Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Norte. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 38/2014 Rio Grande do Norte // Federal IPI Amostra grátis // Estadual ICMS Contribuinte e responsável // IOB Setorial Estadual Transportes - ICMS - Crédito presumido para empresas transportadoras // IOB Comenta Federal IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa IPI Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação.. 13 ICMS/RN Demonstração - Conceito Demonstração - Nota fiscal Isenção - Produtos farmacêuticos Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Compensação - Procedimento a ICMS - Exportação a ICMS - Importação

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : amostra grátis ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Amostra grátis IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Tecidos 4. Medicamentos 5. Rotulagem 6. Amostra grátis tributada 7. Manutenção do crédito fiscal 8. Nota fiscal 9. Considerações sobre o ICMS 10. Modelo 1. Introdução A distribuição de amostra grátis é um dos expedientes que as empresas em geral utilizam, com a finalidade de proporcionar a seus clientes um conhecimento mais detalhado dos produtos que fabricam e melhor aceitação da sua produção no mercado de consumo. Os estabelecimentos que pretendem tornar pública a qualidade de seus produtos poderão fazê-lo mediante a distribuição gratuita de pequenas porções, fragmentos ou partes deles, desde que observadas as condições e as normas da legislação, as quais serão examinadas neste texto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade. (RIPI/2010, art. 54, caput, III) 2.1 Requisitos Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto Para efeitos de fruição da isenção, as amostras de produtos para distribuição gratuita deverão atender às seguintes condições: a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão Amostra grátis isenta do IPI, em caracteres com destaque; b) quantidade não excedente a 20% do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto para venda a consumidor. (RIPI/2010, art. 54, caput, III, a e b, e art. 273, 9º) 3. Tecidos Para fins de fruição da isenção, as amostras de tecidos para distribuição gratuita deverão conter a expressão Sem valor comercial, impressa tipograficamente ou a carimbo, bem como observar as seguintes dimensões: Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,45 m qualquer Demais tecidos 0,30 m qualquer (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Isenção São beneficiadas com a isenção do IPI as amostras de produtos para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em Observe-se que a expressão Sem valor comercial não será necessária quando a amostra grátis de tecido tiver as seguintes dimensões: Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,25 m qualquer Demais tecidos 0,15 m qualquer (RIPI/2010, art. 54, caput, IV) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 RN38-01

4 4. Medicamentos São isentas as amostras grátis de produtos da indústria farmacêutica, observados os requisitos mencionados no item 2, quando distribuídas exclusivamente a médicos, veterinários, dentistas e estabelecimentos hospitalares. (RIPI/2010, art. 54, caput, III, c ) 5. Rotulagem A rotulagem ou a marcação da amostra deverá ser feita no produto e no seu recipiente, envoltório ou embalagem, antes da saída do estabelecimento, em cada unidade, em lugar visível, por processo de gravação, estampagem ou impressão com tinta indelével, ou por meio de etiquetas coladas, costuradas ou apensadas, conforme for mais apropriado à natureza do produto, com firmeza para que não se desprendam dele. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá expedir as instruções complementares que julgar convenientes, em relação ao processo de rotulagem ou de marcação dos produtos. (RIPI/2010, art. 273, 1º) 6. Amostra grátis tributada O não atendimento de qualquer dos requisitos anteriormente descritos importa na perda da isenção do IPI para a amostra grátis. Nessa hipótese, a saída será promovida a título de Amostra grátis tributada, expressão que deverá ser impressa em destaque no produto e no seu envoltório, ficando o produto sujeito ao IPI. (RIPI/2010, art. 273, 9º; Parecer Normativo CST nº 92/1971; Parecer Normativo CST nº 451/1971) 7. Manutenção do crédito fiscal Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto. (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) 8. Nota fiscal Nas saídas de amostras grátis, deverá ser emitida nota fiscal, cuja natureza da operação é Remessa de amostra grátis - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.911/6.911, e na qual conste, conforme o caso, uma das seguintes expressões: a) tecidos: Isenção do IPI - inciso IV do art. 54 do RIPI/2010 ; b) medicamentos: Isenção do IPI - alínea c do inciso III do art. 54 do RIPI/2010 ; e c) demais produtos: Isenção do IPI - inciso III do art. 54 do RIPI/2010. Note-se que o contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. Notas (1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (2) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (RIPI/2010, art. 415, caput, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Convênio s/nº de , art. 5º; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, Anexo I) 9. Considerações sobre o ICMS Nos termos do Convênio ICMS nº 29/1990, é isenta do imposto a saída, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidos os requisitos estabelecidos pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, o contribuinte deverá consultar a legislação da Unidade da Federação em que se realizar a operação quanto aos requisitos previstos para a concessão do benefício da isenção do ICMS. (Convênio ICMS nº 29/1990) RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

5 10. Modelo A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo a amostra grátis, cuja saída do estabelecimento é beneficiada com a isenção do IPI. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 RN38-03

6 a Estadual ICMS Contribuinte e responsável SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuinte 3. Responsável 4. Inscrição no Cadastro de Contribuintes 5. Penalidades 6. Jurisprudência 1. Introdução Nas operações que envolvam circulação de mercadorias ou prestação de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação, deve-se observar o conceito de contribuinte para depois se analisar se a ocorrência do fato gerador implicará obrigações tributárias em relação à pessoa física ou jurídica que realizou a operação, conforme trataremos neste texto. 2. Contribuinte É considerado contribuinte do imposto qualquer pessoa, física ou jurídica, que, tendo relação pessoal e direta com a situação que constitua fato gerador da obrigação, realize com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial operação de circulação de mercadoria ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações iniciem no exterior. É também contribuinte: a) a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: a.1) importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja sua finalidade; a.2) seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação tenha iniciado no exterior; a.3) adquira, em licitação, mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados; a.4) adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, derivados de petróleo e energia elétrica, oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; a.5) seja destinatária, em operação interestadual, de mercadoria ou bem destinado ao uso, consumo ou Ativo Permanente do estabelecimento; a.6) seja destinatária, em prestação interestadual, de serviço cuja utilização não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente; b) pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que promova a importação de mercadoria ou de serviço do exterior ou que adquira, em licitação, mercadoria ou bem, mesmo que importado ou apreendido, e, ainda, que contrate serviço. (RICMS-RN/1997, art. 146) 3. Responsável Fica atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto e pelos acréscimos legais devidos pelo sujeito passivo, por atos e omissões que este praticar e que concorram para o não cumprimento da obrigação tributária: a) ao leiloeiro, em relação ao imposto devido sobre a saída de mercadorias decorrentes de arrematação em leilões; b) ao síndico, comissário, inventariante ou liquidante, em relação ao imposto devido sobre as saídas de mercadorias decorrentes de sua alienação em falências, concordatas, inventários ou dissoluções de sociedade, respectivamente; c) ao industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, quanto ao imposto devido na operação ou nas operações anteriores promovidas com a mercadoria ou seus insumos; d) ao produtor, industrial ou comerciante atacadista, quanto ao imposto devido pelo comerciante varejista; e) ao produtor ou industrial, quanto ao imposto devido pelo comerciante atacadista e pelo comerciante varejista; f) ao transportador, depositário e demais encarregados da guarda ou comercialização de mercadorias: f.1) nas saídas de mercadorias depositadas por contribuintes de qualquer Estado; f.2) na transmissão de propriedade de mercadorias depositadas por contribuintes de qualquer Estado; f.3) no recebimento para depósito ou na saída de mercadorias sem documento fiscal ou com documento fiscal inidôneo; RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

7 f.4) na entrega em território deste Estado, a destinatário não designado, de mercadoria proveniente de outra Unidade da Federação; f.5) em caso de mercadoria negociada em território deste Estado durante o transporte; f.6) quando aceita para despacho ou transporte mercadoria sem documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal inidôneo; f.7) na entrega a destinatário ou em local diverso do indicado no documento fiscal; g) a qualquer pessoa física ou jurídica, em relação às mercadorias que detiver, para comercialização ou simples entrega, desacompanhadas da documentação fiscal exigível ou com documentação fiscal inidônea; h) ao representante, mandatário e gestor de negócios, em relação às operações feitas por seu intermédio; i) ao adquirente, em relação às mercadorias saídas de estabelecimento de produtor ou extrator não inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado; j) às empresas interdependentes, nos casos de falta de pagamento do imposto pelo contribuinte, em relação às operações em que intervierem, ou em decorrência de omissão pela qual sejam responsáveis; k) aos condomínios e incorporadores; l) à empresa de transporte e à de comunicação cobradora do serviço, mediante convênio entre este Estado e os demais, em relação à prestação efetivada por mais de uma empresa; m) ao usuário do serviço de transporte, em relação ao serviço prestado sem pagamento do imposto; n) ao fabricante e à pessoa credenciada que preste assistência técnica em máquinas, aparelhos e equipamentos destinados à emissão de documentos fiscais, quando a irregularidade por eles cometida concorrer para a omissão total ou parcial dos valores registrados nos totalizadores e, consequentemente, para a falta de recolhimento do imposto; o) a qualquer possuidor ou detentor de mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal inidôneo; p) ao adquirente, em relação a mercadorias cujo imposto não tenha sido pago no todo ou em parte; q) ao contribuinte, em relação a operações ou prestações cuja fase de diferimento tenha sido encerrada ou interrompida; r) a todos aqueles que, mediante conluio, concorrerem para a sonegação do imposto. Cabe destacar que respondem pelo crédito tributário todos os estabelecimentos do mesmo titular. (RICMS-RN/1997, art. 147) 3.1 Responsabilidade solidária Respondem solidariamente pelo pagamento do imposto: a) o entreposto aduaneiro e o armazém alfandegado que tenham efetuado: a.1) a saída de mercadoria para o exterior sem documentação fiscal correspondente; a.2) a saída de mercadoria estrangeira com destino a mercado interno sem a documentação fiscal correspondente, a estabelecimento diverso daquele que a tiver importado ou adquirido, ou a contribuinte não localizado; a.3) a reintrodução, no mercado interno, de mercadoria recebida com o fim específico de exportação; a.4) a entrega de mercadorias ou bens importados do exterior sem comprovação do recolhimento do imposto; b) o representante, mandatário ou gestor de negócio, em relação à operação realizada por seu intermédio; c) o estabelecimento beneficiador ou industrializador, nas saídas de mercadorias recebidas para beneficiamento ou industrialização destinadas a pessoa ou a estabelecimento que não sejam os de origem; d) o estabelecimento gráfico que imprimir documentos fiscais emitidos por terceiros, se o débito do imposto tiver origem nos mencionados documentos, quando: d.1) não houver o prévio credenciamento do referido estabelecimento; d.2) não houver a prévia autorização do Fisco para a impressão; d.3) a impressão for vedada pela legislação tributária; e) o fabricante e a pessoa credenciada que preste assistência técnica em máquinas, aparelhos e equipamentos destinados à emissão de documentos fiscais, quando a irregularidade por Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 RN38-05

8 eles cometida concorrer para a omissão total ou parcial dos valores registrados nos totalizadores e, consequentemente, para a falta de recolhimento do imposto; f) os contribuintes que receberem mercadorias contempladas com isenção condicionada, quando não ocorrer a implementação da condição prevista; g) todos aqueles que, mediante conluio, concorrerem para a sonegação do imposto; h) o arrematante, em relação à saída de mercadoria objeto de arrematação judicial; i) a pessoa que realize intermediação de serviços: i.1) com destino ao exterior sem a documentação fiscal; i.2) iniciados ou prestados no exterior sem a documentação fiscal ou que tenham sido destinados a pessoa diversa daquela que os tenha contratado; j) a pessoa que tenha interesse comum na situação que dê origem à obrigação principal; Nota Presume-se ter interesse comum o adquirente da mercadoria ou o tomador do serviço em operação ou prestação realizada sem documentação fiscal. k) aquele que não efetive a exportação de mercadoria recebida para esse fim, ainda que decorrente de perda ou reintrodução no mercado interno; l) o contador, em relação aos débitos de estabelecimentos cuja escrituração fiscal esteja sob sua responsabilidade perante o Cadastro de Contribuintes do Estado, sempre que não observado o disposto no 4º do art. 150 do RICMS-RN/1997. Respondem solidariamente pelo imposto e pela multa devidos o transportador e o armazenador, a qualquer título, em relação às mercadorias desacompanhadas de documentação fiscal ou acompanhadas de documentação falsa ou inidônea: a) no recebimento dessas para depósito ou na sua saída; b) provenientes de qualquer Estado, para entrega a destinatário não designado no território deste Estado; c) que forem negociadas no território deste Estado, durante o transporte; d) que aceitarem para despacho ou transportarem, sem documentação fiscal, ou acompanhadas de documento fiscal falso ou inidôneo; e) que entregarem a destinatário ou em local diverso do indicado na documentação fiscal. Além das hipóteses apresentadas, são também responsáveis: a) solidariamente, a pessoa natural ou jurídica, pelo débito fiscal do alienante, quando venha a adquirir fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, na hipótese de cessação, por parte deste, da exploração do comércio, indústria ou atividade; b) solidariamente, a pessoa natural ou jurídica, pelo débito fiscal do alienante, até a data do ato, quando adquirir fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra denominação ou razão social, ou sob firma ou nome individual, na hipótese de o alienante prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de 6 meses, a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão; c) a pessoa jurídica que resulte de fusão, transformação ou incorporação, pelo débito fiscal da pessoa jurídica fusionada, transformada ou incorporada; Nota Considera-se: a) transformação a operação em que pessoa jurídica passa, independentemente de dissolução ou liquidação, de uma espécie para outra; b) fusão a operação pela qual se fundem pessoas jurídicas para formar sociedade nova, que lhes suceda em todos os direitos e obrigações; c) incorporação a operação pela qual pessoa jurídica é absorvida por outra que lhe suceda em todos os direitos e obrigações. d) solidariamente, a pessoa jurídica que tenha absorvido patrimônio de outra em razão de cisão, total ou parcial, pelo débito fiscal da pessoa jurídica cindida, até a data do ato; e) o espólio, pelo débito fiscal do de cujus, até a data da abertura da sucessão; f) o sócio remanescente ou seu espólio, pelo débito fiscal da pessoa jurídica extinta, caso continue a respectiva atividade, sob a mesma razão social ou sob firma individual; g) solidariamente, o sócio, no caso de liquidação de sociedade de pessoas, pelo débito fiscal da sociedade; h) solidariamente, o tutor ou o curador, pelo débito fiscal de seu tutelado ou curatelado. A responsabilidade solidária não exclui a do contribuinte, facultando-se ao Fisco exigir o crédito tributário de qualquer um ou de ambos os sujeitos passivos. Outrossim, cabe ressaltar que a solidariedade não comporta benefício de ordem. (RICMS-RN/1997, art. 148 e art. 149) RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

9 3.2 Substituição tributária Fica atribuída a responsabilidade, na condição de substituto tributário, a: a) industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido na operação ou operações anteriores; b) produtor, extrator, gerador, inclusive de energia elétrica, industrial, distribuidor, comerciante atacadista ou transportador, pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes; c) depositário a qualquer título, em relação à mercadoria depositada por contribuinte; d) contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, pelo imposto devido na contratação ou na prestação; e) órgãos e entidades da administração pública, em relação ao imposto devido na aquisição de mercadorias e serviços; f) remetente da mercadoria, pelo pagamento do imposto devido na prestação de serviço de transporte contratado junto a transportador autônomo ou inscrito em outra Unidade da Federação; g) empresa prestadora de serviços de telecomunicação, situada neste Estado, pelas operações que, prestado mediante pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, sejam-lhe pertinentes; h) industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte que promover saída de mercadorias: h.1) para contribuinte não inscrito; h.2) para contribuinte cuja inscrição esteja sob a condição de paralisação temporária; h.3) destinadas às empresas promotoras de bingos; i) contribuinte que primeiro promover saída de mercadoria sujeita à substituição tributária, no caso de tê-las recebido sem a retenção ou o pagamento do respectivo imposto por força de ato judicial; j) remetente da mercadoria, nas operações em que utilizar transporte aquaviário de carga, em relação ao recolhimento do ICMS decorrente da prestação desse serviço. A responsabilidade é atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre as alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado neste Estado que seja contribuinte do imposto. A atribuição de responsabilidade dar-se-á, além de outros casos que vierem a ser instituídos através de acordo entre os Estados, em relação às mercadorias e não exclui a responsabilidade solidária do contribuinte substituído pela satisfação integral ou parcial da obrigação tributária nas hipóteses de erro ou omissão do substituto. A responsabilidade pelo pagamento do imposto, na hipótese de transporte aquaviário de carga, poderá ser transferida ao transportador, mediante regime especial, observado o seguinte: a) o regime especial é opcional, sendo necessário, para a sua concessão, a manifestação expressa do transportador, através de requerimento apresentado na unidade regional de tributação (URT) do seu domicílio fiscal, dirigido ao Secretário de Estado da Tributação; b) o requerimento deve ser assinado por representante legítimo do contribuinte ou procurador legalmente constituído e instruído com cópia do instrumento constitutivo da empresa; c) o processo relativo à manifestação do contribuinte deverá observar a seguinte tramitação: c.1) à URT, para análise; c.2) à Coordenadoria de Tributação e Assessoria Técnica (CAT), para emissão de parecer e, se for o caso, elaboração de termo de acordo; c.3) ao titular da Secretaria de Estado da Tributação, para decisão sobre o pedido de regime especial; d) somente poderá usufruir do regime especial o contribuinte que estiver regular com suas obrigações tributárias principal e acessórias e não inscrito na Dívida Ativa do Estado, bem como seus sócios ou titulares e empresas de que façam parte; e) o regime somente produzirá efeitos a partir de sua publicação no Diário Oficial do Estado. O Ato do Secretário da Tributação poderá, a qualquer momento, suspender a condição de substituto tributário do contribuinte que se encontre em situação de inadimplência em relação ao imposto retido de terceiros, devendo, neste caso, ser exigido o pagamento do ICMS a cada operação ou prestação, hipótese em que o documento fiscal deverá estar acompanhado do comprovante de quitação. Havendo acordo interestadual, o ICMS a ser retido será calculado com a aplicação dos percentuais de margens de lucro nele determinado. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 RN38-07

10 Na hipótese em que o sujeito passivo por substituição não providenciar a inscrição como contribuinte substituto no Estado de destino, em relação à cada operação, deverá efetuar o recolhimento do imposto devido ao Estado destinatário, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. A não observância ao recolhimento ensejará a retenção das mercadorias até que seja sanada a omissão, sem prejuízo das penalidades cabíveis. (RICMS-RN/1997, arts. 850, 851 e 853) 3.3 Antecipação tributária Os contribuintes do Rio Grande do Norte inscritos no regime normal de apuração do ICMS estão sujeitos ao recolhimento antecipado do imposto nas aquisições interestaduais de determinados produtos discriminados em legislação. A legislação do ICMS prevê outras hipóteses de recolhimento antecipado do imposto, no entanto, o art. 945, I, e, do RICMS-RN/1997, aprovado pelo Decreto nº /1997, traz a hipótese relativa às aquisições interestaduais, os procedimentos que o contribuinte deverá adotar quando efetuar esse tipo de operação, bem como o prazo e as formas de cálculo e de recolhimento do imposto. Ressalte-se que essa antecipação não deve ser confundida com a substituição tributária, segundo a qual a legislação transfere a um terceiro a obrigação pelo recolhimento do ICMS, nem com o diferencial de alíquotas incidente nas aquisições interestaduais de material de uso e consumo ou Ativo Imobilizado. Na antecipação tributária em questão, o próprio contribuinte que adquire a mercadoria é o responsável pelo recolhimento antecipado do imposto correspondente a sua posterior operação de saída. (RICMS-RN/1997, art. 945) 4. Inscrição no Cadastro de Contribuintes 4.1 Estabelecimentos localizados dentro do Estado Ficam obrigados a inscreverem-se no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE/RN), antes de iniciar suas atividades, na condição de contribuinte normal: a) os comerciantes e os industriais; b) os agricultores e os criadores de animais, quando constituídos como pessoas jurídicas, inclusive aqueles que, em propriedade alheia, produzirem mercadorias e efetuarem saídas em seu próprio nome; c) os extratores e os beneficiadores de substâncias vegetais, animais, minerais ou fósseis, quando constituídos como pessoas jurídicas; d) as empresas geradoras e distribuidoras de energia e água; e) as cooperativas, quando o seu objetivo envolver o fornecimento de mercadorias ou prestação de serviço com incidência de ICMS; f) as empresas de construção civil, quando legalmente considerados contribuintes do ICMS, conforme o art. 204 do RICMS-RN/1997; g) o fornecedor de alimentação, bebidas e outras mercadorias; h) o prestador de serviço compreendido na competência tributária do município, quando envolver fornecimento de mercadoria, com incidência do ICMS expressa na Lista de Serviços da Lei Complementar específica; i) o prestador de serviço não compreendido na competência tributária do município, quando envolver fornecimento de mercadoria; j) as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, prestadoras habituais de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal de pessoas, bens, mercadorias ou valores; k) as pessoas físicas ou jurídicas que realizem prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; l) o consórcio, formado por grupo de empresas, que desenvolva atividades relacionadas com a exploração e produção de petróleo ou gás natural no território deste Estado, observado o seguinte: l.1) a inscrição estadual, a ser requerida por intermédio da líder, com a anuência expressa das demais consorciadas, será concedida mediante contrato aprovado nos termos do art. 279 da Lei nº 6.404/1976, não conferindo personalidade jurídica ao consórcio; l.2) a empresa líder agirá como mandatária das demais consorciadas. (RICMS-RN/1997, art. 662-B, I) 4.2 Estabelecimentos localizados em outra Unidade da Federação Deverão inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE/RN) na condição de contribuinte substituto: RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

11 a) as empresas de outra Unidade da Federação que efetuarem remessas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, com habitualidade, para contribuintes estabelecidos neste Estado, observado o disposto em convênios e protocolos dos quais o Rio Grande do Norte seja signatário; b) as empresas de outra Unidade da Federação na condição de substituto tributário, por opção própria, concedido através de regime especial de tributação; c) a refinaria de petróleo ou suas bases, a distribuidora de combustíveis, o importador e o TRR localizados em outra Unidade da Federação que efetuem remessa de combustíveis derivados de petróleo para este território ou que adquiram AEAC ou B100 com diferimento do imposto; d) o gerador ou distribuidor, inclusive o agente comercializador de energia elétrica, localizado em outra Unidade da Federação que realize operações com energia elétrica não destinada à comercialização ou à industrialização. (RICMS-RN/1997, art. 662-B, V) 5. Penalidades Serão punidas com multa as seguintes infrações à legislação do imposto, relativas à inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE): a) deixar de inscrever-se no CCE: R$ 100,00, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades cabíveis; b) deixar de comunicar o encerramento de atividade de estabelecimento: R$ 100,00; c) deixar de comunicar, nos prazos definidos em Regulamento, qualquer modificação ocorrida relativamente aos dados constantes do formulário de inscrição, inclusive que implique alteração cadastral: R$ 50,00; d) prestar informações inverídicas ao se inscrever ou ao requerer alterações no CCE: R$ 100,00. (Lei nº 6.968/1996, art. 64, VI) 6. Jurisprudência A seguir, transcrevemos ementa da decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça no Agravo Regimental no Recurso Especial nº , a respeito da sujeição passiva. AgRg no REsp /MT AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL: 2009/ Relator(a): Ministro BENEDITO GONÇALVES (1142) Órgão Julgador: T1 - PRIMEIRA TURMA Data do Julgamento : 02/08/2011 Data da Publicação/Fonte: DJe 05/08/2011 Ementa PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. ICMS. TRIBUTAÇÃO SOBRE CHAMADAS INTERNACIONAIS (DDI) REALIZADAS PELA EMBRATEL. ILEGITIMIDADE PASSIVA DA EMPRESA DE TELEFONIA LOCAL QUE NÃO PRATICA O FATO GERADOR. ACÓRDÃO ESTADUAL EM DESACORDO COM PRECEDENTES DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO. APELO NOBRE PROVIDO. VENCIDA A FAZENDA PÚBLICA. INSURGÊNCIA DA PARTE VENCEDORA CONTRA O JUÍZO DE SUCUMBÊNCIA PRO- FERIDO NA DECISÃO AGRAVADA. INCIDÊNCIA DO ART. 20, 4º, DO CPC. VERBA HONORÁRIA ARBITRADA EM 1% SOBRE O VALOR DA CAUSA. QUANTUM RAZOÁVEL. PRETENSÃO DE MAJORAÇÃO NÃO ACOLHIDA. 1. Agravos regimentais contra decisão que deu provimento ao recurso especial da empresa e julgou prejudicado o recurso especial do Estado de Mato Grosso. O ente público invoca as Súmulas 280/STF e 7/STJ e, no mérito, sustenta a legitimidade passiva da empresa. Esta, por sua vez, pugna pela majoração da verba honorária decorrente do provimento do recurso especial. 2. Não é o caso de aplicação da Súmula 280/STF, pois a Corte de origem decidiu a questão relativa à responsabilidade tributária a partir de interpretação da legislação federal pertinente, disciplinada nos arts. 11 e 12 da LC 87/96. A menção à cláusula de Convênio de ICMS (que, supostamente, complementaria o RICMS), transcrita pelo acórdão a quo, não pode ser considerada como fundamento autônomo, até porque tal cláusula nada fala sobre responsabilidade tributária. 3. A análise da pretensão recursal da empresa não exige reexame da prova, mas a correta repercussão jurídica advinda dos fatos considerados pelo Tribunal estadual; inaplicável, portanto, o óbice da Súmula 7/STJ. 4. As operadoras de telefonia local não respondem pelo ICMS-Comunicação incidente sobre as chamadas por elas não efetivadas, na medida em que não praticam o respectivo fato gerador. Assim, o fato de elas serem responsáveis pela disponibilização de suas redes, faturamento e cobrança não as tornam contribuintes ou responsáveis pelo recolhimento do tributo incidente sobre chamadas internacionais que foram efetivamente prestadas por outra empresa, in casu, a Embratel. Precedentes: REsp /RJ, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJe 19/2/2009; REsp /MG, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJ 27/2/ Na espécie, o quantum arbitrado pela decisão agravada, de 1% sobre o valor atualizado dos embargos à execução (de R$ ,57, em 10/11/2003), o que atualmente representa quantia superior a R$ 100 mil (cem mil reais), mostra-se suficiente para remunerar condignamente os patronos da empresa vencedora. 6. Agravos regimentais do Estado de Mato Grosso e da empresa não providos. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 RN38-09

12 a IOB Setorial Estadual Transportes - ICMS - Crédito presumido para empresas transportadoras O setor de transporte é um dos mais importantes, pois movimenta a economia do País, gerando emprego e renda. Conforme apontam dados do IBGE, publicados pelo sítio eletrônico Tribuna do Norte, em 17 de abril, o Estado do Rio Grande do Norte teve, no último ano, a 4ª maior taxa de crescimento do Nordeste no setor de serviços. Somente os serviços de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio apresentaram um crescimento de 14,7%, se comparado com o mesmo período do ano de O crescimento de 14,7% nos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio contribuiu de forma mais acentuada para o crescimento do setor de serviços em fevereiro, principalmente o transporte terrestre (17,6%). No que se refere à composição relativa da taxa, em comparação com janeiro, a contribuição dos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio passou de 32,6% para 42,7% em fevereiro, e o transporte terrestre teve evolução na composição da taxa de 7,6% para 19,4%. Os serviços de transporte intermunicipal e interestadual estão dentro do campo de incidência do ICMS a partir da Constituição Federal de Em observância ao princípio constitucional da não cumulatividade, as empresas prestadoras de serviço de transporte interestadual e intermunicipal poderão creditar-se do ICMS relativo aos insumos adquiridos quando a sua utilização estiver diretamente relacionada com as prestações dos serviços tributados que realizar. Todavia, o crédito relativo às entradas de energia elétrica, de serviços de comunicação ou as destinadas a uso/consumo do estabelecimento poderá ser efetuado apenas a partir de 1º Contudo, as empresas transportadoras poderão optar pelo crédito presumido do ICMS em substituição ao aproveitamento de créditos fiscais relativos a operações e prestações tributadas para apuração do imposto pelo sistema de compensação nas seguintes ocasiões: 1) nas prestações internas de serviço de transporte aéreo e nas prestações interestaduais de transporte aéreo tomadas por não contribuinte do imposto, hipótese em que o crédito presumido será calculado de forma que a carga tributária seja correspondente a 8%; 2) nas prestações internas ou interestaduais de serviços de transporte rodoviário, aquaviário ou ferroviário efetuadas por empresas transportadoras ou por transportadores autônomos, ocasião em que o crédito presumido será de 20% do valor do ICMS devido nas prestações, desde que o valor da prestação não seja inferior ao valor mínimo de referência fixado em ato do Secretário de Estado da Tributação, para efeito de cobrança do imposto; 3) nas prestações internas de serviços de transporte regular e transporte opcional de médio porte com característica rodoviária ou semiurbana, de passageiros, efetivadas por empresas permissionárias destes serviços. O crédito presumido será de 70% do valor do ICMS devido nas prestações, desde que o contribuinte esteja em situação regular perante a Secretaria de Estado da Tributação e não inscrito na Dívida Ativa do Estado; 4) nas prestações interestaduais de serviços de transporte rodoviário de passageiros, o crédito presumido será de 50% do valor do ICMS devido nas prestações. Ao contribuinte que optar pela utilização do referido benefício fiscal não será permitida a utilização de quaisquer outros créditos fiscais, salvo exceções expressamente previstas na legislação. Para fins de fruição do benefício em pauta, o contribuinte deverá formalizar sua opção à Unidade Regional de Tributação de seu domicílio fiscal, conforme procedimentos disciplinados em ato do Secretário de Estado da Tributação. (Constituição Federal de 1988, art. 155, 2º, I; Lei Complementar nº 87/1996, art. 33; RICMS-RN/1996, art. 112, VII, 42 e 46; N RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

13 a IOB Comenta Federal IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos. O art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) estabelece que é mantida a ZFM, pelo prazo de 25 anos, a partir da promulgação da Constituição Federal ( ), tendo esse prazo sido prorrogado por mais 10 anos pelo art. 92 daquele Ato e, por último, por mais 50 anos, pelo art. 92-A, acrescido ao ADCT, pela Emenda Constitucional nº 83/2014. A remessa de produtos para a ZFM será feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção, quando de sua efetiva entrada naquela área incentivada, para seu consumo interno, utilização ou industrialização ou, ainda, para serem enviados, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, a e nos códigos a e (exceto o Ex 01) da TIPI/2011. Também sairão com a suspensão do IPI: a) os produtos nacionais enviados à ZFM especificamente para serem exportados para o exterior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro da Fazenda; b) os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, observadas as exclusões anteriormente referidas. É importante observar que nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se imediatamente exigível, como se a suspensão não existisse. Se a suspensão estiver condicionada à destinação do produto e a este for dado destino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão não existisse. Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na ZFM, o imposto suspenso será exigido na forma do dispositivo regulamentar citado, acrescido dos respectivos encargos legais. Na esfera estadual, a Lei Complementar nº 24/1975 estabelece que os benefícios fiscais relativos ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revogados por meio de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, foi celebrado o Convênio ICM nº 65/1988, que isenta do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na ZFM, que compreende os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio nesses municípios. Estão excluídos dessa isenção armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros. Para a fruição do benefício da isenção do ICMS: a) a mercadoria deve ser de origem nacional; b) o estabelecimento destinatário deve estar situado nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo; c) deve haver a comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; d) deve ser abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao ICMS que seria devido se não houvesse a isenção; e e) o abatimento mencionado na letra d deve ser indicado de forma detalhada na nota fiscal. Para efeito de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), além das disposições do Ajuste Sinief nº 7/2005, que a instituiu, devem ser observadas as orientações do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012 e, em especial, a Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, que divulga orientação sobre a geração da NF-e, em situações específicas, dentre as quais, as que acobertam operações incentivadas destinadas à ZFM, a seguir delineadas. Os exemplos de preenchimento constantes do referido manual tomam por base a seguinte operação hipotética: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 RN38-11

14 a) UF do remetente: MG (alíquota interestadual de 7%); b) valor bruto do produto sem descontos: R$ 1.000,00; c) desconto comercial: R$ 200,00; d) base de cálculo do ICMS para fins de cálculo do abatimento: R$ 800,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00); e) valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% x R$ 800,00); f) valor da nota: R$ 744,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00 - R$ 56,00). 1) Grupo de Identificação do Destinatário - Informar obrigatoriamente a Inscrição na Suframa. 2) Grupo do Detalhamento de Produtos e Serviços: 2.1 Informar um dos seguintes CFOP: 1203, 1204, 1208, 1209, 2203, 2204, 2208, 2209, 5109, 5110, 5151, 5152, 6109, 6110, 6122, 6123, 6151 e Informar no campo Valor Total Bruto dos Produtos ou Serviços o valor do produto sem a desoneração do ICMS. Exemplo de XML: <vprod> </vprod> 2.3 Informar no campo Valor do Desconto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <vdesc>256.00</vdesc> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 2.4 Informar no campo Informações adicionais do produto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <infadprod>valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00). Valor do desconto comercial: R$ 200,00.</infAdProd> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 3) Grupo de Tributação do ICMS 3.1 Preencher o grupo de tributação do ICMS 40 a) Origem da Mercadoria: 0 ( nacional ); b) CST: 40 ( isenta ); c) Valor do ICMS: informar o valor do ICMS que foi abatido na operação; d) Motivo da desoneração do ICMS: 7 ( Suframa ). Exemplo de XML: <ICMS40> <orig>0</orig> <CST>40</CST> <vicms>56.00</vicms> <motdesicms>7</motdesicms> </ICMS40> 4) Grupo de Tributação do PIS Preencher o grupo de tributação do PIS não tributado CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML: <PISNT> <CST>06</CST> <PISNT> 5) Grupo de Tributação da Cofins Preencher o grupo de tributação da Cofins não tributada CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML: <COFINSNT> <CST>06</CST> </COFINSNT> 6) Grupo de Valores Totais da NF-e Valor Total do ICMS: <ICMSTot> <vbc>0.00</vbc> <vicms>0.00</vicms> <vprod> </vprod> <vdesc>256.00</vdesc> <vipi>0.00</vipi> <vpis>0.00</vpis> <vcofins>0.00</vcofins> <vnf>744.00</vnf> </ICMSTot> 7) Grupo de Informações Adicionais Informações Adicionais de Interesse do Fisco: Remessa para Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio. Isenção do ICMS RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

15 (Convênio ICMS nº 65/1988). Isenção de IPI (Art. 81 do RIPI - Decreto nº 7.212/2010). Redução a zero das alíquotas do PIS e COFINS (art. 2º da Lei nº /2004). Notas (1) A orientação constante na Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, não se aplica aos casos de isenção do ICMS nas operações próprias e na tributação pelo ICMS-ST (CST = 030). (2) Nas hipóteses de abrangência do benefício fiscal da isenção do ICMS e da suspensão do IPI, recomenda-se a orientação contida no tópico 8, subitem 2.3, da Nota Técnica (NF-e) nº 2011/004, que manda Informar no campo Valor do Desconto, desse documento fiscal, o valor da desoneração do ICMS e demais descontos (se houver). (Constituição Federal/ Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT - arts. 40, 92 e 92-A; Emenda Constitucional nº 83/2014; Lei Complementar nº 24/1975; RIPI/2010, art. 42, caput, 1º, art. 84 e art. 85; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio ICM nº 65/1988; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ ICMS nº 11/2012; Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa 1) Há incidência do IOF na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa? Sim. Porém, fica reduzida a zero a alíquota do imposto na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa. Observar, no entanto, que a operação fica sujeita à alíquota adicional de 0,38%, na forma do 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007. (Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, I, 5º) IPI Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação 2) O estabelecimento industrial que adquire material de uso e, posteriormente, o utiliza como matéria- -prima pode se creditar do IPI destacado na nota fiscal de aquisição? Sim. O crédito do IPI destacado na nota fiscal de aquisição desse material de uso é permitido, pois a sua finalidade é alterada para utilização no setor produtivo, sendo destinado a posterior saída tributada, ainda que com alíquota zero ou isento. O crédito é permitido se o produto fabricado tiver assegurado esse direito, no momento de efetiva redestinação do produto, e será escriturado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI. (RIPI/2010, arts. 225, 226 e 251, III) Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação 3) Poderá o estabelecimento industrial apropriar como crédito o valor do IPI que foi destacado a menor na nota fiscal da compra de insumos? O crédito, quando de direito, é do imposto destacado em documento fiscal hábil. Assim sendo, o adquirente promoverá a escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI efetivamente destacado, se de direito. O contribuinte deverá comunicar ao fornecedor a irregularidade, no prazo de 8 dias ou em menor prazo se o início do consumo ou venda for inferior a esse prazo para se eximir da responsabilidade solidária, e solicitar ao fornecedor a emissão de nota fiscal complementar. Ao receber essa nota fiscal complementar o contribuinte fará a escrituração no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI remanescente, se de direito. (RIPI/2010, arts. 226, I, 327, 1º, e 407, XII) ICMS/RN Demonstração - Conceito 4) Perante a legislação do ICMS, qual o conceito de demonstração? Conforme estabelece o RICMS-RN/1997, considera-se demonstração a operação pela qual o contribuinte remete mercadorias a terceiros, em quantidade necessária para se conhecer o produto, desde que retornem ao estabelecimento de origem em 60 dias. (RICMS-RN/1997, art. 8º-A, 1º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 RN38-13

16 Demonstração - Nota fiscal 5) Quais peculiaridades deverão ser observadas relativamente à nota fiscal na saída de mercadoria remetida a título de demonstração? Na saída de mercadoria destinada à demonstração, o contribuinte deverá emitir nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações: a) no campo natureza da operação: remessa para demonstração; b) no campo do CFOP: o código ou 6.912, conforme o caso; c) do valor do ICMS, quando devido; d) no campo Informações Complementares : Mercadoria remetida para demonstração. Todavia, cabe mencionar que o trânsito de mercadoria destinada à demonstração, em todo o território nacional, deverá ser efetuado com a nota fiscal emitida nos citados termos, desde que a mercadoria retorne no prazo de 60 dias. (RICMS-RN/1997, art. 8º-B) Isenção - Produtos farmacêuticos 6) Existe algum benefício fiscal nas operações com produtos farmacêuticos? Sim. As operações com medicamentos e outros produtos farmacêuticos de uso humano são beneficiadas com a isenção do ICMS, observadas as disposições do art. 9º do RICMS-RN/1997. (RICMS-RN/1997, art. 9º) RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

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