INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICO Experimentos de física com materiais recicláveis Estudante: Glaucia Giovanna Fernandes Barros Orientador: Gustavo Quereza de Freitas Rio Verde-GO Março de 2016

2 Resumo: Esta proposta vem de encontro com a necessidade de atividades a serem desenvolvidas para a consolidação e divulgação dos cursos de ciências exatas do IFGoiano campus Rio Verde. As atividades propostas neste projeto vão envolver os alunos dos cursos em dois momentos distintos: Inicialmente, na elaboração e construção de experimentos e com materiais recicláveis, que abordam fenômenos Físicos interessantes de serem demonstrados e/ou estudados, e que, ao mesmo tempo despertem a curiosidade no público, relacionando a física com o cotidiano. Em um segundo momento, o aluno se envolve em uma dinâmica de preparação de uma oficina, levando em consideração todos os parâmetros envolvidos na apresentação dos experimentos. Os experimentos abordados demonstram/abordam fenômenos de diversas áreas da física como mecânica, fluidos, termodinâmica, física moderna, óptica e eletricidade e magnetismo. Em geral, são experimentos de baixo custo que podem abordar fenômenos cotidianos, esclarecendo dúvidas ou chamando atenção para eventos que passam despercebidos do público no dia-a-dia, podendo ainda trazer novos fenômenos e observações, o que desperta mais curiosidade e interesse de jovens e adultos, estudantes ou profissionais de diversas áreas para os quais estarão expostos. Palavras chave: Divulgação científica, Física Experimental, Reciclagem, Garrafa Pet.

3 1. Introdução A atual situação em que se encontra o ensino da Física no âmbito da instituição, nos fez repensar as práticas executadas e seus resultados, considerando a grande quantidade de alunos com dificuldade de aprendizagem e, diante dessa questão, foi proposta o desenvolvimento de um projeto que minimize esta situação, possibilitando a socialização dos resultados em outras instituições de ensino. Ante a este contexto sentimos a necessidade de uma oficina de reaproveitamento de RS (Resíduos Sólidos) na instituição, visando promover a sistematização do conhecimento, e ao mesmo tempo realizar uma atividade integradora, que envolva o senso comum e a ciência, promovendo transformações benéficas na realidade dos estudantes. Os conceitos da Física precisam ser debatidos, assim como o desenvolvimento sustentável, visto que é preciso cuidar do meio em que se vive, dando o destino correto aos nossos rejeitos, melhorando a permanência do homem na terra. A sustentabilidade entra neste cenário quando se é capaz de, conscientemente, não abusar do poder aquisitivo em malefício do meio ambiente, ou seja, adicionando a nossa rotina o reutilizar, o reaproveitar, o refazer e deixando o comprar apenas em casos de necessidade. O trabalho educacional é, sem dúvida, o meio mais adequado para reverter essa situação, pois grande parte dos desequilíbrios está relacionada à conduta humana, como o consumismo, que tem como consequência o desperdício, e o uso inadequado dos bens da natureza e, é através das instituições de ensino, que poderemos mudar hábitos e atitudes do ser humano, formando sujeitos ecológicos. (BEZERRA,2007) O uso indiscriminado dos recursos naturais e o destino dos resíduos sólidos, principalmente nas instituições de ensino, têm motivado o surgimento de diversos projetos e programas que questionam e orientam essas ações. A poluição causada pela grande quantidade de garrafas pet (politereftalato de etileno) jogadas no meio ambiente se tornou um grave problema, não só pelo acúmulo exagerado em áreas inadequadas, como terrenos baldios, mas também pela contribuição no aumento de doenças como a dengue, que é favorecida pela água que podem vir a ficar empossada nas garrafas, podendo aumentar o número de casos. Existem inúmeras maneiras de minimizar os impactos da grande quantidade de garrafas pets na natureza, e a reciclagem é uma delas, transformando-as em objetos que podem ter utilidades diferentes. A idéia do projeto é reutilizar essas garrafas, ao mesmo tempo em que se debatem conceitos físicos importantes. O objetivo geral do projeto é ampliar o acesso da comunidade e dos alunos, em seus diferentes níveis de formação a espaços com contato com a ciência, sendo eles não formais. Busca-se com este

4 projeto, atingir também alguns objetivos específicos, ao longo de seu desenvolvimento: (1). Apresentar para professores de ensino fundamental e nível médio, através das oficinas, experimentos e fenômenos físicos, que despertem o olhar científico de seus alunos, assim como a curiosidade necessária para a busca de novos aprendizados. (2). Abordar junto aos professores dos cursos de graduação de ciências exatas, os diferentes aspectos e a importância de se trabalhar com divulgação cientifica, para o aprendizado de ciências em espaços não formais. (3). Constituir uma agenda de oficina anual voltada à divulgação científica dentro do IFGoiano Rio Verde. (4). Promover/divulgar os cursos de ciências exatas para as escolas da região. 2. Materiais e Métodos A estudante envolvida no projeto é aluna do Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, e com o auxílio do professor, dispõe dos recursos necessários para o desenvolvimento do mesmo, visto que o material de maior valor utilizado foi o laboratório de física experimental. Os resultados obtidos serão necessariamente divulgados, uma vez que este trabalho vai gerou um resultado que precisa de divulgação. Os experimentos realizados abrangeram diversas áreas da física, dentre elas mecânica, eletromagnetismo, movimento de fluidos, e principalmente hidrostática e hidrodinâmica. O projeto foi realizado no Laboratório de física experimental IF Goiano Campus Rio Verde, no qual o coordenador é o professor Gustavo Quereza de Freitas e os custos no projeto foram mínimos, visto que, todo o material utilizado foi arrecadado através de doações Experimento 1 (Lei de Stevin e Associação de Resistores) Entende-se por pressão, uma grandeza física resultante da divisão entre uma força e a área em que foi essa força foi aplicada. (HALLIDAY 2002). Então: F P (1), A Sendo P a pressão, F a força e A a área. A força da gravidade influencia na pressão exercida pelo líquido, que nesse caso também pode ser chamada de Pressão Hidrostática. Dessa maneira, a pressão hidrostática depende da profundidade, da densidade do líquido e da gravidade local. Quanto maior a altitude, menor a ação pressão

5 atmosférica. Podemos observar a ação da pressão atmosférica nos fluidos através da Lei Stevin. É importante saber que quando se trata de um fluido qualquer em equilíbrio devemos considerar algumas grandezas, como massa específica ( ), aceleração gravitacional (g) e a altura da coluna do líquido (h). Para entendermos a Lei de Stevin, vamos imaginar um recipiente com um líquido qualquer, de massa específica. Imagine que dentro do recipiente, exista um cilindro do mesmo fluido, e que esse cilindro tenha um peso P. (HALLIDAY 2002) m v (2) Onde é a densidade, m é a massa e v o volume. Para deixarmos a equação (1) em função da massa, podemos reorganizá-la m=.v (3) Sendo m a massa, a densidade e v o volume. Essa densidade depende unicamente da substância, independente se for para uma parte do líquido ou para o líquido todo. Sabe-se também que o peso de qualquer corpo é P= m.g (4), P é pressão, m a massa e g a aceleração gravitacional. Substituindo a equação (2) na equação (3) chegamos em: P=m.g = P =.Vc.g (5), Onde Vc é o volume do cilindro. Inicialmente, dizemos que o cilindro está em equilíbrio, isso significa que força resultante é 0. FR=0. A porção de líquido em cima do cilindro exerce uma força F1 sobre ele, juntamente com a força peso P.(HALLIDAY, 2002) Sabemos que o cilindro está em equilíbrio, então consideramos que existe uma força que age de baixo para cima, que empurra o cilindro para cima, anulando o restante das forças exercidas, chamada F2. Então, temos que: F2= F1+P (6). Já sabemos que P =.Vc.g e, substituindo a equação 6 na equação 5, temos que: F2=F1=.Vc.g (7) Também sabemos que o volume do cilindro é dado por (HALLIDAY,2002) Vc= A.h (8) Sendo Vc o volume do cilindro, A a área e h a altura.

6 Substituindo então a equação 8 na equação 7 chegamos em: F =F + A.h.g (9) Matematicamente, dividir todos os termos por um valor qualquer não alteraria o valor da conta, então podemos dividir tudo pela área da base A (HALLIDAY, 2002) F 2 F1 (. A. h. g) (10) A A É conhecido que F P (11) A P 2 Então podemos fazer as devidas substituições. A. g P1 ( ) (12) A Matematicamente, cancelar área com área não significa nada, mas fisicamente, significa que a área não faz diferença para a pressão, mas faz diferença para a força. (HALLIDAY,2002).Dessa maneira, temos: P P (. h. ) (13) 2 1 g Isso significa que.h.g] é o acréscimo de pressão que o ponto 2 tem em relação ao ponto 1, sendo essa a diferença de pressão, então, P P (. h. ) (14) 2 1 g Logo, P= (.h.g) (15) Sendo P a diferença de pressão. O ponto 2 está a uma certa profundidade e o ponto 1 está a outro. O h é justamente essa diferença de profundidade h2-h1. P é então a pressão de fluido que tem acima do ponto 2, que é [.h.g]. Resistência Elétrica Outro conceito que pode ser observado através desse experimento, é a resistência elétrica. Entende-se a resistência elétrica como a oposição de um determinado corpo à passagem da corrente. Essa resistência pode variar de acordo com o tipo de material, seu diâmetro ou comprimento, temperatura, dentre outros.

7 Quando aplicamos a mesma diferença de potencial às extremidades de barras de mesmas dimensões feitas de cobre e de vidro, os resultados são muito diferentes. A característica do material que determina a diferença é a resistência elétrica. Medimos a resistência entre dois pontos de um condutor aplicando uma diferença de potencial V(v) entre esses pontos e medindo sua corrente i (A) resultante. A resistência R (ohm) é dada então por: (HALLIDAY,2012, ) V R (16) I Onde R é a Resistência, V é a tensão e I a corrente. Associação de Resistores É comum a associação de resistores quando se deseja obter um valor de resistência maior do que é oferecido por apenas um resistor. Essa associação pode ocorrer de três maneiras básicas: associação em série, associação em paralelo e associação mista. Associação em série Dizer que um circuito está em série, significa que os resistores estão ligados um seguido do outro, sendo a mesma corrente (I) passando por todos eles. Nesse caso, a diferença de potencial (ddp) aplicada entre todos os pontos, é igual à ddp de cada resistor individualmente. A diferença de potencial elétrico (ddp) pode ser calculada através da primeira Lei de OHM: (HALLIDAY, 2012) U= RxI (17) Sendo U o diferencial potencial, R a resistência e I a corrente. Dito isso, temos então que: UT= U1 + U UN (18) Com n podendo varia de 1 a infinito. Nesse tipo de associação, a resistência R equivalente ao circuito, é dada pela soma de todas as resistências presentes no circuito, e é sempre maior que o valor de apenas um resistor.(hallliday, 2012) RT= R1+R2+...+RN (19) Com n podendo varia de 1 a infinito Associação em Paralelo Nesse caso, os resistores são ligados lado a lado, de forma que todos tenham a mesma ddp. Ja a corrente total que passa pelo circuito, é calculada através da soma da corrente que passa em cada resistor (HALLIDAY,2012). A corrente (I) pode ser calculada da seguinte maneira: V I (20) R Sendo V a tensão e R a resistência. Diante disso, a corrente (I) total no circuito é dada por:

8 IT= I1+I2+...+IN (21) A resistência R total nesse tipo de circuito é sempre menor que o valor de apenas um resistor, e pode ser calculada através da seguinte equação (HALLIDAY,2012). 1 R R (22) R R T 1 2 R N 2 O cálculo pode ser feito de 2 em 2 resistores, tornando assim a equação: R1 xr2 ( ) (23) R R 1 2 Associação Mista É o tipo de associação em que há a mistura de associações tanto em série, quanto em paralelo. Para encontrar a resistência equivalente no circuito, é necessário considerar as associações e suas características separadamente. Isso pode ser feito, calculando primeiro os valores para os resistores em paralelo, e considerando o seu resultado como um resistor em série, fazendo assim a somatória das resistências para obter o valor único da resistência equivalente para todo o circuito. (HALLIDAY,2012) Realização do Experimento: Para realizar o experimento 1, foram utilizados os seguintes materiais: - 17 Unidades de Garrafas Pet - Pregos - Fósforo - Vela - Fita métrica Metodologia Inicialmente, foi pego uma das garrafas pet, e para realizar o primeiro furo, foi necessário acender a vela, para aquecer a ponta do prego e furar a garrafa. Na primeira garrafa, foram feitos 15 furos pequenos na vertical, com espaçamento de 1cm entre eles. As outras garrafas, os furos foram alternados, a relação pode ser vista abaixo. Garrafa 1-15 furos pequenos na vertical, com espaçamento de 1cm. Garrafa 2-15 furos pequenos na vertical, com espaçamento de 1cm. Garrafa 3-10 furos pequenos na vertical, com espaçamento de 2cm. Garrafa 4-10 furos pequenos na vertical, com espaçamento de 2cm.

9 Garrafa 5-8 furos pequenos na vertical, com espaçamento de 2cm Garrafa 6-10 furos pequenos na vertical, sendo os 5 primeiros com 1cm de espaçamento e os 5 últimos com 1cm. Garrafa 7-10 furos pequenos na vertical, sendo os 5 primeiros com 1cm de espaçamento e os 5 últimos com 2cm. Garrafa 8-8 furos grandes na vertical com 2cm de espaçamento. Garrafa 9-11 furos na vertical, sendo os 4 primeiros grandes e com 2 cm de espaçamento, e os 7 últimos pequenos com 1cm de espaçamento. Garrafa furos na vertical, sendo os 5 primeiros pequenos com 1cm de espaçamento e os 5 últimos grandes e com 2cm. Garrafa furos pequenos na horizontal com espaçamento de 1cm. Garrafa furos pequenos na horizontal, com espaçamento de 1cm. Garrafa 13-9 furos pequenos na horizontal, com espaçamento de 3cm. Garrafa furos pequenos na horizontal, sendo 8 com 2cm de espaçamento e o restante com 1cm. Garrafa furos grandes na horizontal, com espaçamento de 2cm. Garrafa 16-8 furos pequenos na vertical, com espaçamento de 2cm e 16 furos pequenos na horizontal, com espaçamento de 2cm. Garrafa furos pequenos na vertical, com espaçamento de 1cm e 31 furos pequenos na horizontal, com 1cm. Figura 1: A figura ilustra a montagem do experimento finalizada, com os devidos furos. A garrafa de número 17 foi a escolhida pois nela é possível ver os furos horizontais e verticais.

10 Figura 2: a). Mostra os primeiros experimentos finalizados. b). Ilustra o restante dos experimentos, já com todos os furos necessários Experimento 2 Balança de garrafa pet (Princípio de Arquimedes) O princípio de Arquimedes diz que todo corpo que estiver imerso em um fluido, sofre a ação de uma força que age de baixo para cima, essa força é chamada empuxo. Diz também que a intensidade dessa força, corresponde ao peso do fluido que foi deslocado pela presença do corpo (HALLIDAY, 2002). Podemos chamar o volume do fluido deslocado de Vf, e assim, dizer que a massa do fluido deslocado pode ser equacionada da seguinte maneira: Mf = df.vf (24) Sendo Mf a massa, df a densidade e vf o volume. Como a força do empuxo corresponde ao peso do fluido deslocado, podemos dizer que o módulo do empuxo é igual ao módulo do peso (HALLIDAY, 2002). Portanto: E = P = m.g (25) Sendo E o empuxo, P o peso, m a massa e g a aceleração da gravidade. Substituindo, temos que: E = df.vf.g (26) Realização do Experimento 2: Para realizar o experimento da Balança de Garrafa Pet, foram utilizados os seguintes materiais: - 4 Garrafas Pet de 3 L e 300 ml - 8 Garrafas Pet de 2 L - Fita adesiva - Pincel Marcador Permanente - Tesoura

11 - Fluido (água) - Fita métrica - Material de Peso 1kg - Material de Peso 500g Metodologia Inicialmente, foi necessário cortar a parte de cima das 4 garrafas de 3L e 300 Ml, e de 4 garrafas de 2L. Após o primeiro passo, pegamos as garrafas de 2L restantes e cortamos a parte inferior, para que fosse acoplada à outras partes das garrafas de 2L já cortadas, para formar o êmbolo. Foi passada uma fita adesiva na emenda, para que não exista perigo de separação. O próximo passo foi colocar o êmbolo dentro do corte da garrafa maior, pressioná-lo no fundo e adicionar água, parando quando o nível de água atingiu quase o topo da garrafa cortada. Logo depois, o êmbolo foi retirado, e a marcação nível de água foi feita com o pincel permanente onde a água atingir quando ficar em repouso. A etapa seguinte consistiu em colocar o êmbolo de volta, deixando-o em repouso, e assim, marcar onde o nível da água se encontrava a marcação 0. Feito isso, foi colocado o material de peso 1kg, e onde o nível da água parou, foi feita a marcação 1000g. O próximo passo foi dividir o espaço entre o 0 e 1000 em 10 partes iguais, com o auxílio da fita métrica, e em cada parte, fazer as devidas marcações, 100g, 200g, e etc., como na imagem. Figura 3: a) A figura mostra o experimento finalizado, após todas as etapas serem concluídos para as 4 balanças. b) A figura mostra a primeira balança no final do processo de montagem do experimento.

12 Quando o êmbolo flutua, desloca um pouco de água, e a quantidade de água deslocada é equivalente á sua massa (HALLIDAY, 2002). Para a balança funcionar, foi comparada a quantidade de água quando a balança estava vazia, com a quantidade quando estava sob o peso de 1kg. A relação do deslocamento de água ser equivalente à sua massa pode ser vista através da graduação feita na garrafa, provando assim o Princípio de Arquimedes Experimento 3 Submarino na Garrafa (Lei de Pascal) A Lei de Pascal diz que se tivermos um recipiente fechado, com um fluido qualquer dentro dele, desde que esteja em equilíbrio e aplicarmos uma pressão, essa pressão será distribuída uniformemente por todo o fluido, em todas as direções (HALLIDAY,2002). Para equacionar a Lei de Pascal, vamos relacioná-la á lei de Stevin (sobre diferença de pressão em fluidos). Sabemos que a Lei de Stevin é P= (.h.g) Considerando um dois pontos qualquer, chamando-os de A e B, temos que PA-PB = (.h.g) (27) Sendo PA-PB a diferença de pressão, m a densidade, h a altura e g a aceleração da gravidade. Quando aplicamos uma força no fluido, os pontos A e B vão sofrer um acréscimo de pressão, e vamos chamar essa variação de PA* e PB*, então: PA* = PA + PA (28) PB* = PB + PB (29) Se o líquido presente for Ideal, ele não sofre compressão, então dizemos que a distância h permanece a mesma após a aplicação da força (HALLIDAY,2002). Dessa maneira, podemos reescrever as equações assim: PA PB = (.h.g)= PA*-PB* = (PA P P P (30) Sendo PA PB a diferença de pressão inicial, PA*-PB* a diferença de pressão com acréscimo nos pontos, PA a diferença de pressão no ponto A e PB a diferença de pressão no ponto B. PA-PB= (PA+ PA) (PB+ PB) (31) PA PA PB+PB = PA PB (32) PA PB = 0 (33) PA= PB (34) Realização do Experimento 3: materiais: Para realizar o experimento do submarino na Garrafa Pet, foram utilizados os seguintes

13 - 5 Unidades de Garrafa Pet - 5 Tampas de caneta esferográfica - Massa de modelar -Fluido (água) Metodologia Inicialmente, se pega uma tampinha de caneta e uma pequena porção da massa de modelar. Coloca-se a massa de modelar no furo superior da tampinha, de modo que impeça a entrada de ar. Logo depois, é feito uma esfera maior com a massa de modelar, que é colocada na parte inferior da tampinha, como na imagem abaixo; Figura 4: a). Ilustra a primeira etapa do experimento 3, onde se cobre o furo da tampa com massa de modelar. b). Mostra o segundo passo do experimento 3, quando a esfera de massa de modelar é colocada na parte inferior da tampa. Depois disso, a tampinha com a massa de modelar é colocada dentro de uma garrafa Pet com água.

14 Figura 5: a). Ilustra a primeira garrafa finalizada, com a tampa submarino já submersa em água. b). Mostra dois submarinos nas garrafas, sendo a montagem finalizada. Através desse experimento é possível observar a lei de pascal, pois quando se aperta a garrafa, a pressão no líquido todo aumenta, fazendo com que o ar no interior da tampinha se comprima, o que diminui sua densidade, seu volume fica menor, mas sua massa continua a mesma. Foram necessários alguns testes para avaliar o tamanho ideal da bolinha de massa de modelar que fica na parte de baixo da tampinha, pois todo o conjunto deve ter uma densidade próxima da água, para que seja possível movê-la aplicando uma quantidade pequena de força sobre a garrafa Experimento 4 (retirar a gema do ovo com garrafa pet) Realização do Experimento 4 Para realizar o experimento, foram utilizados os seguintes materiais: - 4 Garrafas Pet - 4 Unidades de ovo Figura 6: a). Ilustra o primeiro passo da execução do experimento, que consiste em apertar a garrafa e colocar sobre a gema. b). Mostra a gema já dentro da garrafa, após soltar a garrafa. Metodologia Quebrar o ovo em um prato e posicionar o bico da garrafa sobre a gema. A gema do ovo se comporta como um fluido, portanto, tende a ir para a região de menor pressão.

15 3. Resultados e Discussão Para o experimento 1 (Pressão hidrostática), busca-se provar a ação da pressão atmosférica e sua importância no dia a dia, mostrando na prática a relação entre pressão, área e força. O conceito geral, diz que ao manter a garrafa fechada, independente da quantidade de furos, a água permanece dentro do sistema, pois a pressão atmosférica age apenas por fora, empurrando a água para dentro da garrafa. Ao retirar a tampa, a pressão atmosférica entra por cima, atuando também acima do fluido, o que faz com que ele saia pelos furos. Para dois pontos na mesma profundidade, a pressão exercida é a mesma, pois a pressão atmosférica varia apenas de acordo com a altura: Quanto maior a altitude, menor a pressão atmosférica. Foi percebido, que ao retirar a tampa da garrafa a pressão nos furos inferiores foi maior, devido a diferença de altitude; isso acontece pois nos furos inferiores, existe tanto a pressão atmosférica atuando, quanto a pressão exercida pelo líquido que esta acima daquele determinado ponto. Foi observado também que quanto maior a área do furo, menor é a pressão que ele sofre; isso ocorre porque a força aplicada em uma área menor tem uma intensidade maior, isso quer dizer que a força tem uma maior área para se distribuir, diminuindo sua intensidade. Outro fato comprovado foi que a pressão exercida sobre os furos de mesma profundidade é igual. Através do experimento, esses conceitos foram provados para os membros da equipe executora. Para o experimento 2, busca-se provar a relação entre a densidade e a massa específica. Quando um objeto flutua na água (no caso, o êmbolo) ele desloca um pouco de água, que é equivalente à sua massa e, por isso é necessário fazer tanto a marcação do nível inicial da água, e depois o deslocamento da água com o êmbolo. Desse modo, desconsidera-se a massa do êmbolo, deixando o 0 da balança no ponto máximo da diferença de altura do nível da água. Ao colocar um peso qualquer sobre o êmbolo, o deslocamento da água foi equivalente apenas à massa que se encontra no êmbolo, pois a massa do êmbolo já foi desprezada. Dessa forma, a relação entre a densidade e massa específica para deslocamento de fluido foi provada na prática, no laboratório de física experimental. O experimento 3 busca provar o princípio de pascal, que diz que ao aplicar uma pressão em um fluido em equilíbrio, essa pressão é transmitida á todos os pontos do fluido, inclusive nas paredes do recipiente. A tampa de caneta possui um furo na sua parte superior, o que a torna um pequeno reservatório de ar. Ao tampar esse furo e colocar uma massa na sua parte inferior, ela permanece com um pequeno reservatório de ar. Ao colocar esse sistema dentro da água, ele possui inicialmente uma densidade menor que a da água, mas ao apertar

16 levemente a garrafa, uma pressão maior dentro da água foi criada, o que fez com que a bolinha de ar presente na tampa da caneta diminuísse, tornando-a um pouco mais densa do que a água, fazendo com que ela se deslocasse para baixo, pois o volume do conjunto da tampinha com a massa de modelar diminuiu mas sua massa permaneceu a mesma. Dessa forma, foi possível provar essa teoria na prática para a equipe executora do projeto. O experimento 4 consiste em retirar a gema do ovo com uma garrafa pet, com a ação da pressão atmosférica. Ao apertar a garrafa, grande parte do ar presente foi colocado para fora, e ao colocar a garrafa sobre a gema e soltá-la, ela retornou ao seu volume inicial, porém a quantidade de ar continuou a mesma, o que diminuiu a pressão dentro da garrafa. A pressão atmosférica é mais forte, então existe uma diferença de pressão, o que fez com que a pressão atmosférica empurrasse a gema para dentro da garrafa.

17 4. Conclusões Visto que o objetivo parcial do projeto é provar as teorias e conceitos físicos envoltos nos experimentos de forma prática, inicialmente para a equipe executora, conclui-se que o objetivo parcial foi concluído, provando que a física faz parte do cotidiano de todos nós. Diante disso, espera-se como resultado final, atingir o público alvo, através de experimentos apresentados em feiras de ciências realizadas no Instituto Federal Goiano, aberta aos alunos, colaboradores e comunidade, fazendo com que se interessem pelos conceitos apresentados.

18 5. Referências bibliográficas Bezerra, T. M. DE O.; Gonçalves, A. A. C. (2007). Concepções de meio ambiente e educação ambiental por professores da Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão-PE. Biotemas, Florianópolis, v. 20, n. 3, p TRIVIÑOS, Augusto N. Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo SP: Ed. Atlas, (2006). EWETT JR; SERWAY. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. Vol 1, HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.1, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, WALKER, H. R. Fundamentos da física: mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, p. HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: eletomagnetismo, vol.3 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, JEWETT JR; SERWAY. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. Vol 3, TIPLER, Paul A., Física, vol. 3, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

19 6. Equipe executora: Gustavo Quereza de Freitas (IF Goiano Câmpus Rio Verde) Jeferson Aparecido Moreto (IF Goiano Câmpus Rio Verde) Glaucia Giovanna Fernandes Barros (IF Goiano Câmpus Rio Verde) Local, de de Assinatura do Coordenador do Projeto

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