FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO
|
|
- Andreia Bennert Braga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta (UV). A legislação de Poluição do Ar de vários países a indica como recomendada ou obrigatória. É sabido que a camada de O 3, que rodeia nosso planeta, consegue absorver a radiação ultravioleta que vem do sol. Sem esta camada a vida na terra diminuiria drasticamente ou desapareceria. Esta propriedade do O 3 de absorver ou bloquear a radiação ultravioleta é então usada para determinar a concentração do O 3 no ar ambiente. Nas próximas páginas é descrito o funcionamento de um monitor de O 3, apresentadas as fórmulas e unidades usadas e feitas considerações sobre a principal metodologia atual de medição. 2. Como é feita esta medição? Vamos tentar explicar, passo a passo, avançando cada vez mais na descrição. a) Para começar vamos precisar de uma célula de detecção ou medição onde estará o ar que queremos medir ou monitorar. Esta célula pode ser um tubo de quartzo por onde é feito circular o ar que queremos medir. Lembrar que o O 3 é altamente oxidante e, portanto, corrosivo. O comprimento desta célula varia de fabricante para fabricante na faixa de 15 a 50 cm e diâmetro de 1 a 2 cm. Figura 1 1
2 A célula dos instrumentos de melhor qualidade consiste num tubo de alumínio ou aço inox, com uma camada interna de teflon, como mostrado na Figura 1. Figura 2 b) Precisaremos de uma entrada e de uma saída neste tubo de detecção para que o ar circule por dentro dele. Figura 3 c) Para movimentar o ar, que está sendo amostrado, precisaremos de uma bomba de vácuo que aspire o ar atmosférico e o faça passar pela célula. Figura 4 2
3 d) Como temos que medir a absorção da luz ultravioleta, precisaremos de uma fonte (lâmpada) que emita esta luz. Esta fonte é montada em um extremo do tubo e com uma lente correspondente. Figura 5 e) Obviamente precisaremos também de um detector que meça a quantidade de luz ultravioleta que está chegando no outro extremo da célula de detecção. Lembrar que como as moléculas de O 3 absorvem esta luz, quanto maior o número de moléculas no ar, dentro da célula, menor será a quantidade de luz que chega no outro extremo onde está o detector. A Figura 2 apresenta a foto de um detector de luz UV usado no monitor de O 3 Figura 6 3
4 Absorção da luz UV ENERGÉTICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Figura 7 O O 3 absorve a luz numa faixa de comprimento de onda de 250 nm a 300 nm (nanômetros). Afortunadamente, uma lâmpada de mercúrio (Hg) emite luz com um comprimento de onda de 254 nm que é justamente a frequência na qual o O 3 mais absorve luz, conforme mostrado no gráfico abaixo ( Figura 8). ozônio Hg Comprimento de Onda 300 Nanometros Figura 8 4
5 f) De uma maneira simplificada, o detector funciona como um diodo receptor de luz ou uma célula fotovoltaica. Quando recebe luz numa faixa apropriada, ou seja, com um comprimento de onda certo, esta fotocélula de detecção gera energia (uma voltagem ou uma amperagem). Podemos dizer que a energia gerada é diretamente proporcional à luz recebida. Em outras palavras, a energia gerada é inversamente proporcional à quantidade de moléculas de O 3 na célula de medição (ou seja, a concentração de O 3 nesta célula). A corrente gerada pode ser medida com um amperímetro ou com um voltímetro de precisão. MEDIDOR Figura 9 g) Ao ligarmos a lâmpada e supondo que só há ar puro dentro da célula (sem O 3 ), a luz passará pelo tubo praticamente sem interferência ou atenuação. A luz atingirá então o detector, gerando energia, que será medida pelo medidor. Essa medição será de um valor bem alto, próximo a 100, se considerarmos uma escala de 0 a 100, o que seria equivalente à absorção zero já que o ar é puro. Figura 10 MEDIDOR 5
6 h) Se desligarmos a lâmpada, o detector não recebe nenhuma luz e o medidor cai para 0 (zero). MEDIDOR Figura 11 i) Ligando novamente a lâmpada, teremos de novo a marca de 100 de energia. IMPORTANTE: Em um monitor de O 3 a lâmpada fica sempre ligada. Figura 12 MEDIDOR j) Vamos ver agora o que acontece quando introduzimos moléculas de O 3 na célula de medição. Moléculas de O 3 Figura 13 MEDIDOR 6
7 A luz que atinge o detector fica menor e o medidor mostra isto com a agulha indicadora mais próxima do zero. Lembremos que as moléculas de O 3 presentes na célula de medição absorverão a radiação UV, não permitindo que ela atinja o detector. k) Sabendo a intensidade da luz que atinge o detector com e sem as moléculas de O 3 presentes na célula de medição, podemos então calcular a concentração de O 3 usando a equação abaixo: 1 Esta equação vem da conhecida Lei de Lambert-Beer de absorção da luz, onde: C O3 = concentração de O 3 em quantidade de moléculas por cm 3 ; σ (sigma) = constante (fixa). Sigma é uma propriedade fundamental das moléculas de O 3, que é a seção de absorção de luz desta molécula. Este sigma pode ser considerado como a área que uma molécula de O 3 bloqueia, à passagem da luz UV (1,5 x cm 2 /molécula); I = constante f (fixa). É o comprimento da célula de medição (que varia de analisador para analisador com valores geralmente compreendidos entre 10 cm e 50 cm); l n = logaritmo natural (base e); I 0 = intensidade da luz UV que chega ao detector quando a célula contém ar puro (sem O 3 ); I = intensidade da luz que chega ao detector quando a célula contém uma concentração de O 3 ; Por definição, I 0 será sempre maior do que I, de forma que I o / I será sempre maior que 1 (um). Portanto, o logaritmo sempre será positivo. Para obter valores de I e I 0 alternadamente, precisamos incluir no nosso sistema (o instrumento), um filtro - chamado comumente de Scrubber - que retira as moléculas de O 3. - Na verdade, as destrói, convertendo-as em moléculas de O 2 -. A Figura 15 apresenta a foto de um Scrubber utilizado no modelo 49 da Thermo. 7
8 VÁLVULAS SOLENOIDE SCRUBBER MEDIDOR Figura 14 Figura 15 Válvulas solenóides abrem e fecham automaticamente em intervalos de segundos, fazendo a amostra passar primeiro pelo filtro (que elimina todas as moléculas de O 3 ), e depois ir diretamente pelo sistema, sem passar pelo Scrubber. Assim, permite-se medir alternadamente I 0 e I. A Figura 16 a- presenta a uma válvula solenóide utilizada em um monitor de O 3. 8
9 Para o monitoramento da qualidade do ar, normalmente a concentração final é calculada pelo microprocessador do instrumento como a média de 10, 20, 30 ou mais medições quase instantâneas de I e I 0, já que os usuários não precisam de um resultado tão rápido ou imediato. Figura 16 Alguns instrumentos acrescentam mais uma sofisticação. Nos instrumentos mais precisos, como é o caso do modelo 49 da Thermo, para eliminar possíveis erros originados pela variação de intensidade de luz emitida pela lâmpada entre os períodos nos quais medimos I 0 e I, são usados DOIS tubos ou células de detecção em paralelo e o ar é passado por ambas alternadamente. Uma mesma lâmpada emite um feixe de luz UV que é dividido em duas parcelas praticamente i- guais. Um diagrama mais detalhado disto pode ser visto na Figura 18. LAMPADA ÚNICA SCRUBBER SCRUBBER CÉLULA A CÉLULA B A B Válvula Solenoide Entrada de Ar Figura 17 9
10 Figura 18 Um destes feixes passa por um dos tubos e atinge um detector (chamemos esta célula e detector de A). Simultaneamente, parte da mesma parcela de ar amostrado passa também pela célula B que tem seu próprio detector B. Enquanto o ar passa por A sem retenção de moléculas de O 3, o ar que passa por B é forçado a passar primeiro pelo Scrubber. Temos então uma medição de I na célula A e uma de I 0 na Célula B. Após uns 10 segundos, as válvulas solenóides invertem estas posições e o ar amostrado por A agora passa primeiro pelo Scrubber enquanto o ar que passa por B não sofre retenção ou destruição de moléculas de O 3. Ou seja, temos nesta segunda posição das válvulas medição de I em B e I 0 em A. No primeiro caso temos: Célula A medindo I Célula B medindo I 0 ( simultaneamente) Após uns segundos as válvulas solenóides atuam e temos: Célula A medindo I 0 Célula B medindo I ( simultaneamente) Mais uns segundos e as válvulas atuam novamente e voltamos ao primeiro caso. Desta forma, eliminamos qualquer erro que possa surgir devido às flutuações na emissão da lâmpada, pois estamos medindo I 0 e I ao mesmo tempo. Como A e B mudam de função a cada poucos segundos, os erros devidos a serem usados dois detectores distintos se eliminam/compensam mutuamente. 10
11 3. UNIDADES Vejamos agora as unidades utilizadas na nossa fórmula da Lei de Beer Lambert. C o3 a concentração de O 3 é expressa em moléculas de O 3 / cm 3 de ar. σ (sigma) tem unidade de cm 2 / molécula. L tem unidade de cm. ln(i 0 /I) não tem unidade, pois sejam quais forem estas unidades se cancelam. Teoricamente seriam Lumens / Lumens, mas como se cancelam, podemos usar diretamente a voltagem gerada pelo detector ficando Volts / Volts, e isto é muito mais fácil de medir do que tentar medir os Lumens. Cuidado: a resposta do detector em Volts tem que ser obrigatoriamente linear em relação à luz UV recebida. Até o momento e com a fórmula utilizada acima, o resultado está sendo expresso como moléculas de O 3 /cm 3. Na área de Poluição do Ar, a concentração é normalmente expressa em: Partes por Milhão (ppm) ou Partes por Bilhão (ppb) Os bons instrumentos de monitoramento de O 3 - como o modelo 49 da Thermo - conseguem uma sensibilidade de detecção próxima a 1 ppb. Ou seja, para cada bilhão de moléculas de ar, pode-se detectar a presença de 1 molécula de O 3 na amostra. Para calcular a concentração usando estas unidades, precisamos saber então o número de moléculas que existem dentro da célula de medição. Este número depende da Temperatura e da Pressão dentro da célula, que são determinados por sensores de alta precisão, instalados na própria célula. Também são incluídos sensores de vazão para verificar se o ar ambiente está sendo amostrado pelo instrumento (estes sensores não são mostrados no diagrama abaixo). 11
12 SENSOR DE TEMPERATURA DA CÉLULA VÁLVULAS SOLENOIDE SENSOR DE PRESSÃO DA CÉLULA SCRUBBER MEDIDOR Figura 19 Contando com estes dois valores podemos usar a Lei Dos Gases Ideais: 2 Onde: C ar = número de moléculas de ar por cm 3 dentro da célula de medição. P = pressão em atmosferas N A = Número de Avogadro (número de moléculas em 1 mol nas condições normais de temperatura e pressão) R = constante dos gases T = temperatura (graus Kelvin) = temperatura (graus Celsius ) + 273,15 Juntando as equações 1 e 2 (Lei de Beer Lambert e dos Gases Ideais), podemos então finalmente obter a concentração de O 3 em ppb, que é o resultado final que desejamos. 12
13 O valor em ppb será então a relação de moléculas de O 3 e do ar na célula de medição. Por exemplo, se a concentração de moléculas de O 3 for de: E a do ar de: 2,6 x moléculas O 3 / cm 3 4 x10 19 moléculas de ar /cm 3 (na pressão e temp. da célula) Teremos ppb = 0, /10 19 x 10 9 = 0, / 10 7 = 0,65 x 10 2 ppb = 65 ppb Juntando as duas equações, temos finalmente a equação usada em todos os instrumentos modernos de monitoramento de O 3 : Sem querer complicar muito a descrição, é apresentado abaixo um diagrama mais completo do interior de um monitor contínuo de O 3, como o descrito nas páginas acima. 13
14 4. Considerações finais Acreditamos ter explicado, de forma simplificada, o funcionamento de um monitor de O 3 moderno. O folheto de um monitor deste tipo pode ser visto no nosso site em: 14
SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR
SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR Todo programa de monitoramento contínuo da qualidade do ar precisa de algum sistema que forneça uma garantia de que os valores medidos são válidos.
Leia maisDESCRIÇÃO DETALHADA DO ANALISADOR DE CO E DE SEU FUNCIONAMENTO
DESCRIÇÃO DETALHADA DO ANALISADOR DE CO E DE SEU FUNCIONAMENTO O analisador de CO para baixas concentrações (ppm - partes por milhão) no ar ambiente é um instrumento de alta sensibilidade, usado para monitorar
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Como funciona um espectrofotómetro O espectrofotómetro é um aparelho
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisGUIA DO USUÁRIOE. Detector de Temperatura do Ponto de Condensação com Indicador a Laser MODELO IRT600
GUIA DO USUÁRIOE Detector de Temperatura do Ponto de Condensação com Indicador a Laser MODELO IRT600 Introdução Parabéns pela sua compra do Detector de Temperatura do Ponto de Condensação Modelo IRT600!
Leia maisComo utilizar um multímetro digital
1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico
Leia maisDetectores de incêndio Apollo
Detector iónico de fumos Pág. 1 de 5 A parte sensível do detector consiste em duas câmaras uma câmara exterior aberta com uma câmara de referência semi-selada lá dentro. Montada dentro da câmara de referência,
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia mais3 Resistores Lei de ohms
Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados
Leia maisEXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO
EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por
Leia maisVAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA
VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA Mauricio Oliveira Costa (mauricio@tex.com.br) 2.009 RESUMO A proposta deste artigo consiste em apresentar uma análise sob a ótica da Física e Matemática sobre
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia maisSIMULADO ABERTO ENEM 2015
SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisExactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA. Efeito Estufa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA Efeito Estufa Prof. Nelson Luiz Reyes Marques 3 - Processos de propagação do calor Condução térmica
Leia maisPerformance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico
Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais
Leia maisRealizando o ensaio de ultra-som
Realizando o ensaio de ultra-som A UU L AL A Na aula anterior, você ficou sabendo que o ultra-som é uma onda mecânica que se propaga de uma fonte emissora até uma fonte receptora, através de um meio físico.
Leia maisO Polarímetro na determinação de concentrações de soluções
O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.
Leia maisSistemas de desinfecção/oxidação por Ozônio Série C - Lasky
Sistemas de desinfecção/oxidação por Ozônio Série C - Lasky A series C-Lasky é projetada para fornecer alta eficiência, baixo consumo de energia e estável produção de ozônio. Pois é gerado entre as superfícies
Leia maisDISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012
INTERAÇÃO LASER-TECIDO DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 1 INTERAÇÃO LUZ-TECIDOS Reflexão Espalhamento Transmissão Refração Absorção Ar Tecido Absorção
Leia maisEletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA III Goiânia - 014 1 E X E R C Í C I O S 1. Uma corrente de 5,0 A percorre
Leia maisComo funciona o Reed-Switches (MEC089)
Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Escrito por Newton C. Braga Um componente de grande utilidade que pode ser usado como sensor em muitas aplicações mecatrônicas, robóticas e de automação é o reed-switch
Leia maisO olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.
A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág
Leia maisClassificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária.
Luz: é uma onda eletromagnética, que tem comprimento de onda (do espectro visível) na faixa de 400 nm a 700 nm (nm = nanômetros = 10-9 m). Além da luz visível, existem outras onda eletromagnéticas om diferentes
Leia maisCalculando resistor limitador para LED.
Calculando resistor limitador para LED. Texto Adaptado de: http://www.py2bbs.qsl.br/led.php. Acesso em: 01/03/2011 Aviso: Leia este texto completamente, não pule partes, pois explico o básico do básico
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisSENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK
SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 www.samtek.com.br Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais sendo projetados de modo a oferecer
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua
Leia maisESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia maisApostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro
1 Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro Capitulo 1: Para começarmos a falar sobre TV Digital devemos conhecer os tipos de modulação digital que existem e entender, ao menos,
Leia maisANALISADORES DE GASES
BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás
Leia maisCONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos
CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE Um conversor é um equipamento utilizado para converter potência alternada em potência contínua. Num conversor simples, que usa somente diodos retificadores, a tensão
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisCoerência temporal: Uma característica importante
Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações
Leia maisDemonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz
Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica I - Introdução Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz No relatório parcial, mostramos a teoria
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisNomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique.
Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. O filtro de linha é um elemento de proteção para equipamentos eletrônicos. Ele atenua as impurezas da rede elétrica que causam interferências eletromagnéticas (EMI)
Leia maisTópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções
Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento
Leia maisMANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO
MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO PARA AGRICULTURA E ENTIDADES ASSISTENCIAIS VOLUME DE 1000 LITROS Elaborado por SoSol - Sociedade do Sol ASBC instalado no IPEC
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua
Leia maisMedição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo:
LEO - MEBiom Medição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um osciloscópio e um multímetro digital
Leia maisAssim como em qualquer problema de engenharia, existem limitações e exigências que você deve cumprir. Aqui estão as diretrizes.
Science Lab Desafio de Engenharia: Construindo um Eletroímã Este Desafio de Engenharia do SEED é para construir o melhor eletroímã que você puder. Seu eletroímã será avaliado pelo peso que ele pode levantar,
Leia maisBiofísica 1. Ondas Eletromagnéticas
Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.
Leia maisVôo por instrumentos. Brasil, 2010, Marcelo Moniz
Vôo por instrumentos 1 Objetivo do Trabalho (1) Onde vou pousar? Qual o meu objetivo neste trabalho? (Um trabalho em EC; limpeza, pintura, corte, solda) O que eu preciso fazer para garantir a minha segurança
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisCIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt.
CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt V = Ri ; P = Vi ) Observe
Leia maisTópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta
Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular
Leia maisEspectrofotometria Molecular UV-VIS
Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança
Leia mais28-02-2015. Sumário. Atmosfera da Terra. Interação Radiação-Matéria 23/02/2015
Sumário Na : Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2. O ozono como filtro protetor da Terra. Formação e decomposição do ozono na atmosfera. Filtros solares. Alternativas aos CFC. Como se mede
Leia mais1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA...
SISTEMAS DE SELAGEM SUMÁRIO 1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 2.1 -SÊLO LÍQUIDO...4 2.2 -SÊLO DE AR...5 2.3 -SÊLO
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador
Leia maisTeste da eficiencia da película protetora (insulfilm) em veículos automotores
F 609A Tópicos de Ensino de Física Teste da eficiencia da película protetora (insulfilm) em veículos automotores Aluno: Bruno Gomes Ribeiro RA: 059341 onurbrj@hotmail.com Orientador: Professor Doutor Flavio
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Chama Convencional Tipo Ultravioleta Código: AFC9104. O detector de chama AFC9104 é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações e tem como função enviar
Leia maisFigura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems
Câmera GasFindIR da FLIR Systems Por Aline Voigt Nadolni - Petrobras Sobre o GasFindIR Informações gerais - segundo o fabricante FLIR Systems, Inc. O GasFindIR é, segundo a FLIR Systems, uma câmera portátil,
Leia maisMICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline
s MICROMASTER MM4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002 IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline USANDO O CONTROLE DE MALHA FECHADA NO MM4 O que é controle de malha fechada
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:
Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,
Leia maisStrain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna
Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos
Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maisATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.
ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 1 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá
Leia maisATIVIDADES EXTRA CLASSE
ATIVIDADES EXTRA CLASSE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESB 1) Em que consiste o processamento de Sinais? 2) Em processamento digital de sinas, o que significa codificação da informação? 3)
Leia maisA maneira mais inteligente de aquecer água.
A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Detector / Sensor de Fumaça Autônomo Rede AC e Bateria - Com Saída Rele NA/NF - Código: AFDFAR. O detector de Fumaça código AFDFAR é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisVariantes sobre o método Simplex: Método do grande M
Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Revisões Simplex básico Solução óptima multipla Em simplex: valores 0 na função custo Solução degenerada Em simplex: empates na variável a sair, variáveis
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisCALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisQuem analisa bons negócios, escolhe Heliar.
Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maiswww.cintinamica.pt COMO É QUE FUNCIONAM OS CONTROLADORES?
O QUE SÃO OS CONTROLADORES? Os controladores são equipamentos de tecnologia inteligente que optimizam a qualidade e estabilizam a corrente eléctrica, conseguindo reduzir o consumo energético dos equipamentos
Leia maisProfessor Ventura Ensina Tecnologia
Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV004 Aerobarco Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Prof. Ventura Ensina Tecnologia Aerobarco Neste interessante experimento montaremos
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia maisSuper Boia Eletronica
Super Boia Eletronica funcionamento, ajuste e operação Manual Técnico www.bombac.com.br Industria Brasileira Super Boia Eletronica As vantagens DURABILIDADE: A Super Boia Eletronica funciona com contatos
Leia maiswww.cubos.com.br 2 1) INTRODUÇÃO 3 2) PEÇAS 3 3) INSTRUÇÕES DE USO 3 4) MANUTENÇÃO 5 5) ESPECIFICAÇÕES 6 6) GARANTIA 6 7) CONTATO 6
MANUAL DO USUÁRIO CUBOS UV LIGHT 8W PRO 15W 30W 15W CRISTAL DE QUARTZO 30W CRISTAL DE QUARTZO 55W HO CRISTAL DE QUARTZO 75W HO CRISTAL DE QUARTZO 36W COMPACTO CRISTAL DE QUARTZO 60W COMPACTO CRISTAL DE
Leia maisBases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15
Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisGabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008
Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 12 de maio de 2008 1 (a) O objetivo principal da oficina de espectroscopia é que os aprendizes aprendessem, rápido, a interpretar espectros e linhas espectrais,
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos
Leia maisBoletim da Engenharia 14
Boletim da Engenharia 14 Como trocar o óleo dos compressores parafuso abertos e semi-herméticos 10/03 No boletim da engenharia nº13 comentamos sobre os procedimentos para troca de óleo dos compressores
Leia maisSENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO CAVALCANTI SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade
Leia maisAparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU:
Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Os componentes de uma cromatografia líquida são: bomba, coluna cromatográfica, detector e o registrador.
Leia maisUniversidade de Coimbra. Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008)
Universidade de Coimbra Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008) Trabalho Prático N 1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE SENSORES DE TEMPERATURA: Objectivo TERMOPARES E TERMÍSTORES Determinação da resposta
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisCOMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA
COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,
Leia maisProposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisLista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 Um estudante dissolveu devidamente, 0,519 g de amostra e diluiu para 50,0 ml. Em seguida, tratou uma alíquota
Leia maisProcessos industriais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Pirâmide da automação 29/1/2012. Controle automático de processo
Processos industriais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Controle automático de processo Processos Contínuos: são aqueles que possuem saídas contínuas como, por exemplo, processos de geração de energia. Processos
Leia mais