Título: Autores: INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos -
|
|
- Luiz Gustavo Laranjeira Neto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título:UTILIZAÇÃO DE SOLO-CIMENTO NA FABRICAÇÃO DE TIJOL Autores: C.R.S. Morais, R.L. Rodrigues, D.S.G. Lima, M.R. Patrício, G.A. Neves INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais O objetivo principal deste projeto é estudar os solos das comunidades do município de Cajazeirinhas, Paraíba, para aplicação em tijolos de Solo-Cimento, reduzindo os custos das habitações populares e fazer um estudo comparativo com os tijolos de barro cozido. Específicos Estudar os solos da região de Cajazeirinhas com intuito de utiliza-los na fabricação de tijolos em Solo-Cimento para uso em habitações populares visando minimizar os custos. Caracterizar os solos de acordo com as especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas, buscando a utilização correta e coerente destes materiais na construção civil. Fazer um estudo comparativo entre os tijolos em Solo-Cimento com os de barro cozido, levando em consideração os benefícios, custos, tempo de produção e design. MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos - Os solos estudados são provenientes das localidades do Barrento, Forquilha e Canoas, todas situadas no município de Cajazeirinhas, Alto Sertão Paraibano, a fim de estudar a possibilidade da utilização destes na fabricação de tijolos, para população de baixa renda. Os solos chegaram ao laboratório em sacos de ráfia e devidamente etiquetados. Estes são do tipo top-soil e foram secos ao ar, destorroados, passados na peneira da ABNT n o 4 (abertura 4,8 mm) e acondicionados em sacos plásticos para realização dos ensaios de caracterização.
2 Cimento Foi utilizado um cimento tipo Portland composto, CPIIF-32, marca ZEBÚ, existente no comércio local de Campina Grande PB. Água Foi utilizada a água do abastecimento local, fornecida pela Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (CAGEPA). Métodos Ensaios Preliminares A seleção do solo ideal para confecção dos tijolos, foi realizada através de um ensaio prático denominado de "teste do frasco, descrito a seguir. "Teste do Frasco"- Pega-se um frasco de vidro com tampa, de boca larga, coloque no frasco o solo a ser testado (peneirado) ate a metade do vidro, acrescente ao solo duas colheres de chá de sal e complete com água, com cuidado de não encher completamente o fraco, agite a mistura do frasco e deixe em repouso por trinta minutos, passado este tempo, nota-se que a mistura ficou dividida em três partes. Na parte de baixo areia, no meio argila e em cima água. Com uma régua faça a medição, se a quantidade de areia estiver maior ou igual a quantidade de argila, temos um solo perfeito. Caso contrario o solo deve ser descartado. Ensaios de Caracterização A caracterização dos solos das comunidades do Barrento, Forquilha e Canoas, foi realizada através dos seguintes ensaios: análise granulométrica por peneiramento e sedimentação, limites de Atterberg, massa específica real e compactação. Análise granulométrica - Este ensaio determina as dimensões das partículas do solo e as proporções relativas em que elas se encontram, e é representado graficamente pela curva granulométrica. As amostras de solos foram submetidas á análise granulométrica por peneiramento e sedimentação de acordo com a Norma NBR 7181 da ABNT.
3 Limites de Atterberg - São teores de umidade arbitrariamente estabelecidos por Atterberg para definir a trabalhabilidade dos materiais cerâmicos através dos Limites de Liquidez e Plasticidade. Limite de Liquidez - É o teor de umidade para o qual um sulco/ranhura longitudinal feito por um cinzel de 13mm quando o recipiente (concha) onde está a amostra do solo é forçado a cair 25 vezes de uma altura padrão de 10 mm. O procedimento é repetido algumas vezes (normalmente cinco) adicionando-se cada vez mais água à amostra do solo. Retiram-se amostras do solo da parte do sulco em contato, determina-se o teor de umidade e o correspondente número de golpe soma da quantidade de água que pode ser fixada/adsorvida em qualquer grau de rigidez e que não separa muito as partículas mais a quantidade de água existente nos vazios do solo. As amostras de solo foram submetidas ao ensaio de limite de liquidez segundo a Norma da ABNT, NBR Limite de plasticidade - É definido pela determinação do teor de umidade que marca o ponto onde o solo começa a fraturar-se quando se tenta moldar, rolando-se sobre uma placa de vidro fosco com a mão, um cilindro de diâmetro igual a 3mm e comprimento de aproximadamente 10 cm. É a quantidade de água adsorvida na superfície das partículas. As amostras de solo foram submetidas ao ensaio de limite de liquidez e plasticidade de acordo com a Norma da ABNT, NBR Massa específica real - É a relação entre o peso e o volume de cheios, isto é, o volume dos grãos. As amostras de solos foram submetidas ao ensaio de massa específica real de acordo com a Norma NBR-6508 da ABNT. RESULTADOS E DISCUSSÃO "Teste do Frasco - Neste ensaio foi possível observar que os três solos apresentaram teores de argila entre 20% e 30%, e de areia entre 70% a 80%. Estes valores indicam a boa qualidade dos mesmos para uso em Solo-Cimento.
4 A Tabela 1 mostra os valores das massas específicas e da distribuição granulométrica por peneiramento dos solo estudados. Massa específica real - Pode-se verificar que estes valores se mostraram bastante próximos ( 2,63 g/cm 3 para o solo do Barrento a 2,65 g/cm 3 para o solo de Forquilha), e que os mesmos se encontram dentro da faixa especificada para maioria dos solos que é de 2,63 g/cm 3 a 2,85 g/cm 3. Análise Granulométrica - Observando os resultados, pode-se verificar que de acordo com a classificação unificada (Vargas, 1977) os solos apresentaram a seguinte denominação: Barrento SM, areia siltosa, com 99,89% de material passando em peneira da ABNT n o 4 (de abertura 4,8 mm) e 37,33% passando na peneira ABNT n o 200 (de abertura 0,074 mm). Forquilha SM, areia siltosa, com 99,43% de material passando em peneira da ABNT n o 4 (de abertura 4,8 mm) e 47,70% passando na peneira ABNT n o 200 (de abertura 0,074 mm). Canoas SM, areia siltosa, com 99,14% de material passando em peneira da ABNT n o 4 (de abertura 4,8 mm) e 47,51% passando na peneira ABNT n o 200 (de abertura 0,074 mm). Solos Tabela 1 Massa específica real e análise granulométrica dos solos Massa específica real (g/cm 3 ) Diâmetro médio da partículas (mm) % que passa 4,8 2,0 1,2 0,6 0,42 0,30 0,15 0,074 Barrento 2, Forquilha 2, Canoas 2, Limites de liquidez e plasticidade A Tabela 2 apresenta os valores dos limites de liquidez e plasticidade dos solos. Os resultados dos limites de Atterberg, que identificam que s solos apresentam os valores de limite de liquidez para o solo de Forquilha de 24.10% e 24.78% para o solo
5 de Barrento, quanto ao índice de plasticidade, os solos são não plásticos ( não apresentarão plasticidade). Tabela 2 - Limites de liquidez e plasticidade dos solos Limites Índice de Solos Liquidez (%) Plasticidade (%) plasticidade (%) Barrento 24,78 NP NP Forquilha 24,10 NP NP Canoas 24,50 NP NP NP - não plástico Os solos estudados são arenosos, e com estas características, são estabilizados facilmente, no entanto é necessário uma certa quantidade de partículas argilosas para dar coesão ao material. Este projeto teve início em julho de 2002, o que não permitiu ainda a conclusão de alguns ensaios como resistência a compressão e absorção d'água dos tijolos, já que estes deverão ser realizados com idade de cura de 28 dias, segundo normalização vigente. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 1. Abico, Solo-Cimento: tijolo, blocos e paredes monolíticas, Resumo da dissertação, São Paulo, BNH-DEPEA, Uniformização das técnicas de aplicação do solo-cimento na construção habitacional, Publicação, Rio de Janeiro, E. S. Nogueira e Taveira, Construir, Morar, Habitar: o solo-cimento no campo e na cidade, 2º ed. Ed. Ícone, São Paulo, J. Souza, Estudo dos Materiais de Solo-Cimento-Cal e Solo-Cimento-Cal Pozolânca para Uso em Habitação Popular, Dissertação de Mestrado, UFPB, Campina Grande, C. R.S. Morais, Tijolos de Solo-Cimento - Cal Pozolânca Uso em Habitação Popular, Relatório do PATME/SEBRAE/FINEP/UFPB, Campina Grande, 1997.
6 6. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Análise granulométrica dos solos, NBR-7181, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Determinação do limite de liquidez, NBR-6459, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Determinação do limite de plasticidade, NBR-7180, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Determinação da massa especifica, NBR-6508, 1984.
ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia mais1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS
1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS Advento da agricultura: + 10.000 AC Terra, pedra e madeira: materiais que abrigaram a humanidade Desuso Produção industrial de materiais Novos padrões estéticos Grandes concentrações
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO Joseane Damasceno Mota (1) Graduanda em Química Industrial na UEPB Djane de Fátima
Leia maisESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO
ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira
Leia maisUMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO DE SOLO-CIMENTO PARA DIFERENTES TRAÇOS
UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO DE SOLO-CIMENTO PARA DIFERENTES TRAÇOS Cristiane Zuffo da Silva(1); Evandro Marcos Kolling (2); Tobias Jun Shimosaka (3); Ney Lysandro Tabalipa (4); Caroline Angulski da Luz
Leia maisGranulometria. Marcio Varela
Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens
Leia maisALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas
Leia maisRECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II
RECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II Aline Gomes de Oliveira 1 ; Gustavo de Castro Xavier 2 ; Raphael dos
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisTIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO
TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO Thaís Do Rosário 1 Carlos Eduardo Nunes Torrescasana 2 Resumo: Diante do contexto atual de preservação do meio ambiente e de reaproveitamento
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO.
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO. Luiz Cláudio Ferreira da Silva José Ubiragí de Lima Mendes Rasiah Ladchumananandasivam Universidade
Leia maisDEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E LABORATÓRIOS
DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E LABORATÓRIOS A Interserviços possui um Departamento de Geotecnia e Laboratórios móveis e fixos de engenharia Civil e Química. Com técnicos nacionais formados no Laboratório
Leia maisUtilização de Solos Arenosos para Obtenção de Tijolos de Solo Cimento
Utilização de Solos Arenosos para Obtenção de Tijolos de Solo Cimento Rinaldo J. B. Pinheiro a *, José Mario D. Soares a a Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Av. Roraima, 1000,
Leia maisPLASTICIDADE DOS SOLOS
INTRODUÇÃO Solos finos granulometria não é suficiente para caracterização; formados por partículas de grande área superficial (argilominerais) interação com a água propriedades plásticas f(tipo de argilomineral);
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisSão assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,
TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que
Leia maisbloco de vidro ficha técnica do produto
01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa
Leia maisAgregados para Construção Civil
Agregados para Construção Civil Agregados são fragmentos de rochas, popularmente denominados pedras e areias. É um material granular, sem forma nem volume definidos, geralmente inerte, com dimensões e
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS
DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO Alunos: Breno Verly Rosa e Alexandre da Rocha Rodrigues Orientador: Eurípides Vargas do Amaral Junior João Luis Teixeira de Mello
Leia mais(PPGEMA), pela Escola de Engenharia Civil (EEC); joaoluizmplopes@yahoo.com.br.
ESTUDO DO POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE BENEFICIAMENTO DE MÁRMORE E GRANITO (RBMG), COMO FÍLER, NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS. LOPES, João Luiz Macedo Prudêncio¹; BACARJI, Edgar²; PAZINI FIGUEIREDO,
Leia maisINVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES O SOLO, NUM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES DEVE SER ACEITO TAL COMO SE APRESENTA Para um projeto de fundações bem elaborado, deve-se conhecer: -os tipos de
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia mais7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS
7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado
Leia mais3. AMOSTRAGEM DO SOLO
3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisCOMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1
COMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1 Janaína Terhorst Pizutti 2, José Antônio Santana Echeverria 3, João Paulo Avrella 4, Ricardo Zardin
Leia maisME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...
Leia maisTópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010)
Tópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010) Introdução Investigações diretas e indiretas Qual sua importância e aplicação? Quais as técnicas empregadas nas investigações diretas
Leia maisARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas
Leia maisUtilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis
Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 Geannina Terezinha Dos Santos Lima 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Dos Santos 4, Gabriela Blatt 5, Diorges Lopes 6, Cristina Pozzobon
Leia maisRev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Leia maisParede de Garrafa Pet
CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos
Leia maisSELEÇÃO DE SOLOS E MÉTODOS DE CONTROLE EM CONSTRUÇÃO COM TERRA PRÁTICAS DE CAMPO
CYTED Programa Ibero-Americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento SELEÇÃO DE SOLOS E MÉTODOS DE CONTROLE EM CONSTRUÇÃO COM TERRA PRÁTICAS DE CAMPO (SELECCIÓN DE SUELOS Y MÉTODOS DE CONTROL
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisAtividade 1: Para onde vão os alimentos que comemos?
Oficina 4: Corpo Humano Nesta oficina serão trabalhadas duas atividades sobre alimentação, uma sobre as articulações e outra sobre a quantidade de ar que respiramos. Atividade 1: Para onde vão os alimentos
Leia maisManual de Colagem Silicone Glazing
Sumário Sumário... 2 1. Introdução... 3 2. Tipos de Selante Estrutural... 3 2.1. Selante estrutural monocomponente... 3 2.2. Selante estrutural bi componente... 3 3. Antes de Começar a Colar... 4 4. Procedimento
Leia maisSistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar, ao telhado com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico
Leia maisBR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul
CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS MOLES DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE E SUAS MELHORIAS COM ADIÇÃO DE CAL V WORKSHOP DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS CONCESSÕES Apresentação Lélio A. T. Brito, MSc., CONCEPA
Leia maisPRESENTAÇÃO GERAL 1. Quadrado. A produção de adobe està baseada no modelo de uma terra preparada no estado plástico e seca naturalmente
PRESENTAÇÃO GERAL 1 A produção de adobe està baseada no modelo de uma terra preparada no estado plástico e seca naturalmente ao sol. A quantidade de água nesessária é aproximadamente 1/4 do volume seco.
Leia maisESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3%
ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% HOPPEN, C.; PORTELLA, K. F.; ANDREOLI, C. V.; SALES, A.; JOUKOSKI, A.; Estudo
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE DE SOLO-CIMENTO Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de base de solo-cimento,
Leia maisArgamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.
Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisEstudo de Misturas de Solo-Cimento para Utilização em Estaca
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO: ENGENHARIA CIVIL JAYME AUGUSTO BARBOSA NETO MATRÍCULA: 20934482 Estudo de Misturas de Solo-Cimento para Utilização em Estaca Brasília
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisO fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.
3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS
Leia maisa) Uma gota de orvalho sobre uma superfície encerada (pode ser a de um automóvel). As moléculas da água aderem fracamente à cera e fortemente entre
Tensão superficial a) Uma gota de orvalho sobre uma superfície encerada (pode ser a de um automóvel). As moléculas da água aderem fracamente à cera e fortemente entre si, então a água se junta. A tensão
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVRA DA PEDRA MORISCA DA REGIÃO DE CASTELO DO PIAUÍ NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS RESUMO
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVRA DA PEDRA MORISCA DA REGIÃO DE CASTELO DO PIAUÍ NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS SILVEIRA, Leonardo 1 ; MELO, Marcus 2 ; LUZ, Adão 3 1 Centro de Tecnologia Mineral CETEM
Leia mais1300 Condutividade térmica
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otavio A.T. Dias & Elias da Silva PUC-SP Tópicos Relacionados Difusão, gradiente de temperatura, transporte de calor, calor específico,
Leia maisResumo sobre Plasticidade
Resumo sobre Plasticidade 13/3/18 Plasticidade Define-se como sendo a propriedade dos sistemas que consiste na maior ou menor capacidade de serem moldados sob certas condições de umidade. Segundo a ABNT/NBR
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201
MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 Obrigado por adquirir a Pipoqueira Cadence POP201, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,
Leia maisANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL)
ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL) 1. RELATÓRIO DE SONDAGEM 1.1 Objetivos O presente relatório tem por objetivo descrever os critérios e procedimentos adotados na execução dos serviços de sondagem geotécnica
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio
Leia maisMinistério da Indústria e Comércio
Ministério da Indústria e Comércio Instituto Nacional de Pesos e Medidas - INPM Portaria INPM nº. 12, de 31 de março de 1967 O Diretor-geral do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, no uso de suas atribuições,
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies
Leia maisCAPÍTULO VII USO DO AGREGADO RECICLADO EM TIJOLOS DE SOLO ESTABILIZADO COM CIMENTO
CAPÍTULO VII 228 USO DO AGREGADO RECICLADO EM TIJOLOS DE SOLO ESTABILIZADO COM CIMENTO USO DO AGREGADO RECICLADO EM TIJOLOS DE SOLO ESTABILIZADO COM CIMENTO Célia Maria Martins Neves Alex Pires Carneiro
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM AGREGADOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD: PROCESSO DE PRODUÇÃO.
BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM AGREGADOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD: PROCESSO DE PRODUÇÃO. Edson Antonio França Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PROEX Everton Gomes Queiroz Aluno
Leia maisLia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br
VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisA PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA
A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br
Leia maisESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO
ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO Ronaldo Alves de Medeiros Junior Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco (POLI/UPE), Recife, Brasil,
Leia maisDNIT. Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio. Resumo. 8 Resultados... 4
DNIT Janeiro/2013 NORMA DNIT 164/2013-ME Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA
Leia maissiltosos quando melhorados com aditivos químicos e orgânicos
COMPORTAMENTO DE SOLOS siltosos quando melhorados com aditivos químicos e orgânicos ALESSANDER C. MORALES KORMANN* BERNARDO P.J.C.N. PERNA** O presente trabalho traz um estudo do comportamento de um solo
Leia maisCapítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A
Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME - 40
Objetivo: O método tem como objetivo detalhar o processo de proteção estanque para evitar eflorescência em piscina, utilizando membrana polimérica, de modo a propiciar o treinamento da mão de obra e por
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL
NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados por toda
Leia maisDEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS
DEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS 1. INTRODUÇÃO A família de produtos Ecoágua foi criada com o objectivo de responder às carências existentes, ao nível de armazenamento de líquidos diversos. Os depósitos
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÂMARA SUBTERRÂNEA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ATE CHAVE
2040 2400 A 500 855 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E 1/7 TAMPÃO ARTICULADO BI-PARTIDO Y SISTEMA DE TRAVAS 1000 1000 Ø1200 X X PLANTA SUPERIOR TAMPÃO 1050 MM Y TAMPÃO PARA ACESSO DE PESSOAL 200 C 200
Leia maisIFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO
IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO Especificação Destinada Construção do Núcleo de Empresas Junior INTRODUÇÃO A execução dos serviços referente Construção do Núcleo de Empresas Junior, obedecerá
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia maisDETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ 1. Objetivo Determinar o limite entre o estado líquido e o estado plástico do solo. 2. Definição O limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com que se unem, em
Leia maisDIMENSÃO MÁXIMA PLACAS CERÂMICAS E PORCELANATOS. 45 x 45 cm. 45 x 45 cm. 60 x 60 cm. 60x 60 cm
01 DESCRIÇÃO: Argamassa leve de excelente trabalhabilidade, ideal para assentamento de revestimentos cerâmicos, porcelanatos, pedras rústicas em áreas internas e externas em pisos e paredes; Aplicação
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisÍndice. I. Vamos começar por estudar a bússola Página 7. II. E agora... vamos estudar ao ímanes Página 9
Índice Uma aventura no misterioso Mundo Magnético... página 3 Regras de segurança página 5 Um guia com Um pouco de Ciência pelo meio... página 6 I. Vamos começar por estudar a bússola Página 7 II. E agora...
Leia maisTRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisTijolos prensados de solo-cimento confeccionados com resíduos de concreto. Soil-cement pressed bricks made with concrete wastes
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v., n., p.5, Campina Grande, PB, UAEAg/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 5. 5/5/ Aprovado em // Tijolos prensados de solo-cimento confeccionados
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS. Professora: Mayara Custódio
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Professora: Mayara Custódio TRAÇO DE CONCRETO TRAÇO: Expressão das quantidades relativas dos componentes do concreto. Agregados miúdos Agregados graúdos Água
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica 372
IV Seminário de Iniciação Científica 372 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Juliane Barbosa Rosa 1,3., Renato Resende Angelim 2,3. 1 Voluntária Iniciação Científica PVIC/UEG
Leia maisTECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS DE SANEAMENTO VASO SANITÁRIO DE CIMENTO
1 TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS DE SANEAMENTO VASO SANITÁRIO DE CIMENTO Autor: Cláudio Cardoso* Técnico em Saneamento HISTÓRICO O primeiro Vaso Sanitário de Cimento foi desenvolvido pelo Sr. José Apurinan
Leia maisAssentar pisos e azulejos em áreas internas.
CAMPO DE APLICAÇÃO Direto sobre alvenaria de blocos bem acabados, contrapiso ou emboço desempenado e seco, isento de graxa, poeira e areia solta, para não comprometer a aderência do produto. Indicado apenas
Leia maisUtilização de um rejeito de mineração como alternativa para estabilização de um solo tropical da região Centro-oeste
Utilização de um rejeito de mineração como alternativa para estabilização de um solo tropical da região Centro-oeste Leonardo Santos Gratão Bolsista PIBIC, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia
Leia maisEixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos
132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES
Contribuição técnica nº 23 LIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES Autores: ALEXANDRE KOKKE SANTIAGO MAÍRA NEVES RODRIGUES MÁRCIO SEQUEIRA DE OLIVEIRA 1 CONSTRUMETAL
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O cimento é um dos materiais de construção mais utilizados em obras civis. Com relação a esse aglomerante, julgue os itens a seguir. 61 No recebimento em uma obra, os sacos devem
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS PROPOSIÇÃO DE MÉTODO DE DOSAGEM MARSHALL PARA MISTURA BETUMINOSA TIPO C.B.U.Q.
01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta a seqüência operacional de procedimentos para a execução de uma Dosagem Marshall, visto exclusivamente como uma tarefa de laboratório de asfalto. Aborda-se a análise
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P19 CAMADA DE ROLAMENTO COM BLOCOS DE PARALELEPÍPEDO 1 DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. DESCRIÇÃO...3 3. MATERIAIS...3 4. EQUIPAMENTOS...4
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES
IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,
Leia mais