Série Paternidade: Desejo, Direito e Compromisso.

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3 Série Paternidade: Desejo, Direito e Compromisso. Realização Apoio Rede de Estudos e Pesquisas em Psicologia Social

4 Campanha

5 SUMÁRIO 05 Argumentos: Por que o envolvimento dos homens é importante? Legislação A lei A lei nos serviços privados e planos de saúde Recomendações Para o pai e para a mãe Para a equipe de saúde Em relação a estrutura do serviço Em relação aos sistemas de informação em saúde O que fazer em caso de descumprimento da lei 14 Dúvidas frequentes

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7 ARGUMENTOS: Por que o envolvimento dos homens é importante? Em geral, somos educados desde muito cedo para responder modelos predeterminados do que é ser homem e ser mulher. Embora esses modelos variem ao longo do tempo e das culturas, essa aprendizagem tende a se orientar pelo olhar da diferença (ser homem é diferente de ser mulher) e da desigualdade (ser homem é ser melhor do que ser mulher). 05 Para construirmos uma sociedade mais justa é preciso romper com essas padrões culturais machistas e preconceituosos que encontramos em nosso dia a dia. De acordo com esse padrão, em geral, o ato de cuidar de crianças é visto como coisa de mulher. Essa e outras regras sociais tem gerado muitos obstáculos PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE

8 PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE mulheres, especialmente na busca por empregos. Muitas vezes não percebemos que o cuidado é uma, dentre tantas habilidades que se aprendem ao longo da vida. Quando um menino resolve incluir, entre suas brincadeiras, peças e jogos relacionados com o lar, geralmente passa a ser tratado pela família de modo mais agressivo ou ganha de presente armas e jogos de guerra, sob o argumento de que isso é para aprender a ser homem. Ao mesmo tempo, as meninas são estimuladas a experimentar desde muito cedo, através das brincadeiras, situações em que exercem o cuidado de crianças. Esse processo de socialização dos homens pode promover modos de vida violentos e autodestrutivos. Os homens têm ocupado, ao longo dos anos, o primeiro lugar em várias estatísticas indesejadas, seja como autores ou vítimas da violência, uso abusivo de álcool e outras substâncias, acidentes de trânsito etc. Nesse sentido, é fundamental que os meninos tenham a oportunidade de viver outras experiências, especialmente as que envolvam formas de cuidado, de si e dos outros. É muito importante considerar que meninos interagindo com outros homens em situação de cuidado provavelmente perceberão com maior naturalidade a possibilidade de desempenhar essa tarefa no futuro. Dessa forma, vivenciar a gravidez e o cuidado infantil em pareceria, compartilhar dúvidas, enfrentar os medos e inquietações pode contribuir significativamente para que esta seja uma experiência a ser vivida de maneira compartilhada pelo casal, trazendo benefícios para a vida dos homens, mulheres e crianças. 06

9 LEGISLAÇÃO A lei A lei federal , de 07 de abril de 2005, também conhecida como a lei do acompanhante afirma que os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde - SUS, da rede própria ou conveniada, são obrigados a permitir a presença, junto à mulher, de 1 (um/a) acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Afirma também que o/a acompanhante será indicado pela mulher. A portaria nº de 2 de dezembro de 2005 define como pós-parto imediato o período de 10 dias após o parto e dá cobertura para que o/a acompanhante possa ter acomodação adequada e receber as principais refeições. 07 A mesma portaria define ainda que as maternidades tem um prazo de 06 meses para tomar as providências necessárias para o pleno cumprimento da lei. Ou seja, desde o dia 07 de agosto de 2005, todas as maternidades brasileiras têm a PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE

10 PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE obrigação de dispor das condições necessárias para permitir a presença do/da acompanhante. É importante lembrar que acompanhante não é visita! Assim, não deve haver horários préestabelecidos para que o/a acompanhante esteja com a mulher. A presença é garantida durante todos os momentos, desde o acolhimento até a saída da maternidade. A lei nos serviços privados e planos de saúde De acordo com a Lei que rege o SUS (Lei de 1990), o direito ao acompanhante é válido para todos os atendimentos, independente da fonte de financiamento, naturais ou jurídicas, de direito público ou privado. Ou seja, a lei do acompanhante é válida para todos os serviços de saúde brasileiros, públicos e particulares, civis e militares. No caso dos planos de saúde, a ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar em sua resolução normativa Nº 211, de 11 de janeiro de 2010, acrescentou a cobertura do/a acompanhante como um item básico de todos os planos hospitalares com obstetrícia. Assim, independente do tipo de acomodação (quarto individual ou coletivo), o plano de saúde deve cobrir todas as despesas em relação a presença do(a) acompanhante. A cobrança de taxas extras é ilegal. 08

11 RECOMENDAÇÕES Para o pai e a mãe Ÿ Dialoguem sobre o desejo e as possibilidades de compartilhar o momento do parto, garantindo que, em todo caso, quem decide é a mulher; Ÿ Criem estratégias para garantir que os dois possam ir juntos às seções de pré-natal; Ÿ Dialoguem com o serviço de saúde onde a mulher realiza o pré-natal sobre a possibilidade de presença do acompanhante durante o parto; Ÿ Caso o serviço se recuse a autorizar a presença do pai, entrar em contato com o Ministério Público para garantir seu direito. 09 PAI NÃO É É VISITA! PELO PELO DIREITO DIREITO DE SER DE SER ACOMPANHANTE

12 Para a equipe de saúde Ÿ Informe à mulher que, caso ela tenha interesse, o pai pode acompanhá-la no parto, pré-parto e pós-parto. Ÿ Incentive e acolha a participação do pai, desde o pré-natal, incluindo entre os procedimentos recomendações específicas sobre como deve proceder o acompanhante. Ÿ No contexto do parto humanizado, garanta maior aproximação entre Doulas (quando houver) e acompanhantes. Um não substitui o outro. O que é Doula? É uma palavra grega que significa aquela que serve a outra mulher. As Doulas proporcionam apoio emocional, amparo, e incentivo às mulheres em trabalho de parto e a seus familiares, estabelecem contato com os profissionais solicitados e, após o nascimento, incentivam a interação da mãe com o seu bebê e a amamentação. PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE 10

13 Em relação à Estrutura do serviço Ÿ É necessário instalar divisórias (biombos, cortinas etc.) nos espaços de pré-parto e pós-parto imediato, de modo que a mulher tenha maior privacidade e possa estar com seu acompanhante. Ÿ Do mesmo modo, o serviço deve oferecer garantia de insumos (batas, touca, luva etc.) para o acompanhante. Ÿ Deve-se garantir sala de espera especial para os/as acompanhantes. Ÿ É importante realizar atividades internas de capacitação e atualização para refletir sobre os benefícios da presença do acompanhante no parto. 11 PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE

14 Em relação aos sistemas de Informação em saúde Ÿ É preciso ampliar o conhecimento das mulheres e homens sobre a lei , a partir da elaboração de cartazes, folhetos e especialmente uma "Cartilha do Acompanhante", com informações relevantes sobre condições e procedimentos durante pré-parto, parto e pósparto. PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE Ÿ É muito importante a divulgação da lei e seus princípios junto aos profissionais de saúde. Ÿ Deve-se criar um sistema de informação que registre o número e informações sobre os/as acompanhantes, de modo a subsidiar planejamento e avaliação de políticas públicas. 12

15 O que fazer em caso de descumprimento da lei A única forma de garantir o cumprimento da lei no momento de sua violação é acionando a polícia. Caso haja descumprimento da lei, denuncie! Você pode realizar sua denúncia via site do Ministério Público Federal, ou no Ministério Público Estadual, e também pelo site da ANVISA. Se o seu atendimento foi realizado pelo Plano de Saúde, você também pode denunciar pelo site da ANS. Também consideramos que a lei está sendo desrespeitada quando permitem a entrada de acompanhante por somente um período do dia. Mas, o ideal é não deixar para a última hora. Procure seus direitos já! 13 Polícia Ligue 190 Ministério Público Federal ANVISA ANS PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE

16 DÚVIDAS FREQUENTES 01) A lei é válida para parto natural ou cesareano? Sim. 02) A maternidade pode alegar desconhecimento da lei para impedir a presença do(a) acompanhante? Não. De acordo com o artigo 3º da Lei de Introdução ao Código Civil, não é permitido impedir o direito de alguém com a desculpa de não conhecer a Lei. PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE 03) Mulheres adolescentes podem ter um(a) acompanhante? Sim. Tanto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, como pela Lei do Acompanhante no Parto (lei nº ), as adolescentes grávidas têm o direito à presença do acompanhante desde a admissão até a alta. 14

17 04) Um/uma adolescente pode ser acompanhante? Sim, não há nenhuma restrição legal para que adolescentes sejam acompanhantes. 05) A maternidade pode exigir que a pessoa tenha feito algum tipo de curso ou tenha assistido palestras para ser acompanhante? Não. O direito à presença de acompanhante não depende de curso prévio. Mas, os cursos oferecidos para acompanhantes podem ser de grande ajuda para que o/a acompanhante tenha contato com alguns tipos de parto, com algumas formas de auxiliar a gestante em trabalho de parto e também se familiarizar com o hospital. 06) A presença do(a) acompanhante pode ser impedida por algum membro da equipe médica (médico(a), anestesista, enfermeiro(a)? Não. Funcionário público que praticar ato contra a disposição expressa de lei 15 PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE

18 pratica Crime de Prevaricação. A lei é clara quanto ao direito da presença do acompanhante. 07) O hospital pode alegar risco de infecção hospitalar para impedir a presença do(a) acompanhante? Não. O hospital deve oferecer condições necessárias para que a entrada do acompanhante esteja conforme as legislações sanitárias vigentes a fim de evitar a infecção hospitalar. PAI NÃO É VISITA! PELO DIREITO DE SER ACOMPANHANTE 16

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20 Realização Apoio Rede de Estudos e Pesquisas em Psicologia Social

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