QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO
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- Patrícia Valente Delgado
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1 QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade de serviço), através do número e duração das interrupções de fornecimento. Características da forma da onda da tensão alternada (qualidade da onda de tensão), através da evolução dos seus valores de frequência, amplitude, distorção harmónica, desequilíbrio e outros. I. CONTINUIDADE DE SERVIÇO A. INDICADORES GERAIS DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO DAS REDES DE TRANSPORTE A caracterização da qualidade de serviço das redes de transporte deve ser efectuada com base em cinco indicadores gerais de qualidade de serviço a determinar pelo operador de rede de transporte. Os indicadores referidos são os seguintes: Energia Não Fornecida ENF (MWh) Tempo de Interrupção Equivalente TIE (minutos) Frequência Média de Interrupções do Sistema SAIFI Duração Média das Interrupções do Sistema SAIDI (minutos) Tempo Médio de Reposição de Serviço do Sistema SARI (minutos) B. INDICADORES GERAIS E PADRÕES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO 1. INDICADORES GERAIS DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO Os operadores das redes de distribuição devem caracterizar a continuidade de serviço das redes que exploram, por zona geográfica e nível de tensão, com base nos seguintes indicadores gerais de qualidade de serviço, discriminados por interrupções previstas e acidentais: Energia Não Distribuída END (MWh) Tempo de interrupção equivalente da potência instalada TIEPI (minutos ou horas) 1
2 Frequência média de interrupções do sistema, para as redes de MT e redes de BT SAIFI MT e SAIFI BT. Duração média das interrupções do sistema, para as redes de distribuição de MT e de BT SAIDI MT (minutos) e SAIDI BT (minutos). PADRÕES ASSOCIADOS AOS INDICADORES GERAIS DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO Nos regulamentos da qualidade de serviço encontram-se fixados os valores anuais dos padrões para os indicadores gerais de qualidade de serviço, com excepção da END, referentes às interrupções longas (duração superior a 3 minutos). Para efeitos de verificação do cumprimento dos padrões de continuidade de serviço (quer gerais quer individuais), não são consideradas as seguintes situações em que a prestação do serviço de transporte e de distribuição de energia eléctrica pode ser interrompida: Casos fortuitos ou de força maior. Razões de interesse público. Razões de serviço. Razões de segurança. Acordo com o cliente. Facto imputável ao cliente. Consideram-se casos fortuitos ou de força maior os que reúnam as condições de exterioridade, imprevisibilidade e irresistibilidade nomeadamente, situações que resultem da ocorrência de greve geral, alteração da ordem pública, incêndio, terramoto, inundação, vento de intensidade excepcional, descarga atmosférica directa, sabotagem, malfeitoria e intervenção de terceiros devidamente comprovada. Valores padrão anuais para os indicadores TIEPI, SAIFI e SAIDI Indicador TIEPI (h/ano) Nível de tensão MT Zona geográfica Portugal continental Madeira Açores Região Ilha Região Ilha A B C
3 Indicador SAIFI (interrupções /PdE) Nível de tensão MT BT Zona geográfica Portugal continental Madeira Açores Região Ilha Região Ilha A B C A B C SAIDI (horas/pde) A MT B C BT A B C INDICADORES E PADRÕES INDIVIDUAIS DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO A continuidade de serviço por ponto de entrega, quer na rede de transporte, quer nas redes de distribuição, deve ser caracterizada com base em dois indicadores individuais: Número de interrupções. Duração total das interrupções, em minutos. Valor dos padrões para os indicadores "Número de interrupções por ano" e "Duração das interrupções" Indicador Número de interrupções por ano Duração das interrupções (horas/ano) Zona geográfica Portugal continental Madeira Açores BT MT AT MAT BT MT Transporte BT MT Transporte A B C A , B C Para efeitos de verificação do cumprimento dos padrões de continuidade de serviço individuais, não são consideradas as situações em que a prestação do serviço de transporte e de distribuição de energia eléctrica pode ser interrompida. 3
4 COMPENSAÇÕES DEVIDAS POR INCUMPRIMENTO DOS PADRÕES INDIVIDUAIS DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO O valor da compensação devida ao incumprimento dos padrões individuais de continuidade de serviço depende do valor do padrão associado ao nível de tensão e à zona geográfica na qual se situa a instalação consumidora e de um parâmetro de valorização definido em cada um dos regulamentos da qualidade de serviço. Os clientes ligados a níveis de tensão superiores e situados em zonas geográficas com maior número de clientes têm direito a compensações superiores. As compensações devidas ao incumprimento dos padrões de continuidade de serviço, devem ser comunicadas e pagas de forma automática (sem haver necessidade da sua solicitação por parte do cliente) na facturação do 1.º trimestre do ano seguinte ao que se refere. As fórmulas de cálculo do montante de compensação a ser pago pelos operadores das redes aos clientes, encontram-se descritas no Regulamento da Qualidade de Serviço. II. QUALIDADE DA ONDA DE TENSÃO Em condições normais de exploração, as características da onda de tensão de alimentação no ponto de entrega ao cliente devem respeitar: O disposto na norma NP EN , em MT e BT. O disposto no anexo IV do RQS Portugal continental, em Muito Alta Tensão (MAT) e Alta Tensão (AT). O disposto em norma complementar, para o transporte a 60 kv na Madeira. O disposto no anexo n.º 2 do RQS Açores, para o transporte a 60 kv nos Açores. Para proceder à caracterização da tensão nas redes que exploram, o operador da rede de transporte e os operadores das redes de distribuição devem efectuar medições das seguintes características da tensão: Frequência. Valor eficaz da tensão. Cavas de tensão. Tremulação (flicker). Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões. Distorção harmónica. 4
5 A. PORTUGAL CONTINENTAL As medições a efectuar pelo operador da rede de transporte e pelos operadores das redes de distribuição devem ser realizadas num conjunto de pontos seleccionados das respectivas redes, de acordo com a metodologia de verificação das características da tensão estabelecida no próprio RQS Portugal continental. De acordo com a metodologia de verificação das características da tensão, os operadores das redes devem efectuar a medição da qualidade da onda de tensão nas: Rede de transporte num período máximo de dois anos na totalidade dos pontos de entrega em MAT e AT. Redes de distribuição em AT e MT num período máximo de quatro anos nos barramentos de MT de todas as subestações AT/MT. Redes de BT num período máximo de quatro anos nos barramentos de BT de, pelo menos, dois postos de transformação de cada concelho. Na selecção dos pontos a monitorizar, os operadores da rede de transporte e das redes de distribuição devem ter em conta, nomeadamente, os seguintes critérios: Assegurar uma distribuição anual equilibrada, tanto quantitativa como geográfica. Incidir sobre zonas onde exista uma maior concentração de instalações de clientes cujos equipamentos se revelem mais sensíveis às perturbações da onda de tensão. Assegurar que o total anual de semanas de monitorização não é inferior ao verificado no ano anterior. Coordenar entre si, na medida do possível, as acções de monitorização nas respectivas redes. B. REGIÕES AUTÓNOMAS A entidade concessionária do transporte e distribuidor vinculado deve proceder anualmente à caracterização da tensão nas redes de transporte (30 kv e 60 kv) e nas redes de distribuição que explora, em conformidade com os planos de monitorização. A realização dos planos é da responsabilidade das entidades concessionárias do transporte e da distribuição de energia eléctrica em cada arquipélago. A respectiva Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia (DRCIE) é a entidade responsável pela sua aprovação, após consulta à ERSE. A fiscalização do seu cumprimento é da responsabilidade da ERSE. 5
6 Quer para Portugal continental, quer para as regiões autónomas, para além das medições planeadas pelos operadores, os regulamentos da qualidade de serviço prevêem a possibilidade de realização de medições nas seguintes situações: Aquando da apresentação de reclamação, por parte do cliente, à entidade do Sistema Eléctrico Público com a qual se relaciona comercialmente. Monitorização da qualidade da onda de tensão por parte do cliente no ponto de alimentação da sua instalação. Na primeira situação, a entidade reclamada deve realizar as medições complementares às planeadas sempre que a reclamação apresentada pelo cliente o revele necessário. Em relação à medição da qualidade de serviço por parte do cliente, esta deve ser realizada através de sistemas de registo de medida da qualidade de serviço devidamente selados e calibrados. Caso a instalação e selagem dos sistemas referidos sejam efectuadas por acordo escrito entre o cliente e a entidade que lhe presta o serviço de fornecimento de energia eléctrica, os registos por eles produzidos constituem meio de prova nas reclamações. III. ZONAS GEOGRÁFICAS DE QUALIDADE DE SERVIÇO Os regulamentos da qualidade de serviço estabelecem zonas geográficas para as quais é diferenciada a qualidade de serviço prestada. As zonas geográficas estabelecidas, designadas por Zona A, Zona B e Zona C, são definidas da forma que se apresenta no quadro seguinte. Zonas Portugal Continental Madeira Açores Zona A Zona B Capitais de distrito e localidades com mais de clientes. Localidades com um número de clientes compreendido entre e clientes. Localidades com importância administrativa específica e ou com alta densidade populacional. Núcleos sede de concelhos e locais compreendidos entre as zonas A e C. Cidades de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta e localidades com mais de clientes. Localidades com um número de clientes compreendido entre e Zona C Restantes localidades. Restantes locais. Restantes locais. No que se refere à Região Autónoma da Madeira, o Despacho n.º 18/2005/M, de 16 de Fevereiro, publicado em Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira, publicou os mapas e respectivos documentos complementares identificando as zonas geográficas A, B e C. A classificação de uma localidade numa zona geográfica mantém-se durante um período mínimo de 4 anos, independentemente da alteração do número de clientes. De acordo com as zonas geográficas referidas, estão estabelecidos diferentes padrões de qualidade de serviço, correspondendo à Zona A os padrões mais exigentes e à Zona C os padrões menos exigentes. 6
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