Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 6)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 6)"

Transcrição

1 1 Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 6) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Plasticidade, estados de consistência e limites de consistência Conteúdo da parte 6 1 Plasticidade 2 Estados de consistência 3 Limites de consistência 4 Índice de plasticidade 5 Índice de consistência 6 Ensaios para determinação dos limites de consistência

2 2 1 Plasticidade 1.1 Introdução Desde a antiguidade, sabe-se que variado a umidade do solo faz com que o solo atinja um estado de consistência plástico, o qual permite que o solo seja trabalhado para formar telhas, tijolos, vasos cerâmicos, etc. A plasticidade de um solo depende: a) Do argilomineral presente no solo; e b) Da quantidade de água presente no solo. Pode-se dizer que a plasticidade está associada aos solos finos ou argilosos. OBS(s). i) Consistência pode ser compreendida como firmeza ou solidez de um material; e ii) Para Mecânica dos Solos, estado de consistência é diferente de grau de consistência, pois: a) O estado de consistência do solo se relaciona aos limites de consistência do solo; e o estado de consistência do solo pode ser: sólido, semi-sólido, plástico e líquido; e b) O grau de consistência do solo se relaciona ao índice de consistência (IC) dos solos argilosos; e o grau de consistência dos solos argilosos pode ser: muito mole, mole, médio, rígido ou duro. 1.2 Conceito de plasticidade para Mecânica dos Solos Para Mecânica dos Solos plasticidade é a propriedade que o solo tem de experimentar deformações rápidas sem ocorrer variações volumétricas apreciáveis, e sem ocorrer ruptura do solo. OBS. Como exemplo de plasticidade pode-se citar: o moldar e curvar (ou deformar) de rolinhos de solos argilosos, sem que os rolinhos se quebrem. 1.3 Mecanismo de manifestação da plasticidade Quando há uma quantidade suficiente de água atuante como lubrificante nos solos finos, as partículas finas podem deslizar uma sobre as outras; Assim sendo, há manifestação da plasticidade. OBS. Caso a quantidade de água adicionada ao solo for maior que a necessária para manifestação da plasticidade, então será formada uma mistura com características de fluido viscoso. Assim sendo, o solo deixa de ser plástico e passa a ter características de um líquido.

3 3 2 Estados de consistência Como já dito anteriormente, consistência pode ser compreendida como firmeza ou solidez de um material. Bem, em função da quantidade de água presente no solo, têm-se 4 (quatro) estados de consistência no solo, os quais em ordem decrescente de teor de umidade são: a) Estado de consistência líquido No estado de consistência líquido, o solo apresenta características de um líquido, isto é, o solo não apresenta resistência ao cisalhamento, e apresenta aparência de fluido viscoso. b) Estado de consistência plástico No estado de consistências plástico, o solo apresenta plasticidade, ou seja, o solo pode ser moldado sem ocorrer variações volumétricas apreciáveis, e sem ocorrer ruptura. c) Estado de consistência semi-sólido No estado de consistência semi-sólido, o solo tem aparência de um sólido, mas ainda passa por variações de volume ao ser secado; e também desmancha ao ser trabalhado. OBS. Sólido pode ser entendido como um estado em que um corpo se mantém compacto, e não pode ser moldado com as mãos. d) Estado de consistência sólido No estado de consistência sólido, o solo tem aparência de um sólido, e não sofre variação de volume ao ser secado. 3 Limites de consistência Os limites de consistência do solo são limites existentes entre os estados de consistência do solo, ou seja, são as fronteiras entre os estados de consistência do solo. Os limites de consistência correspondem a teores de umidade do solo, e correspondem à passagem de um estado de consistência para outro. Assim sendo, têm-se os seguintes limites de consistência: a) LL ou limite de liquidez Corresponde à passagem do estado de consistência líquido para estado de consistência plástico.

4 4 b) LP ou limite de plasticidade Corresponde à passagem do estado de consistência plástico para o estado de consistência semi-sólido. c) LC ou limite de contração Corresponde à passagem do estado de consistência semi-sólido para o estado de consistência sólido. OBS. Os limites de consistência são também conhecidos como limites de Atterberg, que foi o primeiro pesquisador que se preocupou em estabelecê-los. A Figura 3.1 mostra uma relação geral, elucidativa (ou esclarecedora), que relaciona: os limites de consistência, os estados de consistência, o volume do solo, e a resistência ao cisalhamento do solo. Figura Relação geral, elucidativa, que relaciona: os limites de consistência, os estados de consistência, o volume do solo, e a resistência ao cisalhamento do solo OBS. Com base na Figura 3.1, é possível compreender os deslizamentos de solo nos períodos de chuva. Pois, nos períodos de chuva, os solos argilosos aumentam o seu teor de umidade e diminuem a sua resistência ao cisalhamento. Além disso, nos períodos de chuva os solos absorvem água e ficam mais pesados o que facilita ainda mais os deslizamentos.

5 5 4 Índice de plasticidade 4.1 Importância e definição do índice de plasticidade O índice de plasticidade é de grande utilidade para classificação dos solos. Além disso, o índice de plasticidade indica a maior ou menor plasticidade do solo. O índice de plasticidade é definido pela seguinte equação: em que: IP = índice de plasticidade; LL = limite de liquidez; e LP = limite de plasticidade. IP LL LP (4.1) Fisicamente, o índice de plasticidade (IP) representa a quantidade de água, que seria necessário acrescentar a um solo, para que o solo passe do início do estado plástico (LP) para o início do estado líquido (LL). 4.2 Classificação da plasticidade dos solos de acordo com o IP A Tabela 4.1 mostra a classificação dos solos quanto à plasticidade de acordo com o IP. Tabela Classificação dos solos quanto à plasticidade de acordo com o IP Tipo de solo Índice de plasticidade (IP) Fracamente plástico 1 < IP < 7 Medianamente plástico 7 < IP < 15 Altamente plástico IP > Comentários finais quanto ao índice de plasticidade (IP) Quanto maior o IP (índice de plasticidade) de um solo argiloso mais compressível é o solo argiloso. Assim sedo, solos com altos valores de IP apresentam elevados recalques (ou afundamentos) ao serem carregados. Quando o material não tem plasticidade, por exemplo, uma areia; Então, considera-se o índice de plasticidade nulo, e escreve-se IP = NP (material não plástico) na folha do relatório de ensaio no laboratório.

6 6 5 Índice de consistência 5.1 Importância e definição do índice de consistência O índice de consistência serve para determinar o grau de consistência de um solo, em função do teor de umidade que o solo se encontra. O índice de consistência de um solo é definido pela seguinte equação: LL W IC (5.1) LL LP em que: IC = índice de consistência; LL = limite de liquidez (%); LP = limite de plasticidade (%); e W = teor de umidade do solo, ou umidade que se encontra a amostra (%). 5.2 Relação existente o índice de consistência (IC), o grau de consistência das argilas, e a resistência à compressão simples (RCS) A Tabela 5.1 mostra a relação existente entre o índice de consistência (IC), o grau de consistência das argilas, e a resistência à compressão simples (RCS). Tabela Relação existente entre o índice de consistência (IC), o grau de consistência das argilas, e a resistência à compressão simples (RCS) Índice de consistência do solo (IC) Grau de consistência da argila RCS (kgf/cm 2 ) IC < 0 muito mole RCS < 0,25 0 < IC < 0,50 mole 0,25 < RCS < 0,50 0,50 < IC < 0,75 médias 0,50 < RCS < 1 0,75 < IC < 1,00 rijidas 1 < RCS < 4 IC > 1,00 duras RCS > 4

7 7 6 Ensaios para determinação dos limites de consistência 6.1 Introdução aos ensaios utilizados para determinar os limites de consistência dos solos Os ensaios utilizados para determinar os limites de consistência do solo são: a) Ensaio limite de liquidez (LL); b) Ensaio limite de plasticidade (LP); e c) Ensaio de limite de contração (LC). Os ensaios utilizados para determinar os limites de consistência LL e LP são ensaios rotineiros nos laboratórios de Mecânica dos Solos. Contudo, o ensaio LC (limite de contração) é um ensaio pouco utilizado. Os ensaios LL (limite de liquidez) e LP (limite de plasticidade) são de grande importância, pois estes ensaios são utilizados nos sistemas de classificação dos solos para construção de estradas e aeroportos; os quais são: a) O sistema de classificação HRB (Highway Research Board), atual TRB; e b) O sistema de classificação USCS (Unified Soil Classification System). OBS. TRB significa Trasportation Research Board. 6.2 Ensaio limite de liquidez Introdução ao ensaio limite de liquidez Limite de liquidez é o teor de umidade corresponde à fronteira entre o estado líquido e o estado plástico do solo. OBS. Estado líquido é o estado em que o solo não apresenta mais resistência ao cisalhamento Principais procedimentos do ensaio de limite de liquidez O ensaio de limite de liquidez possui os seguintes procedimentos: i) Deposita-se na concha do aparelho de Casagrande, uma porção úmida de solo que passa na peneira n. o 40, até preencher, aproximadamente, 2/3 (dois terços) da concha; ii) Na sequência, faz-se uma ranhura no solo com um cinzel, e em seguida, gira-se a manivela do aparelho de Casagrande na razão de duas revoluções por segundo; iii) O impacto da concha contra a base do aparelho faz com que a ranhura feita com o cinzel se feche;

8 8 iv) Então, anota-se o número de golpes necessários para fechar, aproximadamente, 12 mm da ranhura, e determina-se o teor de umidade do solo; OBS. O solo retirado para determinação do teor de umidade deverá ser o solo retirado do local, onde a ranhura se fechou, aproximadamente, 12 mm. v) Em seguida, acrescenta-se água destilada a massa de solo, e repete-se o processo descrito de i a iv, pelo menos mais 3 (três) vezes; De modo que cubra um intervalo de pontos de 15 a 35 golpes da concha; vi) Após determinação dos teores de umidade correspondentes aos números de golpes, traça-se o gráfico teor de umidade versus número de golpes necessários para fechar, aproximadamente, 12 mm da ranhura; e vii) Finalmente, o teor de umidade correspondente a 25 golpes da concha para fechar a ranhura no solo será o limite de liquidez (LL). A Figura 6.1 ilustra um gráfico usado na determinação do limite de liquidez. Figura Exemplo de um gráfico usado na determinação do limite de liquidez A Figura 6.2 mostra um aparelho de Casagrande utilizado nos ensaios de limite de liquidez. A Figura 6.3 ilustra as 3 (três) fases do ensaio LL, ou seja: (a) concha com solo, antes da ranhura com o cinzel, (b) concha com solo, após a ranhura com o cinzel, e (c) concha com solo, após o fechamento da ranhura devido aos golpes com a concha no aparelho de Casagrande.

9 9 Figura Aparelho de Casagrande utilizado nos ensaios de limite de liquidez (Foto de Viana, 2011) Figura As 3 (três) fases do ensaio LL (limite de liquidez) Principais equipamentos utilizados no ensaio de limite de liquidez Os principais equipamentos utilizados no ensaio de limite de liquidez são: a) Estufa com termostato regulador, capaz de manter a temperatura entre 105 e 110 o C; b) Cápsula de porcelana com aproximadamente 120 mm de diâmetro; c) Espátula de lâmina flexível com aproximadamente 80 mm de comprimento e 20 mm de largura; d) Aparelho de Casagrande para realização de ensaio LL, completo com: cinzel de ranhura, e gabarito para verificação da altura de queda da concha;

10 10 e) Balança que permita pesar nominalmente 200 g, com resolução de 0,01 g; e f) 7 cápsulas pequenas de alumínio, com aproximadamente 3 cm de diâmetro, para determinação de umidade. OBS. Além do solo, para realização do ensaio é necessário água destilada. Portanto, o laboratório deverá possuir um destilador de água Padronização do ensaio de limite de liquidez A norma utilizada para o ensaio é a NBR 6459 (1984) da ABNT, intitulada: Solo - determinação do limite de liquidez. 6.3 Ensaio limite de plasticidade do solo Introdução ao ensaio limite de plasticidade Limite de plasticidade é o teor de umidade correspondente à fronteira entre o estado plástico e o estado semi-sólido do solo. OBS(s). a) Estado plástico é estado no qual o material pode ser moldado sem variações significativas de volume; e b) Estado semi-sólido é o estado no qual o solo apresenta aparência de sólido (não pode ser moldado), mas ainda sofre variações volumétricas ao ser secado Principais procedimentos do ensaio de limite de plasticidade O ensaio de limite de plasticidade possui as seguintes características: i) No ensaio, utiliza-se solo úmido passante na peneira n. o 40; ii) O ensaio baseia-se na determinação do teor de umidade de pequenos rolinhos de 3 mm de diâmetro moldados com a mão; iii) Inicialmente, molda-se um rolinho de solo; Se o rolinho alcançar 3 mm de diâmetro e não se fragmentar, deve-se amassar o rolinho de solo úmido, e fazer um novo rolinho; iv) Então, durante o ensaio, se o rolinho ao alcançar 3 mm de diâmetro e se fragmentar por perda de umidade, o rolinho deve ser transferido para uma cápsula para determinação do teor de umidade solo; v) Bem, são moldados um mínimo de 3 (três) rolinhos, como descrito anteriormente, os quais têm seus teores de umidade determinados; e vi) Finalmente, o valor do limite de plasticidade do solo é obtido pela média de pelo menos 3 (três) determinações do teor de umidade, que são obtidas a partir dos rolinhos.

11 11 OBS(s). a) Devem-se considerar satisfatórios os valores dos teores de umidade obtidos no ensaio quando: em pelo menos três determinações, nenhum dos teores de umidade diferir do teor de umidade médio em mais de 5%; e b) O comprimento dos rolinhos de solo é aproximadamente 100 mm (10 cm) Principais equipamentos utilizados no ensaio limite de plasticidade Os principais equipamentos utilizados no ensaio de limite de plasticidade são: a) Estufa com termostato regulador, capaz de manter a temperatura entre 105 e 110 o C; b) Cápsula de porcelana com aproximadamente 120 mm de diâmetro; c) Espátula de lâmina flexível, com aproximadamente 80 mm de comprimento e 20 mm de largura; d) Balança que permita pesar 200 g, com resolução de 0,01 g; e) Placa de vidro com face esmerilhada, com cerca de 30 cm de lado; f) Gabarito cilíndrico de comparação, com 3 mm de diâmetro com cerca de 100 mm de comprimento; e g) 5 cápsulas de alumínio pequenas, com aproximadamente 3 cm de diâmetro, para determinação de umidade. OBS. Além do solo, para realização do ensaio é necessário água destilada. Portanto, o laboratório deverá possuir um destilador de água. A Figura 6.4 ilustra a moldagem de um pequeno rolo para determinação do limite de plasticidade (LP). Figura Moldagem de um pequeno rolo para determinação do limite de plasticidade (LP) (Foto de Viana, 2011)

12 Padronização do ensaio de limite de plasticidade A norma utilizada para o ensaio é a NBR 7180 (1984) da ABNT, intitulada: Solo - determinação do limite de plasticidade. 6.4 Ensaio limite de contração Introdução ao ensaio limite de contração Limite de contração é o teor de umidade correspondente à fronteira entre o estado semi-sólido e o estado sólido do solo. OBS(s). a) Estado semi-sólido é o estado no qual o solo apresenta aparência de sólido (não pode ser moldado), mas ainda sofre variações volumétricas ao ser secado; e b) Estado sólido é o estado em que o solo não pode ser moldado com as mãos, nem apresenta variações volumétricas ao ser secado (ou ao perder água) Principais procedimentos do ensaio de limite de contração O ensaio de limite de contração possui as seguintes características: i) Inicialmente, toma-se uma amostra de cerca de 50 g de solo passado na peneira n. o 40 (#, malha, 0,42 mm); ii) Prepara-se a amostra de solo, de modo que a amostra possua um teor de umidade correspondente a 10 golpes do aparelho de Casagrande; iii) Toma-se uma parte da amostra de solo para determinar o teor de umidade (W); iv) Em seguida, parte do solo úmido da amostra é colocado em um recipiente de volume igual a V 1 ; v) Na sequência, o solo no recipiente de volume V 1 é secado ao ar, e depois secado em uma estufa, onde se forma uma pastilha de solo seco; vi) Após a formação da pastilha, determina-se o peso da pastilha de solo (P S ); vii) Para medir o volume da pastilha de solo seco contraída, emprega-se o método do deslocamento de mercúrio; viii) Então, mergulha-se a pastilha de solo seco num recipiente com mercúrio; Assim sendo, o mercúrio do recipiente é deslocado, pela pastilha seca, para uma cápsula de porcelana; ix) Bem, o volume de mercúrio deslocado, pela pastilha de solo seco, para cápsula de porcelana, é igual ao volume da pastilha de solo (V 2 ). Assim sendo, o volume de mercúrio é recolhido e medido em uma proveta graduada; e

13 13 x) Finalmente, o limite de contração do solo é determinado pela seguinte equação: V V LC W P 1 2. S W (6.1) em que: LC = limite de contração do solo; W = teor de umidade do solo correspondente a 10 golpes do aparelho de Casagrande; V 1 = volume da cápsula com solo úmido; V 2 = volume da pastilha de solo seco; P S = peso da pastilha de solo seco em estufa; e W = peso específico da água Principais equipamentos utilizados no ensaio limite de contração Os principais equipamentos utilizados no ensaio limite de contração são os que se seguem: a) Cápsula de moldagem da pastilha; b) Placa de vidro com pinos; c) Recipiente para imersão da pastilha; d) Balança que permita pesar 200 g, com resolução de 0,01 g; e) Cápsula de alumínio para determinação da umidade; f) Cápsula de porcelana; g) Mercúrio; h) Espátula metálica; i) Aparelho de Casagrande; j) Placa de vidro com pinos para mergulhar a pastilha de solo; l) Proveta graduada; e m) Estufa com termostato regulador, capaz de manter a temperatura entre 105 e 110 o C. OBS. O volume da pastilha de solo seco, também pode ser determinado com base no peso específico do mercúrio da seguinte forma: P V2 DHg em que: V 2 = volume da pastilha de solo seco; P DHg = peso de mercúrio deslocado; e Hg = peso específico do mercúrio = 13,6 g/cm 3. Hg (6.2) A Figura 6.5 ilustra o esquema para determinação do volume da pastilha de solo no ensaio LC, quando a pastilha de solo seco é mergulhada no recipiente de imersão da pastilha.

14 14 Figura O esquema para determinação do volume da pastilha de solo no ensaio LC, quando a pastilha de solo seco é mergulhada no recipiente de imersão da pastilha OBS. O ensaio limite de contração é importante na identificação de solos expansivos. De acordo com Maciel Filho (2007), os solos expansivos apresentam a seguintes características: LL (limite de liquidez) > 30%, IP (Índice de plasticidade) > 12%, e LC (limite de contração) > 8% Padronização do ensaio de limite de contração A norma utilizada para o ensaio limite de contração é a NBR 7183 (1984) da ABNT, intitulada: Solo - determinação do limite e relação de contração do solo. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Solo - determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Solo - determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Solo - determinação do limite e relação de contração do solo. Rio de Janeiro BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos solos. Apostila 69. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, p. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações (fundamentos). Vol ed., Rio de Janeiro - RJ: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., p. (Bibliografia Principal) MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3 ed. Santa Maria - RS: Universidade Federal de Santa Maria, p.

15 NOGUEIRA, J. B. (2001) Mecânica dos solos - Ensaios de laboratório. São Carlos - SP: Escola de Engenharia de São Carlos - USP. 248p. VIANA, H. M. F. Fotos dos equipamentos dos ensaios LL e LP tiradas no laboratório de Geotecnia da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Vitória da Conquista - BA

Plasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume.

Plasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume. 1 Plasticidade e Consistência dos solos 1 - Plasticidade 2 - Limites de consistência: - Limite de Liquidez - Limite de Plasticidade - Limite de Contração 3 - Índice de Plasticidade 4 - Índice de Consistência

Leia mais

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ

ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...

Leia mais

Mecânica dos Solos I. Limites de Consistência

Mecânica dos Solos I. Limites de Consistência Mecânica dos Solos I Limites de Consistência 5.1 Plasticidade do solo O termo plasticidade é entendido, na Mecânica dos Solos, como sendo a propriedade que um material apresenta de suportar deformações

Leia mais

PLASTICIDADE DOS SOLOS

PLASTICIDADE DOS SOLOS INTRODUÇÃO Solos finos granulometria não é suficiente para caracterização; formados por partículas de grande área superficial (argilominerais) interação com a água propriedades plásticas f(tipo de argilomineral);

Leia mais

Caracterização / Limites de Consistências

Caracterização / Limites de Consistências Caracterização / Limites de Consistências 28/05/2013 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Caracterização Granulométrica 2 Número Nome Obs. NBR-6502 Rochas e solos Terminologia NBR-13441 Rochas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 332 MECÂNICA DOS SOLOS I APOSTILA DE EXERCÍCIOS Parte 01 Prof. Benedito de Souza Bueno Prof.

Leia mais

ME-9 MÉTODOS DE ENSAIO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS

ME-9 MÉTODOS DE ENSAIO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS ME-9 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5. ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO...7 6. EXECUÇÃO DO

Leia mais

Título: Autores: INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos -

Título: Autores: INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos - Título:UTILIZAÇÃO DE SOLO-CIMENTO NA FABRICAÇÃO DE TIJOL Autores: C.R.S. Morais, R.L. Rodrigues, D.S.G. Lima, M.R. Patrício, G.A. Neves crislene@dema.ufpb.br, ricalirodrigues@yahoo.com.br, danengematl@bol.com.br,

Leia mais

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no

Leia mais

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,

Leia mais

Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.

Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up. Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas DETERMINAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE UM SOLO UTILIZANDO UM CYCLOSIZER Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.pt

Leia mais

1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS

1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS 1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS Advento da agricultura: + 10.000 AC Terra, pedra e madeira: materiais que abrigaram a humanidade Desuso Produção industrial de materiais Novos padrões estéticos Grandes concentrações

Leia mais

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho

Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho Laboratório HEroS Hidrologia, Erosão e Sedimentos Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho Aula de Campo Medição de

Leia mais

DNIT. Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio. Resumo. 8 Resultados... 4

DNIT. Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio. Resumo. 8 Resultados... 4 DNIT Janeiro/2013 NORMA DNIT 164/2013-ME Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA

Leia mais

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS

Leia mais

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA - DEA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA - DEA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA - DEA ROTEIRO GERAL DE MEDIÇÕES DE CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS DE SOLOS ANTENOR

Leia mais

SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA PAVIMENTAÇÃO 1.1 CLASSIFICAÇÃO TRB TRANSPORTATION RESEARCH BOARD

SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA PAVIMENTAÇÃO 1.1 CLASSIFICAÇÃO TRB TRANSPORTATION RESEARCH BOARD SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA PAVIMENTAÇÃO 1.1 CLASSIFICAÇÃO TRB TRANSPORTATION RESEARCH BOARD A classificação HRB (Highway Research Board), é resultante de alterações da classificação do Bureau

Leia mais

Solos Conceitos e Ensaios da Mecânica dos Solos Classificação dos Solos para Fins Rodoviários

Solos Conceitos e Ensaios da Mecânica dos Solos Classificação dos Solos para Fins Rodoviários Disciplina: ETG033 Construção de Estradas e Vias Urbanas Profa. Jisela Aparecida Santanna Greco MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO Solos Conceitos e Ensaios da Mecânica dos Solos Classificação dos Solos para

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

Separação de misturas

Separação de misturas Separação de misturas Misturas Heterogêneas Sólido + Sólido Catação A catação é um tipo de separação manual de sistemas do tipo "sólidosólido". As substâncias são separadas manualmente e pode utilizar

Leia mais

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 julho 2009 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

Aluna: Daniela Aubry Cadete Amprino Orientadora: Michéle Dal Toé Casagrande

Aluna: Daniela Aubry Cadete Amprino Orientadora: Michéle Dal Toé Casagrande ESTUDO E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE REFORÇOS E SUAS APLICAÇÕES NA ENGENHARIA GEOTÉCNICA (Estudo de Misturas de Solo com a Adição de Borracha Moída de Pneus) Aluna: Daniela Aubry Cadete Amprino Orientadora:

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto CIMENTOL é uma tinta impermeável de grande durabilidade, que mantém a boa aparência por mais tempo. Apresenta ótima aderência sobre alvenaria, concreto e fibrocimento. Características Aparência:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. Altera dispositivos e os Anexos da Resolução CONTRAN nº 402, de 26 de abril de 2012, com redação dada pelas Deliberações nº 104 de 24 de dezembro de 2010 e nº

Leia mais

Figura 4 Estado do solo em função do seu teor de umidade

Figura 4 Estado do solo em função do seu teor de umidade TEOR DE UMIDADE sólido sem retração sólido com retração plástico líquido Figura 4 Estado do solo em função do seu teor de umidade A plasticidade do solo, ou limites de consistência, é determinada através

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto

Leia mais

Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos.

Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos. Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane Exercícios Substâncias puras e misturas Métodos de separação Vídeos Gabaritos Pesquise Momento Sheldon Substância pura Substância pura

Leia mais

Fundações Diretas Rasas

Fundações Diretas Rasas Fundações Diretas Rasas Grupo: Anderson Martens Daniel Pereira Ricardo N. Lima Ronaldo Guedes Vitor A. Teruya Vivian R. Pestana Professor Manoel Vitor O que são fundações? Elementos estruturais cuja função

Leia mais

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES 24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO

Leia mais

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA Maderson Alves Ferreira Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR madersonalvesferreira@hotmail.com Rosangela A. B. Assumpção Universidade

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UMA ARGILA PARA USO EM CERÂMICA VERMELHA Auro Tanaka 1, José Marques Luiz, Rafael Fontebasso 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual

Leia mais

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA O Novo Padrão de Ligações Residenciais do DAAE facilita muito sua vida. Algumas vantagens que o Novo Padrão traz

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTALINA OBRA: SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO INTRODUÇÃO Devido ao pequeno tráfego de pessoas nos locais a serem pavimentados foi

Leia mais

RELATORIO DE SONDAGEM ROTATIVA MISTA RELATORIO DE POÇO DE INSPEÇÃO RELATORIO FINAL DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS

RELATORIO DE SONDAGEM ROTATIVA MISTA RELATORIO DE POÇO DE INSPEÇÃO RELATORIO FINAL DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE SMURBE SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS URBANAS A/C GERENTE DO CONTRATO SMURBE 097/2009 ENG.º LUIZ CARLOS MACHADO ROSA CONTRATO SMURBE 097/09 ORDEM DE SERVIÇO 21/09

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho

Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Formação dos Solos Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GG 0 O vergalhão que está por dentro das melhores obras. VERGALHÃO GERDAU GG 0 Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o Vergalhão Gerdau GG 0. Produzido

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Paulo e

Leia mais

Granulometria. Marcio Varela

Granulometria. Marcio Varela Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens

Leia mais

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1

Leia mais

ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO

ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO Ronaldo Alves de Medeiros Junior Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco (POLI/UPE), Recife, Brasil,

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 200799 Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 04 1. INTRODUÇÃO: Para o dimensionamento

Leia mais

TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO

TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO Thaís Do Rosário 1 Carlos Eduardo Nunes Torrescasana 2 Resumo: Diante do contexto atual de preservação do meio ambiente e de reaproveitamento

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; 2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização

Leia mais

Fundamentos De Hardware

Fundamentos De Hardware Fundamentos De Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 O QUE É ELETRICIDADE?... 3 A TOMADA PARA COMPUTADOR... 3 ATERRAMENTO... 4 ESPECIFICAÇÕES DE UM ATERRAMENTO... 4 ELETRICIDADE

Leia mais

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO 1. Disposições gerais 1.1. Tema do concurso Modalidade: Ponte de Macarrão 1.1.1. A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2

Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Forros Minerais OWA Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: SEMPRE manter as mãos limpas para manusear os forros

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Observando embalagens

Observando embalagens Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de

Leia mais

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações

Leia mais

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação

Leia mais

ME-42 MÉTODOS DE ENSAIO MÉTODO DA DETERMINAÇÃO DA ESTABILIDADE E DE FLUÊNCIA MARSHALL

ME-42 MÉTODOS DE ENSAIO MÉTODO DA DETERMINAÇÃO DA ESTABILIDADE E DE FLUÊNCIA MARSHALL ME-42 MÉTODOS DE ENSAIO MÉTODO DA DETERMINAÇÃO DA ESTABILIDADE E DE FLUÊNCIA MARSHALL 1 DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3

Leia mais

Aula 02 COMPACTAÇÃO DO SOLO. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1

Aula 02 COMPACTAÇÃO DO SOLO. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 02 COMPACTAÇÃO DO SOLO Eng. Civil Augusto

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do produto: Aplicação: Desmoldante líquido a base de óleo vegetal e aditivos. Utilizado na produção de prémoldados, vigas e pilares em concreto aparente Nome da empresa: Avaré Concreto

Leia mais

Substâncias puras e misturas; análise imediata

Substâncias puras e misturas; análise imediata Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura

Leia mais

Notas de Aula - Mecânica dos Solos 38

Notas de Aula - Mecânica dos Solos 38 Notas de Aula - Mecânica dos Solos 38 UNIDADE 4 - PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DOS SOLOS 4.1 Introdução Os solos que apresentam certa porcentagem da fração fina (silte e argila), não podem ser adequadamente

Leia mais

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros. FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar

Leia mais

Estudo de Misturas de Solo-Cimento para Utilização em Estaca

Estudo de Misturas de Solo-Cimento para Utilização em Estaca FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO: ENGENHARIA CIVIL JAYME AUGUSTO BARBOSA NETO MATRÍCULA: 20934482 Estudo de Misturas de Solo-Cimento para Utilização em Estaca Brasília

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL RUA VISCONDE DE PELOTAS, 227 CAXIAS DO SUL/RS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL RUA VISCONDE DE PELOTAS, 227 CAXIAS DO SUL/RS RELATÓRIO DE SONDAGEM E MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL RUA VISCONDE DE PELOTAS, CAXIAS DO SUL/RS Responsáveis técnicos Eng. Norton Quites Eng. Civil - Crea-RS

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00033/2014-000

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00033/2014-000 26267 - UNIVERSIDADE FED DA INTEGR LATINO-AMERICANA 58658 - UNIVERSIDADE FED. DA INTEGR. LATINO-AMERICANA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00033/20-000 - Itens da Licitação - APARELHO ENSAIOS FÍSICOS

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Solos Período: 5º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Página: www.lnascimento.com.br Sondagem A investigação

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal

Leia mais

Caixa de passagem Ex e / Ex tb

Caixa de passagem Ex e / Ex tb Tomadas/Plugs Painéis Caixa de passagem Ex e / Ex tb Segurança aumentada, tempo e jatos potentes d água. Características Construtivas Caixa de passagem e ligação fabricada em liga de alumínio fundido copper

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a

Leia mais

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO

Leia mais

LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 24/10/2006 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com.

LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 24/10/2006 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com. LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 24/10/2006 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com.br CENTRAL ELETRÔNICA MONOFÁSICA DE CONTROLE DE PORTÃO rev8 CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Produtos e Aplicações - Vol.1

Produtos e Aplicações - Vol.1 www.isorecort.com.br Faça o download de um leitor de QR Code na loja virtual do seu celular ou tablet e baixe este material. Produtos e Aplicações - Vol.1 1 2 3 10 12 13 4 11 5 9 8 6 Legendas 7 EPS de

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996

Leia mais

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld

Leia mais