Conhecimentos Matemáticos na Feira Livre em um dos Bairros de Natal/RN: uma Análise à Luz das Concepções D ambrosianas de Etnomatemática

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1 Conhecimentos Matemáticos na Feira Livre em um dos Bairros de Natal/RN: uma Análise à Luz das Concepções D ambrosianas de Etnomatemática José Nilson Morais 1 GD5 História da Matemática e Cultura Resumo do trabalho. Esse artigo, parte um projeto de dissertação em andamento, tem como objetivo conhecer as diversas manifestações matemáticas utilizadas pelos feirantes de uma das feiras livres da cidade do Natal/RN. Para alcançarmos tal objetivo estamos nos fundamentando nas concepções d ambrosianas de Etnomatemática e na pesquisa qualitativa em uma abordagem etnográfica. Após os dados analisados, pretendemos elaborar uma sequência didática utilizando os conhecimentos matemáticos dos feirantes, mas em diálogo com o conhecimento matemático da educação básica. Palavras-chave: Feira Livre. Etnografia. Matemática. Etnomatemática. Sequência Didática. 1 Introdução Esse artigo, parte um projeto de dissertação em andamento, tem como objetivo conhecer as diversas manifestações matemáticas utilizadas pelos feirantes de uma das feiras livres da cidade do Natal/RN. Para alcançarmos tal objetivo estamos nos fundamentando nas concepções d ambrosianas de Etnomatemática e na pesquisa qualitativa em uma abordagem etnográfica. Após os dados analisados, pretendemos elaborar uma sequência didática utilizando os conhecimentos matemáticos dos feirantes, mas em diálogo com o conhecimento matemático da educação básica. O comércio ao ar livre, instalado em espaço amplo, nas praças, em ruas urbanas, é chamado popularmente por feira livre. Esse tipo de comércio era frequente, em 2000 a. C., na Mesopotâmia, no Antigo Egito, na Grécia Antiga, e na Roma Antiga. Com a queda do império Romano, ocorreu um acentuado decréscimo desse tipo de comércio e até mesmo a sua extinção na Europa Ocidental. Ao se descolarem pelo Mediterrâneo, após as Cruzadas, os europeus traziam do Oriente muitas mercadorias como cravo, canela, pimenta, seda e porcelana, renascendo aí o comércio. O comércio medieval era itinerante e, devido essa necessidade de ser andarilho, foi necessário inventar alguma prática na venda e troca algo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - PPGECNM, jnilsonmorais@yahoo.com.br, orientador: Prof. Dr. Francisco de Assis Bandeira

2 que facilitasse o troco surgindo, então, o dinheiro, a moeda (AZEVEDO; QUEIROZ, 2013). Argumentam Azevedo e Queiroz (2013) que, no Brasil, as feiras eram uma inovação e desconhecidas da população nativa. Na verdade, são heranças vinda da Europa e por consequência, trazidas pelos portugueses. No nordeste brasileiro muitas foram às feiras livres que se tem notícias no século XX como: a feira Caruaru, Campina Grande, Feira de Santana, Arapiraca além das feiras realizadas nas cidades do Rio Grande do Norte, em Mossoró, Açu, Caicó, Macaíba, entre outras. São feiras livres pequenas ou grandes, mas que todas reúnem feirante fregueses de regiões vizinhas geralmente ocorrendo semanalmente. Em Natal, a primeira feira livre que se tem notícia foi a feira do Passo da Pátria, localizada no centro da cidade. Ela acontecia sempre aos sábados à noite. Com o crescimento da feira livre do Alecrim, que teve seu início em 1920, a feira do Passo da Pátria foi extinta em O surgimento de muitas feiras livres em Natal como: feira de Igapó, de Santa Catarina, de Gramoré, ocorreu na década de 80 com as construções de alguns conjuntos habitacionais. Dados da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos do Natal (SEMSUR), atualmente, em Natal existem 23 feiras livres, ocorrendo em diferentes dias da semana, e distribuídas espacialmente de forma desigual pelas regiões administrativas do município: 10 na Zona Norte, 7 na Zona Oeste, 4 na Zona Leste, e 2 na Zona Sul. O campo de nossa pesquisa é a feira livre do conjunto habitacional de Nova Natal, distante 30 km do centro de Natal. Essa feira, de acordo com a portaria nº 008/2013 da Prefeitura Municipal do Natal, tem início às 5 h e término previsto às 14h, mas nem sempre esse horário é cumprido, pois o que estabelece mesmo, na prática, é a quantidade e oferta de produtos disponíveis na própria feira. 2 Algumas Concepções da Etnomatemática Ressalta Gerdes (1991) que, antes da denominação de Etnomatemática, fizeram parte dessa ideia os trabalhos de Claudia Zaslavsky denominada por ela de sociomatemática, de Ubiratan D Ambrósio denominado por ele de Matemática Espontânea, de Paulus Gerdes

3 por ele denominado de matemática oprimida, escondida ou congelada, de Mellin-Olsen denominado por ele de matemática popular, entre outros. Na verdade, a Etnomatemática surgiu ao questionar a universalidade da matemática ensinada nas escolas, sem relação com o contexto social, cultural e político, procurando dar visibilidade à matemática dos diferentes grupos socioculturais, especialmente daqueles que são subordinados do ponto de vista socioeconômico. Mas, D Ambrósio (2004) reconhece que a Matemática ocidental, emanada das civilizações da antiguidade mediterrânea (egípcia, babilônia, judaica, grega e romana), ainda é a espinha dorsal da civilização moderna. É consenso entre os pesquisadores etnomatemáticos que Etnomatemática significa a união de todas as formas de produção e transmissão de conhecimento ligado aos processos de contagem, medição, ordenação, inferência e modos de raciocinar de grupos sociais culturalmente identificados. Mas, foi D Ambrósio (1990) que deu início a sua teorização, em meados da década de 1980, cuja definição etimológica é conceituada como arte ou técnica de explicar, de conhecer, de entender nos diversos contextos culturais (ibidem, p. 5-6). Ela foi apresentada pela primeira vez no V Congresso Internacional de Educação Matemática, realizado em Adelaide, Austrália, em agosto de Devido à perspectiva da Etnomatemática ser bastante ampla, ou seja, não se limitar somente a identificar a matemática criada e praticada por um grupo cultural específico, D Ambrosio (2007) estabelece o conceito fazendo parte de um programa de pesquisa que consiste numa investigação holística da geração [cognição], organização intelectual [epistemologia] e social [história] e difusão [educação] do conhecimento matemático, particularmente em culturas consideradas marginais. Ressalta Knijnik (1997) que o acesso dos alunos aos conhecimentos matemáticos formais e informais oferece possibilidades para que eles possam compreender seus próprios modos de produzir significados matemáticos. Pois, Aprender a matemática oficial possibilitará tanto o domínio desta forma particular de matemática como a compreensão mais acurada dos próprios modos de produzir significados matemáticos [...] Tais modos, muitas vezes diferentes dos oficiais, têm uma lógica interna que, com o auxílio da matemática acadêmica, pode ser melhor compreendida pelos alunos (ibidem, p. 40).

4 Na concepção de D Ambrósio (1990), valorizar e respeitar o conhecimento sociocultural do aluno ao ingressar na escola lhe dará confiança em seu próprio conhecimento, como também, lhe dará certa dignidade cultural ao ver suas raízes culturais sendo aceitas pela comunidade escolar e desse modo saber que esse respeito se estende também a sua família, a sua comunidade. Acreditamos que ao trabalharmos pedagogicamente o conhecimento matemático cultural desenvolvido nas comunidades, no nosso caso, na feira livre do conjunto habitacional de Nova Natal, em sintonia com a matemática acadêmica, levaremos os alunos a compreenderem os dois conhecimentos matemáticos envolvidos, e, ao mesmo tempo, dando significado aos mesmos. Esse é um dos principais objetivos da Etnomatemática, ou seja, procura compreender a realidade sociocultural e chegar à ação pedagógica de maneira natural mediante um enfoque cognitivo com forte fundamentação cultural. Na verdade, a razão principal em incluir a Etnomatemática nos currículos escolares, ressalta D Ambrósio (2002), tem dois objetivos: primeiro, desmistificar uma forma de conhecimento matemático como sendo final, permanente, absoluto, neutro. Essa impressão errônea dada pelo ensino da matemática tradicional é facilmente extrapolada para crenças raciais, políticas, ideológicas e religiosas. Segundo, ilustrar realizações intelectuais de várias civilizações, culturas, povos, profissões, gêneros. Ou seja, compreender que pessoas reais em todas as partes do mundo e em todas as épocas da história desenvolveram ideias matemáticas porque elas precisavam resolver os problemas vitais de sua existência diária. A ideia para desenvolver nossa pesquisa irá amadurecer com as concepções d ambrosianas de Etnomatemática, além de leituras de trabalhos que versam sobre essa temática, como, por exemplo, Almeida (2009), Bandeira (2002), Costa (2005), Sturaro (2010), entre outros. Almeida (2009) desenvolveu uma investigação sobre as práticas cotidianas no contexto da Feira livre a partir da análise das artes de dizer jocosidades, risos e performances para atrair os fregueses de nutrir gestos de escolhas e manipulação da matéria e de fazer etnomatemático modo peculiar de medir, calcular, estimar, arredondar que possibilita aos feirantes a resolução de seus próprios problemas ao fazer a feira. Bandeira (2002) desvenda conhecimentos matemáticos de uma comunidade de horticultores, mas com o objetivo de dialogá-los com o conhecimento matemático formal. Costa (2005) mostrou como seria possível trabalhar com a interdisciplinaridade com intervenções pedagógicas e a aprendizagem interativa, tornando o ensino tradicional em

5 um ensino alternativo abordando a Etnomatemática de certa cultura. Sturaro (2010) analisou a formação dos processos cognitivos dos filhos de feirantes do Município de Capão Bonito/SP. Na verdade, o trabalho dessa autora tinha como objetivo compreender como as relações matemáticas eram construídas na mente dos filhos dos feirantes - desde o planejamento da plantação de hortaliças, grãos e frutas até a exposição desses produtos nas barracas das feiras livres. 3 Alguns Procedimentos Metodológicos Com o objetivo de compreender as diversas manifestações matemáticas na feira livre do conjunto habitacional Nova Natal, resolvemos construir um questionário semiestruturado, em anexo, para ser aplicado aos feirantes que fazem a feira regularmente e tentar identificar como são realizados os seus cálculos no decorrer do dia em suas movimentações financeiras. Esse questionário nos fornecerá informações importantes de forma a nortear a elaboração da nossa sequência didática. Além disso, pretendemos também envolver nossos alunos na pesquisa em tela, na tentativa de anotarem a prática da comercialização dos feirantes em suas atividades laborais. Até porque, argumenta D AMBRÓSIO (2002, p.23), a utilização do cotidiano das compras para ensinar matemática revela práticas apreendidas fora do ambiente escolar, uma verdadeira etnomatemática do comércio, além disso, a análise comparativa de preços, de contas, de orçamento, proporcionam excelente material pedagógico (Ibidem, p.23). Como já mencionado, esse trabalho, parte um projeto de dissertação em andamento, tem como objetivo geral conhecer as diversas manifestações matemáticas utilizadas pelos feirantes de uma feira livres de Natal/RN. Para alcançarmos tal objetivo, além de nos fundamentarmos nas concepções d ambrosianas de Etnomatemática, estamos também nos apoiando na pesquisa qualitativa em uma abordagem etnográfica e suas técnicas, tais como, entrevistas semiestruturadas, observação participante, diário de campo, análise documental, entre outros (BOGDAN; BIKLEN, 1994). Como objetivos específicos, pretendemos: Investigar o conhecimento matemático utilizado pelos feirantes da feira livre do conjunto habitacional de Nova Natal, distante 30 km do centro de Natal/RN;

6 Analisar o ensino da Matemática escolar desenvolvida atualmente nas escolas públicas do conjunto habitacional de Nova Natal; Selecionar os elementos do conhecimento matemático dos feirantes que sejam adequados para a elaboração de uma sequência didática para o ensino fundamental da educação básica para esse contexto. Vale salientar, nesse momento, que a escolha da feira livre do conjunto habitacional de Nova Natal/RN, como campo de nossa pesquisa, se deu por vários motivos. Primeiro porque a escola, na qual lecionamos se localiza exatamente nesse conjunto, além disso, os alunos também moram nesse ambiente residencial, assim como a maioria dos feirantes. Na verdade, a escolha se deu em virtude também de vários feirantes serem conhecidos, vizinhos e até mesmo parentes dos alunos. Cinco serão os momentos iniciais de nossa pesquisa. O primeiro momento ocorrerá fazendo uma visita à feira livre para observar e identificar os possíveis feirantes que participarão da pesquisa. Faremos apenas anotações que serão analisadas posteriormente. A escolha será feita com critérios que contemple as operações matemáticas, para isso, é essencial que os feirantes escolhidos trabalhem com produtos os quais não sejam vendidos como unidades. Na segunda visita, após discutirmos sobre a primeira visita, levaremos os questionários semiestruturados, câmeras fotográficas e/ou celulares que possuam câmera para gravarmos o momento da entrevista. Um terceiro momento será na escola, mas não em sala de aula que eles estudam, só após as discussões mediadas pelo professor pesquisador como o grupo menor, é que socializaremos com os demais alunos da sala de aula. O quarto momento será apresentado para a escola com ilustrações, mesas com os materiais colhidos, discussões e informações gerais para a comunidade escolar. O quinto momento será um retorno aos feirantes, num horário não comercial, para conversar, agradecer e, acima de tudo, informá-los a importância da matemática que eles fazem uso para resolver suas necessidades cotidianas. Considerações finais Nossas preocupações, no memento, giram em torno da ampliação e aprofundamento de nossas leituras, procurando esclarecer questões como:

7 Quais conhecimentos matemáticos do saber-fazer dos feirantes podem ser utilizados para dialogar com o ensino da matemática formal? Como descontextualizar-recontextualizar esses conhecimentos socioculturais? Quais as implicações desse conhecimento no contexto escolar? É respondendo a essas questões que pretendemos, à luz das concepções d ambrosianas de etnomatemática, reorientar o projeto pedagógico de matemática de escola, campo de nossa pesquisa, como forma de dinamizar o ensino-aprendizagem em sala de aula, e ao mesmo tempo, valorizar os aspectos histórico-sócio-culturais da comunidade dos feirantes do conjunto habitacional de Nova Natal. Referências ALMEIDA, Shirley P. Nogueira de C. FAZENDO A FEIRA: Estudo das artes de dizer, nutrir e fazer etnomatemático de feirantes e fregueses da Feira Livre do Bairro Major Prates em Montes Claros. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, MG, AZEVEDO, F. Fransualdo; QUEIROZ, T. A. Nogueira. As feiras livres e suas (contra)racionalidades: periodização e tendências a partir de Natal/RN - Brasil Biblio 3W - Revista Bibliográfica de Geografia y Ciências Sociales Universidad de Barcelona, - Vol. XVIII, nº 1009, Disponível em htm - Acesso em BANDEIRA, Francisco de Assis. A cultura de hortaliças e a cultura matemática em Gramorezinho: uma fertilidade sociocultural. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, BOGDAN, Roberto C.; BIKLEN, Sari Knopp. Investigações qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Tradução Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos, Telma Mourino Baptista. Porto: Lisboa, COSTA, Francisca Vandilma. Pedagogia de projetos e Etnomatemática: caminhos e diálogos na zona rural de Mossoró-RN. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2005.

8 D AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: arte ou técnica de explicar e conhecer, São Paulo, Ática, Ethnomathematics an overview. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ETNOMATEMÁTICA, 2., 2002, Ouro Preto, MG. Anais... Ouro Preto, MG: Universidade de Ouro Preto, CD-ROM.. Um enfoque transdisciplinar à educação e à história da matemática. In: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho (Org.). Educação matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, p Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte, Autêntica, GERDES, Paulus. Cultura e o despertar do pensamento geométrico. Curitiba: UFPR, KNIJNIK, Gelsa. As novas modalidades de exclusão social: trabalho, conhecimento e educação. Revista Brasileira de Educação - ANPED, São Paulo, n. 4, p , Sturaro, Sonia Maria Esposte. Etnomatemática: filhos de feirantes do município de Capão Bonito. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Bandeirante de São Paulo, APÊNDICES QUESTIONÁRIO 1 Pesquisa de campo com os alunos 01. É possível encontrar operações matemáticas ao caminhar pela feira livre? Anote tudo que você observou e como o cálculo foi feito pelo feirante.

9 02. Pesquise sobre o grau de instrução do feirante (ele foi a escola? Até que ano? Por que desistiu?). 03. Em que situações o feirante tem prejuízo? Como o feirante calcula seus lucros? 04. Pesquise sobre os gastos do feirante (aluguel da banca, impostos, INSS, alimentação, locomoção, alimentos estragados). 05. Coloque algumas situações para que ele, o feirante, resolva: vendendo quantidades inteiras e depois quantidades não inteiras. 06. Perguntem ao feirante quais são as contas que ele sente dificuldade, se ele já errou, se foi para mais ou para menos. QUESTIONÁRIO 2 Questionando os alunos 01. Você já havia visto algum assunto nos anos anteriores de seus estudos? Você lembra em qual foi o ano (5º; 6º ou 7º ano)? 02. Descreva ou explique um exemplo e a forma que você compreendeu como o feirante fez. 03. Crie uma situação matemática que você encontrou na feira e resolva matematicamente. Em sua opinião, como o feirante resolveu essa mesma situação? 04. Em algum momento você percebeu se o feirante utilizou alguma ferramenta para fazer os seus cálculos? Então como foi feito? Houve alguma aproximação nessa operação? 05. Como você calcularia o lucro ou prejuízo de algum produto que o feirante informou? 06. Você sentiu dificuldade em algum cálculo realizado pelo feirante? Qual?

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