Dificuldades encontradas na baixa visão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dificuldades encontradas na baixa visão"

Transcrição

1 O que é Baixa Visão? A visão é um sentido muito importante para o desenvolvimento humano e o que mais informações fornece sobre o ambiente. Por ela adquirimos mais da metade dos conhecimentos a respeito do mundo que nos cerca. A formação da imagem visual deriva de uma rede integrada, da qual os olhos são apenas uma parte, envolvendo aspectos fisiológicos, sensórios-motores, perceptivos e emocionais e todo aparelho visual deve estar íntegro, para que a visão se processe normalmente. A retina, camada interna do olho, possui uma rede de células nervosas, sendo a mácula o ponto central da visão responsável pela melhor acuidade visual e pela nitidez das imagens. As informações da retina central e periférica são conduzidas pelas vias óticas ou regiões corticais levará à dificuldade visual. Assim, é a coordenação entre o sistema visual e o cérebro que nos possibilita perceber e compreender o ambiente. educação da criança com deficiência visual deve considerar alguns fatores que podem ter influência, tais como: a fase da vida em que surgiu a deficiência, o tempo transcorrido desde a perda, a forma como ocorreu o problema, gradual ou subitamente. A pessoa com deficiência visual pode ser cega ou ter baixa visão. Se a deficiência atingir um só olho, não se caracteriza a deficiência visual. A baixa visão é a alteração significativa da capacidade funcional da visão, decorrente de fatores isolados ou associados, tais como: baixa acuidade visual significativa, redução importante do campo visual, alterações para visão de cores e sensibilidade aos contrastes, que interferem ou limitam o desempenho visual. O processo educativo do aluno com baixa visão se desenvolverá principalmente por meios visuais, ainda que com utilização de auxílios específicos. Por ser a visão um canal de aprendizado tão importante, devem ser tomadas providências urgentes para que a criança possa aproveitar ao máximo a visão que possui e saiba utilizar os outros sentidos, tato,audição, olfato e paladar e todo o corpo, no entendimento do mundo que a rodeia. A baixa visão pode restringir o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança quando o meio não for favorável, isto é, quando as necessidades específicas decorrentes das alterações visuais não forem contempladas, o mais cedo possível, no ambiente familiar, na escola e na comunidade. A Organização Mundial de Saúde e o ICEVI Conselho Internacional de Educação de Pessoas com Deficiência Visual (Bancoc, 1992) consideram baixa visão a acuidade visual menor que 20/70 até de percepção de luz (sendo a normal equivalente a 20/20); campo visual inferior a 10% do seu ponto de fixação; alterações na sensibilidade aos contrastes e cores, dificuldade de adaptação à iluminação e capacidade potencial de utilização da visão para o planejamento e execução de tarefas. Enquanto a cegueira é notada com facilidade,a baixa visão passa despercebida muitas vezes a pais e professores, manifestando-se quando a exigência maior quanto ao desempenho visual da criança. A detecção precoce dos problemas visuais é fator decisivo no desenvolvimento da criança e nas providências para apoiá-la e minimizar suas dificuldades. O aluno com baixa visão pode ter várias dificuldades, entre elas: observar detalhes em objetos de uso comum e figuras de um livro, ler textos em letras comuns, mimeografadas ou em cores claras, identificar pessoas e objetos à distância. Necessita aproximar se muito para reconhecer pessoas, objetos e desenhos; nos ambientes desconhecidos, esbarra ou tropeça em objetos; pode ter muita sensibilidade à luz; fica prejudicado na realização de tarefas escolares e participa pouco nas atividades sociais e de lazer. Pode ter aprendizado mais lento, pela dificuldade de descobrir e entender um objeto ou um texto; geralmente necessita de um tempo maior para cumprir suas tarefas. Pode ver o objeto ou texto de forma confusa,ou só perceber uma parte dele. O controle do que está acontecendo muitas vezes lhe escapa, não entende o que se passa a sua volta. Se as formas de interação e comunicação e o ambiente forem inadequados, a criança pode parecer hiperativa, não prestando atenção a nada. Como não consegue ver bem, não se detém nas atividades, pode mostrar alterações de comportamento, desatenção e aprendizagem lenta. 1

2 Dessa forma, poderá passar por preguiçosa, tímida; ou até mesmo ser identificada como uma criança com deficiência mental. A criança pode manifestar maneirismos, movimentos repetitivos: girar ou mover a cabeça, esfregar os olhos, balançar as mãos ou os dedos diante dos olhos e deve ser incentivada a substituir tais movimentos por alguma atividade significativa e interessante. É importante proporcionar à criança com baixa visão condições adequadas e recursos para melhorar sua eficiência visual (no contexto de atividades significativas) com a máxima utilização da visão presente. Ao vivenciar experiências novas e interessantes, que despertem sua curiosidade, ela irá descobrir o prazer de ver, de fixar o olhar, focalizar e seguir os objetos a diferentes distâncias, mover os olhos de um objeto para o outro, perceber cor, discriminar formas, profundidade, coordenar olho-mão e olho-corpo. As pessoas com baixa visão apresentam funcionamento visual variado e os auxílios e as adaptações de que necessitam são específicos para cada caso. A professora se depara em vários momentos da vida escolar com sinais, sintomas, posturas e condutas do aluno, que indicam a necessidade de encaminhamento a um exame clínico apurado. Dificuldades encontradas na baixa visão O desconhecimento a respeito das possibilidades das pessoas com baixa visão gera muitas vezes a falsa convicção de que à deficiência visual se vinculam sempre dificuldades de aprendizagem e até mesmo déficit intelectual. Encontramos crianças com baixa visão sendo tratadas como cegas ou identificadas como deficientes mentais sem qualquer estímulo para melhor utilização de sua visão remanescente ou oportunidade para o desenvolvimento de suas potencialidades. Assim, alguns dos problemas de identidade do adolescente com baixa visão estão relacionados com o fato de ele não ser realmente cego nem vidente. Vários estudos demonstram que, do ponto de vista intelectual, não há diferenças significativas entre o deficiente visual e as pessoas dotadas de visão. O seu nível funcional, entretanto, pode estar reduzido, pela restrição de experiências adequadas às suas necessidades de maturação, capazes de minimizar os prejuízos decorrentes do distúrbio visual. Essa ausência de estimulação ou a restrição de experiências significativas podem ameaçar o desenvolvimento do processo educativo da criança, principalmente naqueles aspectos relacionados às habilidades que envolvem a utilização de canais visuais, tais como os aspectos ligados às áreas de aquisição de conceitos, orientação e mobilidade e controle do ambiente. A falta de oportunidades de experiências e vivências de movimentação em ambientes familiares e não familiares, pode representar um grande problema para sua formação pessoal e social. Por isso é importante que se inicie o mais cedo possível a facilitação de experiências de Orientação e Mobilidade. Avaliação oftalmológica e educacional das necessidades específicas A avaliação oftalmológica compreende o diagnóstico e o tratamento das doenças e alterações visuais; a avaliação da acuidade visual, do campo visual, sensibilidade aos contrastes, visão de cores e a prescrição e orientação para uso de recursos ópticos especiais. Esta avaliação deve ser realizada por oftalmologista, em hospitais, clínicas especializadas, postos de saúde, instituições especializadas no atendimento à pessoa com deficiência visual e outros locais, dependendo da forma de organização do sistema de saúde público dos estados e municípios. O médico oftalmologista é responsável ainda pela solicitação de exames complementares e cirurgias. O histórico do aluno, com o diagnóstico obtido nesta avaliação complementado pelas informações da família, deve mencionar ainda outros problemas de saúde que a criança possa ter, muitas vezes associados à deficiência visual. A avaliação das necessidades específicas não necessariamente é feita com fins educacionais,pode ter fins sociais, de trabalho etc. A avaliação educacional aborda os aspectos funcionais da utilização da visão para as atividades diárias: como o aluno se orienta e se movimenta, brinca, faz tarefas escolares e de vida prática. É uma avaliação de caráter qualitativo, que leva em consideração os vários aspectos do 2

3 desenvolvimento e aprendizagem Ela deve também considerar as ajudas necessárias, os recursos e as adaptações para o desempenho da criança ou do jovem nas atividades de vida prática, que devem ser facilitadas na escola, na comunidade e na sociedade. Os alunos com baixa visão apresentam os mais variados níveis de funcionamento visual; freqüentemente estudantes diagnosticados com o mesmo grau de deficiência apresentam diferentes níveis de funcionamento visual, dependendo da qualidade das experiências vivenciadas no meio familiar e social. Esta avaliação deve ser feita por professores especializados em deficiência visual, preferencialmente por equipe interdisciplinar, em instituições ou serviços especializados,contando com a participação ativa da família. Os professores que trabalham nas salas de recursos geralmente são especializados e capacitados a avaliar os alunos com baixa visão, em trabalho realizado em parceria com a família e a escola, utilizando dados e informações sobre o aluno. Algumas vezes,o próprio aluno pode informar como soluciona seus problemas, se precisa de ajuda,ou quando ela será útil. Se o professor não tiver domínio ou informações suficientes para desenvolver a avaliação funcional da visão,deverá buscar orientação nos serviços especializados de sua região. A avaliação funcional da visão e a avaliação da aprendizagem e desenvolvimento integral do aluno trazem subsídios para a elaboração de um plano de atividades a ser desenvolvido na escola, família e no atendimento educacional especializado. O plano de atividades leva em consideração a recomendação do oftalmologista quanto a necessidade do uso de auxílios ópticos e atende as questões referentes a luz e contrastes, auxílios não ópticos, posicionamento em sala de aula, adaptações curriculares necessárias, complementações em Orientação e Mobilidade,atividades de Vida Diária e escrita cursiva, recomendadas pelos professores e equipe interdisciplinar que fazem a avaliação funcional. Um dos desafios com o qual se depara à escola regular, atualmente, é a inclusão dos alunos com baixa visão e outros comprometimentos associados. Os avanços da medicina no nascimento de bebês prematuros e de baixo peso, a detecção precoce de problemas fetais e as intervenções cirúrgicas precoces, assim como a tecnologia e os equipamentos médicos da unidade de terapia intensiva neonatais têm levado a uma diminuição da taxa de mortalidade de bebês de alto risco,aumentando o numero de crianças que sobrevivem com graves seqüelas, as quais também tem direito de estar na escola. Quando o aluno apresenta baixa visão associada a outros comprometimentos, é crucial a participação de uma equipe interdisciplinar na avaliação. Além disso, é necessário que o projeto pedagógico envolva toda a comunidade escolar na discurssão das necessidades, possibilidades e dificuldades do aluno e da escola, de forma a promover um ambiente que contemple os diferentes estilos de aprendizagem, interação e participação desses alunos. Relações Sócioeducativas A escola, frente ao novo cenário da inclusão social, deve atuar em conjunto com a família, comunidade e a instituição especializada,e seu papel deve ir além da transmissão que alvejamos. O envolvimento da família no processo educativo-escolar, fazendo escolhas, tomando decisões em conjunto e dividindo responsabilidades, é de fundamental importância. Uma escola aberta à família e uma família envolvida responsavelmente na vida escolar de seu filho instituem uma forte parceria na qual todos ganham: os pais adquirem competências para auxiliar o filho; os professores passam a conhecer o universo cultural do aluno e a compreendê-lo melhor; e o aluno se sente mais acolhido, reconhecido e seguro, com maiores chances na construção do conhecimento e na participação efetiva da vida escolar e social. A escola deve ser vista como um espaço responsável pela educação formal, onde ocorrem varias trocas entre os alunos, entre estes e os professores, entre a família e a comunidade escolar e entre as diferentes famílias. Lemos em Peletti (1997, p.9): Os alunos aprendem mais com a convivência com colegas e professores, de suas atitudes, de sua maneira de falar, de seus gestos, da forma como encaram o 3

4 homem e o mundo, do que por influencia do ensino direto, formal, que o professor faz das matérias escolares. A escola deve educar para diversidades, para a formação de um ser humano multicultural, capaz de ouvir, de presta atenção ao diferente e respeita-lo. No momento em que a família de uma criança com necessidades educacionais especiais decide colocar seu filho na escola, surge o questionamento a de saber respeito em qual escola matricular. No caso de uma criança com outras dificuldades associadas a deficiência visual, esta duvida surge ainda mais forte e os pais hesitam em considerar a escola regular como um espaço para seu filhos. Os professores ficam também em duvida quando recebem uma criança diferente em sua, parecendo insuficiente o saber e o fazer pedagógico. Para eles somente os especialistas, nas instituições especializadas, sabem atuar com essa criança. O importante e pensarmos que a escola tem um papel a cumprir no avanço do conhecimento de todos os educando, independente do aluno que recebe, não estando sozinha nesta função. As instituições especializadas ou profissionais de diversas áreas tem o papel de, junto com a família,apoiar e contribuir com a escola para que aquele aluno participe de todas as atividades. Alem disso, o professor também tem o papel de trabalhar com todas as crianças da sala, explicando as dificuldades do aluno com baixa visão, construindo com as crianças formas de auxiliar seu colega e desmistificando as diversas situações relacionadas a deficiência visual. A escola devera agir na formação de redes de solidariedades entre os alunos e na formação de cidadãos mais capazes de lidar com as diferenças individuais. Os pais devem participar ativamente de todo o processo de inclusão e educação de seus filhos. Devem participar da tomada de decisões e sugerir soluções para os problemas que surgem nesse processo. Necessidades Especificas do Aluno com Baixa Visão no Ambiente Escolar Ao receber um aluno com baixa visão, a escola deve se preparar integralmente, pois o atendimento as suas necessidades especificas, relativas a baixa visão, de acontecer em todo ambiente escolar. Os professores e colegas devem conhecer como enxergar uma pessoa com baixa visão, quais as possibilidades e necessidades de adaptação das brincadeiras, jogo e atividades. Também e importante que o aluno com baixa visão tenha oportunidade e tempo suficiente para demonstra suas competências e habilidades. No inicio do ano letivo, a atitude do professora e fundamental para a boa receptividade e acolhida da classe ao novo colega, com direito as mesmas oportunidades de participação no trabalho em equipe, na convivência e aprendizado com o outro. O ensino deve ser cooperativo, o arranjo da sala de aula em grupo ou dupla, o que favorece a ajuda e o apoio mutuo. A colaboração, os laços de amizade e solidariedades são importantes para todos os alunos. As adaptações relativas as necessidades educacionais especiais referentes a baixa visão, como condições de iluminação e adequação a luz, posicionamento em sala de aula, indicação e adequação de auxílios ópticos, prescritos pelo oftomologista, dos recursos não ópticos e tecnológicos, deverão ser atendidas da melhor forma possível. Colaboração, laços de amizades, solidariedade e adaptação relativas as necessidades educacionais especiais fatores indissociáveis na inclusão. A participação da família na vida escolar do aluno e o dialogo constante com os educadores são indispensáveis, As reuniões para tomada de decisões, as familiarizações e adaptações, enfim, todo o processo de inclusão do aluno deve ter a participação da família, que tem muita informação 4

5 sobre as necessidades de seus filhos e pode ser o principal elo de ligação entre a escola e o serviços ou instituição especializada. Os familiares podem ajudar a escola na adaptação dos matérias pedagógicos e agir como agentes multiplicadores de um saber construído no convivência diária. A diversidade das necessidades especificas demandam diferente adaptações, particulares a cada caso e que não pode ser generalizada. A escola e os professores devem conhecer as principais causas da baixa visão, fator importante na organização do trabalho docente. O aluno devera usar a visão em todas as oportunidades, como atividades interessantes e motivadoras, sendo essencial ainda que desenvolva os seus sentidos pela oportunidade diversificada de experiência, observação e pesquisa sobre o meio em que vive. Devera ser introduzido o sistema Brailler qua ndo a perda da visão for acentuada ou progressiva,não permitindo o uso da visal residual como o principal meio de leitura e escrita. Se possível, nessa situação, ele assinara e anotara recados usando tipos ampliados e auxílios ópticos. As atividades interessantes motivam o uso da visão residual. Orientações e sugestões praticas para o professor na sala de aula O professor encontrara no manual de sugestões de atividades ou vivencia para trabalhar com a comunidade escolar e promover reflexões acercadas necessidades e possibilidades da pessoa com deficiência visual. No capitulo 13 existem orientações e sugestões pratica de como confeccionar um plano inclinado para uso na sala de aula. Consta também no manual uma relação das patologias mais comuns que causam a deficiência visual e um glossário de termos relativos a esta área. Se o aluno apresenta alguns dos sinais a seguir, fique atento e encaminhe-o para avaliação oftalmológica. Sinais e sintomas que podem indicar baixa visão. Tontura náusea e dor de cabeça Visão dupla e embaçada Excessiva sensibilidade a luz Postura inadequada para leitura Movimento constate dos olhos ( nistagmo ) Dor de cabeça e\ou lacrimejamento, olhos vermelhos durante ou após esforço visual Aproximar-se muito da televisão Aproximar demais os olhos para ver figuras ou ler e escrever texto Semicerrar ou arregalar os olhos ao observar um objeto/figura, franzir a testa ao piscar continuamente para fixar objetos: Mostra dificuldades para seguir objetos Evitar brincadeira ao ar livre jogos com bola, pega-pega; Tropeçar ou esbarrar em objetos e pessoas Ter cautela excessiva ao andar, segurando no braço do acompanhante Não gostar de leitura Dispersar a atenção com facilidade e perder o interesse visual pelas atividades A Familiarização com o ambiente escolar A familiarização do aluno deve ter inicio com o percurso que ele faz de sua casa ate a escola, forma de adentrar o portão da escola, o caminho a ser percorrido ate a sala de aula e a localização da carteira. A familiarização do ambiente físico, a vivencia do corpo no espaço, os trajetos e caminhos devem ser atividades priorizadas no processo de inclusão escolar do aluno com baixa visão. Seus 5

6 deslocamento dentro do espaço escolar devem propiciar segurança para o brincar, para a locomoção independente, para o ir e vir com os demais. Os familiares, os professores e profissionais especializados podem participar desta familiarização, que deve ser feita fora do horário de aulas, para que outros fatores, próprios do ambiente escolar, não interfiram no trabalho. A familiarização inicia-se no portão de entrada da escola e abrange corredores, pátios, quadras esportivas, sanitários, cantina, bebedouros, escadas,biblioteca e todas as outras s salas de aulas da escola, terminando na sala que o aluno ira freqüentar. Na sala de aula, ele devera conhecer a localização da porta, janelas, carteiras, lousa, interruptores de luz, cesto de lixo, estantes ou armários e mesa de professora. A comunidade escolar precisa ser orientada a manter os matérias e mobiliários sempre no mesmo lugar e, se houver mudança ou alterações, elas deverão ser comunicadas ao aluno, havendo familiarização, se necessário. O ambiente deve ser organizado adequadamente e o aluno bem orientado sobre ele. Deveram ser adotados alguns critérios básicos para que a familiarização seja eficiente. Iniciar sempre por um ponto de referencia significativo como o portão de entrada da escola, e contorna o ambiente optando por um dos lados. Durante o percurso, observar se existem obstáculos no solo, como extintores de incêndio, latas de lixo, pilares e bebedouros. Junto aos obstáculos que oferecem perigo, devem ser colocadas no solo pista táteis e visuais como faixas adesivas em cor contrastante. As portas e janelas das pendências da escola devem conter placas indicativas como, sala do direto, secretaria, sanitário. Ao completar esta familiarização, o aluno deve retornar ao portão de entrada. A porta de entrada da sala de aula serve como referencia para a familiarização com o seu interior: a sala será contornada, as fileiras de carteiras devem ser percorridas, localizando-se os pontos que favorecem a organização espacial do aluno no novo ambiente Algumas pessoas com baixa visão severa precisam usar bengala longa para se locomover. Os alunos com baixa visão e dificuldades de equilíbrio ou difusão neuromotora podem necessitar de algum tipo de apoio lateral, muletas ou cadeira de rodas. Nesse caso, é preciso apresentar-lhes espaço físico a fim de que se organizem e possa ter livre acesso ao ambiente, e importante lembra que não devem ser deixados objetos espalhados pelo ambiente, formando passagens estreitas que poderão provocar acidentes ou impedir a passagem dos cadeirantes. Se a sala de aula estiver localizada nos andares superiores será necessário desenvolver estratégias para conduzir o aluno em cadeira de rodas por meios de rampas ou elevadores. Na ausência desses recursos e necessário transferir a sala de aula para o andar térreo. Os alunos com baixa visão precisam receber orientação dos professores da sala de recursos ou dos profissionais pertencentes a serviços ou instituições especializadas na área de deficiência visual. Em relação as atividades que complementem e suplementem as ações da escola regular. Essas atividades não são contemplada no currículo da escola e são necessárias a estes aluno, como as orientações especificas para alcançar independência e autonomia nas atividades de vida diária e de vida pratica e na orientação e mobilidade. O profissional especializado vai trabalhar com o aluno as técnicas de auto proteção e rastreamento, em como a familiarização nos ambientes internos e externos. O conhecimento dessas técnicas, adquiridos pelos familiares, poderá ser aplicado a todos outros espaços: casa, escola, igreja, clubes, parques, entre outros, e compartilhando com professores e todas as pessoas com as quais o aluno interage. 6

7 O auto cuidado e as atividade de vida diária fazem partes das competências essenciais que todo aluno deve aprender durante seu período de desenvolvimento: tomar banho, usar o banheiro, vestir-se, alimentar-se, movimentar-se e comunicar-se, tomar medicamentos,fazer exercícios, cuidar de objetos pessoais e muitos outros hábitos que fazem parte da vida do aluno. Com o mínimo de apoio e colaboração e pequenas modificações no ambiente os alunos com baixa visão poderão realizar essas atividades de forma independente, no espaço escolar. Ajudas Técnicas São consideradas ajudas técnicas aquelas que, de alguma forma dão ao aluno autonomia na realização de suas atividades, como a aplicação de texto, softwares, cadernos com pauta ampliadas, lápis e canetas com grafites mais escuros, pranchas de plano inclinado, guias para leitura, lentes especiais, sistemas de ampliação imagens, enfim, adaptações em materiais e recursos especiais. Prancha de plano inclinado E uma prancha ou porta-texto, composto de uma base sólida, que fica apoiada sobre a mesa; possui um suporte regulável, que serve para ajustar seu ângulo de inclinação, de acordo com a necessidade do aluno o que permite melhor posicionamento do troco e da cabeça, o livro e o caderno e colocado sobre a prancha, facilitando o aluno a aproximar os olhos do material, de leitura. Para evitar que incline demasiada mente a cabeça sobre a carteira. No caso de difusão neuromotora, com o uso funcional das mãos ou não, a prancha e útil para localização visual de objetos, figuras e demais atividades, o que favorece boa postura do tronco e cabeça principalmente se acriança apresenta dificuldades para manter controle cervical. Para o aluno com dificuldades na comunicação podemos colocar na prancha desenhos e fotografias representando objetos ou situações, o que favorece o processo de escolha e comunicação de sentimentos, necessidades e desejos, Para o cadeirante, a prancha pode ser adaptada e encaixada na própria cadeira. As ajudas técnicas recursos especiais e adaptações em materiais possibilitam ao aluno autonomia na realização das atividades. Cadernos com pautas ampliadas Estes cadernos são geralmente maiores que os habituais com linhas mais escuras e espessas, que facilitam a discriminação, devido ao contraste, e permitem melhor organização espacial. Devem ser escolhidos de acordo com o usuário, pois sua forma varia, podendo ser horizontais ou verticais semelhantes ao caderno universitário. As crianças pequenas que precisam aproximar-se muito do caderno, preferem os horizontais para não ter que vira-los para escrever. Se houver dificuldades para a sua aquisição, podem ser confeccionadas pela escola ou pela família, usando caderno de desenho. Nele são traçadas as linhas com canetas preta ou azul marinho com ponta porosa, com intervalo mínimo de um centímetro. Cadernos comuns podem ter as pautas reforçadas, intercalando-as, duas a duas, com caneta de cor contrastante. E importante ressaltar que o versos das paginas não deve ser usado, evitando sombras que prejudiquem a leitura, consultas posteriores ou escritas. Aos alunos com comprometimentos motores e que não se adaptam aos cadernos com pauta ampliadas, podem ser oferecidas folhas avulsas, com linhas espaçadas. O uso de letras moveis e mesmo do computador pode ser introduzido. Nem sempre e possível dispor de materiais com tecnologia avançada, mas o projeto político pedagógico da escola deve planejar a sua aquisição de acordo com as necessidades dos alunos. Os recursos especiais devem ser providos pela escola e pela família para oferecer as condições necessárias ao bom desempenho do aluno com baixa visão. Livros texto e outras representações gráficas 7

8 Os livros de didáticos devem ser adaptados de acordo com a necessidade do aluno: no tipo e tamanho das letras, na espessura do papel, qualidade do contraste, disposição das representações gráficas ( mapas, tabelas, ilustrações, exercícios para associação, relação etc.) e diagramação das paginas. Em muitos casos e necessário ampliar o texto, alterando a fonte (tipo e tamanho das letras), modificando as cores e aumentando o contraste. E possível empregar fontes com melhores definições de letras, quanto ao formato e espaçamento, como arial, verdana ou tahoma, também 24. Se o numero de alunos for pequeno, e possível adequar a fonte as suas condições visuais. Havendo necessidade de alto contraste, a opção negrito pode ser adotada. Alguns alunos têm maior facilidade para ler textos escritos a mão, em letras maiúsculas ou bastão. O material deve ser preparado com antecedência para que o aluno possa participar da aula. Qualquer que seja o método adotado, e importante que o aluno possa acompanhar a aula com seus colegas. As adaptações do material podem ser manuais ou mecânicas, por meios de copias e digitalizações. Algumas ilustrações quando feitas em braço e preto com muitos detalhes, são difíceis de adaptar ou substituir e assim uma descrição detalhada deve acompanhar a figura. Textos avulsos são incluídos com muita freqüência na dinâmica da sala de aula e geralmente, são mimeografados, devido ao baixo custo e rapidez da reprodução; mas, apesar de práticos, sua leitura e difícil para o aluno que enxerga pouco, por causa do baixo contraste e da qualidade de impressão. São recomendados então os textos impressos na cor preta ou escritos a mão. O aluno com baixa visão poderá necessitar de um auxilio óptico alem da adaptação do material. Os centros de apoio pedagógico* para atendimento ao deficiente visual, encontrados em todos estados brasileiros, trabalham na adaptação do livro didático e podem ser contatados. Os professores das salas de recursos também podem colaborar na adaptação das matérias. E importante que a família também seja envolvida neste processo, pois sabe-se que boas parcerias tem sido feita entre a família e a escola. Lápis, caneta, régua, esquadros, transferidores Os alunos com baixa visão devem usar lápis preto com grafite espesso (por exemplo 3B, 4B OU 6B), Lápis d cor e canetas de cores fortes e contrastantes. Dessa forma podem fazer, a leitura de sua própria escrita, acompanhar a leitura coletiva, corrigir possíveis erros, sem sofrer cansaço visual. Os desenhos devem ser bem simples e sem muitos detalhes, contornados com caneta hidrográfica. As réguas, esquadros e transferidores também devem estar ao alcance do aluno, para que participe das atividades com seus colegas de classe. Se ele não conseguir discriminar o sistema de medidas das réguas e esquadros, não perceber a diferença em milímetros, pode ser feita a adaptação em relevo, da mesma forma que se faz para alunos cegos. Deve-se optar por réguas, esquadro e transferidores em madeira oi plásticos, de tons opacos, para que posam ser discriminado com maior facilidade ao ser colocados sobre a folha de papel. Com auxilio do tato o aluno pode certificar-se de que usou a medida correta para a construção da figura geométrica. Um recurso simples e fácil, como o lápis com grafite espesso, pode fazer uma grande diferença. Os alunos com outro comprometimentos, principalmente de ordem motora, precisam de adaptadores ou engrossadores que os auxiliem a segurar os lápis e outros objetos. se houver necessidades dessas adaptações, a escola deve recorrer a profissionais especializados, ampliando assim a rede de apoio que envolve os setores da saúde e educação. Tiposcopio 8

9 E um recurso que serve com guia para leitura e é útil aos alunos que tem dificuldades para ler um texto, por não conseguirem seguir a linha. Esta dificuldade ocorre com alunos que possuem escotomas ou manchas na retina. O tiposcopio e um cartão retangular, vazado, que corresponde a largura de uma linha de texto. E colocado sobre a linha, favorecendo seu seguimento e organização espacial. As adaptações citadas são importantes mas somente serão úteis quando usadas em condições adequadas. A carteira do aluno deve ser composta por mesa e cadeira. Devendo-se evitar carteiras universitária ( com braço para apoio do caderno); o aluno com baixa visão precisa de espaço para colocar seu matérias sobre a carteira, inclusive os auxílios ópticos. A organização espacial e de fundamental importância para o ritmo de execução das tarefas. A cor da mesa também influencia o desempenho do aluno; se a mesa for branca, haverá dificuldade para a localização das extremidades do papel que, geralmente e branco. A mesa pode ser recoberta com plástico fosco, colorido, para que haja facilidade na localização do papel e de outros matérias: borrachas, lápis, canetas etc. Alem de funcional, o material adaptado deve ser atrativo e motivador para os alunos. Algumas crianças apresentam escotomas ou falhas no campo visual e enxergam desta forma, o que dificulta a leitura. Auxílios ópticos e recursos tecnológicos Os auxílios o ópticos são muitos importantes para que os alunos com baixa visão tenham melhor desempenho visual. Devem ser indicados e prescritos pelo medico oftalmologista, após avaliação clinica e, para usá-los, os alunos recebem orientação ortoptista ou do professor. Existem recursos especiais para visão de perto e de longe. Muitos fatores podem influir no uso dos auxílios ópticos e contribuir para sua eficácia: a patologia que causo a baixa visão, o grau da deficiência visual, a coordenação motora e a maturidade do aluno. Os auxílios para perto são as lupas manuais, fixas horizontais e iluminadas e os óculos para magnificacao de imagem. São úteis para leitura escrita, trabalhos manuais, algumas atividades de vida praticam e para trabalho no computador. Os telessistemas, indicado para visão a distancia, são os sistemas telescópicos telelupas. Os recursos tecnológicos são muitos importantes para as pessoas com deficiência visual, pois facilitam sua vida, trazendo-lhes independência e autonomia no meio familiar, social, educacional e profissional. O uso de computadores e excelente para os alunos com baixa visão. Os software garantem a acessibilidade, permitindo a escrita, leitura, navegação na internet, confecção de tabelas e outras operações que o usuário desejar ( o Windows já vem configurado com acessibilidade). Existem software que ampliam a imagem exibida no monitor, permitindo independência e velocidade no desempenho das atividades escolares, profissionais e de lazer. Para evitar o cansaço visual pelo uso prolongado do computador o aluno pode optar pelos leitores de tela ( software de retorno audível ), intercalando os dois recursos. Indicamos os seguintes software para pessoas com deficiência visual, obtidos gratuitamente na internet: Dosvox: leitor de tela que pode ser usado pelas pessoas com baixa visão, quando não for possível o uso dos sistemas de ampliação. Downloads: Jaws: leitor de tela em vários idiomas, inclusive português, possui demonstrativo gratuito para Downloads na internet Downloads: Patologia que provocam deficiência visual Baixa visão 9

10 Albinismo Diminuição ou ausência de pigmentação na íris. A criança pele, cabelo, cílio e sobrancelhas muitos claros. Os alunos apresentam fotofobia variável (forte reação a luz) pisca ou fechar os olhos; ocorre nistagmo ( movimento involuntário dos olhos ), diminuição da acuidade visual e anomalias de refração ( astigmatismo e miopia ). Devem ser usadas lentes escuras, iluminação indireta sobre o livro e caderno, podendo ser necessária as ampliações de texto e aumento de contraste em representações gráficas ( mapas, desenhos, tabelas entre outros ). Se a copia da lousa for dificultada pela diminuição da acuidade visual, o professor poderá dar o texto a ser copiado da lousa em folha avulsa. Catarata Diminuição da transparência do cristalino, lente transparente biconvexa, responsável pelo foco e nitidez da imagem. O aluno apresenta acuidade visual variável, diminuição da visão periferia, com diplopia ( visão dupla ) e perda da percepção de profundidade. O oftalmologista pode indicar o uso de lentes; recomenda-se ainda boa iluminação e prancha de plano inclinado, para facilitar a aproximação do texto, que deve ser ampliado. Os desenhos devem ter cores mais forte e contornos mais definidos, reforçados com canetas de ponta grossa, como as de ponta porosa. As pessoas que passaram por cirurgia podem ter dificuldade para ver de perto e as lentes bifocais podem ser indicadas. Coriorretinite Inflamação da retina, camada interna do olho provocada por varias causas, com por exemplo,a toxoplasmose,de origem congênita ou adquirida. Pode ocorrer nistagmo, com presença de pontos cegos no campo visual (escontomas) e dificuldade para identificar objetos a distancias variadas. Os textos devem ser ampliados e em alto contraste, reforçando-se o contorno das figuras;recomenda-se prancha de leitura pra facilitar a aproximação do aluno,boa iluminação sobre o livro ou caderno pra evitar os reflexos sobre os olhos.alguns alunos podem apresentar baixos níveis de atenção e ligeira agitação.para reconhecer objetos ou figuras,o aluno pode fazer melhor uso do campo visual periférico,girando a cabeça para o lado direito ou esquerdo,para cima ou para baixo procurando tornar a imagem mais nítida,como se estivesse olhando em outro direção.a visão central esta prejudica e olhar para a frente,neste caso,não significa ter melhor informação visual;não se deve,portanto,corrigir a posição do olhar. Retinopatia da prematuridade Deficiência decorrente da imaturidade da retina, provocada pela baixa idade gestacional ao nascimento ocorrem diferentes graus de comprometimento, desde baixa acuidade visual,alteração de campo visual ate a cegueira. A iluminação deve ser intensa, o material gráfico ampliado e o contorno das figuras reforçado. A prancha de leitura é recomendada para aproximar do material. Retinose pigmentar Caracteriza-se por degeneração progressiva Da retina, com dificuldade para visão Noturna, discriminação de cores perda da visão periférica. 10

11 . É necessária boa iluminação, indireta e focalizada sobre o material de leitura e escrita, que deve ser em alto contraste e pouco ampliado, devido á restrição de campo visual.a perda progressiva da visão deve ser acompanhada periodicamente pelo medico oftalmologista. Há indicação do aprendizado do Braille se perda visual se torna muito significativa e ampliação ou correção óptica. Atrofia de nervo óptico O nervo óptico é responsável pela condução da informação visual do globo ocular ao cérebro, onde as imagens são interpretadas. a atrofia do nervo,menor leva a diminuição da acuidade visual,menor Sensibilidade ao contraste e alteração do campo visual. Deve-se oferecer intensa iluminação, figuras e formas de contornos simples, sem muitos detalhes, com ampliação de textos podem ser usadas figuras com a nível crescente de acordo com a evolução da eficiência no funcionamento visual. Glaucoma Aumento da pressão intra-ocular, provocando defeitos no campo visual. Pode ser congênito (presente ao nascimento), adquirido, associado/secundário a outros problemas oculares. As pessoas com glaucoma podem apresentar fotofobia (não suportam luz intensa), lacrimejamento, opacificidade da córnea, diminuição geral da capacidade visual, alteração de campo visual,com redução da visão periférica,dificuldades para leitura e discriminação de objetos em movimento,visão flutuante. Deve-se usar iluminação direcionada ao texto prancha de plano inclinado para leitura,textos ampliados e em alto contraste (possivelmente em negrito ou caixa alta). Deficiência visual cortical (dvc) Deficiência ocorre quando há lesão nas vias óticas posteriores ou no córtex visual. É muito freqüente nos casos de paralisia cerebral, podendo ser decorrente de anóxia; hemorragia cerebrais e quadros infecciosos do sistema nervoso central A criança pode Apresentar: pouca expressão facial<pequena comunicação visual giro da cabeça pra o lado ao fixar um objeto como se usasse campo visual periférico, uso do tato para identificar objetos. pode apresentar oscilação freqüente da resposta visual fadiga visual,dificuldade pra identificar objetos. Deve-se usar boa iluminação, indireta,não apresentar muitos estímulos visuais de uma só vez dar tempo pra que o aluno responda,talvez maior que o tempo dado aos outros.incentivar o uso do tato, se necessário, para auxiliar na identificação de objetos de objetos e figuras, favorecendo boa organização especial no papel,para execução das atividades. Bibliografia : A Inclusão Do Aluno Com Baixa Visão No Ensino Regular /autora do projetomara Olímpia de Campos Siaulys. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial,

BAIXA VISÃO (parte 2)

BAIXA VISÃO (parte 2) BAIXA VISÃO (parte 2) Juliana Moraes Almeida Silva O terapeuta Ocupacional tem um importante papel no processo de inclusão do aluno com baixa visão no ensino regular, pois além de confeccionar e se preocupar

Leia mais

Quem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.

Quem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. . Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010

Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 As Instituições de Ensino Superior se vêem, cada vez mais, diante do desafio de criar estratégias eficazes que promovam a inclusão,

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência

Leia mais

Você sabia que o computador pode ser uma rica ferramenta no. processo de inclusão escolar e social de crianças com necessidades

Você sabia que o computador pode ser uma rica ferramenta no. processo de inclusão escolar e social de crianças com necessidades Você sabia que o computador pode ser uma rica ferramenta no processo de inclusão escolar e social de crianças com necessidades educacionais especiais? Juliana Moraes Almeida Silva Em várias situações do

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 12 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

A Pessoa com Deficiência Visual

A Pessoa com Deficiência Visual A Pessoa com Deficiência Visual Definição oftalmológica de deficiência visual Cegueira parcial (legal ou profissional): capaz de contar dedos a curta distância, identificar vultos, luminosidade e origem

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

A importância da comunicação em projetos de

A importância da comunicação em projetos de A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Marizete Almeida Müller

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Marizete Almeida Müller ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva - SEESP/MEC (2008) CONCEITO É um serviço da educação

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication

Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication Uma Cidade para Todos Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication Colaboração Nuno Oliveira, coordenador do Serviço de Psicologia do 1º ciclo do Ensino Básico da EMEC - Empresa Municipal

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Manual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano

Manual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano Colégio Via Sapiens Manual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano Srs. Pais ou Responsáveis, Iniciamos mais um ano letivo e para o Via esse é um momento importante para estabelecer as relações

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

NAPNE / RENAPI. Configuração para usuários com Baixa Visão

NAPNE / RENAPI. Configuração para usuários com Baixa Visão NAPNE / RENAPI Configuração para usuários com Baixa Visão Outubro de 2009 Sumário Baixa Visão... 3 O que é?... 3 Configuração do sistema windows... 3 Painel de controle... 4 Editor de texto... 6 Baixa

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Relatório de Pesquisa de Opinião Pública Nacional Metodologia Pesquisa de opinião pública tipo quantitativa Universo: Cadastro de pessoas do IBDD

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA

O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA Wander Gustavo Botero (ORIENTADOR) Doutor em Química Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas Campus

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

FORMAS DE COMUNICAÇÃO

FORMAS DE COMUNICAÇÃO FORMAS DE COMUNICAÇÃO Surdocegos usam diferentes formas de comunicação. As formas utilizadas por cada pessoa vai depender do grau de perda sensorial (visão/audição) e da capacidade de utilizar a forma

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS

CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS A ADEFAV centro de recursos em deficiência múltipla, surdocegueira e deficiência

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO

INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das

Leia mais

Visão Subnormal. Guia do Apresentador

Visão Subnormal. Guia do Apresentador Visão Subnormal Guia do Apresentador SLIDE 1 Introdução do apresentador. O propósito desta apresentação é oferecer informações sobre o que é a visão subnormal, o que pode ser feito sobre ela e onde se

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Visual

Conhecendo o Aluno com Deficiência Visual I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL] Usar letra de forma Nome completo do aluno _ Idade Data de Nascimento Sexo Feminino Masculino Nome completo da Escola _ CRE 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

Deficiência Visual. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Faculdades COC

Deficiência Visual. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Faculdades COC Deficiência Visual Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Faculdades COC DEFINIÇÕES A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais funções da visão. Pode ser congênita ou adquirida. EDUCAÇÃO: cego

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

CERATOCONE. A palavra ceratocone se deriva de duas palavras gregas : karato que significa córnea e konos que significa cone.

CERATOCONE. A palavra ceratocone se deriva de duas palavras gregas : karato que significa córnea e konos que significa cone. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira CERATOCONE QUE É CERATOCONE? O ceratocone, ou córnea cônica é uma desordem não inflamatória, na qual

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

A DIVERSIDADE NA ESCOLA

A DIVERSIDADE NA ESCOLA Tema: A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS. A DIVERSIDADE NA ESCOLA Quando entrei numa escola, na 1ª série, aos 6 anos, tinha uma alegria verdadeira com a visão perfeita, não sabia ler nem escrever, mas

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. 3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

Reconhecimento do Céu no Planetário para Deficientes Visuais Marcos Rogerio Calil mcalil@prefeitura.sp.gov.br

Reconhecimento do Céu no Planetário para Deficientes Visuais Marcos Rogerio Calil mcalil@prefeitura.sp.gov.br Reconhecimento do Céu no Planetário para Deficientes Visuais Marcos Rogerio Calil mcalil@prefeitura.sp.gov.br Fernanda Calipo Calil André Luiz da Silva Douglas Aceiro Antonio Daniel Rutkowski Soler Lanta

Leia mais

AMBIENTE VISUAL: GUIA PARA DISPOSIÇÃO E MATERIAIS

AMBIENTE VISUAL: GUIA PARA DISPOSIÇÃO E MATERIAIS AMBIENTE VISUAL: GUIA PARA DISPOSIÇÃO E MATERIAIS 1) LUZ A criança deficiente visual (baixa visão) necessita de uma boa iluminação, tanto quanto possível. Para a maioria das crianças quanto mais luz melhor

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O QUE É A DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL?

FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O QUE É A DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL? FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O objetivo deste folheto: Folha de Dados é: 1- Para quem ler este folheto ter um entendimento sobre: O que é a deficiência visual cortical (DVC) Causas da DVC

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais