RELATORIO DE SONDAGEM ROTATIVA MISTA RELATORIO DE POÇO DE INSPEÇÃO RELATORIO FINAL DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATORIO DE SONDAGEM ROTATIVA MISTA RELATORIO DE POÇO DE INSPEÇÃO RELATORIO FINAL DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE SMURBE SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS URBANAS A/C GERENTE DO CONTRATO SMURBE 097/2009 ENG.º LUIZ CARLOS MACHADO ROSA CONTRATO SMURBE 097/09 ORDEM DE SERVIÇO 21/09 RELATORIO DE SONDAGEM ROTATIVA MISTA RELATORIO DE POÇO DE INSPEÇÃO RELATORIO FINAL DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS Conforme autorização da SUDECAP Superintendência de Desenvolvimento da Capital, seguem os relatórios descritos acima conforme OS-21/09. Os serviços foram executados pelas empresas SFC Sondagens e Fundações e CONCRESOLO. Contagem 10 de Dezembro de Atenciosamente, TOPGEO ENGENHARIA LTDA LUIS HENRIQUE ARAUJO AVENIDA JOAO CESAR DE OLIVEIRA, 413 1º ANDAR ELDORADO CONTAGEM MG TEL: (31) (31) luis@topgeo.com.br

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14 TOPGEO ENGENHARIA LTDA RELATÓRIO FINAL DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS DEZEMBRO/2009 Rua Alcobaça, Cep São Francisco - Belo Horizonte - MG - Brasil Telefax (31) concresolo@concresolo.eng.br

15 Belo Horizonte, 5 de Dezembro de À TOPGEO ENGENHARIA LTDA Neste Senhores (as), A Concresolo Engenharia Ltda encaminha em anexo o relatório final dos ensaios geotécnicos de: Granulometria Conjunta; Limites de Atterberg; Compactação Proctor Normal; Índice Suporte Califórnia. REGISTRO AMOSTRA FURO PROF. (m) PROCEDÊNCIA nº I IND D - DEF nº m Deformada PA Deformada PA 02 - R. José de Oliveira Bairro Milionários / BH No que concerne à realização de nossos serviços, todas as normais técnicas foram rigorosamente respeitadas. Preparação das amostras para ensaios NBR 6457/86 Análise Granulométrica NBR 7181/84 Limite de Liquidez NBR 6459/84 Limite de Plasticidade NBR 7180/84 Compactação NBR 7182/86 Índice Suporte Califórnia NBR 9895/87 Rua Alcobaça, Cep São Francisco - Belo Horizonte - MG - Brasil Telefax (31) concresolo@concresolo.eng.br

16 A Concresolo Engenharia, convicta em sua associação com a qualidade em prestação de serviços geotécnicos, agradece a confiança depositada e fica grata por poder contribuir para a trajetória de crescimento empresarial da TOPGEO ENGENHRIA LTDA e se dispõe a esclarecer qualquer duvida, pelo telefone (31) ou pelo concresolo@concresolo.eng.br. Atenciosamente, Fernando Nunes da Silva CREA/MG 17233/D Rua Alcobaça, Cep São Francisco - Belo Horizonte - MG - Brasil Telefax (31) concresolo@concresolo.eng.br

17 RESULTADO DOS ENSAIOS Rua Alcobaça, Cep São Francisco - Belo Horizonte - MG - Brasil Telefax (31) concresolo@concresolo.eng.br

18 IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA Amostra Deformada Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Furo Profundidade (m) Registro Nº PA Classificação do material ENSAIO Operador Felipe Umidade Natural QUADRO RESUMO - AMOSTRA DE SOLO SIGLA (W) Supervisor Luiz NORMA/ANO NBR 6457/86 Data de recebimento da amostra 20/11/2009 RESULTADO Massa específica dos grãos Limite de liquidez, de plasticidade e de contração Granulometria conjunta (MES) (LL/LP/LC) NBR 6508/84 NBR 6459/84 NBR 7180/84 NBR 7183/82 (GPS) NBR 7181/84 g/cm³ LL LP IP LC 36% 23% 13% argila silte areia ped. Granulometria por peneiramento (GP) NBR 7181/84 argila + silte 54 areia pedr Compactação (COMPAC) NBR 7182/86 W ót. 20,7% ρ dmáx (g/cm³) 1,649 Índice de suporte Califórnia Permeabilidade Vertical/Horizontal à Carga Variável (CBR) NBR 9895/87 (Kv / Kh) NBR 14545/00 C.B.R. EXPANSÃO 6,47% 1,44% Kv (cm/s) Kh (cm/s) Adensamento Oedomético (A.O.) NBR 12007/90 Cv Cc Ensaio triaxial (Triaxial) LITERATURAS C φ C' φ' Ensaio de cisalhamento direto (CD) LITERATURAS C φ C' φ' FOTOS DA AMOSTRA Obs.: VISTO: LBCG APROVADO: FNS

19 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA CONJUNTA Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Amostra Furo Profundidade (m) Registro Data Deformada PA /11/2009 Operador Reixane Cálculos Bárbara Classificação do Material 0 Amostra Total M t 2.000,0 M g 174, ,12 Dados p/ Sedimentação Densimetro Nº Teor de Umidade Determinação Nº 56 2 Cápsula Nº M ts Vol. do densimetro M c+s+w 74,50 M c+s 69,77 80,48 75,11 66,71 62,55 Amostra parcial M sed 100,0 M s,sed 90,20 Proveta nº cm 3 M c 26,27 M s 43,50 Área (cm2) M w 4,73 V/(2xA) 26,48 48,63 5,37 w 10,9% 11,0% 23,59 38,96 4,16 10,7% Peneiramento Grosso (cm) Utilizar valor na média (s/n) S S S # abertura M si,ret M si,ret.acum Pg (mm) 50,0 0,00 0,00 100,00% ρ s (g/cm 2 ) w (para compor a média) w médio 10,9% 11,0% 10,7% 10,9% 38,0 0,00 0,00 100,00% Sedimentação 25,0 0,00 0,00 19,0 0,00 0,00 100,00% 100,00% Data (dd/mm/aa) Hora (hh:mm:ss) t L i T R ρ w = ρ disp L c µ w z z c (s) (ºC) (g/cm 3 ) 10-6 x(g.s/cm 2 ) (cm) (cm) d (mm) P sed 12,7 31,72 31,72 98,26% 0 9,5 6,23 37,95 97,92% 0/1/1900 0:00:30 4,8 39,19 77,14 95,76% 0/1/1900 0:01:00 2,0 97,50 174,64 90,41% 0/1/1900 0:02:00 Peneiramento Fino 0/1/1900 0:04:00 # abertura M si,ret M si,ret.acum Pf 0/1/1900 0:08:00 (mm) 1,200 Prato 0,00 4,26 4,26 0,150 10,57 27,90 86,14% 0,600 5,82 10,08 80,31% 0,420 3,03 13,11 77,27% 0,250 4,22 17,33 73,04% 62,45% 0,075 6,50 34,40 55,93% 0/1/1900 0:15:00 0/1/1900 0:30:00 0/1/1900 1:00:00 0/1/1900 2:00:00 0/1/1900 4:00:00 0/1/1900 8:00:00 1/1/ :00:00 Obs: Método de secagem da amostra: AO AR Defloculante: HEXAMETAFOSFATO DE SÓDIO VISTO: LGB APROVADO: FNS

20 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA CONJUNTA Projeto / Interessado Topgeo Engenharia Ltda Amostra Furo Profundidade (m) Deformada PA 1 - Operador Cálculos Reixane Bárbara Trecho R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Registro Data /11/2009 Classificação do Material 0 100,0 % que passa 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 Granulometria ABNT 50, ,00% 2 1,0 Silte + Argila 38, ,00% % Pedregulho 2 99,0 25, ,00% 0,6 1,0 Areia 3619,0 % 10000,00% Areia Grossa 0,6 99,0 12,7 9825,82% 30 Pedregulho 10 % 0,2 1,0 9,5 9791,61% 1 Areia Média 0,2 99,0 4,8 9576,41% 0,06 1,0 2,0 9041,03% Areia Fina 0,06 99,0 1, ,04% Silte #### 1,0 0, ,68% #### 99,0 0, ,97% #### 1,0 0, ,99% Argila #### 99,0 0,150 0, ,53% 5593,01% ### 30,0 20,0 10,0 Argila 0 % Silte + Argila 54 % Areia 36 % Pedregulho10 % 0,0 0,0001 0,001 0,01 0, Areia fina Areia grossa Pedregulho Argila Silte Areia média Diàmetro dos grãos (mm) Obs: Método de secagem da amostra: Defloculante: VISTO: APROVADO: AO AR HEXAMETAFOSFATO DE SÓDIO LGCB FNS

21 Amostra Deformada LIMITES DE CONSISTÊNCIA Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Furo Profundidade (m) Registro Nº PA Operador Cálculos Data Bárbara / Reixane Bárbara 30/11/2009 RESUMO LL= 36% LP= 23% IP= 13% LC= Limite de Liquidez Determinação Cápsula Nº Mc+s+w ( g ) 18,58 17,56 14,90 11,99 10,50 Mc+s ( g ) 15,88 15,28 13,33 10,13 9,24 Mc ( g ) 8,89 9,11 8,84 4,62 5,35 Ms ( g ) 6,99 6,17 4,49 5,51 3,89 Mw ( g ) 2,70 2,28 1,57 1,86 1,26 w ( % ) 38,6% 37,0% 35,0% 33,8% 32,4% Número de Golpes Utilizar valor (s/n) s s s s s 38,6% 12 Resultados do Ensaio 39,0% 37,0% 20 h 25 36,0% Equação da Reta: w = a ln(n) + b 38,5% 35,0% ,0% a = -0, ,8% 38,0% 40 v 25 36,0% b = 0, ,4% 37,5% ,4% y = -0,0437Ln(x) + 0,4968 LL = 36% 37,0% R 2 = 0, ,5% Limite de Contração Umidade 36,0% 35,5% 35,0% 34,5% 34,0% 33,5% 33,0% 32,5% 32,0% Número de Golpes 100 N cáp. Peso solo seco Peso merc. desloc Volume cáp. (cm³) ρ s (g/cm³) ρ merc. (g/cm³) Vol. merc. desloc(cm³) RC = LC = Limite de Plasticidade Determinação Cápsula Nº M c+s+w ( g ) 7,50 9,56 5,35 6,03 5,60 M c+s ( g ) 7,36 9,41 5,21 5,90 5,42 M c ( g ) 6,76 8,74 4,60 5,35 4,64 M s ( g ) 0,60 0,67 0,61 0,55 0,78 M w ( g ) 0,14 0,15 0,14 0,13 0,18 w ( % ) 23,3% 22,4% 23,0% 23,6% 23,1% Utilizar valor (s/n) s s s s s 13,6 LP (médio) ( % ) 23% OBS.: VISTO: LGCB APROV: FNS

22 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Amostra Deformada Projeto / Interessado Topgeo Engenharia Ltda Furo PA 1 Operador Ronaldo Profundidade (m) - Cálculos Bárbara Trecho R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Registro 3161 Data 25/11/2009 Cápsula M cap+solo+água M cap+solo M cap M água M solo Umidade - R Utilizar valor na média Umidade para compor a média Umidade média (nº) (s/n) Compactação ,10 93,84 100,27 88,83 85,77 91,69 15,57 16,00 15,52 8,27 8,07 8,58 73,26 69,77 76,17 11,3% 11,6% 11,3% S S S 11,3% 11,6% 11,3% 11,4% Água adicionada Água adicionada Umidade de Cálculo - C Nº do Molde M molde+solo+água M molde M solo+água Diâmetro do Molde (cm) 15,30 15,39 nº Altura do Molde (cm) 11,47 11,36 11,48 Volume do Molde Utilizar Umidade de Cálculo (C) Umidade Real (R) Dens. Úmida Dens. Convert. Dens. Seca (cm 3 ) (C/R) (g/cm 3 ) (g/cm 3 ) (g/cm 3 ) 4,0% 6,0% , , , , , ,00 8,0% 10,0% 12,0% 200,00 300,00 400,00 500,00 15,8% 18,1% 20,3% 22,5% 8185, , ,00 15, , , , , ,07 1,836 1,909 1,983 1, ,00 24,7% 4895, ,00 15,30 15,45 11,48 11,40 C C C C C 1,765 1,801 1,836 1,814 1,725 1,585 1,617 1, , , ,00 1, ,08 Umidade Utilizada 15,8% 18,1% 20,3% 22,5% 24,7% Utilizar Valor (s/n) S S S S S 55 1,932 1,549 Energia de Compactação.Normal (N)/Intermediaria (I)/Modificada (M) N Tamanho do Cilindro.Pequeno (P)/Grande (G) G Nº de goles por camada 12 Nº de camadas 5 Massa de Solo 5000 Massa de Solo Seco 4489,41 Massa de Água 510,59 1,650 1,640 CURVA DE COMPACTAÇÃO ## ## ## ## ## ## R 2 = 1 ρ dmáx (g/cm 3 ) 1,649 w ótima 20,7% OBSERVAÇÕES: 1,630 15,8% 1,620 18,1% 20,3% 22,5% 24,7% 1,585 1,617 1,648 1,629 1,549 ρdmáx (g/cm 3 ) 1,610 1,649 1,600 1,649 1,549 1,649 20,7% 18,6% 20,7% 20,7% 1,590 1,580 0,207 1,649 1,570 1,560 1,550 1,540 15,0% 16,0% 17,0% 18,0% 19,0% 20,0% 21,0% 22,0% 23,0% 24,0% 25,0% UMIDADE VISTO: LGCB APROVADO: FNS

23 INDÍCE DE SUPORTE CALIFÓRNIA CBR Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Amostra Furo Profundidade (m) Registro Deformada PA Operador Cálculos Data Ronaldo Bárbara 25/11/2009 DATA HORA TEMPO DECORRIDO (h) 26/11/ /11/ /11/ /11/ ,26 PONTO 1 EXPANSÃO LEITURA (mm) DIFERENÇA EXPANSÃO LEITURA (mm) DIFERENÇA EXPANSÃO LEITURA (mm) DIFERENÇA EXPANSÃO 25/11/ ,00 2,00 2,26 1,99% 3,48 1,48 PONTO 2 PONTO 3 CILINDRO Nº 40 CILINDRO Nº 2 CILINDRO Nº 13 ALTURA INICIAL DO CP (cm) 11,36 ALTURA INICIAL DO CP (cm) 11,48 ALTURA INICIAL DO CP (cm) 11,48 2,00 1,29% 5,43 3,43 2,99% INDÍCE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - CBR PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 TEMPO (min.) PENETRAÇÃO (mm) CILINDRO Nº 40 CILINDRO Nº 2 CILINDRO Nº 13 LEITURA PRESSÃO (Kg/cm 2 ) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm 2 ) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm 2 ) 0,50 0,63 12,00 1,32 7,00 0,77 6,00 0,66 1,00 1,27 21,00 2,32 18,00 1,99 13,00 1,43 1,50 1,90 31,00 3,42 28,00 3,09 19,00 2,10 2,00 2,54 40,00 4,41 38,00 4,19 26,00 2,87 3,00 3,81 54,00 5,96 54,00 5,96 44,00 4,85 4,00 5,08 66,00 7,28 66,00 7,28 53,00 5,85 6,00 7,62 85,00 9,38 85,00 9,38 64,00 7,06 8,00 10,16 98,00 10,81 100,00 11,03 78,00 8,60 10,00 12,70 11,00 1,32 2,32 0,77 1,99 0,66 1,43 10,00 9,00 8,00 PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 3,42 4,41 5,96 7,28 9,38 3,09 4,19 5,96 7,28 9,38 2,10 2,87 4,85 5,85 7,06 PRESSÃO (Kg/cm2) 7,00 6,00 5,00 4,00 10,81 11,03 8,60 3,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 PENETRAÇÃO (mm) PENETRAÇÃO (mm) PRESSÃO LEITURA PONTO 1 PRESSÃO CORRIGIDA CBR PRESSÃO LEITURA PONTO 2 PRESSÃO CORRIGIDA CBR PRESSÃO LEITURA PONTO 3 PRESSÃO CORRIGIDA CBR 2,54 5,08 4,41 40,00 7,28 66,00 6,00% 4,19 38,00 5,70% 6,61% 7,28 66,00 6,61% 2,87 26,00 3,90% 5,85 53,00 5,31% CBR ADOTADO 6,61% CBR ADOTADO 6,61% CBR ADOTADO 5,31% OBS: VISTO LGCB APROV.: FNS

24 INDÍCE DE SUPORTE CALIFÓRNIA CBR Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Amostra Furo Profundidade (m) Registro Deformada PA Operador Cálculos Data Ronaldo Bárbara 25/11/2009 7,00% 6,00% CBR/EXPANSÃO x UMIDADE cbr expansão CBR = 6,47% EXPANSÃO = 1,44% 5,00% CBR/EXPANSÃO 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% 18,00% 19,00% 20,00% 21,00% 22,00% 23,00% UMIDADE VISTO OBS: LGCB

25 IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA Amostra Deformada Projeto / Interessado Topgeo Engenharia Ltda Trecho R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Furo Profundidade (m) Registro Nº PA Classificação do material ENSAIO Operador Felipe Umidade Natural SIGLA (W) Supervisor Luiz QUADRO RESUMO - AMOSTRA DE SOLO NORMA/ANO NBR 6457/86 Data de recebimento da amostra 20/11/2009 RESULTADO Massa específica dos grãos Limite de liquidez, de plasticidade e de contração Granulometria conjunta (MES) (LL/LP/LC) NBR 6508/84 NBR 6459/84 NBR 7180/84 NBR 7183/82 (GPS) NBR 7181/84 g/cm³ LL LP IP LC 36% 25% 11% argila silte areia ped. Granulometria por peneiramento (GP) NBR 7181/84 argila + silte 49 areia pedr Compactação (COMPAC) NBR 7182/86 W ót. 14,6% ρ dmáx (g/cm³) 1,798 Índice de suporte Califórnia Permeabilidade Vertical/Horizontal à Carga Variável (CBR) NBR 9895/87 (Kv / Kh) NBR 14545/00 C.B.R. EXPANSÃO 6,76% 1,59% Kv (cm/s) Kh (cm/s) Adensamento Oedomético (A.O.) NBR 12007/90 Cv Cc Ensaio triaxial (Triaxial) LITERATURAS C φ C' φ' Ensaio de cisalhamento direto (CD) LITERATURAS C φ C' φ' FOTOS DA AMOSTRA Obs.: VISTO: LBCG APROVADO: FNS

26 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA CONJUNTA Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Amostra Deformada Furo PA 2 Profundidade (m) - Registro 3162 Data 25/11/2009 Operador Cálculos Classificação do Material Reixane Bárbara 0 Amostra Total M t 2.000,0 M g 223, ,16 Dados p/ Sedimentação Densimetro Nº Teor de Umidade Determinação Nº 56 2 Cápsula Nº M ts Vol. do densimetro M c+s+w 75,50 M c+s 71,23 81,18 76,41 66,70 62,20 Amostra parcial M sed 100,0 M s,sed 91,34 Proveta nº cm 3 M c 26,80 M s 44,43 Área (cm2) M w 4,27 V/(2xA) 26,28 50,13 4,77 w 9,6% 9,5% 13,87 48,33 4,50 9,3% Peneiramento Grosso (cm) Utilizar valor na média (s/n) S S S # abertura M si,ret M si,ret.acum Pg (mm) 50,0 0,00 0,00 100,00% ρ s (g/cm 2 ) w (para compor a média) w médio 9,6% 9,5% 9,3% 9,5% 38,0 0,00 0,00 100,00% Sedimentação 25,0 0,00 0,00 19,0 0,00 0,00 100,00% 100,00% Data (dd/mm/aa) Hora (hh:mm:ss) t L i T R ρ w = ρ disp L c µ w z z c (s) (ºC) (g/cm 3 ) 10-6 x(g.s/cm 2 ) (cm) (cm) d (mm) P sed 12,7 0,00 0,00 100,00% 0 9,5 0,00 0,00 100,00% 0/1/1900 0:00:30 4,8 35,25 35,25 98,09% 0/1/1900 0:01:00 2,0 187,94 223,19 87,91% 0/1/1900 0:02:00 Peneiramento Fino 0/1/1900 0:04:00 # abertura M si,ret M si,ret.acum Pf 0/1/1900 0:08:00 (mm) 1,200 8,76 8,76 79,48% 0,600 6,19 14,95 73,52% 0,420 2,18 17,13 71,42% 0,250 3,75 20,88 67,81% 0,150 10,36 31,24 0,075 7,90 39,14 Prato 0,00 57,84% 50,24% 0/1/1900 0:15:00 0/1/1900 0:30:00 0/1/1900 1:00:00 0/1/1900 2:00:00 0/1/1900 4:00:00 0/1/1900 8:00:00 1/1/ :00:00 Obs: Método de secagem da amostra: AO AR Defloculante: HEXAMETAFOSFATO DE SÓDIO VISTO: LGB APROVADO: FNS

27 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA CONJUNTA Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Amostra Furo Profundidade (m) Registro Data Deformada PA /11/2009 Operador Cálculos Classificação do Material Reixane Bárbara 0 100,0 % que passa 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 Granulometria ABNT 50, ,00% 2 1,0 Silte + Argila 38, ,00% % Pedregulho 2 99,0 25, ,00% 0,6 1,0 Areia 3819,0 % 10000,00% Areia Grossa 0,6 99,0 12, ,00% 30 Pedregulho 13 % 0,2 1,0 9, ,00% 1 Areia Média 0,2 99,0 4,8 9809,06% 0,06 1,0 2,0 8791,06% Areia Fina 0,06 99,0 1, ,96% Silte #### 1,0 0, ,22% #### 99,0 0, ,41% #### 1,0 0, ,49% Argila #### 99,0 0,150 0, ,41% 5024,08% ### 30,0 20,0 10,0 Argila 0 % Silte + Argila 49 % Areia 38 % Pedregulho13 % 0,0 0,0001 0,001 0,01 0, Argila Silte Areia fina Areia média Diàmetro dos grãos (mm) Areia grossa Pedregulho Obs: Método de secagem da amostra: Defloculante: VISTO: APROVADO: AO AR HEXAMETAFOSFATO DE SÓDIO LGCB FNS

28 Amostra Deformada LIMITES DE CONSISTÊNCIA Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Furo Profundidade (m) Registro Nº PA Operador Cálculos Data Bárbara Bárbara 30/11/2009 RESUMO LL= 36% LP= 25% IP= 11% LC= Limite de Liquidez Determinação Cápsula Nº Mc+s+w ( g ) 12,97 11,48 10,23 9,84 11,66 Mc+s ( g ) 11,20 9,96 8,72 8,48 10,36 Mc ( g ) 6,59 5,83 4,48 4,54 6,50 Ms ( g ) 4,61 4,13 4,24 3,94 3,86 Mw ( g ) 1,77 1,52 1,51 1,36 1,30 w ( % ) 38,4% 36,8% 35,6% 34,5% 33,7% Número de Golpes Utilizar valor (s/n) s s s s s 38,4% 13 Resultados do Ensaio 38,5% 36,8% 21 h 25 36,0% Equação da Reta: w = a ln(n) + b 35,6% 38,0% ,0% a = -0, ,5% 42 v 25 36,0% b = 0, ,7% 37,5% ,7% LL = 36% y = -0,0329Ln(x) + 0, ,0% R 2 = 0,9977 Limite de Contração Umidade 36,5% 36,0% 35,5% 35,0% 34,5% 34,0% N cáp. Peso solo seco Peso merc. desloc Volume cáp. (cm³) ρ s (g/cm³) ρ merc. (g/cm³) Vol. merc. desloc(cm³) RC = 13,6 33,5% 10 Número de Golpes 100 LC = Limite de Plasticidade Determinação Cápsula Nº M c+s+w ( g ) 5,45 5,07 6,40 6,56 10,03 M c+s ( g ) 5,31 4,93 6,24 6,36 9,84 M c ( g ) 4,76 4,36 5,62 5,55 8,96 M s ( g ) 0,55 0,57 0,62 0,81 0,88 M w ( g ) 0,14 0,14 0,16 0,20 0,19 w ( % ) 25,5% 24,6% 25,8% 24,7% 21,6% Utilizar valor (s/n) s s s s n LP (médio) ( % ) 25% OBS.: VISTO: LGCB APROV: FNS

29 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Amostra Deformada Projeto / Interessado Topgeo Engenharia Ltda Furo PA 2 Operador Expedito Profundidade (m) - Cálculos Bárbara Trecho R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Registro 3162 Data 15/4/2009 Cápsula M cap+solo+água M cap+solo M cap M água M solo Umidade - R Utilizar valor na média Umidade para compor a média Umidade média (nº) (s/n) Compactação ,83 96,36 100,01 85,24 89,42 92,82 15,58 16,16 15,86 6,59 6,94 7,19 69,66 73,26 76,96 9,5% 9,5% 9,3% S S S 9,5% 9,5% 9,3% 9,4% Água adicionada Água adicionada Umidade de Cálculo - C Nº do Molde M molde+solo+água M molde M solo+água Diâmetro do Molde (cm) 14,86 15,38 nº Altura do Molde (cm) 11,02 11,41 11,44 Volume do Molde Utilizar Umidade de Cálculo (C) Umidade Real (R) Dens. Úmida Dens. Convert. Dens. Seca (cm 3 ) (C/R) (g/cm 3 ) (g/cm 3 ) (g/cm 3 ) 4,0% 200,00 300,00 400,00 0,00 13,8% 16,0% 18,2% 9,4% , ,00 6,0% 8390, ,00 Umidade Utilizada 13,8% 16,0% 18,2% Utilizar Valor (s/n) S S S S S , ,00 1, ,08 C C C C C 1,818 1,762 1,693 8,0% 0,0% 2,0% 4120, , , , , ,00 15, , , , ,06 2,069 2, ,00 2,000 1, ,00 11,6% 5025, ,00 15,27 15,40 11,46 11,44 1,864 1,989 1,928 1,852 1,590 1,828 1,670 9,4% 11,6% Energia de Compactação.Normal (N)/Intermediaria (I)/Modificada (M) N Tamanho do Cilindro.Pequeno (P)/Grande (G) G Nº de goles por camada 12 Nº de camadas 5 Massa de Solo 5000 Massa de Solo Seco 4569,33 Massa de Água 430,67 1,830 1,810 ## ## ## ## ## ## 1,790 1,770 1,750 13,8% 1,730 16,0% 18,2% 9,4% 11,6% 1,818 1,710 1,762 1,693 1,453 1,670 ρdmáx (g/cm 3 ) 1,690 0,146 1,798 1,670 1,798 1,650 1,798 1,453 1,798 14,6% 13,1% 1,630 14,6% 14,6% CURVA DE COMPACTAÇÃO R 2 = 0,9808 1,610 1,590 1,570 1,550 1,530 1,510 1,490 1,470 1,450 9,0% 10,0% 11,0% 12,0% 13,0% 14,0% 15,0% 16,0% 17,0% 18,0% 19,0% UMIDADE ρ dmáx (g/cm 3 ) 1,798 w ótima 14,6% OBSERVAÇÕES: VISTO: LGCB APROVADO: FNS

30 INDÍCE DE SUPORTE CALIFÓRNIA CBR Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Amostra Furo Profundidade (m) Registro Deformada PA Operador Cálculos Data Ronaldo Bárbara 25/11/2009 DATA HORA TEMPO DECORRIDO (h) PONTO 1 ALTURA INICIAL DO CP (cm) 11,44 EXPANSÃO PONTO 2 PONTO 3 CILINDRO Nº 21 CILINDRO Nº 8 CILINDRO Nº 33 ALTURA INICIAL DO CP (cm) 11,02 ALTURA INICIAL DO CP (cm) 11,41 LEITURA (mm) DIFERENÇA EXPANSÃO LEITURA (mm) DIFERENÇA EXPANSÃO LEITURA (mm) DIFERENÇA EXPANSÃO 25/11/ ,00 2,00 2,00 26/11/ /11/ /11/ /11/ ,54 3,54 3,09% 4,12 2,12 1,92% 3,20 1,20 1,05% INDÍCE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - CBR PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 TEMPO (min.) PENETRAÇÃO (mm) CILINDRO Nº 21 CILINDRO Nº 8 CILINDRO Nº 33 LEITURA PRESSÃO (Kg/cm 2 ) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm 2 ) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm 2 ) 0,50 0,63 5,00 0,55 8,00 0,88 12,00 1,32 1,00 1,27 10,00 1,10 17,00 1,88 27,00 2,98 1,50 1,90 15,00 1,65 27,00 2,98 40,00 4,41 2,00 2,54 19,00 2,10 36,00 3,97 53,00 5,85 3,00 3,81 26,00 2,87 47,00 5,19 75,00 8,27 4,00 5,08 30,00 3,31 56,00 6,18 90,00 9,93 6,00 7,62 36,00 3,97 67,00 7,39 110,00 12,14 8,00 10,16 41,00 4,52 73,00 8,05 131,00 14,45 10,00 12,70 PRESSÃO (Kg/cm2) 0,55 0,88 1,32 15,00 14,00 PONTO 1 1,10 1,65 1,88 2,98 2,98 4,41 2,10 3,97 5,85 13,00 PONTO 2 2,87 5,19 8,27 12,00 PONTO 3 3,31 6,18 9,93 11,00 3,97 7,39 12,14 10,00 9,00 8,00 4,52 8,05 14,45 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 PENETRAÇÃO (mm) PENETRAÇÃO (mm) PRESSÃO LEITURA PONTO 1 PRESSÃO CORRIGIDA CBR PRESSÃO LEITURA PONTO 2 PRESSÃO CORRIGIDA CBR PRESSÃO LEITURA PONTO 3 PRESSÃO CORRIGIDA CBR 2,54 5,08 2,10 19,00 3,31 30,00 2,85% 3,97 36,00 5,40% 5,85 53,00 7,96% 3,01% 6,18 56,00 5,61% 9,93 90,00 9,02% CBR ADOTADO 3,01% CBR ADOTADO 5,61% CBR ADOTADO 9,02% OBS: VISTO LGCB APROV.: FNS

31 INDÍCE DE SUPORTE CALIFÓRNIA CBR Projeto / Interessado Trecho Topgeo Engenharia Ltda R. José de Oliveira - Bairro Milionários / BH Amostra Furo Profundidade (m) Registro Deformada PA Operador Cálculos Data Ronaldo Bárbara 25/11/ ,00% 9,00% CBR/EXPANSÃO x UMIDADE cbr expansão CBR = 6,76% EXPANSÃO = 1,59% 8,00% 7,00% CBR/EXPANSÃO 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% 11,00% 12,00% 13,00% 14,00% 15,00% 16,00% UMIDADE VISTO OBS: LGCB

À INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL - DEPARTAMENTO DA PARAIBA.

À INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL - DEPARTAMENTO DA PARAIBA. RELATÓRIO N 002/2013 À INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL - DEPARTAMENTO DA PARAIBA. Largo São Frei Pedro Gonçalves, n 02, Varadouro - João Pessoa/PB. SONDAGEM SPT SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM

Leia mais

SUMÁRIO 2.0 - SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO

SUMÁRIO 2.0 - SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE SERVIÇOS GEOTÉCNICOS ADICIONAIS SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 - SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO 2.1 - CORTES 2.2 - ATERROS 2.3 - OBRAS DE

Leia mais

ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL)

ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL) ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL) 1. RELATÓRIO DE SONDAGEM 1.1 Objetivos O presente relatório tem por objetivo descrever os critérios e procedimentos adotados na execução dos serviços de sondagem geotécnica

Leia mais

Caracterização Geotécnica do Fosfogesso Produzido pelo Complexo Industrial de Uberaba da Fosfertil

Caracterização Geotécnica do Fosfogesso Produzido pelo Complexo Industrial de Uberaba da Fosfertil Caracterização Geotécnica do Fosfogesso Produzido pelo Complexo Industrial de Uberaba da Fosfertil Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S. A., Araxá, Minas Gerais, Brasil Paulo César Abrão

Leia mais

Granulometria. Marcio Varela

Granulometria. Marcio Varela Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO Alunos: Breno Verly Rosa e Alexandre da Rocha Rodrigues Orientador: Eurípides Vargas do Amaral Junior João Luis Teixeira de Mello

Leia mais

BR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul

BR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS MOLES DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE E SUAS MELHORIAS COM ADIÇÃO DE CAL V WORKSHOP DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS CONCESSÕES Apresentação Lélio A. T. Brito, MSc., CONCEPA

Leia mais

ANEXO 1. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DOS LOCAIS DE SONDAGEM A TRADO km 353

ANEXO 1. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DOS LOCAIS DE SONDAGEM A TRADO km 353 ANEXO 1 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DOS LOCAIS DE SONDAGEM A TRADO km 353 Foto 1 Vista do local de execução da sondagem a trado ST-01 (km353). Foto 2- Vista dos tipos de materiais ocorrentes no local da sondagem

Leia mais

1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS

1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS 1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS Advento da agricultura: + 10.000 AC Terra, pedra e madeira: materiais que abrigaram a humanidade Desuso Produção industrial de materiais Novos padrões estéticos Grandes concentrações

Leia mais

Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais (Setor de Geotecnia)

Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais (Setor de Geotecnia) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais (Setor de Geotecnia) MECÂNICA DOS SOLOS I e II Exercícios Autores: Sandro Lemos Machado e Miriam de Fátima

Leia mais

Eixo Temático ET-06-003 - Recuperação de Áreas Degradadas CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA BIORRETENÇÃO EM LOTES RESIDENCIAIS

Eixo Temático ET-06-003 - Recuperação de Áreas Degradadas CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA BIORRETENÇÃO EM LOTES RESIDENCIAIS 318 Eixo Temático ET-06-003 - Recuperação de Áreas Degradadas CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA BIORRETENÇÃO EM LOTES RESIDENCIAIS Mayco Sullivan Araújo de Santana RESUMO Para implantar

Leia mais

TEXTURA E GRANULOMETRIA DOS SOLOS

TEXTURA E GRANULOMETRIA DOS SOLOS TEXTURA forma e tamanho das partículas GRANULOMETRIA medida dos tamanhos das partículas COMPORTAMENTO MECÂNICO TEXTURA PROPRIEDADES HIDRÁULICAS CLASSIFICAÇÃO TEXTURAL Quanto ao tamanho dos grãos solos

Leia mais

Anexo 4 F Laudos e informações sobre sondagem

Anexo 4 F Laudos e informações sobre sondagem !! Anexo 4 F Laudos e informações sobre sondagem Secretaria Municipal de Desenvolvimento Avenida Alvares Cabral, 200 / 11º andar Centro CEP 30170-000 Belo Horizonte/MG Fone: (031) xxxx-xxxx - Fax: xxxx-xxxx

Leia mais

RELATÓRIO DE SONDAGEM

RELATÓRIO DE SONDAGEM Vitória, 19 de junho de 201 RELATÓRIO DE SONDAGEM CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY OBRA/LOCAL: SANTA LUCIA - PRESIDENTE KENNEDY CONTRATO: ETFC.0..1.00 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...02 PERFIL

Leia mais

Laboratório de Geotecnia. Ensaios Laboratoriais de Caracterização do Agregado Leve LECA

Laboratório de Geotecnia. Ensaios Laboratoriais de Caracterização do Agregado Leve LECA Laboratório de Geotecnia Ensaios Laboratoriais de Caracterização do Agregado Leve LECA Relatório LABGEO - 22 Ensaios Laboratoriais de Caracterização do Agregado Leve LECA Relatório LABGEO - Out/22 Ensaios

Leia mais

TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que

Leia mais

Associado à. Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS

Associado à. Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS Associado à Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS 38 ANOS MEMORIAL DESCRITIVO OBRA PONTE PARAUAPEBAS - PARÁ DATA Outubro de 2011 Belém, 11 de outubro de 2011 Referência: Ponte em Parauapebas,

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UMA ARGILA PARA USO EM CERÂMICA VERMELHA Auro Tanaka 1, José Marques Luiz, Rafael Fontebasso 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual

Leia mais

ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO

ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO Ronaldo Alves de Medeiros Junior Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco (POLI/UPE), Recife, Brasil,

Leia mais

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada

Leia mais

Porto Alegre, 10 de agosto de 2010 À TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO

Porto Alegre, 10 de agosto de 2010 À TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO Porto Alegre, de agosto de 0 À TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA ª REGIÃO Ref. OBRA OS0/ RUA DE JULHO, S/N - SANT O ÂNGELO/RS Ass.: Relatório de Sondagem Prezados Senhores: Vimos através desta apresentar-lhes

Leia mais

RELATÓRIO DE SONDAGEM

RELATÓRIO DE SONDAGEM RELATÓRIO DE SONDAGEM Cliente: TJMG Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais Local: Vazante - MG Obra: Novo Fórum Tipo: Sondagem de Simples Reconhecimento, com SPT. Data: 27/03/2012 Uberaba, 27 de

Leia mais

PLASTICIDADE DOS SOLOS

PLASTICIDADE DOS SOLOS INTRODUÇÃO Solos finos granulometria não é suficiente para caracterização; formados por partículas de grande área superficial (argilominerais) interação com a água propriedades plásticas f(tipo de argilomineral);

Leia mais

INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O

INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES O SOLO, NUM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES DEVE SER ACEITO TAL COMO SE APRESENTA Para um projeto de fundações bem elaborado, deve-se conhecer: -os tipos de

Leia mais

Tópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010)

Tópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010) Tópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010) Introdução Investigações diretas e indiretas Qual sua importância e aplicação? Quais as técnicas empregadas nas investigações diretas

Leia mais

PRESCRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE SONDAGEM MISTA E PROJETO DE DESMONTE DE ROCHAS - ESPECIFICAÇÕES GERAIS

PRESCRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE SONDAGEM MISTA E PROJETO DE DESMONTE DE ROCHAS - ESPECIFICAÇÕES GERAIS PRESCRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE SONDAGEM MISTA E PROJETO DE DESMONTE DE - ESPECIFICAÇÕES GERAIS Revisão n.º 1 2 3 4 5 7 Data 18/03/11 Responsável Heber 1/14 INDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ELEMENTOS

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 540 / 13

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 540 / 13 Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:

Leia mais

RELATÓRIO SONDAGENS A PERCUSSÃO

RELATÓRIO SONDAGENS A PERCUSSÃO RELATÓRIO SONDAGENS A PERCUSSÃO NBR /00 INSTITUTO FEDERAL DE EDUÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TARINENSE Áreas de Estudo: terreno onde será implantado o Campus de Brusque DGEO GEOLOGIA E ENGENHARIA AMBIENTAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 332 MECÂNICA DOS SOLOS I APOSTILA DE EXERCÍCIOS Parte 01 Prof. Benedito de Souza Bueno Prof.

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE ME-3

PREFEITURA DO RECIFE ME-3 ME-3 MÉTODOS DE ENSAIO GRÃOS DE PEDREGULHO RETIDOS NA PENEIRA DE 4,8 MM DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA, DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG.

Leia mais

RELATÓRIO DE SONDAGEM - SPT

RELATÓRIO DE SONDAGEM - SPT FL. 201 MASTERSOLO Engenharia Ltda RELATÓRIO DE SONDAGEM - SPT CLIENTE: OBRA.- ENDEREÇO: RUA TAMANDARÉ, ESQ. AV JOSÉ FERREIRA DE SANTANA QD-323-B.LT-6- RESIDENCIAL GOBATO CIDADE: GOIATUBA - GO MASTERSOLO

Leia mais

Aluna: Daniela Aubry Cadete Amprino Orientadora: Michéle Dal Toé Casagrande

Aluna: Daniela Aubry Cadete Amprino Orientadora: Michéle Dal Toé Casagrande ESTUDO E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE REFORÇOS E SUAS APLICAÇÕES NA ENGENHARIA GEOTÉCNICA (Estudo de Misturas de Solo com a Adição de Borracha Moída de Pneus) Aluna: Daniela Aubry Cadete Amprino Orientadora:

Leia mais

PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO VIÁRIA PARA A CIDADE ADMINISTRATIVA E ENTORNO

PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO VIÁRIA PARA A CIDADE ADMINISTRATIVA E ENTORNO TETRN TENIOS EM TRNSPORTE LTD PROJETO DE REESTRUTURÇÃO VIÁRI PR IDDE DMINISTRTIV E ENTORNO PROJETO VIÁRIO BÁSIO RELTÓRIO DE SONDGENS PRODUTO 1 VOLUME 10 Junho de 2011 1 INTRODUÇÃO eguir ão apreentado o

Leia mais

Durante o evento serão fornecidas novas informações pelo Prof. Claudio Mahler que será responsável pela condução do mesmo.

Durante o evento serão fornecidas novas informações pelo Prof. Claudio Mahler que será responsável pela condução do mesmo. CONCURSO PREVISÃO DE PROVA DE CARGA EM PLACA O concurso de previsão de prova de carga em placa será realizado no dia 27 de novembro de 2015 durante o ÑSAT2015. O concurso tem por objetivo a previsão de

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT.

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT. I - SERVIÇOS PRELIMINARES SP (LOTES 1 A 9) ETE 1 (CY. 06 / 000.92 / 2369 / 00) PLANO DE DOCUMENTAÇÃO GERAL NAS ETAPAS DE ESTUDO 1 PRELIMINAR EP, PROJETO BÁSICO PB E PROJETO EXECUTIVO PE 1.1 Plano de Documentação

Leia mais

AGETOP AGÊNCIA GOIANA DE TRANSPORTES E OBRAS RELATÓRIO DE SONDAGEM A PERCUSSÃO

AGETOP AGÊNCIA GOIANA DE TRANSPORTES E OBRAS RELATÓRIO DE SONDAGEM A PERCUSSÃO AGETOP AGÊNCIA GOIANA DE TRANSPORTES E OBRAS RELATÓRIO DE SONDAGEM A PERCUSSÃO Av. JC-15, com R.BF-25 e BF-23, Jd. Curitiba Cidade: Goiânia GO Goiânia, 11 de outubro de 2011. AGETOP AGÊNCIA GOIANA DE TRANSPORTES

Leia mais

BASES ESTABILIZADAS QUIMICAMENTE

BASES ESTABILIZADAS QUIMICAMENTE BASES ESTABILIZADAS QUIMICAMENTE Palestrante: Eng. Fernando Augusto Júnior e-mail: imperpav@terra.com.br 28/06/2012 1 PORQUE ESTABILIZAR MATERIAIS? - Meio Ambiente - Economia na execução dos pavimentos

Leia mais

RUA CAETANO GONÇALVES e RUA VEREADOR PINTO MACHADO

RUA CAETANO GONÇALVES e RUA VEREADOR PINTO MACHADO PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONVITE nº 008/2008 PROJETOS: GEOMÉTRICO, TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM E SINALIZAÇÃO DE VIAS RUA CAETANO GONÇALVES e RUA VEREADOR PINTO

Leia mais

TABELA DE PREÇOS UNITÁRIOS PROJETOS data-base: MAIO/14

TABELA DE PREÇOS UNITÁRIOS PROJETOS data-base: MAIO/14 1- ESTUDO TRÁFEGO 1.1 16 h e cálculo nº n) - tráfego baixo 1500 un 3.093,57 1.3 24 h e cálculo nº n) - tráfego baixo

Leia mais

UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO DE SOLO-CIMENTO PARA DIFERENTES TRAÇOS

UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO DE SOLO-CIMENTO PARA DIFERENTES TRAÇOS UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO DE SOLO-CIMENTO PARA DIFERENTES TRAÇOS Cristiane Zuffo da Silva(1); Evandro Marcos Kolling (2); Tobias Jun Shimosaka (3); Ney Lysandro Tabalipa (4); Caroline Angulski da Luz

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade

Leia mais

Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis

Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,

Leia mais

Prescrições Técnicas de Serviços Data: 15.09.2014 Hora: 10:27:54 Pag.: 1/0020

Prescrições Técnicas de Serviços Data: 15.09.2014 Hora: 10:27:54 Pag.: 1/0020 Pag.: 1/0020 SERVIÇO: 2010100300 UNM BANHEIRO QUIMICO DESCRIÇÃO SIMPLIFICADA: BANHEIRO QUIMICO : TRATA-SE DA LOCACAO MENSAL DE BANHEIRO QUIMICO, INCLUSIVE MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZACAO E MANUTENÇÃO. 2 -

Leia mais

Fls.: 3 / 6. Avenida Augusto Chermont Abaetetuba - PA. Cliente: D A T A : 09/05/2013. Relatório nº : 082 / 2013

Fls.: 3 / 6. Avenida Augusto Chermont Abaetetuba - PA. Cliente: D A T A : 09/05/2013. Relatório nº : 082 / 2013 Iníci: 0/0/ d /0/ N de Glpes / 0 SP 0 D Nível d água Inicial: 0,0m Final: 0,m 0 0 0 0/0/ / Relatóri nº : 0 / Intern :. mm Pes kg extern : 0. mm Altura de queda : cm Revestiment :. mm Simblgidtada: Nº-SPT

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ÁGUA & MINÉRIO SONDAGENS DE SOLO LTDA SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO - SPT NBR 6484 e NBR 8036 da ABNT INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS IBIRAMA Rua Getúlio Vargas, 3006 Bela Vista Furos F-1 a

Leia mais

Solos Conceitos e Ensaios da Mecânica dos Solos Classificação dos Solos para Fins Rodoviários

Solos Conceitos e Ensaios da Mecânica dos Solos Classificação dos Solos para Fins Rodoviários Disciplina: ETG033 Construção de Estradas e Vias Urbanas Profa. Jisela Aparecida Santanna Greco MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO Solos Conceitos e Ensaios da Mecânica dos Solos Classificação dos Solos para

Leia mais

Título: Autores: INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos -

Título: Autores: INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos - Título:UTILIZAÇÃO DE SOLO-CIMENTO NA FABRICAÇÃO DE TIJOL Autores: C.R.S. Morais, R.L. Rodrigues, D.S.G. Lima, M.R. Patrício, G.A. Neves crislene@dema.ufpb.br, ricalirodrigues@yahoo.com.br, danengematl@bol.com.br,

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 19ª REGIÃO VARA DO TRABALHO DE PENEDO-AL RUA EM PROJETO A (LAGOA DO OITEIRO), PENEDO-AL

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 19ª REGIÃO VARA DO TRABALHO DE PENEDO-AL RUA EM PROJETO A (LAGOA DO OITEIRO), PENEDO-AL TERESINA - PIAUÍ PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 19ª REGIÃO VARA DO TRABALHO DE PENEDO-AL RUA EM PROJETO A (LAGOA DO OITEIRO), PENEDO-AL SETEMBRO/ 2014 RELATÓRIO RS-23.09/2014 ÍNDICE

Leia mais

4.2 Estudo Geotécnico

4.2 Estudo Geotécnico 4.2 Estudo Geotécnico O Estudo Geotécnico foi desenvolvido de acordo com o Termo de Referência do Edital e baseados na Instrução de Serviço IS-206 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos

Leia mais

Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada

Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada Ronaldo Alves de Medeiros Junior Universidade de Pernambuco-UPE, Recife, Brasil,

Leia mais

Comunicado MS/PG - 043/2016. Assunto: Procedimento para tratamento de obras de Iluminação Pública via modalidade PART.

Comunicado MS/PG - 043/2016. Assunto: Procedimento para tratamento de obras de Iluminação Pública via modalidade PART. Comunicado MS/PG - 043/2016 Assunto: Procedimento para tratamento de obras de Iluminação Pública via modalidade PART. Prezados Senhores, Este comunicado cancela e substitui o Comunicado MS/PG - 022/2015

Leia mais

siltosos quando melhorados com aditivos químicos e orgânicos

siltosos quando melhorados com aditivos químicos e orgânicos COMPORTAMENTO DE SOLOS siltosos quando melhorados com aditivos químicos e orgânicos ALESSANDER C. MORALES KORMANN* BERNARDO P.J.C.N. PERNA** O presente trabalho traz um estudo do comportamento de um solo

Leia mais

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação

Leia mais

Figura 3.1 Curva de compactação

Figura 3.1 Curva de compactação 3. Compactação O estudo da técnica e controle da compactação é relativamente recente e tem sido desenvolvido principalmente para a construção de aterros. A compactação é um processo no qual se visa melhorar

Leia mais

Compacidade das areias e Limites de Atterberg

Compacidade das areias e Limites de Atterberg Conceitos Básicos P.P. (2011) GEOTÉCNIA Compacidade das areias e Limites de Atterberg Introdução (revisão) Mineralogia: argila se caracterizam por seu tamanho muito pequeno e sua atividade elétrica superficial

Leia mais

4 Resultados dos Ensaios

4 Resultados dos Ensaios 4 Resultados dos Ensaios Para implementar a metodologia desenvolvida na pesquisa e descrita no capítulo 3 foi feita uma campanha de ensaios para conhecer e estudar os resultados que estes ensaios fornecem.

Leia mais

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento. Camadas do pavimento

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento. Camadas do pavimento Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação ESTUDOS GEOTÉCNICOS Prof. Dr. Ricardo Melo PAVIMENTO Estrutura construída após

Leia mais

COMPACTAÇÃO MINI-PROCTOR

COMPACTAÇÃO MINI-PROCTOR COMPACTAÇÃO MINI-PROCTOR Entre nós o procedimento de compactação em escala reduzida em relação ao Proctor tradicional foi divulgado pelo Engº Carlos de Souza Pinto (1965), para obtenção de CP s na aplicação

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

Geomecânica dos resíduos sólidos

Geomecânica dos resíduos sólidos III Conferência Internacional de Gestão de Resíduos da América Latina Geomecânica dos resíduos sólidos urbanos: uma introdução Miriam Gonçalves Miguel Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY ) ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4

Leia mais

Compactação dos Solos

Compactação dos Solos Compactação dos Solos Compactação dos Solos A compactação de um solo consiste basicamente em se reduzir seus vazios com o auxílio de processos mecânicos. Adensamento - expulsão da água Compactação - expulsão

Leia mais

LISTA 1 CS2. Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP

LISTA 1 CS2. Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP LISTA 1 CS2 Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP Final 1 exercícios 3, 5, 15, 23 Final 2 exercícios 4, 6, 17, 25 Final 3- exercícios 2, 7, 18, 27 Final 4 exercícios 1 (pares),

Leia mais

Procedimento para Serviços de Sondagem

Procedimento para Serviços de Sondagem ITA - 009 Rev. 0 MARÇO / 2005 Procedimento para Serviços de Sondagem Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia

Leia mais

Definição. laje. pilar. viga

Definição. laje. pilar. viga Definição É a rocha artificial obtida a partir da mistura, e posterior endurecimento, de um aglomerante (normalmente cimento portland), água, agregado miúdo (areia quartzoza), agregado graúdo (brita),

Leia mais

Análise de Estabilidade de uma Contenção em Concreto Armado

Análise de Estabilidade de uma Contenção em Concreto Armado Análise de Estabilidade de uma Contenção em Concreto Armado Juceline Batista dos Santos Bastos Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil, jucelinebatista@det.ufc.br Teresa Raquel Lima Farias Instituto

Leia mais

Ensaios de Laboratório em Mecânica dos Solos Curva de Retenção de Água

Ensaios de Laboratório em Mecânica dos Solos Curva de Retenção de Água Ensaios de Laboratório em Mecânica dos Solos Curva de Retenção de Água Prof. Fernando A. M. Marinho 2010 Teor de Umidade nos Vazios (adensamento) Índice de Vazios 3 2.5 2 1.5 1 S = 100% e = wg s Tensão

Leia mais

CONCRETO SUSTENTÁVEL: SUBSTITUIÇÃO DA AREIA NATURAL POR PÓ DE BRITA PARA CONFECÇÃO DE CONCRETO SIMPLES

CONCRETO SUSTENTÁVEL: SUBSTITUIÇÃO DA AREIA NATURAL POR PÓ DE BRITA PARA CONFECÇÃO DE CONCRETO SIMPLES 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CONCRETO SUSTENTÁVEL: SUBSTITUIÇÃO DA AREIA NATURAL POR PÓ DE BRITA PARA CONFECÇÃO DE CONCRETO SIMPLES Prof Dr.Jorge Creso Cutrim Demetrio OBJETIVOS 1. Analisar a viabilidade

Leia mais

Análise laboratorial da interação entre solo-pneu utilizada em estruturas de contenção de encostas

Análise laboratorial da interação entre solo-pneu utilizada em estruturas de contenção de encostas Análise laboratorial da interação entre solo-pneu utilizada em estruturas de contenção de encostas Sidney Fernandes de Andrade Moura Escola Politécnica de Pernambuco, Recife, Brasil, sidneyfam@hotmail.com

Leia mais

SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA PAVIMENTAÇÃO 1.1 CLASSIFICAÇÃO TRB TRANSPORTATION RESEARCH BOARD

SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA PAVIMENTAÇÃO 1.1 CLASSIFICAÇÃO TRB TRANSPORTATION RESEARCH BOARD SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA PAVIMENTAÇÃO 1.1 CLASSIFICAÇÃO TRB TRANSPORTATION RESEARCH BOARD A classificação HRB (Highway Research Board), é resultante de alterações da classificação do Bureau

Leia mais

ANEXO 2 Ensaios de Laboratório

ANEXO 2 Ensaios de Laboratório Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO

Leia mais

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO Fone: (19) 3424 1665 e-mail: tecsol.filtros@gmail.com Representante Comercial Pedro Fone: (19) 3818 6186 Este manual não deve ser reproduzido sem autorização da TecSol Cópia Controlada Data de emissão:

Leia mais

Propriedades das partículas do solo

Propriedades das partículas do solo 1 Propriedades das partículas do solo 1 - Natureza das partículas 2 - Peso específico das partículas 3 - Densidade relativa das partículas 4 - Densidade real das partículas no laboratório 5 - Formas de

Leia mais

COMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1

COMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1 COMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1 Janaína Terhorst Pizutti 2, José Antônio Santana Echeverria 3, João Paulo Avrella 4, Ricardo Zardin

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG

CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG (1) Marcela Ribeiro Gomes, marcelaribeiro.mah@hotmail.com (2) Mário Vitor Pinheiro, mariovitorpinheiro@hotmail.com

Leia mais

TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO

TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO Thaís Do Rosário 1 Carlos Eduardo Nunes Torrescasana 2 Resumo: Diante do contexto atual de preservação do meio ambiente e de reaproveitamento

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

Utilização de Solos Arenosos para Obtenção de Tijolos de Solo Cimento

Utilização de Solos Arenosos para Obtenção de Tijolos de Solo Cimento Utilização de Solos Arenosos para Obtenção de Tijolos de Solo Cimento Rinaldo J. B. Pinheiro a *, José Mario D. Soares a a Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Av. Roraima, 1000,

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO

MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO ] CONVERSOR DE SINAL PARA CÉLULA DE CARGA (Versão 1.2 Out./10) 1 INDÍCE PÁG. 1 Garantia 3 2 Introdução 3 3 Instalação 3 4 Dados Técnicos 4 5 Alimentação Elétrica 4 6 Disposição

Leia mais

Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia

Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002

Leia mais

Anexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS

Anexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Ofício nº 138/2003/CPL/SAA/SE/MEC Brasília, 04 de dezembro de 2003. REFERÊNCIA: Tomada de Preços nº 01/2003

Leia mais

ÓRGÃO LICITANTE: DER/MG EDITAL: CP nº 022/2013

ÓRGÃO LICITANTE: DER/MG EDITAL: CP nº 022/2013 14/03/2013 - EDIÇÃO Nº 042- PÁG. 1/5 ÓRGÃO LICITANTE: DER/MG EDITAL: CP nº 022/2013 menor preço, para serviços de recuperação e manutenção rodoviária, Programa PROMG, de acordo com o Termo de referência,

Leia mais

À PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO PREFEITO (GBP) Rua Afonso Cavalcanti n 455, Cidade Nova. Rio de Janeiro RJ.

À PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO PREFEITO (GBP) Rua Afonso Cavalcanti n 455, Cidade Nova. Rio de Janeiro RJ. À PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO PREFEITO (GBP) Rua Afonso Cavalcanti n 455, Cidade Nova. Rio de Janeiro RJ. A/C.: Exmo. Sr. Carlos Alberto V. Muniz M.D. Secretário Municipal de Meio

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra

Leia mais

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

4. ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) OU CBR (CALIFÓRNIA)

4. ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) OU CBR (CALIFÓRNIA) 4. ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) OU CBR (CALIFÓRNIA) Esse ensaio foi concebido pelo Departamento de Estradas de Rodagem da California (USA) para avaliar a resistência dos solos. No ensaio de CBR,

Leia mais

ANEXO Estudo Geológico e Geotécnico

ANEXO Estudo Geológico e Geotécnico Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO

Leia mais

SELEÇÃO DE SOLOS E MÉTODOS DE CONTROLE EM CONSTRUÇÃO COM TERRA PRÁTICAS DE CAMPO

SELEÇÃO DE SOLOS E MÉTODOS DE CONTROLE EM CONSTRUÇÃO COM TERRA PRÁTICAS DE CAMPO CYTED Programa Ibero-Americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento SELEÇÃO DE SOLOS E MÉTODOS DE CONTROLE EM CONSTRUÇÃO COM TERRA PRÁTICAS DE CAMPO (SELECCIÓN DE SUELOS Y MÉTODOS DE CONTROL

Leia mais

ATTACHMENT D7 Undisturbed Slimes Triaxial Tests by Pattrol

ATTACHMENT D7 Undisturbed Slimes Triaxial Tests by Pattrol Fundão Tailings Dam Review Panel Report on the Immediate Causes of the Failure of the Fundão Dam Appendix D Laboratory Geotechnical Data and Interpretation ATTACHMENT D7 Undisturbed Slimes Triaxial Tests

Leia mais

CÁLCULO DE ENSAIOS LABORATORIAIS DE MECÂNICA DOS SOLOS

CÁLCULO DE ENSAIOS LABORATORIAIS DE MECÂNICA DOS SOLOS IUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS SOLOS COM FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO DE ENSAIOS LABORATORIAIS DE MECÂNICA DOS

Leia mais

Estudo de Misturas de Solo-Cimento para Utilização em Estaca

Estudo de Misturas de Solo-Cimento para Utilização em Estaca FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO: ENGENHARIA CIVIL JAYME AUGUSTO BARBOSA NETO MATRÍCULA: 20934482 Estudo de Misturas de Solo-Cimento para Utilização em Estaca Brasília

Leia mais

ATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO

ATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO ATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO Dependência: MUNICIPIO DE PORTO VELHO - PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VELHO - (RO) Licitação: (Ano: 2015/ MUNICIPIO DE PORTO VELHO / Nº Processo: 07.02727/2015) Às 10:31:10

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA

Leia mais

Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança? Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança?

Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança? Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança? Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Execução de edificações Serviços preliminares Elementos de prospecção geotécnica

Leia mais

PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC)

PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PRODUTO III INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO POR SPT

Leia mais

rodutos Catálogo de P

rodutos Catálogo de P Catálogo de Produtos Matriz Contagem - MG : (31) 3036-2959 Filial Parauapebas - PA: (94) 3346-8051 Filial São Luiz - MA: (98) 3245-7930 Filial Recife - PE: (81) 3658-2033 www.arental.com.br comercial.mg@arental.com.br

Leia mais

SONDAGEM A TRADO INICIO PERFIL INDIVIDUAL INTERCEPTOR DE ESGOTO Córrego Brejo Alegre - Araguari / MG TECMINAS ENGENHARIA

SONDAGEM A TRADO INICIO PERFIL INDIVIDUAL INTERCEPTOR DE ESGOTO Córrego Brejo Alegre - Araguari / MG TECMINAS ENGENHARIA FN. (017) 334-334 - CEP. 02-080 CLIENTE 0,39 /08/2014 TÉRMINO /08/2014 ATERRO DE AREIA FINA, ARGILOSA, MARROM ACINZENTADA. 903,090 ST.01 AREIA FINA, MUITO ARGILOSA, AMARELA ACINZENTADA. 2,63 cinza ARGILA

Leia mais