Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Bahia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 38/2014 Bahia // Federal IPI Amostra grátis // Estadual ICMS Aves, gado e produtos resultantes de seu abate // IOB Setorial Estadual Agropecuário - ICMS - Recurso de pasto // IOB Comenta Federal IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa IPI Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação.. 12 ICMS/BA Base de cálculo - Café torrado ou moído Dacte - Utilização Infrações e penalidades - Falta de recolhimento de imposto por antecipação Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Compensação - Procedimento a ICMS - Exportação a ICMS - Importação

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : amostra grátis ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Amostra grátis IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Tecidos 4. Medicamentos 5. Rotulagem 6. Amostra grátis tributada 7. Manutenção do crédito fiscal 8. Nota fiscal 9. Considerações sobre o ICMS 10. Modelo 1. Introdução A distribuição de amostra grátis é um dos expedientes que as empresas em geral utilizam, com a finalidade de proporcionar a seus clientes um conhecimento mais detalhado dos produtos que fabricam e melhor aceitação da sua produção no mercado de consumo. Os estabelecimentos que pretendem tornar pública a qualidade de seus produtos poderão fazê-lo mediante a distribuição gratuita de pequenas porções, fragmentos ou partes deles, desde que observadas as condições e as normas da legislação, as quais serão examinadas neste texto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade. (RIPI/2010, art. 54, caput, III) 2.1 Requisitos Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto Para efeitos de fruição da isenção, as amostras de produtos para distribuição gratuita deverão atender às seguintes condições: a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão Amostra grátis isenta do IPI, em caracteres com destaque; b) quantidade não excedente a 20% do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto para venda a consumidor. (RIPI/2010, art. 54, caput, III, a e b, e art. 273, 9º) 3. Tecidos Para fins de fruição da isenção, as amostras de tecidos para distribuição gratuita deverão conter a expressão Sem valor comercial, impressa tipograficamente ou a carimbo, bem como observar as seguintes dimensões: Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,45 m qualquer Demais tecidos 0,30 m qualquer (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Isenção São beneficiadas com a isenção do IPI as amostras de produtos para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em Observe-se que a expressão Sem valor comercial não será necessária quando a amostra grátis de tecido tiver as seguintes dimensões: Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,25 m qualquer Demais tecidos 0,15 m qualquer (RIPI/2010, art. 54, caput, IV) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 BA38-01

4 4. Medicamentos São isentas as amostras grátis de produtos da indústria farmacêutica, observados os requisitos mencionados no item 2, quando distribuídas exclusivamente a médicos, veterinários, dentistas e estabelecimentos hospitalares. (RIPI/2010, art. 54, caput, III, c ) 5. Rotulagem A rotulagem ou a marcação da amostra deverá ser feita no produto e no seu recipiente, envoltório ou embalagem, antes da saída do estabelecimento, em cada unidade, em lugar visível, por processo de gravação, estampagem ou impressão com tinta indelével, ou por meio de etiquetas coladas, costuradas ou apensadas, conforme for mais apropriado à natureza do produto, com firmeza para que não se desprendam dele. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá expedir as instruções complementares que julgar convenientes, em relação ao processo de rotulagem ou de marcação dos produtos. (RIPI/2010, art. 273, 1º) 6. Amostra grátis tributada O não atendimento de qualquer dos requisitos anteriormente descritos importa na perda da isenção do IPI para a amostra grátis. Nessa hipótese, a saída será promovida a título de Amostra grátis tributada, expressão que deverá ser impressa em destaque no produto e no seu envoltório, ficando o produto sujeito ao IPI. (RIPI/2010, art. 273, 9º; Parecer Normativo CST nº 92/1971; Parecer Normativo CST nº 451/1971) 7. Manutenção do crédito fiscal Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto. (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) 8. Nota fiscal Nas saídas de amostras grátis, deverá ser emitida nota fiscal, cuja natureza da operação é Remessa de amostra grátis - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.911/6.911, e na qual conste, conforme o caso, uma das seguintes expressões: a) tecidos: Isenção do IPI - inciso IV do art. 54 do RIPI/2010 ; b) medicamentos: Isenção do IPI - alínea c do inciso III do art. 54 do RIPI/2010 ; e c) demais produtos: Isenção do IPI - inciso III do art. 54 do RIPI/2010. Note-se que o contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. Notas (1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (2) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (RIPI/2010, art. 415, caput, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Convênio s/nº de , art. 5º; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, Anexo I) 9. Considerações sobre o ICMS Nos termos do Convênio ICMS nº 29/1990, é isenta do imposto a saída, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidos os requisitos estabelecidos pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, o contribuinte deverá consultar a legislação da Unidade da Federação em que se realizar a operação quanto aos requisitos previstos para a concessão do benefício da isenção do ICMS. (Convênio ICMS nº 29/1990) BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

5 10. Modelo A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo a amostra grátis, cuja saída do estabelecimento é beneficiada com a isenção do IPI. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 BA38-03

6 a Estadual ICMS Aves, gado e produtos resultantes de seu abate SUMÁRIO 1. Introdução 2. Diferimento 3. Habilitação para operar no regime de diferimento 4. Isenção 5. Suspensão 6. Base de cálculo reduzida 7. Base de cálculo 8. Crédito presumido 9. Dispensa do lançamento e do pagamento do imposto 10. Emissão de nota fiscal 11. Dispensa de emissão de nota fiscal 12. Indicação da isenção, da redução da base de cálculo, do diferimento e da suspensão na nota fiscal 13. Momento de recolhimento do imposto 14. Apresentação da Declaração da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido 15. Consulta tributária 16. Infrações e penalidades 1. Introdução As operações com aves e gado recebem tratamento diferenciado na legislação do ICMS do Estado da Bahia. Neste procedimento, com base no RICMS-BA/2012, aprovado pelo Decreto nº /2012, analisaremos as operações com aves, gado e produtos resultantes de seu abate. 2. Diferimento É diferido o lançamento do ICMS incidente: a) nas sucessivas operações internas com aves vivas e gado bovino, bufalino, suíno, equino, asinino e muar, em pé, entretanto, nas remessas para abate, exceto aves, o diferimento fica condicionado à emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA); b) nas seguintes saídas internas de couros e peles em estado fresco, salmourado ou salgado: b.1) retornos simbólicos efetuados por abatedouro que atenda às disposições da legislação sanitária federal ou estadual para o remetente do gado que o tenha enviado para abate por sua conta e ordem, desde que seja emitida nota de venda do respectivo couro ou pele do remetente para o abatedouro; b.2) efetuadas pelo remetente do gado para abate por sua conta e ordem, destinadas ao estabelecimento abatedouro que tenha efetuado o abate do animal e desde que o abatedouro atenda as disposições da legislação sanitária federal ou estadual; b.3) de couros e peles em estado fresco, efetuadas pelo estabelecimento abatedor que atenda as disposições da legislação sanitária federal ou estadual, com destino a estabelecimento de terceiro localizado dentro do próprio estabelecimento abatedor e inscrito no cadastro de contribuintes, que efetue a salmoura ou salga do couro ou pele; b.4) com destino à indústria de curtimento de couro. Encerra-se o diferimento na saída subsequente da mercadoria ou do produto resultante de sua industrialização. Considera-se lançado o imposto diferido se a saída subsequente da mercadoria ou do produto resultante de sua industrialização for tributada. (RICMS-BA/2012, art. 286, II e III, 2º e 3º) 2.1 Conceito de diferimento O diferimento ocorre quando o lançamento e o pagamento do imposto incidente sobre determinada operação ou prestação forem adiados para uma etapa posterior, atribuindo-se a responsabilidade pelo pagamento do imposto ao adquirente ou destinatário da mercadoria, ou ao usuário do serviço, na condição de sujeito passivo por substituição vinculado a etapa posterior. (Lei nº 7.014/1996, art. 7º, caput) 3. Habilitação para operar no regime de diferimento Para operar no regime de diferimento, é necessário que o adquirente ou o destinatário requeira e obtenha, previamente, sua habilitação na repartição fiscal de seu domicílio tributário, desde que: a) apure o imposto pelo regime de conta-corrente fiscal; b) seja produtor rural, não constituído como pessoa jurídica; c) seja optante pelo Simples Nacional nas aquisições de mercadorias destinadas a processo de industrialização BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

7 Entretanto, estão dispensados dessa obrigação: a) os produtores rurais não constituídos como pessoas jurídicas; b) os adquirentes ou destinatários de gado bovino, bufalino e suíno em pé e de aves vivas. (RICMS-BA/2012, art. 287, 1º, III e V, c ) 4. Isenção São isentas do imposto as saídas internas de produtos não comestíveis, exceto couro, resultantes do abate de aves e de gado bovino, bufalino e suíno, realizadas por abatedouro que atenda as disposições da legislação sanitária federal e estadual. (RICMS-BA/2012, art. 265, II, h ) 5. Suspensão A incidência do imposto é suspensa: a) na saída de gado bovino e bufalino destinados ao Espírito Santo, a Minas Gerais, Sergipe e Tocantins em decorrência de recurso de pasto, bem como no respectivo retorno ao estabelecimento de origem, observado o disposto no Protocolo ICMS nº 54/2012; b) nas saídas de gado suíno, para fins de industrialização no Estado de Sergipe, nos termos do Protocolo ICMS nº 51/2005. (RICMS-BA/2012, art. 280, VIII e XV) 6. Base de cálculo reduzida É reduzida a base de cálculo nas saídas interestaduais de carne e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves, leporídeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino e suíno, de forma que a carga tributária seja equivalente a 7% do valor das operações (Convênio ICMS nº 89/2005). (RICMS-BA/2012, art. 268, XIV) 7. Base de cálculo O imposto será lançado pela pauta fiscal em relação a gado. O superintendente de administração tributária instituiu pauta fiscal por meio da Instrução Normativa nº 4/2009, e alterações posteriores, para cortes de frango, de bovino, de bufalino e de suíno. A base de cálculo é, para fins de substituição tributária, inclusive a título de antecipação: a) em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes: a.1) o valor da operação, sendo esta tributada, quando o termo final do diferimento for a saída, do estabelecimento do responsável, da mercadoria ou do produto dela resultante, desde que não inferior ao valor constante na letra a.2; a.2) nas demais hipóteses, o valor da operação praticado pelo contribuinte substituído, incluídas todas as despesas que as tenham onerado; b) em relação às operações subsequentes, a obtida pelo somatório das parcelas seguintes: b.1) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b.2) o montante dos valores de seguro, frete, IPI e outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; c) a margem de valor adicionado (MVA), inclusive lucro, relativa às operações subsequentes. (Lei nº 7.014/1996, art. 19, 1º; art. 23, I e II; RICMS- -BA/2012, art. 490-A, V; Instrução Normativa nº 4/2009) 7.1 Mercadorias sujeitas à antecipação tributária e à MVA Apresentamos a seguir tabela extraída do RICMS-BA/2012, contendo as mercadorias sujeitas à antecipação tributária e à MVA. Caso haja pauta, entendemos que esta será utilizada em vez de MVA: Item 34 Mercadoria - NCM Produtos comestíveis resultantes do abate de gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino, em estado natural, refrigerados, congelados, defumados, secos, salgados ou temperados, exceto charque ; 0202; 0203; 02.04, 0206;0209 e 0210 Acordo Interestadual/ Estados signatários Não há MVA nas aquisições de UF signatária de acordo interestadual (conforme a alíquota interestadual aplicada no Estado de origem) Não há MVA nas aquisições de UF não signatária de acordo interestadual (conforme a alíquota interestadual aplicada no Estado de origem) 27,23% (alíquota 4%) 23,25% (alíquota 7%) 16,63% (alíquota 12%) MVA nas operações internas 10% Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 BA38-05

8 Item 35 Mercadoria - NCM Produtos comestíveis resultantes do abate de aves e 0210 Acordo Interestadual/ Estados signatários Não há MVA nas aquisições de UF signatária de acordo interestadual (conforme a alíquota interestadual aplicada no Estado de origem) Não há MVA nas aquisições de UF não signatária de acordo interestadual (conforme a alíquota interestadual aplicada no Estado de origem) 21,45% (alíquota 4%) 17,65% (alíquota 7%) 11,33% (alíquota 12%) MVA nas operações internas 5% MARGEM DE VALOR ADICIONADO (MVA) (RICMS-BA/2012, art. 289, caput, Anexo 1, itens 34 e 35) 7.2 Substituição ou antecipação tributária nas transferências ou destinatário industrial, ou sujeito passivo por substituição Nas operações com produtos comestíveis resultantes do abate de aves e gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino, em estado natural, refrigerados, congelados, defumados, secos, salgados ou temperados, a retenção ou antecipação do imposto deverá ser feita, ainda que se trate de transferência entre estabelecimentos da mesma empresa, ou que o destinatário seja industrial ou considerado sujeito passivo por substituição em relação à mesma mercadoria. (RICMS-BA/2012, art. 289, 2º, III) 8. Crédito presumido É concedido crédito presumido para fins de compensação com o tributo devido em operações subsequentes, em opção ao aproveitamento de quaisquer outros créditos vinculados às referidas operações, nas saídas interestaduais de gado bovino criado em sistema de confinamento no Estado da Bahia, efetuadas por contribuinte que desenvolva atividade de criação integrada com produção própria de adubo orgânico e ração animal, o valor do imposto incidente, observando-se os critérios e procedimentos definidos em Termo de Acordo firmado com o titular da superintendência de administração tributária. (RICMS-BA/2012, art. 270, XIII) 9. Dispensa do lançamento e do pagamento do imposto Ficam dispensados o lançamento e o pagamento do imposto referente às saídas efetuadas de estabelecimento abatedor que atenda à legislação sanitária estadual ou federal e às operações internas subsequentes com os produtos comestíveis, inclusive embutidos, resultantes do abate de aves e gado bovino, bufalino, suíno, equino, caprino, ovino, asinino e muar, bem como o diferido relativo às aquisições dos animais vivos. Na saída interestadual dos produtos resultantes do abate de aves e gado bovino, bufalino, suíno, equino, caprino, ovino, asinino e muar, o estabelecimento abatedor que atenda à legislação sanitária estadual ou federal emitirá nota fiscal com destaque do imposto apenas para o creditamento do imposto pelo destinatário, mas sem ônus tributário para o emitente. Tratando-se de remessa de aves destinadas ao abate em estabelecimento localizado neste Estado, excepcionalmente, até , para fruição do benefício da dispensa do lançamento e do pagamento do ICMS referente às operações internas, próprias e subsequentes com os produtos comestíveis resultantes do abate, bem como o diferido relativo às aquisições dos animais vivos, não será exigida a condição relativa ao estabelecimento abatedor mencionado neste tópico. (RICMS-BA/2012, art. 271) 10. Emissão de nota fiscal As operações enquadradas no regime de diferimento deverão ser realizadas com a emissão de nota fiscal. Além das demais indicações exigidas, constarão, no quadro Dados Adicionais, no campo Informações Complementares, a expressão ICMS diferido - art. 286, II, do RICMS-BA/2012 (ou art. 286, III, do RICMS-BA/2012, caso se trate de couros e peles). Não é permitido o destaque do imposto nos documentos fiscais relativos a operações beneficiadas com o regime de diferimento. (RICMS-BA/2012, art. 286, II e III, 1º) BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

9 11. Dispensa de emissão de nota fiscal O produtor rural não constituído como pessoa jurídica fica dispensado da emissão de documento fiscal, inclusive referente ao transporte para acobertar as saídas internas de aves vivas e gado bovino, bufalino e suíno em pé, exceto quando destinadas para abate. (RICMS-BA/2012, art. 70) 12. Indicação da isenção, da redução da base de cálculo, do diferimento e da suspensão na nota fiscal Quando a operação for beneficiada por isenção, redução da base de cálculo, diferimento ou suspensão da incidência do ICMS, ou, ainda, quando o imposto já houver sido lançado por antecipação, essa circunstância será mencionada em todas as vias do documento fiscal, indicando-se o dispositivo pertinente da legislação, ainda que por meio de código, cuja decodificação conste no próprio documento fiscal. É vedado o destaque do imposto no documento fiscal quando a operação ou prestação for beneficiada por isenção, redução total da base de cálculo ou diferimento, ou suspensão, salvo se de outra forma estiver previsto na legislação. (RICMS-BA/2012, art. 55) 13. Momento de recolhimento do imposto O recolhimento do ICMS será feito, quando for o caso: a) até o dia 9 do mês subsequente: a.1) ao da ocorrência dos fatos geradores, tratando-se de contribuintes sujeitos ao regime de conta-corrente fiscal de apuração do imposto; a.2) quando o termo final do diferimento for a entrada da mercadoria no estabelecimento do responsável, porém mediante documento de arrecadação distinto; a.3) ao da ocorrência dos fatos geradores, tratando-se de contribuintes sujeitos ao regime de conta-corrente fiscal de apuração do imposto, na condição de responsável solidário, em relação às aquisições de mercadorias efetuadas por contribuintes não inscritos no cadastro; b) antes da saída das mercadorias, nas seguintes operações: b.1) realizadas por estabelecimento de produtor ou de extrator, não constituído como pessoa jurídica; b.2) com couros e peles em estado fresco, salmourado, salgado, beneficiado ou industrializado. O recolhimento do imposto no prazo previsto na letra b poderá ser efetuado no dia 9 do mês subsequente, desde que o contribuinte seja autorizado pelo titular da repartição fiscal a que estiver vinculado. (RICMS-BA/2012, art. 332, I, a, b, c, V, a, e m, e 4º) 14. Apresentação da Declaração da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido Os contribuintes habilitados a operar no regime de diferimento deverão apresentar, até o dia 20 do mês subsequente ao das operações referentes a mercadorias com ICMS diferido, o documento Declaração da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido (DMD). Essa obrigação não se aplica às pessoas dispensadas de habilitação para operar no regime de diferimento. (RICMS-BA/2012, art. 257, caput, 8º) 15. Consulta tributária É assegurado, ao contribuinte, à entidade representativa de classe de contribuintes ou aos responsáveis, caso tenham dúvidas sobre questões tributárias, o direito de efetuar consulta à Sefaz/BA sobre a interpretação e a aplicação da legislação tributária, em relação a fato determinado e de seu interesse. A consulta conterá a descrição completa e exata da matéria objeto da dúvida, bem como, se for o caso, a informação da ocorrência de fatos ou atos passíveis de gerar obrigação tributária principal, e será encaminhada via Internet. É competente para responder à consulta a respeito da legislação tributária estadual o diretor de tributação da Secretaria da Fazenda. (RPAF-BA/1999, arts. 55, 56 e 67, I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 BA38-07

10 16. Infrações e penalidades Dentre outras, o contribuinte fica sujeito às seguintes multas: a) 60% do valor do imposto não recolhido tempestivamente por antecipação, inclusive por antecipação parcial, nas hipóteses regulamentares; b) 100% do valor do imposto, quando a operação ou prestação estiverem sendo realizadas sem documentação fiscal ou documentação fiscal inidônea; c) 60% do valor do imposto, quando houver destaque, no documento fiscal, de imposto em operação ou prestação não tributada, que possibilite, ao adquirente, a utilização do crédito fiscal. (Lei nº 7.014/1996, art. 42, II, c, d, IV, a ) N a IOB Setorial Estadual Agropecuário - ICMS - Recurso de pasto Em razão da falta de chuvas e consequente escassez de pastagens em alguns Estados, foi celebrado o Protocolo ICMS nº 54/2012, revigorado pelo Protocolo ICMS nº 33/2013, para possibilitar a circulação de gado entre eles com a suspensão da incidência do ICMS. Assim, está suspensa a incidência do ICMS na saída de gado bovino e bufalino destinado ao Espírito Santo, a Minas Gerais, Sergipe e Tocantins em decorrência de recurso de pasto, bem como no respectivo retorno ao estabelecimento de origem. A suspensão será por prazo não superior a 180 dias, prorrogável, a critério do Fisco, por mais 2 períodos de 90 dias, a requerimento do interessado. Esse benefício será concedido exclusivamente ao gado pertencente a produtores devidamente credenciados pelo órgão estadual competente. No ato da expedição da nota fiscal para acobertar o trânsito do gado será assinado Termo de Compromisso, modelo constante no Anexo Único do Protocolo ICMS nº 54/2012, emitido em 3 vias, com a seguinte destinação: a) a 1ª via será retida pelo órgão fiscal da circunscrição do produtor; b) a 2ª via acompanhará o trânsito e será entregue à repartição da circunscrição fiscal de BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

11 destino, até 10 dias após o ingresso do gado no Estado destinatário; c) a 3ª via será entregue ao produtor para fins de controle e arquivamento. A concessão do recurso de pasto, e a sua prorrogação serão processadas pela repartição fiscal do domicílio do remetente ou na forma como dispuser a Secretaria de Fazenda. Para retorno do gado ao Estado de origem, a repartição fiscal do Estado onde o gado se encontra em recurso de pasto emitirá a competente nota fiscal, na qual fará constar a seguinte observação: Gado em retorno, recebido para recurso de pasto, conforme a Nota Fiscal nº...de.../.../...crias. Se ultrapassar o prazo do recurso de pasto e não houver o retorno do gado, caberá ao Estado remetente a cobrança do ICMS, com base nos valores vigentes na data do encerramento do prazo concedido. Caso ocorra a venda do gado no Estado destinatário, a repartição fiscal exigirá o respectivo pagamento do imposto e comunicará ao Estado de origem a referida ocorrência. Neste caso, caberá ao Estado de origem a parcela do imposto correspondente à aplicação da alíquota interestadual, que será recolhida pelo produtor na repartição onde se processou o recurso de pasto. A base de cálculo será o valor de pauta fiscal, não podendo ser inferior àquela estabelecida no Estado de destino. Essas normas vigorarão até , salvo se houver prorrogação. (RICMS-BA/2012, art. 280, VIII; Protocolos ICMS nºs 54/2012 e 33/2013) N a IOB Comenta Federal IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos. O art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) estabelece que é mantida a ZFM, pelo prazo de 25 anos, a partir da promulgação da Constituição Federal ( ), tendo esse prazo sido prorrogado por mais 10 anos pelo art. 92 daquele Ato e, por último, por mais 50 anos, pelo art. 92-A, acrescido ao ADCT, pela Emenda Constitucional nº 83/2014. A remessa de produtos para a ZFM será feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção, quando de sua efetiva entrada naquela área incentivada, para seu consumo interno, utilização ou industrialização ou, ainda, para serem enviados, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, a e nos códigos a e (exceto o Ex 01) da TIPI/2011. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 BA38-09

12 Também sairão com a suspensão do IPI: a) os produtos nacionais enviados à ZFM especificamente para serem exportados para o exterior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro da Fazenda; b) os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, observadas as exclusões anteriormente referidas. É importante observar que nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se imediatamente exigível, como se a suspensão não existisse. Se a suspensão estiver condicionada à destinação do produto e a este for dado destino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão não existisse. Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na ZFM, o imposto suspenso será exigido na forma do dispositivo regulamentar citado, acrescido dos respectivos encargos legais. Na esfera estadual, a Lei Complementar nº 24/1975 estabelece que os benefícios fiscais relativos ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revogados por meio de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, foi celebrado o Convênio ICM nº 65/1988, que isenta do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na ZFM, que compreende os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio nesses municípios. Estão excluídos dessa isenção armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros. Para a fruição do benefício da isenção do ICMS: a) a mercadoria deve ser de origem nacional; b) o estabelecimento destinatário deve estar situado nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo; c) deve haver a comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; d) deve ser abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao ICMS que seria devido se não houvesse a isenção; e e) o abatimento mencionado na letra d deve ser indicado de forma detalhada na nota fiscal. Para efeito de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), além das disposições do Ajuste Sinief nº 7/2005, que a instituiu, devem ser observadas as orientações do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012 e, em especial, a Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, que divulga orientação sobre a geração da NF-e, em situações específicas, dentre as quais, as que acobertam operações incentivadas destinadas à ZFM, a seguir delineadas. Os exemplos de preenchimento constantes do referido manual tomam por base a seguinte operação hipotética: a) UF do remetente: MG (alíquota interestadual de 7%); b) valor bruto do produto sem descontos: R$ 1.000,00; c) desconto comercial: R$ 200,00; d) base de cálculo do ICMS para fins de cálculo do abatimento: R$ 800,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00); e) valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% x R$ 800,00); f) valor da nota: R$ 744,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00 - R$ 56,00). 1) Grupo de Identificação do Destinatário - Informar obrigatoriamente a Inscrição na Suframa. 2) Grupo do Detalhamento de Produtos e Serviços: 2.1 Informar um dos seguintes CFOP: 1203, 1204, 1208, 1209, 2203, 2204, 2208, 2209, 5109, 5110, 5151, 5152, 6109, 6110, 6122, 6123, 6151 e Informar no campo Valor Total Bruto dos Produtos ou Serviços o valor do produto sem a desoneração do ICMS. Exemplo de XML: <vprod> </vprod> BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

13 2.3 Informar no campo Valor do Desconto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <vdesc>256.00</vdesc> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 2.4 Informar no campo Informações adicionais do produto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <infadprod>valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00). Valor do desconto comercial: R$ 200,00.</infAdProd> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 3) Grupo de Tributação do ICMS 3.1 Preencher o grupo de tributação do ICMS 40 a) Origem da Mercadoria: 0 ( nacional ); b) CST: 40 ( isenta ); c) Valor do ICMS: informar o valor do ICMS que foi abatido na operação; d) Motivo da desoneração do ICMS: 7 ( Suframa ). Exemplo de XML: <ICMS40> <orig>0</orig> <CST>40</CST> <vicms>56.00</vicms> <motdesicms>7</motdesicms> </ICMS40> 4) Grupo de Tributação do PIS Preencher o grupo de tributação do PIS não tributado CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML: <PISNT> <CST>06</CST> <PISNT> 5) Grupo de Tributação da Cofins Preencher o grupo de tributação da Cofins não tributada CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML: <COFINSNT> <CST>06</CST> </COFINSNT> 6) Grupo de Valores Totais da NF-e Valor Total do ICMS: <ICMSTot> <vbc>0.00</vbc> <vicms>0.00</vicms> <vprod> </vprod> <vdesc>256.00</vdesc> <vipi>0.00</vipi> <vpis>0.00</vpis> <vcofins>0.00</vcofins> <vnf>744.00</vnf> </ICMSTot> 7) Grupo de Informações Adicionais Notas Informações Adicionais de Interesse do Fisco: Remessa para Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio. Isenção do ICMS (Convênio ICMS nº 65/1988). Isenção de IPI (Art. 81 do RIPI - Decreto nº 7.212/2010). Redução a zero das alíquotas do PIS e COFINS (art. 2º da Lei nº /2004). (1) A orientação constante na Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, não se aplica aos casos de isenção do ICMS nas operações próprias e na tributação pelo ICMS-ST (CST = 030). (2) Nas hipóteses de abrangência do benefício fiscal da isenção do ICMS e da suspensão do IPI, recomenda-se a orientação contida no tópico 8, subitem 2.3, da Nota Técnica (NF-e) nº 2011/004, que manda Informar no campo Valor do Desconto, desse documento fiscal, o valor da desoneração do ICMS e demais descontos (se houver). (Constituição Federal/ Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT - arts. 40, 92 e 92-A; Emenda Constitucional nº 83/2014; Lei Complementar nº 24/1975; RIPI/2010, art. 42, caput, 1º, art. 84 e art. 85; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio ICM nº 65/1988; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ ICMS nº 11/2012; Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 BA38-11

14 a IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa 1) Há incidência do IOF na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa? Sim. Porém, fica reduzida a zero a alíquota do imposto na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa. Observar, no entanto, que a operação fica sujeita à alíquota adicional de 0,38%, na forma do 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007. (Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, I, 5º) IPI Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação 2) O estabelecimento industrial que adquire material de uso e, posteriormente, o utiliza como matéria- -prima pode se creditar do IPI destacado na nota fiscal de aquisição? Sim. O crédito do IPI destacado na nota fiscal de aquisição desse material de uso é permitido, pois a sua finalidade é alterada para utilização no setor produtivo, sendo destinado a posterior saída tributada, ainda que com alíquota zero ou isento. O crédito é permitido se o produto fabricado tiver assegurado esse direito, no momento de efetiva redestinação do produto, e será escriturado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI. (RIPI/2010, arts. 225, 226 e 251, III) Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação 3) Poderá o estabelecimento industrial apropriar como crédito o valor do IPI que foi destacado a menor na nota fiscal da compra de insumos? O crédito, quando de direito, é do imposto destacado em documento fiscal hábil. Assim sendo, o adquirente promoverá a escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI efetivamente destacado, se de direito. O contribuinte deverá comunicar ao fornecedor a irregularidade, no prazo de 8 dias ou em menor prazo se o início do consumo ou venda for inferior a esse prazo para se eximir da responsabilidade solidária, e solicitar ao fornecedor a emissão de nota fiscal complementar. Ao receber essa nota fiscal complementar o contribuinte fará a escrituração no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI remanescente, se de direito. (RIPI/2010, arts. 226, I, 327, 1º, e 407, XII) ICMS/BA Base de cálculo - Café torrado ou moído 4) Qual é a base de cálculo nas saídas de café torrado ou moído? A base de cálculo do ICMS é reduzida em 58,823%, podendo ser mantido integralmente o crédito fiscal relativo às entradas e aos serviços tomados vinculados a essas operações, nas saídas internas de café torrado ou moído, realizadas por estabelecimento industrial situado neste Estado, desde que por ele produzido, de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 7%. (RICMS-BA/2012, art. 266, caput, XVI) Dacte - Utilização 5) Em que situação será utilizado o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte)? O Dacte somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias após a concessão da Autorização de Uso, ou na hipótese prevista no art. 133 do RICMS-BA/2012, o qual dispõe que, quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme estabelecido nos termos de Ajuste Sinief, informando que o respectivo documento fiscal eletrônico foi emitido em contingência e imprimir o Dacte em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), nos termos do Convênio ICMS nº 96/2009. (RICMS-BA/2012, art. 132, 1º) BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

15 Infrações e penalidades - Falta de recolhimento de imposto por antecipação 6) Qual é a penalidade a ser aplicada ao contribuinte que não recolher o imposto por antecipação? Será aplicada a multa de 60% do valor do imposto, quando o imposto não for recolhido por antecipação, inclusive por antecipação parcial. (Lei nº 7.014/1996, art. 42, II, d ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 BA38-13

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