Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

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1 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta Dezembro 010

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3 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta Amadora 010

4 Ficha técnica: Título: Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta Coordenação: João Matos Realização: Laboratório de Referência do Ambiente Joana Brantes Edição: Agência Portuguesa do Ambiente Data de edição: Dezembro, 010 Local de edição: Amadora Tiragem: 0 exemplares» Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

5 Índice Geral 1 Generalidades 4 Controlo de qualidade 6.1 Frequência das calibrações, verificações e manutenção 6 3 Aprovação e cálculo da incerteza 8 4 Cálculo da incerteza das medições de O3 em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta 14 5 Bibliografia 16 3 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

6 1 Generalidades Para a determinação do ozono (O3) em contínuo em estações fixas de medição da qualidade do ar, a norma europeia EN 1465:005 referencia o princípio de medição da fotometria do ultra violeta (UV). Na célula de absorção do analisador, o ar ambiente amostrado é irradiado por uma radiação monocromática centrada a 53,7 nm proveniente de uma descarga de uma lâmpada de mercúrio de baixa pressão. Esta radiação ultra violeta é absorvida pelas moléculas de ozono presentes no ar ambiente de acordo com a lei de Lambert-Beer, sendo a radiação não absorvida medida por um fotodíodo ou um detector foto multiplicador, e convertida em sinal eléctrico. A selecção de um analisador de O3 para as estações de qualidade do ar é baseada no valor da incerteza expandida do método de medição que é comparado com o valor da incerteza máxima estabelecida pelos Objectivos de Qualidade dos Dados (DQO) da Directiva Europeia 008/50/CE de 1 de Maio e pelo Decreto-lei nº10/010 de 3 Setembro. Antes da instalação e das operações em rotina de um analisador numa estação de monitorização da qualidade do ar é necessário pois calcular a incerteza expandida tendo em conta os valores actuais das características de funcionamento do analisador que foram obtidas durante os testes de aprovação e as condições específicas do local de monitorização. A incerteza expandida actual do analisador deverá assim incluir os valores das incertezas dos ensaios de laboratório e de campo, e as condições específicas da estação de monitorização, nomeadamente os níveis de poluição existentes, e as condições meteorológicas. O analisador só poderá entrar ao serviço na estação se o valor da incerteza combinada expandida actual for igual ou inferior ao valar da incerteza máxima estabelecida pelo Decreto-lei nº10/010 de 3 Setembro. As condições específicas do local que necessitam de ser avaliadas para o cálculo da incerteza encontram-se listadas na tabela I. No caso de estarem fora dos critérios estabelecidos pelos testes pelo qual o analisador foi submetido e aprovado na fase prévia, este deve ser testado perante as novas condições a fim de ser aprovado para a entrada em funcionamento na estação.»4 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

7 Tabela I Avaliação das condições da estação Parâmetros Variação da pressão do gás de amostragem Variação da temperatura do gás de amostragem Variação da temperatura do ar nas proximidades do analisador Variação de voltagem (a) Gama de concentração de H O Gama de concentração do tolueno Gama de concentração do xileno Incerteza expandida do gás de calibração Frequência de calibração Observações Deve se estimada a variação da pressão do gás de amostragem durante 1 ano Deve se estimada a variação da temperatura do gás de amostragem durante 1 ano. A temperatura do gás de amostragem deve ser controlada por aquecimento ou por termóstato. A flutuação de temperatura deve estar dentro dos limites especificados no teste de aprovação. A temperatura deve ser controlada por termóstato. A flutuação de voltagem deve estar dentro dos limites especificados no teste de aprovação. As flutuações de voltagem devem ser controladas por estabilizadores de tensão. Deve se estimada a gama de concentração de H O durante 1 ano. Deve se estimada a gama de concentração do tolueno durante 1 ano. Deve se estimada a gama de concentração do xileno durante 1 ano. A incerteza expandida do gás de calibração deve ser incluída. Isso implica a contabilização da incerteza do gás de calibração assim como a incerteza do sistema de diluição (se existir). A frequência de calibração planeada deve ser usada para o cálculo da influência da deriva. (a) Para um analisador que funciona directamente ligado à corrente eléctrica o teste de aprovação relativo à variação de voltagem deve ser feito dentro de uma gama de ± 10% da voltagem nominal. 5 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

8 Controlo de qualidade De forma a assegurar que as incertezas das medições das concentrações de O3 encontram-se dentro do valor limite da incerteza estabelecida pela legislação europeia, é necessária uma avaliação técnica do desempenho da estação de O3 que opera em contínuo. O controlo de qualidade ao desempenho da estação, passa pela realização de várias procedimentos técnicos, entre os quais a manutenção, a rastreabilidade que são essenciais para a obtenção dos requisitos mínimos estabelecidos para uma estação da qualidade do ar, conforme constam na tabela II. Recomenda-se pois que a entidade responsável pelo controlo de qualidade das estações, seja acreditada de acordo com a norma europeia EN ISO/IEC Frequência das calibrações, verificações e manutenção As frequências das calibrações, verificações e manutenção encontram-se resumidas na tabela II. Tabela II - Requisitos de controlo de qualidade em operações em contínuo nas estações de medição da qualidade do ar Calibrações, verificações e Frequência Critério de acção manutenções quando: (5) Calibração do analisador Pelo menos de 3 em 3 meses e após reparação Certificação dos gases de teste Pelo menos de 6 em 6 meses Zero: limite de detecção Span: 5,0 % do último valor certificado Testes de Zero e de Span (1) Pelo menos de em semanas () Zero: 0, nmole/mole Span: 5,0 % do valor inicial de span Linearidade (a ser realizado em laboratório ou na estação de medida) Teste do manifold de amostragem a)-influência da queda de pressão induzida pela bomba do manifold b)-eficiência do sistema de amostragem Mudança dos filtros de partículas (3) do sistema de amostragem na entrada da Pelo menos 1 ano após instalação ou após reparação; a frequência no futuro dependerá do resultado do teste Pelo menos de 3 em 3 meses Pelo menos de 3 em 3 meses (4) Linearidade> 6,0% do valor medido a)-influência> 1% do valor medido b)-influência> % do valor medido Resposta ao gás de Span ao passar pelo filtro é 97 %»6 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

9 amostra e/ou à entrada do analisador Teste das linhas de amostragem Mudança do material de desumidificação e outros consumíveis (se aplicável) Manutenção regular dos Pelo menos de 6 em 6 meses (4) Pelo menos de 6 em 6 meses (4) % das perdas de amostragem Conforme necessário Conforme recomendado pelo Conforme necessário componentes do analisador fabricante (1) Valor de span: concentração recomendada entre 70 e 80% da gama de certificação; () Recomendadas todas as 3 h ou 5 h; (3) O filtro de partículas deve ser mudado periodicamente dependendo da poluição de partículas no local de medição. Durante a mudança do filtro deve ser limpo o sistema de porta-filtros. A sobrecarga de partículas no filtro pode influenciar a medição das concentrações de ozono. (4) Depende das condições do local de medição; (5) Se não se cumprir qualquer critério de actuação, devem ser realizadas acções correctivas o mais breve possível. Deve ser feita uma avaliação da influência provocada pela respectiva infracção na medição dos dados obtidos antes da actual correcção ter tido lugar, e deve ser tomada em linha de conta quando se fizer a validação dos dados. 7 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

10 3 Aprovação e cálculo da incerteza A medição da concentração do O3 baseia-se num modelo de equação em que o valor medido c, consiste na contribuição do sinal da concentração do O3, c, e da soma de contribuições de sinais c k derivados da influência das características K do sistema de medição. c = c + c k A partir desta equação, a variância que descreve a incerteza é dada por u (c) = u (c k ) para as condições dos testes de aprovação A aprovação de um analisador é condicionada por 4 etapas 1. O valor de cada teste realizado em laboratório deverá satisfazer os critérios estabelecidos na norma EN 1465:005;. O valor da incerteza expandida dos valores horários das medições em contínuo calculada a partir dos testes em laboratório, deve satisfazer o valor da incerteza máxima estabelecido na Directiva para o limiar de alerta; 3. O valor de cada teste realizado no campo (estação) deverá satisfazer os critérios estabelecidos na norma EN 1466:005; 4. O valor da incerteza expandida dos valores horários das medições em contínuo calculada a partir dos testes em laboratório e do campo, deve satisfazer o valor da incerteza máxima estabelecido na Directiva para o limiar de alerta;»8 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

11 Etapa 1 A etapa 1 compreende a verificação dos requisitos técnicas dos ensaios de laboratório da norma EN 1465:005: repetibilidade do zero; repetibilidade para a concentração do valor limiar de alerta; Maior valor residual da regressão linear para uma concentração maior que zero; Valor residual para o zero; coeficiente de sensibilidade de pressão; coeficiente de sensibilidade de temperatura; coeficiente de sensibilidade de temperatura ambiente; coeficiente de sensibilidade do potencial eléctrico; interferências (HO, tolueno e xileno) para a concentração de zero e do valor limiar de alerta; avaliação de médias; deriva de curto prazo para o zero; deriva de curto prazo para a concentração de calibração; tempo de resposta de concentração injectada; tempo de resposta do decaimento; diferença entre injecção e decaimento; avaliação da diferença entre a porta de entrada da amostra e a porta de entrada para a calibração, quando existe; 9 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

12 Etapa A etapa compreende o cálculo das incertezas associadas aos requisitos técnicas dos ensaios de laboratório da norma EN 1465:005 indicadas na tabela III. Tabela III Incertezas padrão Símbolo Equação Incerteza da repetibilidade do zero u r,z u r,z =s r,z / m m=t/((t r +t f )/) Incerteza para a repetibilidade para a u r,lv u r,lv = s r,lv / m concentração do valor limiar de alerta s r,lv = (hlv/c t )*s r,ct Incerteza da lineariedade para o valor limiar de alerta Incerteza da variação da pressão do gás amostra para o valor limiar de alerta Incerteza da variação da temperatura do gás amostra para o valor limiar de alerta Incerteza da variação da temperatura ambiente para o valor limiar de alerta Incerteza da variação da tensão eléctrica para o valor limiar de alerta u l,lv u gp u gt u st u V u l,lv = ((X l,lv /100)*hlv)/ 3 X l,lv valor residual da regressão linear u gp = ((hlv/c t )*b gp )*( gp / 3) b gp = (C P1 -C P )/(P -P 1 ) gp =P 1 P u gt = ((hlv/c t )*b gt )*( gt / 3) b gt = (C T1 -C T )/(T -T 1 ) gt =T gt,1 T gt, u st = ((hlv/c t )*b st )*( st / 3) b st = (X T -(X 1 +X /))/(T-T 1 ) st =T st,1 T st, u V = ((hlv/c t )*b V )*( V / 3) b V = (C V1 -C V )/(V -V 1 ) Incerteza da interferência HO para uma concentração de 1 mmole/mole V =V 1 -V u HO u HO = X HOmax /c HOmax * (c HO,max + c HO,max *c HO,min + c HO,min )/3 X HO,max =((X HO, ct,max X HO, z,max )/c t )*hlv + X Interferência tolueno para uma concentração de 0,5 µmole/mole Incerteza da interferência xileno para uma concentração de 0,5 µmole/mole HO, z,max u TOLUENO u TOLUENO = X TOLUENO /c TOLUENO * (c TOLUENO,max + c TOLUENO,max *c TOLUENO,min + c TOLUENO,min )/3 X TOLUENO = ((X int,ct X int,z )/c t )*hlv + X int,z u XILENO u XILENO = X XILENO /c XILENO * (c XILENO,max + c XILENO,max *c XILENO,min + c XILENO,min )/3 X XILENO = ((X int,ct X int,z )/c t )*hlv + X int,z Incerteza do erro da média u av u av =((X av /100)*hlv)/ 3 Incerteza da avaliação da diferença entre a porta de entrada da amostra e a u Dsc u Dsv =((D sc /100)*hlv)/ 3 porta de entrada para a calibração Incerteza da interferência com impacte positivo e ou negativo u int,pos / u int,neg Incerteza do gás de calibração u cg u cg =((X cg /100)*hlv)/ u int,pos = (u int1,pos +u int,,pos +...+u int,n,pos ) / u int,neg = (u int1,neg +u int,,neg +...+u int,n,neg )»10 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

13 A incerteza combinada é calculada de acordo a seguinte expressão: u c = u r,z + u r,lv + u l,lv + u gp + u gt +u st + u v + u HO + (u int,pos ou u int,neg ) + u av + u Dsc + u cg A incerteza combinada expandida é calculada de acordo com U c = k*u c,, com K=, e a incerteza combinada expandida relativa vem dada por: U c,rel = (U c /hlv)*100% em que hlv é o valor limiar de alerta do O3 (10 nmole/mole) O critério será cumprido quando se verificar a condição U c,rel U req,rel em que U c,rel 15%, de acordo com os Objectivos de Qualidade dos Dados da Directiva 008/50/CE. Etapa 3 A etapa 3 compreende a verificação dos requisitos técnicas dos ensaios campo da norma EN 1465:005. reprodutibilidade deriva de longo prazo do zero deriva de longo prazo da concentração span avaliação da operação em contínuo disponibilidade do analisador Etapa 4 A etapa 4 compreende o cálculo das incertezas associadas aos requisitos técnicas dos ensaios de laboratório e de campo da norma EN 1465:005 indicadas na tabela IV. 11 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

14 Tabela IV Incertezas padrão Símbolo Equação Incerteza para a repetibilidade do zero u r,z u r,z =s r,z / m m=t/((t r +t f )/) Incerteza para a repetibilidade da u r,lv u r,lv = s r,lv / m concentração do valor limiar de alerta s r,lv = (hlv/c t )*s r,ct Incerteza da lineariedade para o valor u l,lv u l,lv = ((X l,lv /100)*hlv)/ 3 limiar de alerta X l,lv valor residual da regressão linear Incerteza da variação da pressão do gás u gp u gp = ((hlv/c t )*b gp )*( gp / 3) amostra para o valor limiar de alerta b gp = (C P1 -C P )/(P -P 1 ) Incerteza da variação da temperatura do gás amostra para o valor limiar de alerta Incerteza da variação da temperatura ambiente para o valor limiar de alerta Incerteza da variação da tensão eléctrica para o valor limiar de alerta u gt u st u V gp =P 1 P u gt = ((hlv/c t )*b gt )*( gt / 3) b gt = (C T1 -C T )/(T -T 1 ) gt =T gt,1 T gt, u st = ((hlv/c t )*b st )*( st / 3) b st = (X T -(X 1 +X /))/(T-T 1 ) st =T st,1 T st, u V = ((hlv/c t )*b V )*( V / 3) b V = (C V1 -C V )/(V -V 1 ) V =V 1 - V Incerteza da interferência HO para uma u HO u HO = X HOmax /c HOmax * (c HO,max + c HO,max *c HO,min + concentração de 1 mmole/mole c HO,min )/3 Incerteza da interferência tolueno para uma concentração de 0,5 µmole/mole u TOLUENO u TOLUENO = X TOLUENO /c TOLUENO * (c TOLUENO,max + c TOLUENO,max *c TOLUENO,min + c TOLUENO,min )/3 X TOLUENO = ((X int,ct X int,z )/c t )*hlv + X int,z Incerteza da interferência xileno para uma concentração de 0,5 µmole/mole u XILENO u XILENO = X XILENO /c XILENO * (c XILENO,max + c XILENO,max *c XILENO,min + c XILENO,min )/3 X XILENO = ((X int,ct X int,z )/c t )*hlv + X int,z Incerteza da interferência benzeno para u BENZENO u BENZENO = X BENZENO /c BENZENO * (c BENZENONO,max + uma concentração de 1 nmole/mole c BENZENO,max *c BENZENO,min + c BENZENO,min )/3 X BENZENO = ((X int,ct X int,z )/c t )*hlv + X int,z Incerteza do erro da média u av u av =((X av /100)*hlv)/ 3 Incerteza da avaliação da diferença entre a porta de entrada da amostra e a porta de entrada para a calibração u Dsc u Dsv =((D sc /100)*hlv)/ 3 Incerteza da interferência com impacte u int,pos / u int,neg u int,pos = (u int1,pos +u int,,pos +...+u int,n,pos ) / positivo e ou negativo u int,neg = (u int1,neg +u int,,neg +...+u int,n,neg ) Incerteza do gás de calibração u cg u cg =((X cg /100)*hlv)/ Incerteza da reprodutibilidade em campo u r,f u r,f =hlv*(s r,f /100) Incerteza da deriva do zero a longo prazo u d,l,z u d,l,z =Dl,z / 3 Incerteza da deriva do span a longo prazo u d,l,lv u l,lv =((Dl,z *100)*hlv)/ 3»1 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

15 A incerteza combinada é calculada de acordo a seguinte expressão: u c = u r,z + (u r,lv ou u r,f ) + u l,lv + u gp + u gt +u st + u v + u HO + (u int,pos ou u int,neg ) + u av + u d,l,z + u d,l,lv + u Dsc + u cg A incerteza combinada expandida é calculada de acordo com U c = k*u c,, com K=, e a incerteza combinada expandida relativa vem dada por: U c,rel = (U c /hlv)*100% em que hlv é o valor limiar de alerta do O3 (10 nmole/mole) O critério é cumprido quando se verifica a condição U c,rel U req,rel em que U c,rel 15%, de acordo com os Objectivos de Qualidade dos Dados da Directiva 008/50/CE. 13 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

16 4 Cálculo da incerteza das medições de O3 em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta A incerteza combinada das medições horárias em relação ao valor limiar de alerta (10 nmole/mole) em estações de ozono deve ser calculada de acordo com a seguinte expressão: u c = u r,z + (u r,lv ou u r,f ) + u l,lv + u gp + u gt +u st + u v + u HO,act + (u int,act,pos ou u int,act,neg ) + u av + u d,l,z + u d,l,lv + u Dsc + u cg em que : u r,z Incerteza para a repetibilidade do zero (nmole/mole); u r,lv Incerteza para a repetibilidade da concentração do valor limiar de alerta (nmole/mole). Deve ser considerado o valor mais alto; u l,lv Incerteza da lineariedade para o valor limiar de alerta (nmole/mole); u gp Incerteza da variação da pressão do gás amostra (nmole/mole); u gt Incerteza da variação da temperatura do gás amostra (nmole/mole); u st Incerteza da variação da temperatura ambiente (nmole/mole); u V Incerteza da variação da tensão eléctrica (nmole/mole); u HO,act Incerteza da interferência da presença da HO (nmole/mole); u int,pos Incerteza da interferência com impacte positivo. O maior valor da incerteza u int,pos e u int,neg deve ser tomado para o cálculo da incerteza (nmole/mole); u int,neg Incerteza da interferência com impacte negativo. O maior valor da incerteza u int,pos e u int,neg deve ser tomado para o cálculo da incerteza (nmole/mole); u av Incerteza do erro da média (nmole/mole); u Dsc Incerteza da avaliação da diferença entre a porta de entrada da amostra e a porta de entrada para a calibração (nmole/mole); u cg Incerteza do gás de calibração (nmole/mole); u r,f Incerteza da reprodutibilidade em campo para o valor limiar de alerta (nmole/mole); u d,l,z Incerteza da deriva do zero a longo prazo (nmole/mole); u d,l,lv Incerteza da deriva do span a longo prazo (nmole/mole);»14 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

17 A incerteza combinada expandida é calculada de acordo com U c = k*u c,, com K=, e a incerteza combinada expandida relativa vem dada por: U c,rel = (U c /hlv)*100% em que hlv é o valor limiar de alerta do O3 (10 nmole/mole) O critério será cumprido quando se verificar a condição U c,rel U req,rel em que U c,rel 15%, de acordo com os Objectivos de Qualidade dos Dados da Directiva 008/50/CE. NO Anexo I entra-se um exemplo de aplicação. Utilizando a expressão anterior da incerteza combinada vem: u c = (0,01*10 - ) +0,7 +0,90 +1,00 + 1,64 + 1,09 + 0,38 +,04 + (0,33 + 0,33) +,8 + 0,34 + 0,33 + 0,00 + 3,00 =5,8 nmole/mole e a incerteza expandida Uc por Uc = *5,8= 10,6 nmole/mole A incerteza expandida relativa Uc,rel U c,rel =(10,6/10)*100 = 8,8% Para o cumprimento da Directiva a condição é Uc,rel 15% U c,rel = 8,8% Uc,rel 15% logo o analisador cumpre com os DQO 15 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

18 5 Bibliografia 1. EN 1465:005 Ambient Air Quality Standard method for the measurement of concentration of ozone by ultraviolet photometry. Directiva 008/50/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 1 de Maio de MANUAL DE MÉTODOS E PROCEDIMENTOS OPERATIVOS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Amostragem e Análise. Edição Agência Portuguesa do Ambiente, EN ISO/IEC 1705 General requirements for the competence of testing and calibration laboratories»16 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

19 ANEXO Exemplo do cálculo da incerteza das medições de O3 em estações de medição da qualidade do ar para o valor limiar de alerta (10 nmole/mole) u c = u r,z + (u r,lv ou u r,f ) + u l,lv + u gp + u gt +u st + u v + u HO,act + (u int,act,pos ou u int,act,neg ) + u av + u d,l,z + u d,l,lv + u Dsc + u cg Tabela V - Exercício exemplificativo para um analisador de O3 TEI Modelo 49i Incerteza Equação Resultados dos padrão u r,z u r,lv u l,lv u gp u r,z =s r,z / m m=t/((t r +t f )/) u r,lv = s r,lv / m s r,lv = (hlv/c t )*s r,ct u l,lv = ((X l,lv /100)*hlv)/ 3 X l,lv valor residual da regressão linear u gp = ((hlv/c t )*b gp )*( gp / 3) b gp = (C P1 -C P )/(P -P 1 ) testes Critério para O3 Valor parcial da incerteza u x u x 0,10 nmole/mole 1,0nmole/mole (0,10/ 69)=0,01 0,01*10-0,16 nmole/mole 3,0nmole/mole ((10/15)*0,16))/ 69=0,0 0,04*10 - Zero: 0,30 nmole/mole Span: 1,3% 0,10 nmole/mole/kpa Zero: 3,0nmole/mole Span: 4% ((1,3/100)*10)/ 3=0,90 0,81,0nmole/mole/KPa ((10/190)*0,10)*(30/ 3)=1,00 1,00 u gt gp =P 1 P u gt = ((hlv/c t )*b gt )*( gt / 3) b gt = (C T1 -C T )/(T -T 1 ) 0,15 nmole/mole/k 1,0nmole/mole/K ((10/190)*0,15)*(30/ 3)=1,64,68 gt =T gt,1 T gt, u st u st = ((hlv/c t )*b st )*( st / 3) Zero: 1,0nmole/mole/K ((10/190)*0,15)*(0/ 3)=1,09 1,19

20 u V b st = (X T -(X 1 +X /))/(T-T 1 ) st =T st,1 T st, u V = ((hlv/c t )*b V )*( V / 3) b V = (C V1 -C V )/(V -V 1 ) 0,03nmole/mole/K Span: 0,15nmole/mole/K 0,03 nmole/mole/v 0,3 nmole/mole/v (10/190)*0,03)*(35/ 3)=0,38 0,14 V =V 1 - V u HO,act u HO,act = X HO,act /c HO,act,max * (c HO,act,max + Zero: c HO,act,max *c HO,act,min + c HO,act,min )/3-0,98 nmole/mole X HO,act =((X HO, ct,act X HO,z,act )/c t )*hlv + X Span: HO,z,act X HO,ct,act =(c H0,act,max /c HO,max )*X H0,ct,max -1,64 nmole/mole u TOLUENO u TOL,act = X TOL,act /c TOL,act,max * (c TOL,act,max + Zero: c TOL,act,max *c TOL,act,min + c TOL,act,min )/3 0,1 nmole/mole X TOL,act =((X TOL,ct,act X TOL,z,act )/c t )*hlv + X Span: TOL,z,act X TOL,ct,act =(c TOL,act,max /c TOL,max )*X H0,ct,max 0,97 nmole/mole u XILENO u XIL,act = X XIL,act /c XIL,act,max * (c XIL,act,max + Zero: c XIL,act,max *c XIL,act,min + c XIL,act,min )/3 0,10 nmole/mole X XIL,act =((X XIL,ct,act X XIL,z,act )/c t )*hlv + X Span: XIL,z,act X TOL,ct,act =(c TOL,act,max /c TOL,max )*X H0,ct,max 0,94 nmole/mole u av u av =((X av /100)*hlv)/ 3 Analisador1: 4,07% Analisador: -0,0% u Dsc u Dsv =((D sc /100)*hlv)/ 3 Analisador1: 0% Analisador: u r,f u r,f =hlv*(s r,f /100) s r,f =(( d f, i /n)/av)*100 HO 10nmole/mole,04 4,16 Tolueno 5,0nmole/mole 0,33 0,11 Xileno 5,0 nmole/mole 0,33 0,11 7% do valor medido (4,07/100)*10/ 3=,8 7,95 1% (0/100)*10/ 3=0,00 0,00 0% 0,6% 5,0% durante 3 meses (0,6/100)*10=0,7 0,5» Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

21 u d,l,z u d,l,z =Dl,z / 3 Analisador1: -0,54 nmole/mole/ 3 meses Analisador: -0,59 nmole/mole/ 3 meses u d,l,lv u l,lv =((Dl,z *100)*hlv)/ 3 Analisador1: -0,48% / 3 meses Analisador: -0,36%/ 3 meses 5,0 nmole/mole 0,59/ 3=0,34 0,11 5,0% do valor máximo do intervalo testado de 0 a 50 nmole/mole (0,48/100)*10/ 3=0,33 0,11 u cg u cg =((X cg /100)*hlv)/ 5% 5,0% (5/100)*10/=3,00 9,00 3 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

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