Painel 4: A indenização dos ativos de transmissão e sua judicialização

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1 XXIII Simpósio Jurídico ABCE Painel 4: A indenização dos ativos de transmissão e sua judicialização São Paulo, 24 de outubro de 2017.

2 ABCE XX Simpósio Jurídico A volatilidade do PLD, transpare ncia do ca lculo e seguranc a juri dica Julião Coelho São Paulo, 29 de outubro de 2014

3 ABCE XXI Simpósio Jurídico Prorrogação das concessões de distribuição de energia elétrica 2015

4 ABCE XXII Simpósio Jurídico Painel 3: A Análise de Impacto Regulatório - AIR como garantia da segurança e da estabilidade regulatória 2016

5 Como R$ 24 bilhões se transformaram em R$ 59 bilhões?

6 O milagre da transformação 720 litros d água 720 litros de vinho O vinho Richebourg Grand Cru de 1985, de Borgonha, na França, foi eleito o mais caro do mundo, segundo a revista FORBES. Preço: R$ ,00 1º Milagre de Jesus Cristo. João 2: ml R$ ,00 R$ 123,00/ml ,00 ml R$ ,00 Valor do milagre

7 = Transformação de R$ ,28 em R$ ,12 = 397 milagres

8 Os R$ 24 bilhões iniciais: Anexo I da Nota Técnica n. 336/2016-SGT CEEE CELG

9 Os R$ 24 bilhões iniciais: Anexo I da Nota Técnica n. 336/2016-SGT CEMIG CHESF

10 Os R$ 24 bilhões iniciais: Anexo I da Nota Técnica n. 336/2016-SGT COPEL CTEEP

11 Os R$ 24 bilhões iniciais: Anexo I da Nota Técnica n. 336/2016-SGT ELETRONORTE ELETROSUL

12 FURNAS

13 R$ ,20 R$ ,16 R$ ,77 R$ ,62 R$ ,92 Somatório das bases de remuneração líquidas = R$ 24 bilhões R$ ,31 R$ ,77 R$ ,38 R$ ,38

14 O acréscimo de R$ 35 bilhões: Nota Técnica n. 23/2017-SGT Componente Financeiro R$ ,60

15 Ofício n. 217/2015-DR/ANEEL O Diretor-Geral da ANEEL registra ao então Ministro de Estado de Minas e Energia que, diferente[mente] da situação ocorrida para as instalações autorizadas, quando o pagamento das indenizações foi custeado pela Conta de Desenvolvimento Energe tico CDE, na o havia previsão no orçamento para pagamento dos ativos na o depreciados classificados como RBSE ou RPC. O Diretor-Geral da ANEEL sugere textualmente a inclusa o dos valores de indenizac a o dos ativos não depreciados, enquadrados no 2º do art. 15 da Lei /2013, nas receitas das transmissoras a partir de julho de 2016.

16 Ofício n. 183/2015-SE-MME O então Secretário-Executivo do MME solicita ao Diretor-Geral da ANEEL a análise de outras alternativas: Para que se possa efetuar uma ana lise sobre a melhor alternativa a ser adotada, e considerando-se, conforme apontado por Vossa Senhoria, que não ha atualmente previsão orçamentaria na Conta de Desenvolvimento Energético CDE para esse pagamento, solicito que essa Agência aponte para as principais vantagens e desvantagens de outras alternativas, considerando, principalmente: a) O impacto estimado para o consumidor sob uma o tica intertemporal; b) O impacto sobre as demonstrações financeiras dos agentes; c) Os efeitos tributários para o agente; e d) A remuneração desse ativo no tempo.

17 Ofício n. 335/2015-DR/ANEEL O Diretor-Geral da ANEEL, sem demonstrar os respectivos impactos tarifários, apresenta duas opções para pagamento da indenizac a o via tarifa, quais sejam: (i) Opção 1: como um financeiro na forma de anuidade, apenas atualizado por índice de inflação; (ii) Opção 2: como base de remuneração regulatória, a ser depreciada linearmente. Afirma que, para analisar os impactos tarifários, seria necessário um conjunto de informações que inclui os valores finais de indenizac a o resultantes das fiscalizações dos laudos. Registra que, para o reconhecimento tarifa rio, e mais conveniente que seja considerado o valor dos ativos na base de remunerac a o regulato ria, porque traz incentivos corretos para a gestão dos ativos e porque, a princi pio, reduz a necessidade de reconhecimento tarifa rio de aspectos tributa rios.

18 Por que os laudos não foram, então, considerados? Empresa Processo ANEEL Data de entrega do laudo de avaliação de ativos CEEE-GT / de abril de 2015 CELG-GT / de julho de 2015 CEMIG-GT / de julho de 2014 CHESF / de março de 2015 COPEL / de março de 2015 CTEEP / de agosto de 2014 ELETRONORTE / de outubro de 2014 ELETROSUL / de agosto de 2014 FURNAS / de maio de 2015

19 Indenização e o passe de mágica

20 Nota Técnica n. 117/2017-ASSEC/GM-MME A Assessoria Econômica do Ministério de Minas e Energia edita a Nota Técnica n. 117/2015-ASSEC/GM-MME, na qual afirma que: (i) a indenizac a o dos ativos da RBSE devera compor a Base de Remuneração Regulatória BRR das concessionárias de transmissão; e (ii) a receita de indenizac a o sera composta de duas parcelas: de remuneração e depreciação, acrescidas dos tributos devidos e atualizada nas datas de revisão (tarifária) periódica.

21 Nota Técnica n. 22/2016-ASSEC/GM-MME Elaborada minuta de Portaria que estabelecia forma e prazo de pagamento dos valores de indenizac a o dos ativos considerados não depreciados existentes em 31 de maio de 2000 das concessões de transmissão. Antes de sua publicação, a minuta de Portaria foi alterada, sob o pretexto de conferir maior clareza a respeito da natureza da receita a ser auferida pelos concessionários de transmissão, qual seja de receita operacional, razão pela qual deixou-se de mencionar o termo indenizac a o para se evitar dubiedade quanto a interpretação, pois se pretendeu com a redação que o fato gerador dos tributos incidentes sobre a renda ocorresse quando da percepção da receita.

22 Por que os laudos foram aprovados em processos que não contaram com participação da sociedade?

23 Homologação dos laudos de avaliação Art. 15, 6º, da Lei n /2013: exigiu das transmissoras interessadas na prorrogação de suas concessões que apresentassem "as informações necessárias para o cálculo da parcela dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou não depreciados. Art. 4º da Resolução Normativa ANEEL n. 589/2013: determinou que tais informações deveriam ser apresentadas na forma de "laudo de avaliação. Todas as 9 transmissoras titulares de concessões elegíveis à prorrogação apresentaram seus laudos, os quais ensejaram a instauração de processos individuais na ANEEL. Tais processos somente vieram a público APÓS a aprovação, pela Diretoria, dos laudos de avaliação e dos valores de indenização em prol das transmissoras. A postura da ANEEL (que inclusive classificou como sigilosos alguns dos processos) se manteve mesmo após a edição da Portaria MME n. 120/2016, ou seja, quando já se sabia que seriam os usuários do sistema de transmissão (e não o Poder Concedente) os responsáveis por custear as indenizações.

24 Por que a previsão original estabelecia que não haveria indenização?

25 Redação original da Medida Provisória 579/2012 Art. 15. A tarifa ou receita de que trata esta Medida Provisória deverá considerar, quando houver, a parcela dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados, não depreciados ou não indenizados pelo poder concedente, e será revisada periodicamente na forma do contrato de concessão ou termo aditivo. [...] 2 o Os bens reversíveis vinculados às concessões de transmissão de energia elétrica alcançadas pelo 5 o do art. 17 da Lei n o 9.074, de 1995, existentes em 31 de maio de 2000, independentemente da vida útil remanescente do equipamento, serão considerados totalmente amortizados pela receita auferida pelas concessionárias de transmissão, não sendo indenizados ou incluídos na receita de que trata o caput.

26 Blindagem Nota Técnica n. 63/2006-SRT/ANEEL Em virtude de na o ser alvo de revisa o tarifa ria, a receita associada a RBSE na o sofre o efeito da depreciac a o dos ativos, ou seja, fica blindada: 176. Para as empresas que se enquadram nesta condic a o, a receita a que tem direito na o sofre revisa o tarifa ria e, portanto, na o ha o efeito da depreciac a o sobre a mesma. Essa remunerac a o e equivalente a situac a o em que a base de ativos li quida permanece constante ao longo do tempo, o que so ocorre no caso em que a empresa investe anualmente o equivalente ao valor da depreciac a o anual. Portanto, para fazer jus a uma receita constante e absolutamente coerente considerar que a empresa devera estar executando investimentos que reflitam essa condic a o e que mantenham o servic o adequado e a atualidade das instalac o es.

27 Receita e depreciação Patamar da RAP RT 1 RT 2 Tempo

28 Blindagem Nota Técnica n. 63/2006-SRT/ANEEL Ressaltou a ANEEL que as concessionárias perceberiam lucros extraordinários caso os investimentos fossem inferiores a depreciação: [...] consideremos uma empresa com uma base de ativos em torno de 50% depreciada no ano base de 2005 e uma taxa me dia de depreciac a o de 3% a.a. Assim, caso na o ocorra nenhum investimento, a base de remunerac a o li quida no ano de 2015 seria correspondente a 20% da base bruta, conforme o caso (1) na figura abaixo Assim, na situac a o em que a empresa investe anualmente o correspondente a depreciac a o, chegaria em 2015 com a base li quida no mesmo patamar que a atual, ou seja, 50%. Pore m, na situac a o em que os investimentos sa o inferiores a depreciac a o me dia anual, sua base li quida ao final da concessa o seria menor que a atual, conforme o caso (2) mostrado na figura abaixo. Por u ltimo, se os investimentos fossem superiores a depreciac a o anual, sua base li quida ao final da concessa o estaria maior que a verificada atualmente, conforme o caso (3) da figura abaixo. Uma vez que a receita permitida permanece blindada por forc a contratual, verifica-se que a relac a o receita sobre base, que e uma proxy para a remunerac a o do nego cio, somente e equilibrada no caso em que os investimentos anuais equiparam-se a depreciação. Nos outros dois casos, ou a transmissora passa a obter lucros extraordinários ou começa a trabalhar em desequili brio econo mico-financeiro.

29 Blindagem Nota Técnica n. 63/2006-SRT/ANEEL Identificou a ANEEL que os investimentos das concessiona rias de transmissa o esta o em ni veis bastante inferiores a depreciac a o anual, caracterizando a situac a o em que as transmissoras percebem lucros extraordina rios: O que se depreende ao analisar os nu meros mostrados e que os investimentos requeridos esta o em ni veis bastante inferiores a depreciac a o anual, o que significa estarem as transmissoras caminhando para a situac a o (2) da Figura 3, anterior. ANEEL instaura a Audiência Pública n. 007/2006 e conclama as transmissoras a celebrarem termos aditivos aos seus contratos de concessão, de maneira a eliminar a cláusula de blindagem de receita. Apenas uma transmissora pleiteia a revisão tarifária da RBSE (CEMIG). Em suas manifestac o es na Audie ncia Pu blica, ABRATE e CTEEP afirmam que a blindagem teve o objetivo de proporcionar o aumento da rentabilidade das transmissoras.

30 O que ficou assegurado às transmissoras no momento da prorrogação?

31 O que estava na mesa quando da decisão de prorrogação? Art. 15. [...] 2 o Fica o poder concedente autorizado a pagar, na forma de regulamento, para as concessionárias que optarem pela prorrogação prevista nesta Medida Provisória, nas concessões de transmissão de energia elétrica alcançadas pelo 5ºdo art. 17 da Lei nº 9.074, de 1995, o valor relativo aos ativos considerados não depreciados existentes em 31 de maio de 2000, registrados pela concessionária e reconhecidos pela ANEEL. (Redação dada pela Medida Provisória nº 591, de 2012) 3 o O valor de que trata o 2 o será quitado pelo poder concedente no prazo de trinta anos corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA. (Redação dada pela Medida Provisória nº 591, de 2012)

32 As receitas estavam subfixadas? O que significa isso?

33 Os valores de receita definidos pela ANEEL constaram expressamente dos termos aditivos mediante os quais foi formalizada a prorrogação das concessões das transmissoras, oportunidade em que as concessionárias reconheceram, também expressamente, que a receita definida pela ANEEL seria suficiente para manter o equilíbrio econômico e financeiro da concessão.

34 5º Termo Aditivo ao Contrato de Concessão n. 059/2001- ANEEL (CTEEP)

35 5º Termo Aditivo ao Contrato de Concessão n. 059/2001- ANEEL (CTEEP)

36 Obrigado!

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