GRAMÁTICAS. contemporâneas do Português. com a palavra, os autores. Maria Helena de Moura Neves. Vânia Cristina Casseb-Galvão
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- Ana Beatriz Fidalgo Pinho
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1 organização Maria Helena de Moura Neves Vânia Cristina Casseb-Galvão GRAMÁTICAS contemporâneas do Português com a palavra, os autores Evanildo Bechara Maria Helena Mira Mateus Mário Perini Maria Helena de Moura Neves José Carlos Azeredo Ataliba Teixeira de Castilho Marcos Bagno
2 Capa e projeto gráfico: Telma Custódio Revisão: Karina Mota Banco de imagens - 123RF CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ G771 Gramáticas contemporâneas do português : com a palavra, os autores / Evanildo Bechara... [et. al.] ; organização Maria Helena de Moura Neves, Vânia Cristina Casseb-Galvão ; Marli Quadros Leite ; Francisco Roberto Platão Savioli ed. - São Paulo : Parábola Editorial, p. ; 23 cm. Inclui bibliografia e índice ISBN Língua portuguesa - Gramática. I. Bechara, Evanildo, II. Neves, Maria Helena de Moura. III. Galvão, Vânia Cristina Casseb, IV. Leite, Marli Quadros. V. Savioli, Francisco Roberto CDD: CDU: Direitos reservados à Parábola Editorial Rua Dr. Mário Vicente, Ipiranga São Paulo, SP pabx: [11] fax: [11] home page: parabola@parabolaeditorial.com.br Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão por escrito da Parábola Editorial Ltda. ISBN: do texto: Maria Helena de Moura Neves & Vânia Cristina Casseb-Galvão, da edição: Parábola Editorial, São Paulo, abril de 2014.
3 Sumário Apresentação...9 Parte I Os gramáticos e suas obras Capítulo 1. Para quem se faz uma gramática? Evanildo Bechara Capítulo 2. Defino nossa obra gramatical como...31 Maria Helena Mira Mateus Capítulo 3. Defino minha obra gramatical como a tentativa de encontrar resposta às perguntas: por que ensinar gramática? Que gramática ensinar?...48 Mário Perini Capítulo 4. Defino minha obra gramatical como...68 Maria Helena de Moura Neves Capítulo 5. Como defino a Gramática Houaiss da língua portuguesa, de minha autoria...80 José Carlos de Azeredo Sumário 7
4 Capítulo 6. Sobre a Nova gramática do português brasileiro...86 Ataliba T. de Castilho Capítulo 7. Uma gramática propositiva...91 Marcos Bagno Parte II Comentários Capítulo 8. Tradição, invenção e inovação em gramáticas da língua portuguesa séculos XX e XXI Marli Quadros Leite Capítulo 9. O percurso das gramáticas nas ações escolares Francisco Platão Savioli Referências bibliográficas Minibiografias Gramáticas contemporâneas do português: com a palavra, os autores
5 Apresentação Esta obra apresenta o resultado de um encontro inusitado, memorável, histórico: a reunião, no formato de mesa-redonda, dos autores de obras contemporâneas nomeadas como gramáticas da língua portuguesa do Brasil: em ordem alfabética, Ataliba Teixeira de Castilho, Evanildo Bechara, José Carlos Azeredo, Marcos Bagno, Maria Helena de Moura Neves, Mário Perini. Para representar a gramática contemporânea da língua portuguesa em Portugal, foi convidada, ao lado dos autores brasileiros, a autora de gramática Maria Helena Mira Mateus. Todos esses gramáticos foram instados, pela coordenadora da mesa, Maria Helena de Moura Neves, a completar a frase Eu defino minha gramática como. Ao mesmo tempo, comentaristas foram convidados para falar do curso dessas gramáticas (numa visão histórica) e do percurso dessas gramáticas nas ações escolares (numa visão educacional). Logo, trata-se de uma iniciativa absolutamente única. Em primeiro lugar, pela própria motivação: foram considerados todos os autores que publicaram (pelo menos) um livro a que denominaram Gramática (e são de diferentes tipos e orientações teóricas!), e lhes foi pedida a definição ( de próprio punho ) da obra. Eles atuaram como gramaticógrafos Apresentação 9
6 (historiógrafos gramaticais) de si mesmos, o que é singular. Em segundo lugar, e em consequência do que já foi dito, temos um livro documental, histórico: qualquer estudioso que, em qualquer época, fizer um trabalho de historiografia linguística sobre qualquer das gramáticas em questão terá de passar pelo que cada um dos autores disse ele próprio a respeito de sua obra. Essa verdadeira maratona gramatical, que se desenvolveu em aproximadamente cinco horas, no dia 3 de julho de 2013, integrou a programação do IV Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa (IV SIMELP), realizado na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia, GO, Brasil, de 2 a 5 de julho de Ouvir os autores a respeito do processo de elaboração de suas respectivas gramáticas já era suficiente para justificar o encontro e, consequentemente, esta publicação. No entanto, devido à relevância do corpo de conhecimento que elas delineiam, era uma oportunidade ímpar de discutir o seu curso e o seu percurso, perante uma plateia interessada de cerca de pessoas, que incluía pesquisadores altamente especializados. Curso e percurso são entendidos, respectivamente, como a trajetória histórico-epistemológica que essas obras representam e o impacto dessas gramáticas nas ações escolares (numa visão de ensino de língua portuguesa como L1), especialmente quanto a seu processo de elaboração. Essa dupla condução justifica a presença de dois comentaristas desse repertório gramatical, Marli Quadros Leite e Francisco Platão Savioli, tratando, respectivamente, do curso e do percurso. Aos comentaristas ofereceu-se, para que a completassem, a seguinte frase: Eu interpreto o conjunto (e o papel) dessas gramáticas, no campo que me cabe comentar, como. A atenção ao curso histórico das obras determinou a organização das falas dos autores segundo a sequência cronológica da publicação da primeira obra gramatical de cada um deles. Por esse critério, a ordem foi de Evanildo Bechara a Marcos Bagno, passando, na sequência, por Mário Perini, Maria Helena de Moura Neves, José Carlos Azeredo e Ataliba Teixeira de Castilho. A abertura foi da autora que representou a gramática contemporânea do português na Europa, Maria Helena Mira Mateus. 10 Gramáticas contemporâneas do português: com a palavra, os autores
7 O encontro se deu em clima de euforia e encantamento de uma plateia que demorou a acreditar no que seus olhos viam: tradicionalistas, funcionalistas, formalistas apresentando suas obras gramaticais em um clima de homenagem, reconhecimento e honra a nomes tão importantes para os estudos da língua portuguesa. Mais uma faceta da nossa língua portuguesa: unir os improváveis e torná-los uma unidade. Nesta publicação, a disposição dos capítulos e a organização do sumário obedecem à ordem de apresentação dos autores na mesa-redonda, que, como se indicou, obedece (aproximadamente) à cronologia da publicação das obras gramaticais comentadas. A convidada portuguesa Maria Helena Mira Mateus comenta a premiada obra que elaborou, com a coautoria de Inês Duarte, Ana Maria Brito e Isabel Hub Faria, a Gramática da língua portuguesa (Lisboa: Almedina, 1ª edição: 1983), a que se somaram outras cinco autoras 1 para uma edição revista e aumentada (2002), com maior pendor descritivo, com um estilo menos tecnicista e com uma cobertura linguística mais ampla (p. 15). O objetivo geral declarado visa à descrição global e sistemática do português, com uma sistematização da dimensão pragmática da língua e dos fatores nela intervenientes, o que se resolve na proposição de uma análise das estruturas da língua a nível sintático, morfológico, fonológico e lexical. Mateus apresenta os princípios e as inovações subjacentes a essa obra coletiva e 100% feminina, que diz, textualmente, contemplar a norma-padrão do português europeu, embora em muitas circunstâncias se indiquem características de outras variedades nacionais, geográficas e/ou sociais. O primeiro autor brasileiro do conjunto de autores, Evanildo Bechara, trata de sua Moderna gramática portuguesa (São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1961; 37ª ed. revista e ampliada, 1999), afirmando que a obra nasceu sob a égide do movimento renovador da gramática tradicional. O texto faz uma primorosa justificativa do papel da gramática tradicional no cenário dos estudos linguísticos. A discussão central da 1. Trata-se de Sónia Frota, Gabriela Matos, Fátima Oliveira, Marina Vigário e Alina Villalva. Apresentação 11
8 aplaudida fala desse gramático que, no cenário atual, pode ser considerado o ícone de sua classe, prendeu-se à significativa pergunta: Para quem se faz uma gramática? A resposta o autor a dá, afinal, quando afirma que elabora-se uma gramática para preparar o usuário da língua a, através dela, aperfeiçoar sua educação linguística. Ou seja, a obra gramatical se faz para cada um daqueles que exercem seu papel na comunidade que usa aquela língua, com vista à educação linguística do cidadão. Mario Perini justifica a elaboração de sua Gramática do português brasileiro (São Paulo: Parábola Editorial, 2010), que se segue a uma série de outras (a primeira delas, a Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995, 380p.) como uma tentativa de responder às perguntas por que ensinar gramática? e que gramática ensinar?. O autor defende que a gramática é uma disciplina científica porque estuda um fenômeno tão presente em nossas vidas quanto, por exemplo, os seres vivos ou os elementos químicos, e que, portanto, o estudo de gramática deve ser parte da formação científica dos alunos. Se quem estuda gramática está fazendo ciência, o primeiro dos compromissos é com os dados que a realidade observada fornece. Ou seja, na ciência, as afirmações têm de ser confrontadas com a realidade, porque o que se tem de apreender não são resultados, mas é o método que levou à obtenção desses resultados. Maria Helena de Moura Neves define sua Gramática de usos do português (São Paulo: Unesp, 2000; 2ª ed. revista, 2011) como uma gramática voltada para a língua como atividade interativa, em contexto de uso, com papel na organização discursivo-textual. Processos básicos de organização do enunciado, como a predicação, a referenciação e a junção, pautam a organização da obra e dirigem o processamento da categorização de elementos que serão objeto de análise gramatical. Esses princípios também subjazem à elaboração da Gramática do português revelada em textos (título provisório, no prelo, São Paulo: Unesp). Foram duas obras pensadas a partir do exame de ocorrências reais, elaboradas em sequência e, de certo modo, em complementação (num intervalo de doze anos), sobre bases teóricas e metodológicas (de orientação funcionalista moderada) que tiveram sua definição traçada em uma série de 12 Gramáticas contemporâneas do português: com a palavra, os autores
9 outras obras explanatórias produzidas nesse intervalo de tempo, e comentadas na apresentação. José Carlos de Azeredo define sua Gramática Houaiss da língua portuguesa (São Paulo: Ed. Publifolha, 2008) como uma obra voltada para a variedade padrão escrita do português em uso no Brasil. Tal recorte já diz do planejamento da obra, que se declara moldada pela ótica de um professor de língua portuguesa que vem tratando os aspectos da língua do modo que lhe parece adequado à formação de futuros professores de português. O recorte também define o perfil da clientela pretendida: quaisquer brasileiros cuja formação em língua portuguesa requeira, por motivos socioculturais diversos, competência produtiva (expressão) e receptiva (compreensão) na modalidade escrita padrão. A proposta de base se define na afirmação de que a língua é a soma de todas as suas possibilidades de expressão, e só existe nas variedades de uso que a concretizam como meio de intercompreensão de seus falantes. Ataliba T. de Castilho define sua Nova Gramática do português brasileiro (São Paulo: Ed. Contexto, 2010) segundo a noção de que, quando falamos ou escrevemos, há uma intensa atividade mental na qual são acionados os sistemas linguísticos: o léxico, a semântica, a gramática e o discurso. São sistemas delimitados por categorias que seriam governadas por um dispositivo sociocognitivo: social, porque se assenta numa generalização das estratégias conversacionais, e cognitivo, porque se assenta nas representações linguísticas das categorias cognitivas. Vem declarada, pois, a existência de uma base teórica que leva a uma postulação da língua rotulada como abordagem multissistêmica. A apresentação toma o cuidado de explicitar a singularidade da obra, que, mesmo denominada gramática, afasta-se deliberadamente desse gênero, pois o que vem oferecido não é uma gramática-lista, que se detém na classificação das expressões. Em lugar disso, diz o autor, o que se busca é identificar os processos criativos do português brasileiro, que conduzem aos produtos listados, estes sim, merecedores de uma classificação. Marcos Bagno define sua Gramática pedagógica do português brasileiro (São Paulo: Parábola Editorial, 2012) como uma gramática propositiva: Apresentação 13
10 que descreve o português brasileiro contemporâneo e propõe que o vernáculo brasileiro autêntico seja a referência para o nosso ensino de língua materna. Declara o autor que essa proposta é uma clara, nítida e assumida militância em favor do reconhecimento definitivo de que o português europeu e o português brasileiro já constituem duas línguas diferentes, já que o português brasileiro desenvolveu toda uma série de características gramaticais que não se encontram no português europeu e, até mesmo, em nenhuma outra língua românica. Por fim, os comentaristas vão a essas gramáticas para vê-las quanto à sua presença e à sua representatividade em territórios em que, naturalmente, tais obras têm de ser vistas: na história das ideias linguísticas (Marli Quadros Leite); no estudo da língua portuguesa (Francisco Roberto Platão Savioli). Marli Quadros Leite reconhece características funcionais e formais mais ou menos estáveis no instrumento linguístico gramatical, e, por isso, considera possível verificar que mesmo gramáticas muito diferentes entre si podem apresentar semelhanças quanto à apresentação, descrição e interpretação das categorias linguísticas. Como cabe ao historiador acompanhar o desenvolvimento das ideias linguísticas, o estudo da evolução dos conceitos é tarefa essencial. Francisco Platão Savioli, voz de autoridade de quem trabalha largamente com o ensino de língua portuguesa há 47 anos, e com destacada competência, reconhece que as práticas pedagógicas relativas ao ensino de língua portuguesa no Brasil sofreram forte influência dessas gramáticas. Ele sustenta sua tese com argumentos plausíveis e com a análise de questões de provas de língua portuguesa de importantes processos seletivos em larga escala, desde os anos 1966 até os dias atuais. Savioli é, portanto, testemunha das opções epistemológicas que, ao longo desse tempo, foram disponibilizadas para o professor de língua portuguesa no que diz respeito a diferentes concepções de linguagem, visíveis nesses instrumentos reguladores da língua e que orientaram o ensino de língua portuguesa no Brasil. Essas concepções revelam desde uma perspectiva tradicionalista hard a uma visão discursivo-funcional, 14 Gramáticas contemporâneas do português: com a palavra, os autores
11 sociointeracionalmente justificada, concepções que se mostram no modo de ensinar e no modo de avaliar a aprendizagem. No final de seu texto, o comentarista dá um depoimento que merece ser resgatado na Apresentação desta obra: ele destaca a natureza especial da mesa-redonda que reuniu os gramáticos no IV SIMELP, afirmando que a resposta dos participantes, todos envolvidos com o ensino de português, chegou a ser comovente : O comparecimento maciço dos congressistas 2, o entusiasmo e o interesse com que acompanharam a fala dos sete autores e mais dois comentaristas, tudo isso não leva a outra conclusão: a alta significância da atividade e sua grande aceitação pelos educadores. E conclui com a afirmação de que a publicação dessas gramáticas veio satisfazer à expectativa de uma parte expressiva do magistério, disposta a extrair da gramática o que de melhor ela possa oferecer para o ensino de língua. Afinal, é importante destacar o fato de que, como fica patenteado no conteúdo desta obra, deu-se voz às diversas tendências hoje presentes no cenário brasileiro de obras gramaticais de referência, algumas das quais representam histórica ruptura, de maior ou menor peso, de um tipo ou de outro, na tradição das gramáticas brasileiras do português. É certo que o resultado desse encontro merece um registro editorial. Os estudiosos, os amantes e a história da língua portuguesa com certeza agradecerão. Maria Helena de Moura Neves Vânia Cristina Casseb-Galvão 2. Registre-se que havia cerca de congressistas assistentes nos trabalhos dessa mesa-redonda, que se desenvolveram em 5 horas. Apresentação 15
12 Esta obra é o registro de um encontro inusitado: a reunião dos autores de obras contemporâneas nomeadas como gramáticas da língua portuguesa do Brasil: Ataliba Teixeira de Castilho, Evanildo Bechara, José Carlos Azeredo, Marcos Bagno, Maria Helena de Moura Neves, Mário Perini. Para representar a gramática contemporânea da língua portuguesa em Portugal, foi convidada Maria Helena Mira Mateus. Todos esses gramáticos foram instados por Maria Helena de Moura Neves a completar a frase Eu defino minha gramática como.... Ao mesmo tempo, Marli Quadros Leite foi convidada a comentar o curso dessas gramáticas (uma visão histórica) e Francisco Platão Savioli foi convidado a comentar o percurso dessas gramáticas nas ações escolares (uma visão educacional). Deu-se voz às diversas tendências hoje presentes no cenário brasileiro de obras gramaticais de referência, algumas das quais representam histórica ruptura, de maior ou menor peso, na tradição das gramáticas do português brasileiras. É certo que o resultado desse encontro merece um registro editorial, contribuição à história da língua portuguesa. Os estudiosos, os professores, os estudantes, os amantes da língua portuguesa com certeza se valerão dele. Maria Helena de Moura neves vânia Cristina Casseb-Galvão [organizadoras] ISBN:
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