) Fornecedores(CodFornecedor, Nome, Morada, CodPostal, Localidade, Telefone, Fax, , Autores(CodFornecedor, CodAutor, NomeAutor) Os atributos não dependem da chave na sua totalidade As entidades depois de normalizadas ficariam da seguinte forma: Livros(ISBN, Nome, Autor, CodEditora, Ano, NumPaginas, Edicao, CodTema, Preco) LivrosLinguas(ISBN, CodLingua) Línguas(CodLingua, Descricao) Fornecedores(CodFornecedor, Nome, Morada, CodPostal, Localidade, Telefone, Fax, , ForneceAutores(CodFornecedor, CodAutor) Autores(CodAutor, NomeAutor) Editoras(CodEditora, Editora) Temas(CodTema, Tema) As entidades obedecem agora à 2FN. Para terminar vamos analisar as entidades de forma a verificar se obedecem às regras da 3ª Forma Normal Nenhum atributo não-chave depende funcionalmente de nenhum outro atributo não chave. Ao verificarmos as nossas entidades encontramos um atributo que não obedece a esta regra: Localidade, que depende do atributo não-chave CodPostal. Pág. 5
6 A solução a implementar será: Livros(ISBN, Nome, Autor, Editora, Ano, NumPaginas, Edicao, Tema, Preco) LivrosLinguas(ISBN, CodLingua) Línguas(CodLingua, Descricao) Fornecedores(CodFornecedor, Nome, Morada, CodPostal, Telefone, Fax, , ForneceAutores(CodFornecedor, CodAutor) Autores(CodAutor, NomeAutor) Clientes(CodCliente, Nome, Morada, CodPostal, Editoras(CodEditora, Editora) Temas(CodTema, Tema) CodigosPostais(CodPostal, Localidade) Passamos neste momento a ter o atributo CodPostal como chave externa nas entidades Fornecedores e Clientes. Agora sim, podemos considerar a nossa B. D. normalizada e pronta a ser inserida no S. G. B. D.. É de notar que passámos de uma análise inicial com 6 entidades, para terminarmos com 12! E relações? E respectivos diagramas E-R? Está na altura de tu trabalhares!... A entregar: Diagramas E-R para as tabelas já normalizadas na 3FN. Pág. 6
Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisDiagrama de Entidade Associação ou Relacionamento
Diagrama de Entidade Associação ou Relacionamento 1 Quanto à obrigatoriedade dos elementos de uma entidade participarem, ou não, no relacionamento com outra entidade, tem-se: Participação obrigatória de
Leia mais- O atributo Cursos contém valores não atómicos!!!
3. Teoria da Normalização 3.1. Dependências Funcionais 3.2. Normalização 3.2.1. Primeira Forma Normal (1FN) Uma relação está na 1ª Forma Normal se. Cada atributo contém apenas valores atómicos.. Não há
Leia maisTarefa Orientada 4 Criação das restantes tabelas
Tarefa Orientada 4 Criação das restantes Objectivos: Criação de Tabelas. Definição de chave primária. Definição de propriedades (restrições) de campos. O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Criação
Leia maisBANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br
BANCO DE DADOS info 3º ano Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br BANCO DE DADOS Unidade 1 - Introdução Dados; Banco de Dados; Base de Dados; Projeto de Banco de Dados.
Leia maisInstituto Politécnico de Beja Escola Superior de Tecnologia e Gestão. GesStock. Engenharia Informática. Base de Dados II
Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Tecnologia e Gestão GesStock Aplicação para Gestão de Stocks Engenharia Informática Base de Dados II Docente: Artur Lança Isabel Sofia Brito Nuno Gonçalo
Leia maisTarefa Orientada 6 Edição de Dados
Tarefa Orientada 6 Edição de Dados Objectivos: Inserção de dados. Alteração de dados. Eliminação de dados. Definição de Listas de Pesquisa (Lookup Lists) O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access
Leia maisTECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACCESS 2010 Conceitos Básicos Ficha Informativa Professor : Vanda Pereira módulo didáctico Conceitos Básicos Necessidade das base de dados Permite guardar dados
Leia maisATIVIDADE 11. Questão 1 Para as relações apresentadas a seguir, indique a forma normal em que cada uma delas se encontra.
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA Normalização ATIVIDADE 11 Questão 1 Para as relações apresentadas a seguir, indique a forma normal
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisMicrosoft Access 2010. Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento
Microsoft Access 2010 Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento 1 Principais objetos do Access Tabelas Guardam a informação da BD (Base de Dados)
Leia maisDiagrama de Entidade e Relacionamento
Diagrama de Entidade e Relacionamento Através deste diagrama poderemos representar, de forma sucinta e bem estruturada, todos os elementos essenciais abstraídos no processo de análise de sistemas. Denominamos
Leia maisUtilização de Bases de Dados Piramidais no Desenvolvimento de um Sistema de Contabilidade Total
Utilização de Bases de Dados Piramidais no Desenvolvimento de um Sistema de Contabilidade Total Apêndice: Construção do Programa de Contabilidade Tradicional por Raul Ressano Garcia Dissertação apresentada
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisTUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO. I. Criar um Novo Banco de Dados. Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo
TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO I. Criar um Novo Banco de Dados Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo 3. Clicar em Banco de Dados em Branco 4. Escrever um nome na caixa de diálogo
Leia maisProgramação SQL. Introdução
Introdução Principais estruturas duma Base de Dados: Uma BD relacional é constituída por diversas estruturas (ou objectos ) de informação. Podemos destacar: Database: designa a própria BD; Table/Tabela:
Leia maisTabelas vista de estrutura
Tabelas vista de estrutura A vista de estrutura permite definir a configuração dos dados Vamos adicionar os restantes campos à tabela carros, de acordo com o modelo de dados feito no papel 47 Tabelas vista
Leia maisSistemas de Informação
MODELO CONCEPTUAL DE DADOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Engenharia Informática 3º ano - 2003/2004 Ana Maria Madureira 1. MODELO CONCEPTUAL DE DADOS Descreve o S.I. da Organização
Leia maisBanco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.
Banco de Dados Arquitetura e Terminologia Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelo de Dados e Esquemas O modelo de Banco de Dados é como um detalhamento
Leia maisBANCO DE DADOS. Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios
BANCO DE DADOS Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios BANCO DE DADOS X SGBD Banco de Dados: Um "banco de dados" pode ser definido como um conjunto de "dados" devidamente
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
Introdução às Bases de Dados Relacionamentos Simples (Abordagem não Convencional) Raul Ressano Garcia Ficha Técnica EDIÇÃO: Edição do Autor TÍTULO: Introdução às Bases de Dados - Relacionamentos Simples
Leia maisBanco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes
Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Modelos de banco de dados Modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas
Leia maisRoteiro 3 Modelagem relacional
Roteiro 3 Modelagem relacional Objetivos: Explorar conceitos sobre: o Modelagem de bancos de dados projetos: conceitual, lógico e físico; o Conceitos sobre o modelo relacional: tuplas, atributo, entidades,
Leia maisMODELAGEM DE DADOS TEORIA E PRÁTICA
MODELAGEM DE DADOS TEORIA E PRÁTICA ARAÚJO, M. A. P. 1. INTRODUÇÃO Modelagem de sistemas, tanto a nível funcional quanto de dados, é um requisito fundamental para a obtenção de produtos de software de
Leia maisBANCO DE DADOS. Eliminar redundâncias e inconsistências de um banco de dados, com reorganização mínima dos dados.
Modelagem de Dados Normalização Objetivo: BANCO DE DADOS Eliminar redundâncias e inconsistências de um banco de dados, com reorganização mínima dos dados. Sub-Fases: Identificação das redundâncias e outros
Leia maisComputadores e Sistemas de Informação. Bases de Dados Relacionais (linguagem SQL)
Computadores e Sistemas de Informação Bases de Dados Relacionais (linguagem SQL) 2004/2005 Utilidade das Bases de Dados Recolha e processamento de dados que possuem um volume significativo, que são interrelacionados,
Leia maisTrabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores
Trabalhos Práticos Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores 1. Objectivos 2. Calendarização 3. Normas 3.1 Relatório 3.2 Avaliação 4. Propostas Na disciplina de Programação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA RESUMO DE AULA CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisBase de dados em Microsoft Access. António Ferreira
Base de dados em Microsoft Access António Ferreira Programa Conceito de bases de dados Criar uma Base de Dados Criar uma tabela Tipos de dados Relações entre tabelas Exercício Guiado Bases de dados Conceitos
Leia maisA VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO
DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisDepartamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Trabalho prático Sistemas
Leia maisFicheiros de dados, registos e campos pág. 2 Limitações das bases de dados baseadas numa só tabela pág. 2 Sistemas de Gestão de Base de Dados pág.
Conteúdos Dos ficheiros de dados aos sistemas de gestão de base de dados Ficheiros de dados, registos e campos pág. 2 Limitações das bases de dados baseadas numa só tabela pág. 2 Sistemas de Gestão de
Leia maisEnunciado do Projecto
Bases de Dados 2006/2007 Enunciado do Projecto Parte 1 O projecto de implementação da disciplina de Bases de Dados para ano ano lectivo 2006/2007 divide-se em duas partes. Este documento contém o enunciado
Leia maisFicha Trabalho Access N.º1 21 de Janeiro de 2005 12.º Ano. Nome: N.º Turma: E. Criação de Tabelas
Ficha Trabalho Access N.º1 21 de Janeiro de 2005 12.º Ano Nome: N.º Turma: E I Desenho de uma Base de Dados Criação de Tabelas Vamos considerar uma situação de uma empresa fictícia, que comercializa determinado
Leia maisBases de Dados 1. Proposta de resolução de 3 exercícios da 1ª aula prática
Bases de Dados 1 Proposta de resolução de 3 exercícios da 1ª aula prática Nas páginas seguintes encontram-se algumas propostas de resoluções das 3 primeiras situações da ficha nº1. Referente à primeira
Leia maisCurso de Engenharia Informática. Disciplina de Bases de Dados I
Curso de Engenharia Informática Disciplina de Bases de Dados I Docente: Prof ª Elsa Rodrigues Alunos: João Miguel Faleiro Caixinha (Aluno 5946) José Luis Ribeiro Barriga (Aluno 5952) Beja, 30 de Abril
Leia maisManual de Serviços WEB
Manual de Serviços WEB Guias www.expresso24.pt Env_R1.1 Pag. 1 de 6 I Guias inserção de nova guia A opção de Guias permite fazer a gestão de guias do dia: Gravação Consulta Eliminação Logo que entra na
Leia maisexercícios - cap. 4 1
1 1. Equipa de desenvolvimento, clientes e utilizadores trabalham em conjunto para especificar os requisitos de um sistema. Se o sistema depois de concluído falhar, causando prejuizo físico ou financeiro,
Leia maisEXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS
EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS Exercício 1 Construa o modelo Entidades-Relacionamentos a partir da seguinte descrição do sistema: Uma empresa de venda de automóveis retende implementar um sistema
Leia maisO Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados.
Fases do Projeto de um Banco de Dados Modelo ER O Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados. É um modelo baseado na percepção
Leia maisBearingNet Bem-vindo Contenuto
Contenuto Introdução... 2 Selecionar idioma... 3 Banners Publicitários... 3 Membro... 3 Atividade... 3 Utilidades... 3 Feriado Público... 6 Pedido de Ajuda... 6 Procurar... 7 Notícias recentes... 7 Novo
Leia maisMODELO ENTIDADE - RELACIONAMENTO
MODELO ENTIDADE - RELACIONAMENTO Modelo Entidade - Relacionamento = Percepção de que o mundo real é formado por um conjunto de objetos chamados entidades e pelo conjunto dos relacionamentos entre estes
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
Chave primária Domínios Relação Normalizada F# F Nome Estado Cidade F1 José 20 Braga F2 João 10 Faro F3 Luís 30 Lisboa F4 Rui 30 Setúbal Atributos Tuplas Modelo Relacional Uma das regras que uma relação
Leia maisBanco de Dados I. 1. Conceitos de Banco de Dados
Banco de Dados I 1. Conceitos de Banco de Dados 1.1. Características de um Banco de Dados. 1.2. Vantagens na utilização de um BD. 1.3. Quando usar e não usar um Banco de Dados. 1.4. Modelos, Esquemas e
Leia maisAULA 11-12. Entidade-Relacionamento
AULA 11-12 Modelo Conceitual, Lógico e Físico, Entidade-Relacionamento Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br Modelos de banco
Leia maisData Encomenda, Data Entrega; tem também o código Artigo, Descrição, Quantidade e Preço para cada artigo; bem como o Total Encomenda.
P S I 3. º A N O F 1 I N F O R M A T I V A M O D E L O C O M P O R T A M E N T A L Módulo 17 OP 3 Metodologias de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1. Explique se estão ou não correctos os Diagramas
Leia maisI Requisitos de um modelo conceitual: - clareza (facilidade de compreensão) - exatidão (formal)
Modelagem Conceitual C O objetivo É: Representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência. D O objetivo NÃO É: Descrever a estrutura do armazenamento do banco de dados. I
Leia maisRegisto de Alteração de Quotas e respectivos Titulares Manual de Procedimentos
Registo de Alteração de Quotas e respectivos Titulares Manual de Procedimentos Procedimentos do Registo de Alteração de Sim 3. Elaborar pedido de Transmissão 1. Autenticar apresentante / Login 2. Identificar
Leia maisSIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS
SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Parte V
Disciplina de Banco de Dados Parte V Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Modelo de Dado Relacional O Modelo Relacional O Modelo ER é independente do SGDB portanto, deve ser o primeiro modelo gerado após
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados Prova 3
Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3 Prof. Carlos A. Heuser 26 de janeiro de 2004 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER - Peso 3) Deseja-se construir uma base de dados
Leia maisTarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União
Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União Objectivos: Junção externa (Outer JOIN) Junção externa à esquerda (LEFT Outer JOIN) Junção externa à direita (RIGHT Outer JOIN) Junção externa completa
Leia maisManual do Utilizador. Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep. Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2. Data criação: 26.02.
Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2 Data criação: 26.02.2004 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220 FARO Telf.
Leia maisProgramação com Objectos. Processamento de Dados I. 4. Classes Abstractas
Programação com Objectos Processamento de Dados I 4. Classes Abstractas 1 Conceito de classe abstracta Declaração de uma classe abstracta Implicações e características das classes abstractas Utilização
Leia maisModelo Relacional. Modelo Relacional. Tabelas
MODELO RELACIONAL Banco de Dados Relacional = consiste em uma coleção de tabelas ou relações, cada uma das quais com um nome único. 2 1 Tabelas Conjunto não ordenado de linhas (tuplas); Cada linha é composta
Leia maisUniversidade do Minho. Licenciatura em Engenharia Informática. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Gere Com Saber
Universidade do Minho Gere Com Saber Grupo 3: 430 José Carvalho 4377 Pedro Ribeiro 4394 Tiago Airosa 49333 Bernardino Fernandes 4936 Luís Carvalho Índice ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS 5 INTRODUÇÃO 7. MODELO
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO. Por favor leia atentamente este documento antes de começar o seu processo de candidatura.
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Por favor leia atentamente este documento antes de começar o seu processo de candidatura. Só serão aceites as candidaturas submetidas através do formulário online, disponibilizado
Leia maisA.2) Dados dos Clientes e das Apólices fornecidos / a fornecer pelas Companhias
IMPORTAR DADOS (CLIENTES, APÓLICES, RECIBOS E ESTORNOS) DAS COMPANHIAS A) Importação de Clientes e Apólices das Companhias A.1) Introdução Este módulo dá a possibilidade de se importar, quantas vezes quiser-mos,
Leia maisHttp://www.rnc.org.br
Sinopse... 02 Saudação... 03 Introdução... 04 Composição do banco de dados... 05 a 07 Criando um banco de dados pelo assistente... 07 a 10 Criando um banco de dados pelo modo estrutura... 10 a 16 Recursos
Leia maisBanco de Dados BrOffice Base
Banco de Dados BrOffice Base Autor: Alessandro da Silva Almeida Disponível em: www.apostilando.com 27/02/2011 CURSO TÉCNICO EM SERVIÇO PÚBLICO Apostila de Informática Aplicada - Unidade VI Índice Apresentação...
Leia maisINTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído
Leia maisRock In Rio - Lisboa
Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem
Leia maisSistemas de Gestão de Bases de Dados
SGBD Sistemas de Gestão de Bases de Dados Aspectos genéricos sobre bases de dados; Criação de uma base de dados no Microsoft Access; Utilização de uma base de dados: consultas, formulários e relatórios.
Leia maisProgramação Orientada a Objetos: Lista de exercícios #1. Bruno Góis Mateus
Programação Orientada a Objetos: Lista de exercícios #1 Bruno Góis Mateus 1 Contents Programação Orientada a Objetos (Bruno Góis Mateus ): Lista de exercícios #1 Classes e Instanciação 3 A classe Circle...............................................
Leia maisCertidão Permanente. Manual de Procedimentos
Certidão Permanente Manual de Procedimentos Procedimentos da Certidão Permanente On-line Sim 2. Elaborar Pedido de Subscrição 1. Autenticar apresentante / Login 1.1. Subscrição da Certidão? 4. Efectuar
Leia maisBETA CONTAS A RECEBER Sistema desenvolvido pela Peris Consultoria Empresarial www.perisconsultoria.blogspot.com. Instruções de uso:
BETA CONTAS A RECEBER Sistema desenvolvido pela Peris Consultoria Empresarial www.perisconsultoria.blogspot.com Instruções de uso: 1. Entendendo o Menu Principal O Beta Contas a Receber possui apenas um
Leia maisWork Flow no EGS F&B Control
Work Flow no EGS F&B Control Work Flow EGS F&B Ver. 10.3.0 Página 1 1. Requisição interna Na Opção Existência / Lista de requisições deverão as secções criar os seus pedidos. Criando nova requisição. Esta
Leia maisO Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48
Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Permutações com Repetições Combinações com Repetições O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos > Princípios de Contagem e Enumeração
Leia maisRoteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento.
Roteiro Modelo de Dados Relacional Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução
Leia maisTecnologias e Linguagens para Banco de Dados I. Expressão do Relacionamento. Expressão do Relacionamento
Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Efetivação Lógica de Normalização Prof. Gilberto Braga de Oliveira Expressão do Relacionamento Necessidade de incluir campos nas tabelas para que os relacionamentos
Leia maisTécnicas e Linguagens para Banco de Dados I
Técnicas e Linguagens para Banco de Dados I Prof. Eduardo Ribeiro www.eduardo.trisolution.com.br eduardo@ trisolution.com.br Introdução Banco de Dados Dados x Informações Dados = É um elemento que mantém
Leia maisexercícios - cap. 4 4. Construa uma máquina de estados que ilustre os requisitos de uma máquina multibanco (levantamento de dinheiro)
1. Equipa de desenvolvimento, clientes e utilizadores trabalham em conjunto para especificar os requisitos de um sistema. Se o sistema depois de concluído falhar, causando prejuizo físico ou financeiro,
Leia maisManual de Colaboração
Manual de Colaboração 2 Introdução O zerozero.pt permite aos seus colaboradores a introdução de resultados e datas de jogos de diversas competições. Depois da óptima experiência desenvolvida com a nossa
Leia maisTarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados
Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados Objectivos: Funções de agregação Agrupamento e sumário de dados Funções de agregação Nesta tarefa orientada iremos formular consultas que sumariam os
Leia maisUNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I
UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I 1. Defina os termos a seguir quando se aplicam ao modelo de dados relacional: a) domínio b)
Leia maisComplemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC
Complemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC Direccionado para as escolas www.estagiostic.gov.pt Índice 1. Objectivo da Plataforma... 2 2. Acesso restrito... 2 3. Perfis... 2 3.1. O administrador...
Leia maisInteligência de Negócios
Conteúdo do Trabalho: Definição da Proposta e da Equipe (até 3 pessoas) Modelagem do Banco de Dados e Dicionário de Dados A entrega será realizada em um documento Word, PDF ou Access 1 Produção de filmes
Leia maisConceitos, tabelas e consultas
MICROSOFT ACCESS Conceitos, tabelas e consultas 1. CONCEITOS Base de Dados é um conjunto de dados organizados SGBD (Sistema de Gestão de Base de Dados) programa que permite fazer a gestão da base de dados.
Leia maisMódulo 3936 ASP.NET. Financiado pelo FSE
2 EISnt Centro de Formação Profissional, Engenharia Informática e Sistemas, Novas Tecnologias, Lda Avª D. João I, nº 380/384 Soutelo 4435-208 Rio Tinto Portal Internet : www.eisnt.com E-Mail : formação@eisnt.com
Leia maisOBJETIVOS. Orientações para Projetos de BD; Dependências Funcionais (DFs): Definição de DF; Regras de inferência para DFs.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br OBJETIVOS Orientações
Leia maisMICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira
MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários
Leia maisTRABALHO PRÁTICO. Sistema de Gestão de Bases de Dados. Doenças. Alunos: Filipe Alexandre da Silva Vila Real Nuno José Morais Felicio
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Sistemas de Informação - 2000/2001 TRABALHO PRÁTICO Sistema de Gestão de
Leia maisComunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software
Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...
Leia maisOficina de Construção de Páginas Web
COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina de Construção de Páginas Web Criação e Publicação Guião Páginas WWW com o editor do Microsoft Office Word 2003 1. Introdução. 2. Abrir uma página Web. 3. Guardar
Leia maisTarefa Orientada 16 Vistas
Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um
Leia maisSessão de Esclarecimento Ordens de Pagamento 08-01-2009
Ordens de Pagamento A partir de Janeiro de 2009 não é possível efectuar qualquer tipo de pagamento sem que sejam emitidas previamente as ordens de pagamento. A Ordem de Pagamento, devidamente autorizada
Leia maisCapítulo 5 Complemento. 5.1 Laudon, Cap. 5
Capítulo 5 Complemento Fundamentos de Bancos de Dados: Modelo de Entidade e Relacionamento - MER 5.1 Laudon, Cap. 5 Modelo mais utilizado: simplicidade e eficiência. Banco de dados relacional. Base: percepção
Leia maisLista de exercícios 01
PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as
Leia maisAcessando um Banco de Dados
Acessando um Banco de Dados Introdução Agora que você já está craque em JSP e já instalou seu servidor, vamos direto para a parte prática! Neste tutorial vamos aprender a acessar um banco de dados. Para
Leia maisINF01145 - Fundamentos de Banco de Dados Exercícios sobre normalização
INF045 - Fundamentos de Banco de Dados Exercícios sobre normalização Carlos A. Heuser 28 de Junho de 2006 Exercícios do Capítulo 5 do livro Exercício. Considere as seguintes alternativas de implementação
Leia maisGestão Pessoal. Relatório Único. Manual preparação do software para o relatório único
Gestão Pessoal Relatório Único Manual preparação do software para o relatório único Wincode, 30 Março de 2011 Introdução Este manual tem como principal objectivo ajudar o utilizador a preparar o software
Leia maisSimão Pedro P. Marinho
Simão Pedro P. Marinho Para uso exclusivo por alunos da PUC Minas Numa web page podemos encontrar, basicamente, 3 (três) tipos de links, além do que permite abrir o software de e-mail para enviar uma mensagem.
Leia maisAula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela
Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL PROF. MS C. RICARDO ANTONELLO WWW.ANTONELLO.COM.B R PORQUE SER RELACIONAL? Hoje, há um claro predomínio dos SGBD relacionais, principalmente
Leia maisTabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela
Leia maisCampos, Ricardo. (2007). Apresentação de Bases de Dados. Microsoft SQL Server 2005. Linguagem SQL. Sql Server BI Development Studio. 457 slides.
Campos, Ricardo. (2007). Apresentação de. Microsoft SQL Ricardo Campos (ricardo.campos@ipt.pt) Autoria Esta apresentação foi desenvolvida por Ricardo Campos, docente do Instituto Politécnico de Tomar.
Leia maisTeoria De Bases de dados
Teoria De Bases de dados Paulo Leocádio Índice A informática na empresa...2 Da dependência à independência dos dados...3 Os três níveis da arquitectura de um SGBD...6 Funções e estrutura de um SGBD...7
Leia maisCriação de Páginas Web - MS Word 2000
Gestão Comercial e da Produção Informática I 2003/04 Ficha de Trabalho N.º 9 Criação de Páginas Web - MS Word 2000 1. Criação de uma página Web (HTML): Escreva o seu texto e introduza as imagens pretendidas
Leia mais