Nota Técnica - Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nota Técnica - Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar"

Transcrição

1 Nota Técnica - Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar Novembro 2011

2

3 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar Amadora 2011

4 Ficha técnica: Título: Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar Coordenação: João Matos Autoria: Laboratório de Referência do Ambiente Joana Brantes Edição: Agência Portuguesa do Ambiente Data de edição: Novembro, 2011 Local de edição: Amadora Tiragem: 20 exemplares»2 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar

5 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar»3

6 Índice Geral 1 Operações em contínuo de medição do benzeno em estações da qualidade do ar Introdução Precauções de segurança 5 2 Avaliação da conformidade Geral Medição do caudal Calibração e testes da linearidade Cálculo da concentração mássica de benzeno Repetibilidade Limite de detecção Condições específicas do local de medição Requisitos mínimos de garantia para as operações em contínuo Procedimento para testar a eficiência do sistema de amostragem (manifold) 9 3 Controlo de qualidade em operações em contínuo Verificação do zero e do span Frequência de testes e calibrações 10 4 Incertezas das medições de benzeno nas estações da qualidade do ar Âmbito Incerteza combinada Incerteza expandida 12 5 Bibliografia 14»4 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar

7 1 Operações em contínuo de medição do benzeno em estações da qualidade do ar 1.1 Introdução A presente nota técnica destina-se à determinação do benzeno em contínuo, em estações fixas de medição da qualidade do ar utilizando um analisador de cromatografia gasosa integrado num sistema automático de amostragem. Este documento está de acordo com a norma europeia EN Parte 3:2005, sendo necessário usar um analisador, que tenha sido aprovado previamente pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Antes da sua instalação numa estação da qualidade do ar, o analisador deve ser sujeito a alguns testes de validação em laboratório, nomeadamente a determinação do limite de detecção, a repetibilidade e a linearidade (lack of fit). Depois dos testes em laboratório, deve ser avaliado a conformidade do analisador na estação da qualidade do ar, conforme descrito no ponto 2. O analisador deve ser instalado numa estação equipada com um sistema de ar condicionado, de forma a estar protegido de poeiras, precipitação, radiação solar directa, amplitudes de temperatura acentuada, etc. Se existirem variações de tensão eléctrica, os equipamentos devem estar ligados a um estabilizador de tensão. Durante a monitorização de benzeno devem ser assegurados os procedimentos de qualidade referidos na tabela 2 de modo a que os valores obtidos cumpram os requisitos da legislação europeia. 1.2 Precauções de segurança O benzeno é um composto cancerígeno pelo que devem ser tomadas todas as precauções para que não haja exposição, principalmente durante as calibrações e verificações de calibração. O equipamento deve preencher todos os requisitos de segurança. Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar»5

8 2 Avaliação da conformidade 2.1 Geral Para a operação com o analisador, devem ser seguidas as instruções do fabricante, particularmente referente à instalação, aos consumíveis necessários, aos tempos de operação da estabilidade dos analisadores (mínimo de 2 horas), aos tempos de residência para assegurar a estabilização da concentração, etc. 2.2 Medição do caudal O caudal do analisador deverá ser testado regularmente com um medidor de caudal calibrado. O caudal de entrada no equipamento deverá estar dentro dos limites de ±10% do valor especificado pelo fabricante, e a sua variação entre o início e o final da medição, não deverá ser superior a 2%. 2.3 Calibração e testes da linearidade Para calibrar o analisador de benzeno, deverá ser usado um gás de calibração rastreado a um padrão nacional ou internacional. A incerteza máxima permitida na concentração do gás de calibração usado nas operações de campo é de ± 5%. Os gases de calibração utilizados para o zero e para o span deverão ser verificados todos os seis meses tendo como referência um padrão nacional ou internacional. O zero lido pelo equipamento não pode ser superior ao limite de detecção e o span não pode diferir mais do que 5% do valor certificado inicialmente. Nos testes de campo deverá ser usada uma calibração multiponto. Para diferentes níveis de concentração introduzidos no analisador, deverá ser utilizada uma regressão linear. A qualidade da calibração, será determinada pelo exame feito ao valor residual de cada nível de concentração, isto é, ao resultado da diferença entre a concentração do benzeno calculada pela aplicação da função de calibração, e a actual concentração padrão de benzeno, que deverá ser X I< ±5%. O critério de avaliação do valor residual, é dado por X I<100*u/C em que u é a componente da incerteza dada por u=[(x fit/100)*c]/ 3, C, é a concentração mais elevada de benzeno usada no teste, em µg/m3, X fit., é o valor residual calculado a partir da função de regressão linear para a concentração mais elevada de benzeno, em percentagem (ver EN :2005). A incerteza do rácio de diluição deverá ser inferior a 1%.»6 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar

9 2.4 Cálculo da concentração mássica de benzeno A função de calibração é calculada pela regressão linear entre a resposta do analisador e a concentração do padrão de benzeno Y i = A + B*X i em que A e B são os parâmetros da regressão, a ordenada na origem A, e o declive B. A concentração é determinada por inversão da função de calibração, isto é: 2.5 Repetibilidade X i = Y i/b A/B Terão de ser realizados 10 medições de valores do span (5 µg/m3), e 10 medições para um décimo do valor limite anual (0,5 µg/m3). O desvio padrão de repetibilidade é calculado de acordo s r = (c testi-c med) 2 /n-1 c testi c med n é a concentração individual c i é a média das concentrações c i é o número de medições individuais O valor do s r(0,5) (0,5 µg/m3) deve ser inferior a ± 0,3 µg/m3 e o valor do s r(span) (5 µg/m3) deverá ser inferior a ± 5%. A repetibilidade é calculada de acordo com a expressão r i=t n-1;0,05*s i em que t n-1;0,05 é o parâmetro t da distribuição de Student s ( 2 entradas) para um nível de confiança de 0,05, e n-1 graus de liberdade (para n=10, t 9, 0,05=2,262). 2.6 Limite de detecção O limite de detecção é determinado pelo desvio padrão de 10 análises para o valor nominal de cerca de 0,1*valor limite (0,5 µg/m3), calculado assim: LD = (t n-1;0,95*s X0,5) / B s X0,5 é o desvio padrão para 0,5 µg/m3 B é o declive da função de calibração t n-1;0,95 é o factor de Student para um nível de confiança de 95%. Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar»7

10 2.7 Condições específicas do local de medição A conformidade do analisador, deverá ser avaliada no local de medição, na estação de medição da qualidade do ar. A incerteza global calculada para o analisador, deverá ter em conta a sua aprovação prévia, e as condições específicas do local de medição, referentes aos seguintes parâmetros: Temperatura As flutuações de temperatura na estação, não poderão exceder a respectiva gama de concentrações para as condições de aprovação. A flutuação de temperatura deverá ser controlada termostaticamente. Ver EN :2005. Voltagem As flutuações da tensão eléctrica na estação, não poderá exceder a respectiva gama de concentrações para as condições de aprovação. A tensão eléctrica deverá ser controlada por estabilizadores (modeladores) de tensão. Ver EN :2005. Pressão do gás de amostragem Deve ser estimada as variações da pressão da amostragem para um período de um ano. Ver EN :2005. Humidade - Deve ser estimadas as variações de humidade durante um período de um ano. Ver EN :2005. Ozono - Deve ser estimadas as variações das concentrações de ozono durante um período de um ano. Ver EN :2005. Frequência da calibração A frequência da calibração, deve ser usada para o cálculo da deriva. Ver EN :2005. Incerteza dos gases de calibração Deverá ser estimada a incerteza da calibração, em que inclui a incerteza da calibração propriamente dita, e a incerteza do sistema de diluição. 2.8 Requisitos mínimos de garantia para as operações em contínuo O intervalo de manutenção deverá ser de pelo menos de 3 em 3 semanas; A interrupção de corrente eléctrica ou dos gases vectores (ar, azoto, hidrogénio, hélio), não deve causar danos no equipamento nem provocar acumulação de gases explosivos; Depois de uma interrupção do fornecimento da corrente eléctrica, o equipamento deverá reatar sozinho o seu funcionamento; A informação sobre o estado em que se encontra a operacionalidade do equipamento (pressão do gás vector, gases de combustão, ar, caudais e temperatura do forno), tem de ser transmitida por telemetria, ou por inspecção ao local;»8 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar

11 2.9 Procedimento para testar a eficiência do sistema de amostragem (manifold) Para o teste da eficiência do sistema de amostragem, o padrão de benzeno será fornecido em cilindros pressurizados (garrafas) em concentrações tais que ao serem diluídos dinamicamente, estejam dentro da gama de certificação do analisador, ou sejam fornecidos, em concentrações adequadas sem diluição. Deve ser utilizado ar zero, para as diluições do gás de teste. O teste implica duas etapas: Amostragem directa do gás de teste Amostragem do gás de teste através do todo o sistema de manifold Deverá ser usado um sistema de fornecimento de gás à entrada do manifold. O teste deverá ser realizado com o sistema de bombagem do manifold desligado. Deverão ser registados para as duas etapas do teste, os valores médios de duas medições independentes. A eficiência do sistema de amostragem é então calculada através da fórmula: em que: E ss eficiência do sistema de amostragem; valor médio medido do gás de teste directamente amostrado pelo analisador; valor médio medido do gás de teste depois de passar pelo manifold; O caudal de teste no interior do sistema de amostragem, deverá conduzir a que o tempo de residência da amostra, seja igual ou maior ao que seria esperado em condições de operação normal. A pressão induzida pela bomba do manifold, tem de ser testada, e não poderá exceder a pressão indicada nas condições de aprovação do modelo de analisador. Os sistemas típicos de manifold (~ 30 mm de diâmetro, 2 m de comprimento), têm um volume de cerca de 2 l, e um tempo de residência máximo de 5 s. Deve ser garantido no manifold, um caudal adequado para assegurar estas condições. Se for realizado, por exemplo, um teste com um caudal de 40 l/min, será esperado um tempo de residência da ordem dos 3 s. Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar»9

12 3 Controlo de qualidade em operações em contínuo 3.1 Verificação do zero e do span Para a verificação do teste da estabilidade do analisador, o valor para o span deverá ter uma concentração de benzeno entre 70 e 90% do valor máximo da gama de certificação (50 µg/m3). Este teste não substitui o teste do lack of fit (gama de linearidade). Ao utilizar-se gases de teste (padrão) em cilindros pressurizados, estes devem encontrar-se dentro do prazo de validade. A pressão do gás de teste no interior do cilindro não deve ser inferior a 2000 KPa (20 bar). Deverá estar garantida a ausência de fugas de gás, na linha do span. A introdução do gás de teste deve ser o mais próximo possível da entrada do sistema de amostragem. O caudal do gás de teste deve ser pelo menos duas vezes superior ao caudal de amostragem do analisador. Para esta operação de calibração, deve ser disponibilizado um tê (T) antes da entrada do analisador, para assegurar que a entrada do gás seja à pressão atmosférica. Deverá ser realizado um teste do zero usando ar zero, ou azoto com uma concentração de benzeno inferior ao limite de detecção do analisador. 3.2 Frequência de testes e calibrações Na tabela 1, é apresentada a frequência dos testes e calibrações a realizar, bem como tomar acções correctivas quando os valores limites são excedidos. Tabela 1 Condições específicas do local a serem avaliadas Testes e calibrações Intervalo Critério de acção quando: Verificação de SPAN Pelo menos quinzenalmente mas a horas Nota: recomenda-se que diferenciadas do dia. Recomendam-se sejam registados os verificações espaçadas 23 h ou 25 h resultados numa ficha de controlo Verificação de ZERO Pelo menos de 6 em 6 meses Desvio >0,5 µg/m3 Calibração do analisador Dependente da estabilidade de longo prazo Desvio > ± 10% do valor de SPAN Manutenção regular dos Conforme recomendações do fabricante componentes do analisador Teste de linearidade Após reparação do analisador Limpeza das linhas de Pelo menos de 6 em 6 meses >5% das perdas de amostragem amostragem Teste de eficiência do sistema Pelo menos de 3 em 3 anos >5% das perdas de de amostragem amostragem Mudança do filtro Pelo menos de 3 3m 3 meses Verificação dos caudais e /ou volume de amostragem a Conforme recomendado pelo fabricante Desvio > ± 5% do valor de SPAN a Para instrumentos que usam o caudal ou o volume de amostra para calcular a concentração»10 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar

13 4 Incertezas das medições de benzeno nas estações da qualidade do ar 4.1 Âmbito Para o cálculo das incertezas, devem ser consultados os documentos ENV e CR referidos na EN :2005. A incerteza dos valores medidos pelo analisador de benzeno, é influenciada pelas características de desempenho do próprio analisador, pelas condições específicas do local, e pela qualidade dos gases de calibração utilizados. A eficiência do sistema de amostragem também contribui para a incerteza das medições. Durante a avaliação de conformidade do analisador na estação da qualidade do ar, devem ser usados os valores para as condições específicas do local, e a incerteza do gás de calibração. As incertezas padrão devem ser calculadas de acordo com o procedimento dos testes de aprovação (ver EN :2005). Na tabela 2 encontram-se listadas as componentes de incerteza a considerar para o cálculo do valor da incerteza global das medições de benzeno. Tabela 2 Fontes a incluir no cálculo da incerteza Quantidade (*) Símbolo Expressão da incerteza EN Incerteza do padrão de calibração Linha de regressão linear lack of fit Desvio padrão da reprodutibilidade ou intercomparação Interferência do ozono Interferência de compostos orgânicos Interferência da humidade relativa Influência da temperatura no local Dependência da pressão do ar de amostragem Dependência da voltagem Deriva de longo prazo (14 dias) Eficiência do sistema de amostragem (*)- Consultar a EN :2005. u span Padrão U 95%<5% Padrão Transf. U 95%<7,5% Rácio sistema dil. u<±1% Valores obtidos 3:2005 Secção Aprovação Testes de do modelo conformidade 6.1 X u fit u fit,lv =[(X fit/100)*c]/ X u Rf u Rf = Σd f2, i /2n X u O3 u O3 =[C med,o3-c med]/ X Condições específicas do local u org u org =[C med,org-c med]/ X Condições específicas do local r rh u org =b rh/ X Condições específicas do local u st u st =b Ts*[ T s]/ X Condições específicas do local u p u P =b P*[ P]/ X Condições específicas do local u V u V =b V*[ V]/ X Condições específicas do local u drift u drift =[C med,n-c med,n-1]/ X X Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar»11

14 4.2 Incerteza combinada A incerteza combinada é estimada a partir das contribuições das incertezas individuais de acordo com a equação: u c =C test * Σu i 2 /C i 2 em que u c é a incerteza combinada associada à concentração de benzeno C teste, e u i é a contribuição parcial da incerteza da concentração C i. (ver exemplo na Tabela 3). Nota: A concentração de teste C test, deve preferencialmente ser c i =c teste. 4.3 Incerteza expandida A incerteza expandida para um nível de confiança de 95% obtém-se multiplicando u c por um factor de cobertura K=2. U 95=2*u c Na Tabela 3 é dado um exemplo hipotético de cálculo da incerteza para medições individuais do benzeno em operações de campo, expressas ao valor limite da concentração do benzeno, 5 µg/m3. Tabela 3 Características de desempenho Símbolo Incerteza padrão (µg/m3) Incerteza do gás de calibração (com um u pan 0,93 valor de 37,3 µg/m3 de benzeno) Lack of fit 1/B=0,9533 (a 3,90 µg/m3 u fit 0,9533*0,0082=0,0078 de benzeno) Desvio padrão de reprodutibilidade u rt 0,1480 Interferência pelo ozono (a 9,89 µg/m3 u Ox 9,65-9,89 /12 ½ =0,069 de benzeno) Interferência por outros compostos u org 10,4-9,95 /12 ½ =0,130 orgânicos (a 9,95 µg/m3 de benzeno) Humidade relativa testada a 20%=3,460 u rh 10,15-9,73 /12 1/2 =0,121 g/m3 e 80% (a 9,88 µg/m3 de benzeno) Temperatura no local (só o desvio u st 2,5%/12 ½ =0,72% relativo é conhecido) Dependência da pressão de amostragem u p 9%/12 ½ =2,60% (só o desvio relativo é conhecido) Dependência da voltagem (a 9,74 u v 9,82-9,74 x2/12 ½ =0,0462 µg/m3 de benzeno) (Teste feito a 220 e 245 V e consequentemente com cálculos x2 para voltagens inferiores a 220V) Desvio de longo prazo (14 dias) (a 35,06 µg/m3 de benzeno) u d 35, /12 ½ =0,192»12 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar

15 A incerteza combinada, vem dada por u c/c VL=5,3%, pelo que a incerteza expandida combinada é dada por U c,rel = u c*c VL = 2*5,3%. Para a verificação da conformidade do benzeno de acordo com os Objectivos de Qualidade dos Dados expressos na Directiva, a condição requerida é U c,rel U Directiva,rel, ou seja U c,,rel 25%. Dos resultados obtidos conclui-se que 10,6% 25%, logo a estação está em condições para medir as concentrações de benzeno. Nota 1 As incertezas das contribuições individuais são reportadas a valores médios anuais. Nota 2 Algumas contribuições individuais de incertezas são provenientes dos resultados da aprovação do analisador. Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar»13

16 5 Bibliografia 1. EN 14-3:2005 Ambient Air Quality Standard method for the measurement of benzene concentration Part 3: Automated pumped sampling with in situ gas chromatography 2. Directiva 2008/50/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Maio de MANUAL DE MÉTODOS E PROCEDIMENTOS OPERATIVOS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Amostragem e Análise, Edição, Agência Portuguesa do Ambiente, EN ISO/IEC General requirements for the competence of testing and calibration laboratories»14 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar

Nota Técnica - DETERMINAÇÃO DO MONÓXIDO DE CARBONO EM ESTAÇÕES DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR

Nota Técnica - DETERMINAÇÃO DO MONÓXIDO DE CARBONO EM ESTAÇÕES DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Nota Técnica - DETERMINAÇÃO DO MONÓXIDO DE CARBONO EM ESTAÇÕES DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Março 2013 Determinação do monóxido de carbono em estações de monitorização da qualidade do ar Amadora

Leia mais

Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos

Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos equivalentes Novembro 2011 Determinação de partículas

Leia mais

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

Exactidão da medição

Exactidão da medição Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais

Leia mais

Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico

Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico 1 A Metrologia no ISQ ISQ Breve Apresentação 1965: Instituto de Soldadura (IS) 1985: Transformação

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.208.04 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Proposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos

Proposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação

Leia mais

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais

Leia mais

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação

Leia mais

QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO

QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade

Leia mais

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares.

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares. Guia para Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares ET 08/2010 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos

Leia mais

Procedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade

Procedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

NND 09.10. Desminagem

NND 09.10. Desminagem NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Centronic MemoControl MC441-II

Centronic MemoControl MC441-II Centronic MemoControl MC441-II pt Instruções de montagem e utilização do emissor portátil com função de memória Informações importantes para: o instalador / o electricista especializado / o utilizador

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM 1. RESUMO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM Validação, por parte dos alunos, da expressão R = ρ RLApara o cálculo da resistência de um condutor cilíndrico. Determinação da resistência total

Leia mais

INSTALAÇÕES DE GÁS EM EDIFÍCIOS

INSTALAÇÕES DE GÁS EM EDIFÍCIOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 657 24 de outubro de 2012 ÍNDICE Página 2 de 8 Registo das revisões... 3 Preâmbulo... 4 1. Objectivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Definições / Siglas... 5 5. Equipamentos

Leia mais

SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR Todo programa de monitoramento contínuo da qualidade do ar precisa de algum sistema que forneça uma garantia de que os valores medidos são válidos.

Leia mais

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas:

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas: Form + Lab O que é? O Form + Lab é um serviço de formação criado para apoiar os laboratórios na valorização dos seus colaboradores e na resposta às necessidades do Sistema de Gestão da Qualidade. Recorrendo

Leia mais

Aplicações de Escritório Electrónico

Aplicações de Escritório Electrónico Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL Vinicius Fechio Técnico de Metrologia Brasmetal Waelzholz S. A. Ind. e Com. Julho/ 2009 E-mail: vfechio@brasmetal.com.br / Site: www.brasmetal.com.br

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO

SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO Introdução à Calibração / Metrologia Oeiras / Porto, 25 e 26 de Maio de 2011 Programa Porquê e o Quê Calibrar? Metrologia História Metrologia - Unidades Metrologia

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

Critérios para a selecção de um dispositivo diferencial

Critérios para a selecção de um dispositivo diferencial Critérios para a selecção de um dispositivo diferencial Utilização de dispositivos diferenciais com SUNNY BOY, SUNNY MINI CENTRAL e SUNNY TRIPOWER Conteúdo Aquando da instalação de inversores, surgem frequentemente

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA

INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA O fabricante aconselha um uso correcto dos aparelhos de iluminação!

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

Resistência de isolamento (R iso ) de sistemas fotovoltaicos não separados galvanicamente

Resistência de isolamento (R iso ) de sistemas fotovoltaicos não separados galvanicamente Resistência de isolamento (R iso ) de sistemas fotovoltaicos não separados galvanicamente com SUNNY MINI CENTRAL 9000TL/10000TL/11000TL Conteúdo Os sistemas fotovoltaicos com inversores sem transformador

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX)

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) Manual de instruções Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) II 2 GD c TX Modelo 732.51.100 conforme ATEX Modelo 732.14.100 conforme ATEX Manual de instruções, modelo 7 conforme ATEX ágina

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.197.05 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 162 (Janeiro/Fevereiro de 2006) KÉRAMICA n.º 282 (Janeiro/Fevereiro de 2007)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 162 (Janeiro/Fevereiro de 2006) KÉRAMICA n.º 282 (Janeiro/Fevereiro de 2007) TÍTULO: Agentes Físicos - Vibrações AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 162 (Janeiro/Fevereiro de 2006) KÉRAMICA n.º 282 (Janeiro/Fevereiro de 2007) INTRODUÇÃO O Decreto-Lei n.º 46/2006,

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.170.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES ULTRASÔNICOS ÍNDICE DE REVISÕES

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES ULTRASÔNICOS ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 27/06/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:

Leia mais

Substituição de Alarmes de Fumo

Substituição de Alarmes de Fumo Alarmes Funcionais Os Alarmes de Fumo Salvam Vidas A maioria dos incêndios fatais em residências acontece durante a noite, quando as pessoas estão a dormir. Contrariamente à crença popular, o cheiro do

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

Manual de Apoio ao Preenchimento do formulário único SIRAPA Dados PRTR. Agrupamento 9. Emissões Solo

Manual de Apoio ao Preenchimento do formulário único SIRAPA Dados PRTR. Agrupamento 9. Emissões Solo Manual de Apoio ao Preenchimento do formulário único SIRAPA Dados PRTR Agrupamento 9 Emissões Solo Agência Portuguesa do Ambiente FICHA TÉCNICA TÍTULO MANUAL DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ÚNICO

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Compensação. de Factor de Potência

Compensação. de Factor de Potência Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.044.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

DESPACHO N. GR.02105/2010

DESPACHO N. GR.02105/2010 DESPCH N. GR.02105/2010 lteração do Regulamento geral para avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da UPorto No uso da competência

Leia mais

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de

Leia mais

TAQUÍMETRO ÓPTICO E DE CONTACTO MODELO MULTIMETRIX RPM

TAQUÍMETRO ÓPTICO E DE CONTACTO MODELO MULTIMETRIX RPM TAQUÍMETRO ÓPTICO E DE CONTACTO MODELO MULTIMETRIX RPM 82 MANUAL DE UTILIZAÇÃO J. ROMA, Lda. INSTRUÇÕES GERAIS Introdução Felicitações por adquirir este taquímetro. Este taquímetro é muito fácil de usar,

Leia mais

Sistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo

Sistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF Uma solução inovadora para as transmissões por correias É sabido

Leia mais

ANEXOS. da Proposta DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXOS. da Proposta DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 919 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos

Leia mais

Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior. Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009

Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior. Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009 Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009 Qualidade do Ar Fontes de

Leia mais

OUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO

OUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO OUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 Muitas vezes ao longo das investigações de Tecnovigilância de acidentes relacionados com equipamentos médico-hospitalares, principalmente quando

Leia mais

Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização

Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Cristina Taliscas Novembro 2011 Poluentes atmosféricos e seus efeitos Legislação da qualidade do ar ambiente

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE

Leia mais

Esclarecimento 13/2014

Esclarecimento 13/2014 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros

Leia mais

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC

Leia mais

ACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central

ACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central Especificações Técnicas para Gás combustível em edifícios hospitalares ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010 Administração Central ACSS do Sistema de Saúde Ministério da

Leia mais

Protecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões

Protecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões Protecção contra Descarregadores Protecção contra As podem muitas vezes causar danos irreparáveis nas instalações eléctricas, bem como, nos equipamentos eléctricos e electrónicos. Os descarregadores são

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta

Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor limiar de alerta Dezembro 010 Cálculo da incerteza em medições de ozono em estações da qualidade do ar para o valor

Leia mais

Documento de Divulgação Externa. Certificação de Técnicos de. Segurança Alimentar. DDE-CER-011 Ed.: 04 Data: 2011-10-10. Mod.CER.

Documento de Divulgação Externa. Certificação de Técnicos de. Segurança Alimentar. DDE-CER-011 Ed.: 04 Data: 2011-10-10. Mod.CER. Documento de Divulgação Externa Certificação de Técnicos de Segurança Alimentar Mod.CER.009-04 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERIZAÇÃO DA CATEGORIA... 3 3 REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO... 3 3.1 Formação...

Leia mais

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado

Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Pedro Miranda Soares Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Tal como todos os equipamentos mecânicos, o Ar Condicionado necessita da sua manutenção

Leia mais

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares.

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares. Guia para Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares ET 02/2006 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos Especificações

Leia mais

Análise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de

Análise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de Análise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de PM10 em pedreiras Paulo de Pinho Sérgio Lopes Luís Lemos Departamento de Ambiente da Escola Superior de Tecnologia

Leia mais

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO Novembro de 2011 Índice 1. Regras básicas na realização da experiência... 2 2. Objectivos das experiências... 3 3. Descrição do equipamento... 4 3.1. Torre... 5 3.2. Pulverizadores

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Referência do modelo 3. Especificações 4. Antes de usar 5, 6. Peças e acessórios 7

Referência do modelo 3. Especificações 4. Antes de usar 5, 6. Peças e acessórios 7 Página Referência do modelo 3 Especificações 4 Antes de usar 5, 6 Peças e acessórios 7 Instalação 8, 9 Modo de operação para modelos mecânicos Modo de operação para modelos electrónicos 10, 11 12, 13 Drenagem

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de

Leia mais

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade. Documentação e Controlo da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade. Documentação e Controlo da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade. Documentação e Controlo da Qualidade João Seabra e Barros INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Departamento de Engenharia Energética e Controlo

Leia mais

Análise Crítica de Certificados de Calibração

Análise Crítica de Certificados de Calibração Análise Crítica de Certificados de Calibração João Carlos Antunes de Souza Ana Cristina D. M. Follador Chefe da Divisão Chefe do de Núcleo Acreditação de Avaliação de Laboratórios- de Laboratórios DICLA/CGCRE/INMETRO

Leia mais

Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis

Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Gestão da Qualidade Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Cláudia Silva Ferreira n.º 3294 - LEAL Objectivos Assegurar a qualidade da água para consumo humano

Leia mais

Certificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012

Certificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012 Certificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012 Conteúdos Histórico O que é? Porque foi criada? Estrutura da norma Objetivos Princípios Esquema de certificação Âmbito e validade

Leia mais

HYDRUS MEDIDOR ULTRASSÔNICO

HYDRUS MEDIDOR ULTRASSÔNICO HYDRUS APLICAÇÃO Medidor de água ultrassônico estático para medição e registro precisos em todas as aplicações de fornecimento de água. CARACTERÍSTICAS 4 Comunicação de dados reais, telegrama de medição

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

A Monitorização do Processo

A Monitorização do Processo A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez

Leia mais

VaryControl VAV-EasySet

VaryControl VAV-EasySet 5/3.6/P/1 VaryControl VAV-EasySet Kit para Renovação de Unidades VAV Terminais (Somente Importado) TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 225 59-5 São Paulo SP Fone: (11) 337-39 Fax: (11) 337-391 E-mail:

Leia mais

(Atos legislativos) DECISÕES

(Atos legislativos) DECISÕES 9.10.2015 L 264/1 I (Atos legislativos) DECISÕES DECISÃO (UE) 2015/1814 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 6 de outubro de 2015 relativa à criação e ao funcionamento de uma reserva de estabilização

Leia mais

a LRQA Desenvolvimento Sustentável

a LRQA Desenvolvimento Sustentável ISO 14001:2004 e Responsabilidade Ambiental Engº Vítor Gonçalves CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Eficiência e Eficácia na redução de Riscos Ambientais Lisboa, 15 de Maio de 2007 ISO 14001:2004 e

Leia mais

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de

Leia mais

Manômetros de Pressão Diferencial

Manômetros de Pressão Diferencial GUIA DO USUÁRIO Manômetros de Pressão Diferencial Modelo PS101, PS106 e PS115 Introdução Parabéns pela compra do Manômetro de Pressão Diferencial Extech SO Série 100. Estes manômetros medem a pressão aferida

Leia mais

A qualidade das águas balneares no contexto do Programa Bandeira Azul

A qualidade das águas balneares no contexto do Programa Bandeira Azul A qualidade das águas balneares no contexto do Programa Bandeira Azul Sofia Batista (sofia.batista@apambiente.pt) Divisão do Estado Qualitativo da Água, Departamento de Recursos Hídricos V Seminário Nacional

Leia mais

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição

Leia mais

Detector de Vazamentos de Líquido Refrigerante Modelo RD300

Detector de Vazamentos de Líquido Refrigerante Modelo RD300 Guia do Usuário Detector de Vazamentos de Líquido Refrigerante Modelo RD300 Segurança Por favor, leia as seguintes informações de segurança cuidadosamente, antes de tentar operar ou realizar serviços de

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER 1234567/2007 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE SERVIÇOS Morada / Situação: Localidade Concelho Data de emissão do certificado Nome

Leia mais

Garrafas de Ar Comprimido no Paintball

Garrafas de Ar Comprimido no Paintball Garrafas de Ar Comprimido no Paintball Existem vários tipos de garrafas e sistemas de reguladores de pressão no Paintball, que, apesar de seguros, carecem de cuidados básicos e revisões e/ou Hidrotestes,

Leia mais

Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A.

Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. WinREST Sensor Log A Restauração do Séc. XXI WinREST Sensor Log Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. 2 WinREST Sensor Log Índice Índice Pag. 1. WinREST Sensor Log...5 1.1. Instalação (aplicação ou serviço)...6

Leia mais