Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
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- Gilberto Cabral Padilha
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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 38/2014 Mato Grosso do Sul // Federal IPI Amostra grátis // Estadual ICMS Pauta de referência fiscal // IOB Setorial Estadual Reciclagem - Procedimentos para a coleta, armazenagem e remessa de pilhas e baterias usadas // IOB Comenta Federal IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa IPI Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação ICMS/MS Diferimento do imposto - Condição - Operações internas com milho e soja Regularidade fiscal - Condição para transmissão de crédito Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Compensação - Procedimento a ICMS - Exportação
2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : amostra grátis ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Amostra grátis IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Tecidos 4. Medicamentos 5. Rotulagem 6. Amostra grátis tributada 7. Manutenção do crédito fiscal 8. Nota fiscal 9. Considerações sobre o ICMS 10. Modelo 1. Introdução A distribuição de amostra grátis é um dos expedientes que as empresas em geral utilizam, com a finalidade de proporcionar a seus clientes um conhecimento mais detalhado dos produtos que fabricam e melhor aceitação da sua produção no mercado de consumo. Os estabelecimentos que pretendem tornar pública a qualidade de seus produtos poderão fazê-lo mediante a distribuição gratuita de pequenas porções, fragmentos ou partes deles, desde que observadas as condições e as normas da legislação, as quais serão examinadas neste texto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade. (RIPI/2010, art. 54, caput, III) 2.1 Requisitos Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto Para efeitos de fruição da isenção, as amostras de produtos para distribuição gratuita deverão atender às seguintes condições: a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão Amostra grátis isenta do IPI, em caracteres com destaque; b) quantidade não excedente a 20% do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto para venda a consumidor. (RIPI/2010, art. 54, caput, III, a e b, e art. 273, 9º) 3. Tecidos Para fins de fruição da isenção, as amostras de tecidos para distribuição gratuita deverão conter a expressão Sem valor comercial, impressa tipograficamente ou a carimbo, bem como observar as seguintes dimensões: Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,45 m qualquer Demais tecidos 0,30 m qualquer (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Isenção São beneficiadas com a isenção do IPI as amostras de produtos para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em Observe-se que a expressão Sem valor comercial não será necessária quando a amostra grátis de tecido tiver as seguintes dimensões: Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,25 m qualquer Demais tecidos 0,15 m qualquer (RIPI/2010, art. 54, caput, IV) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 MS38-01
4 4. Medicamentos São isentas as amostras grátis de produtos da indústria farmacêutica, observados os requisitos mencionados no item 2, quando distribuídas exclusivamente a médicos, veterinários, dentistas e estabelecimentos hospitalares. (RIPI/2010, art. 54, caput, III, c ) 5. Rotulagem A rotulagem ou a marcação da amostra deverá ser feita no produto e no seu recipiente, envoltório ou embalagem, antes da saída do estabelecimento, em cada unidade, em lugar visível, por processo de gravação, estampagem ou impressão com tinta indelével, ou por meio de etiquetas coladas, costuradas ou apensadas, conforme for mais apropriado à natureza do produto, com firmeza para que não se desprendam dele. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá expedir as instruções complementares que julgar convenientes, em relação ao processo de rotulagem ou de marcação dos produtos. (RIPI/2010, art. 273, 1º) 6. Amostra grátis tributada O não atendimento de qualquer dos requisitos anteriormente descritos importa na perda da isenção do IPI para a amostra grátis. Nessa hipótese, a saída será promovida a título de Amostra grátis tributada, expressão que deverá ser impressa em destaque no produto e no seu envoltório, ficando o produto sujeito ao IPI. (RIPI/2010, art. 273, 9º; Parecer Normativo CST nº 92/1971; Parecer Normativo CST nº 451/1971) 7. Manutenção do crédito fiscal Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto. (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) 8. Nota fiscal Nas saídas de amostras grátis, deverá ser emitida nota fiscal, cuja natureza da operação é Remessa de amostra grátis - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.911/6.911, e na qual conste, conforme o caso, uma das seguintes expressões: a) tecidos: Isenção do IPI - inciso IV do art. 54 do RIPI/2010 ; b) medicamentos: Isenção do IPI - alínea c do inciso III do art. 54 do RIPI/2010 ; e c) demais produtos: Isenção do IPI - inciso III do art. 54 do RIPI/2010. Note-se que o contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. Notas (1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (2) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (RIPI/2010, art. 415, caput, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Convênio s/nº de , art. 5º; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, Anexo I) 9. Considerações sobre o ICMS Nos termos do Convênio ICMS nº 29/1990, é isenta do imposto a saída, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidos os requisitos estabelecidos pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, o contribuinte deverá consultar a legislação da Unidade da Federação em que se realizar a operação quanto aos requisitos previstos para a concessão do benefício da isenção do ICMS. (Convênio ICMS nº 29/1990) MS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB
5 10. Modelo A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo a amostra grátis, cuja saída do estabelecimento é beneficiada com a isenção do IPI. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 MS38-03
6 a Estadual ICMS Pauta de referência fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Valores pautados 3. Fixação do valor real pesquisado 4. Base de cálculo 5. Critérios para fixação dos valores 6. Penalidades 1. Introdução É do interesse da Administração Tributária a instituição de um sistema mais moderno de pesquisa de valores a serem adotados como valores mínimos para efeito de tributação pelo ICMS, tornando o Estado de Mato Grosso do Sul um dos Estados mais avançados nesse processo. O valor mínimo das operações tributáveis para efeito de base de cálculo do ICMS deverá ser fixado mediante ato do Superintendente de Administração Tributária. A lista dos valores mínimos fixados passa a ser denominada Valor Real Pesquisado. Nos decretos e atos normativos do Estado, a expressão pauta de referência fiscal fica substituída pela expressão valor real pesquisado. Focalizaremos, neste trabalho, as normas gerais relativas ao assunto, previstas nos arts. 31 e seguintes do RICMS-MS/1998 e no Decreto nº /2010, que dispõe sobre os procedimentos relativos à fixação do valor mínimo de que trata o art. 113 da Lei nº 1.810/1997. (RICMS-MS/1998, art. 31, caput) 2. Valores pautados Serão pautados, preferencialmente, os valores relativos a: a) mercadorias objeto de transferências interestaduais; b) saídas de produtos agropecuários e extrativos, em estado natural ou simplesmente beneficiados, inclusive carnes de quaisquer espécies; c) saídas de peixes, em estado natural ou simplesmente resfriados ou congelados; d) operações ou prestações realizadas por contribuintes não inscritos; e) operações ou prestações que não indicarem destinatário ou usuário certo, ressalvado o comércio ambulante devidamente documentado; f) prestações de serviços de transporte realizadas por transportadores autônomos, mesmo que inscritos; g) mercadorias e serviços sujeitos à substituição tributária. (RICMS-MS/1998, art. 32) 3. Fixação do valor real pesquisado A fixação do valor real pesquisado deve ser feita com base em: a) resultado de pesquisas realizadas em estabelecimentos que comercializam o respectivo produto; b) preços usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por meio de informações e de outros elementos fornecidos pelos respectivos estabelecimentos; c) em outras fontes de informações que demonstrem o preço usualmente praticado no mercado. (Decreto nº /2010, art. 2º, I, II e III) 3.1 Entidades representativas dos respectivos setores Antes de sua fixação como valores mínimos, os valores obtidos devem, observada a conveniência da Administração Tributária, ser informados às entidades representativas dos respectivos setores, para que estas se manifestem a respeito, no prazo estabelecido no ato pelo qual se realizar a informação. Decorrido o prazo sem manifestação das entidades informadas, presumem-se aceitos por elas os valores que lhes foram informados. Nesse caso, a fixação dos valores deve ser feita com base nos valores obtidos originalmente, assim como o caso da letra b a seguir MS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB
7 Havendo discordância quanto aos valores que lhe foram informados, as entidades devem ser informadas dos procedimentos e da sistemática aplicada na sua obtenção, podendo, no prazo de 7 dias, contados do recebimento dessa informação, apresentar as razões de sua discordância. Nessa hipótese, a Superintendência de Administração Tributária pode: a) rever os respectivos valores, com base nas razões apresentadas pelas entidades e outras informações que auxiliem na sua determinação, de forma que passem a refletir o mais fielmente possível o valor real praticado no mercado; b) rejeitar as razões apresentadas pelas entidades, mediante despacho fundamentado. (Decreto nº /2010, art. 2º, 1º ao 4º) 4. Base de cálculo 4.1 Serviços de transporte Nas prestações de serviços de transporte, a pauta de referência fiscal tomará como base uma tabela de cálculo, na qual estarão identificados códigos de tarifas, distâncias em quilômetros, espécies de produtos transportados (agrícolas, pecuários, extrativos, refrigerados ou congelados e outros) e o percentual do denominado frete-valor, nos termos do Anexo XXI do RICMS/1998. Na tabela referida, a base de cálculo será encontrada: a) tratando-se de produtos pecuários: multiplicando-se o coeficiente relativo à quilometragem (ida e volta) pelo valor fixado em ato normativo do Superintendente de Administração Tributária; b) no caso de transporte de produtos agrícolas, extrativos e refrigerados ou congelados: multiplicando-se o coeficiente relativo a quilometragem/ produto pelo valor fixado em ato normativo do Superintendente de Administração Tributária; c) tratando-se de outras mercadorias (carga seca ou carga comum): c.1) multiplicando-se o coeficiente relativo à quilometragem pelo valor fixado em ato ICMS normativo do Superintendente de Administração Tributária e pelo peso da mercadoria, encontrando-se o frete- -peso; c.2) multiplicando-se o percentual do frete- -valor pelo valor da mercadoria transportada, encontrando-se o frete-valor; c.3) somando-se o frete-peso ao frete-valor. (RICMS-MS/1998, art. 33, 1º e 2º) Regime de fretamento Nos serviços de transporte prestados sob o regime de fretamento, contínuo ou eventual, ou de turismo, o valor mínimo a ser tomado como base de cálculo, em relação a cada veículo contratado, é aquele que resultar da multiplicação do valor estabelecido, para esse efeito, em ato normativo do Superintendente de Administração Tributária pela distância, em quilômetro, entre o local de início e o de término da prestação. (RICMS-MS/1998, art. 33, 5º) 5. Critérios para fixação dos valores A fixação do valor real pesquisado deve ser feita com base nos valores obtidos originalmente ou com base nos valores revistos. Os procedimentos destinados à fixação dos valores podem, a critério do Secretário de Estado de Fazenda, ser publicados no Diário Oficial do Estado. O valor real pesquisado pode ser modificado a qualquer tempo, para inclusão ou exclusão de mercadorias, podendo, ainda, ser aplicado em uma ou mais regiões do Estado, variar de acordo com certas peculiaridades regionais e ser atualizado sempre que necessário. As alterações no valor real pesquisado entram em vigor na data fixada no respectivo ato administrativo ou, não sendo fixada tal data, à zero hora da quarta- -feira da semana imediatamente seguinte àquela na qual ocorreu a alteração. Enquanto perdurarem os efeitos das disposições deste procedimento, fica suspensa a eficácia das regras contidas nos arts. 31 e 33, I a IV e 3º e 4º, do RICMS-MS/1998. (Decreto nº /2010, art. 4º e 5º) 6. Penalidades Todo contribuinte deve cumprir 2 obrigações tributárias: a principal, que consiste no recolhimento do imposto, e as acessórias. Segundo dispõe o 1º do art. 113 do Código Tributário Nacional, a obrigação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 MS38-05
8 principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. Assim, aquele que deixar de recolher imposto por erro de aplicação de alíquota ou determinação da base de cálculo ou, ainda, erro na apuração ou no recolhimento do ICMS está sujeito à penalidade de 100% do valor do imposto devido. (RICMS-MS/1998, art. 119, I, b ) N a IOB Setorial Estadual Reciclagem - Procedimentos para a coleta, armazenagem e remessa de pilhas e baterias usadas As pilhas e baterias, quando descartadas em lixões ou aterros sanitários, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os cursos d água e os lençóis freáticos, afetando a flora e a fauna das regiões circunvizinhas e o homem pela cadeia alimentar. Devido a seus componentes tóxicos, as pilhas podem afetar a qualidade do produto obtido na compostagem de lixo orgânico. Além disso, a queima de pilhas em incineradores também não consiste em uma boa prática, pois seus resíduos tóxicos permanecem nas cinzas, e parte deles pode se volatilizar, contaminando a atmosfera. Os componentes tóxicos encontrados nas pilhas são cádmio, chumbo e mercúrio. Todos afetam no homem o sistema nervoso central, o fígado, os rins e os pulmões, pois são componentes bioacumulativos. O cádmio é cancerígeno, o chumbo pode provocar anemia, debilidade e paralisia parcial, e o mercúrio pode ocasionar, também, mutações genéticas. Nos termos da Resolução Conama nº 401/2008, foram estabelecidos os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado. No âmbito da legislação do ICMS, os procedimentos fiscais relativos às obrigações acessórias, de coleta, armazenagem e remessa de pilhas e baterias usadas foram disciplinados pelo Ajuste Sinief nº 11/2004, que, posteriormente, foi revogado pelo Convênio ICMS nº 27/2005. Na legislação estadual do ICMS, as referidas normas estão previstas no RICMS-MS/1998, Anexo I, art. 35-B. Assim, ficam isentas do ICMS as saídas de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua composição chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e que tenham como objetivo sua reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada (Convênio ICMS nº 27/2005). Fica também dispensado o estorno de crédito previsto no art. 21 da Lei Complementar nº 87/1996, em relação às operações beneficiadas com a isenção prevista no Convênio ICMS nº 27/2005. Dessa forma, os contribuintes do imposto que estiverem obrigados a coletar e a armazenar pilhas e baterias usadas, obsoletas ou imprestáveis, que contenham as mencionadas substâncias em suas composições, e a remetê-las, diretamente ou por meio de terceiros, aos respectivos fabricantes ou importadores, para disposição final ambientalmente adequada, deverão: a) emitir, diariamente, nota fiscal para documentar o recebimento de pilhas e baterias, quando o remetente não for contribuinte obrigado à emissão de documento fiscal, consignando no campo Informações complementares a seguinte expressão: Produtos usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais - Convênio ICMS nº 27/2005 ; b) emitir nota fiscal para documentar a remessa dos produtos coletados aos respectivos fabricantes ou importadores ou a terceiros repassadores, consignando no campo Informações complementares a seguinte expressão: Produtos usados isentos do ICMS nos termos do Convênio ICMS nº 27/2005. (Convênio ICMS nº 27/2005; RICMS-MS/1998, Anexo I, art. 35-B) N MS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB
9 a IOB Comenta Federal IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos. O art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) estabelece que é mantida a ZFM, pelo prazo de 25 anos, a partir da promulgação da Constituição Federal ( ), tendo esse prazo sido prorrogado por mais 10 anos pelo art. 92 daquele Ato e, por último, por mais 50 anos, pelo art. 92-A, acrescido ao ADCT, pela Emenda Constitucional nº 83/2014. A remessa de produtos para a ZFM será feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção, quando de sua efetiva entrada naquela área incentivada, para seu consumo interno, utilização ou industrialização ou, ainda, para serem enviados, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, a e nos códigos a e (exceto o Ex 01) da TIPI/2011. Também sairão com a suspensão do IPI: a) os produtos nacionais enviados à ZFM especificamente para serem exportados para o exterior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro da Fazenda; b) os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, observadas as exclusões anteriormente referidas. É importante observar que nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se imediatamente exigível, como se a suspensão não existisse. Se a suspensão estiver condicionada à destinação do produto e a este for dado destino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão não existisse. Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na ZFM, o imposto suspenso será exigido na forma do dispositivo regulamentar citado, acrescido dos respectivos encargos legais. Na esfera estadual, a Lei Complementar nº 24/1975 estabelece que os benefícios fiscais relativos ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revogados por meio de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, foi celebrado o Convênio ICM nº 65/1988, que isenta do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na ZFM, que compreende os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio nesses municípios. Estão excluídos dessa isenção armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros. Para a fruição do benefício da isenção do ICMS: a) a mercadoria deve ser de origem nacional; b) o estabelecimento destinatário deve estar situado nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo; c) deve haver a comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; d) deve ser abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao ICMS que seria devido se não houvesse a isenção; e e) o abatimento mencionado na letra d deve ser indicado de forma detalhada na nota fiscal. Para efeito de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), além das disposições do Ajuste Sinief nº 7/2005, que a instituiu, devem ser observadas as orientações do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012 e, em especial, a Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, que divulga orientação sobre a geração da NF-e, em situações específicas, dentre as quais, as que acobertam operações incentivadas destinadas à ZFM, a seguir delineadas. Os exemplos de preenchimento constantes do referido manual tomam por base a seguinte operação hipotética: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 MS38-07
10 a) UF do remetente: MG (alíquota interestadual de 7%); b) valor bruto do produto sem descontos: R$ 1.000,00; c) desconto comercial: R$ 200,00; d) base de cálculo do ICMS para fins de cálculo do abatimento: R$ 800,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00); e) valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% x R$ 800,00); f) valor da nota: R$ 744,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00 - R$ 56,00). 1) Grupo de Identificação do Destinatário - Informar obrigatoriamente a Inscrição na Suframa. 2) Grupo do Detalhamento de Produtos e Serviços: 2.1 Informar um dos seguintes CFOP: 1203, 1204, 1208, 1209, 2203, 2204, 2208, 2209, 5109, 5110, 5151, 5152, 6109, 6110, 6122, 6123, 6151 e Informar no campo Valor Total Bruto dos Produtos ou Serviços o valor do produto sem a desoneração do ICMS. Exemplo de XML: <vprod> </vprod> 2.3 Informar no campo Valor do Desconto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <vdesc>256.00</vdesc> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 2.4 Informar no campo Informações adicionais do produto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <infadprod>valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00). Valor do desconto comercial: R$ 200,00.</infAdProd> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 3) Grupo de Tributação do ICMS 3.1 Preencher o grupo de tributação do ICMS 40 a) Origem da Mercadoria: 0 ( nacional ); b) CST: 40 ( isenta ); c) Valor do ICMS: informar o valor do ICMS que foi abatido na operação; d) Motivo da desoneração do ICMS: 7 ( Suframa ). Exemplo de XML: <ICMS40> <orig>0</orig> <CST>40</CST> <vicms>56.00</vicms> <motdesicms>7</motdesicms> </ICMS40> 4) Grupo de Tributação do PIS Preencher o grupo de tributação do PIS não tributado CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML: <PISNT> <CST>06</CST> <PISNT> 5) Grupo de Tributação da Cofins Preencher o grupo de tributação da Cofins não tributada CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML: <COFINSNT> <CST>06</CST> </COFINSNT> 6) Grupo de Valores Totais da NF-e Valor Total do ICMS: <ICMSTot> <vbc>0.00</vbc> <vicms>0.00</vicms> <vprod> </vprod> <vdesc>256.00</vdesc> <vipi>0.00</vipi> <vpis>0.00</vpis> <vcofins>0.00</vcofins> <vnf>744.00</vnf> </ICMSTot> 7) Grupo de Informações Adicionais Informações Adicionais de Interesse do Fisco: Remessa para Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio. Isenção do ICMS MS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB
11 (Convênio ICMS nº 65/1988). Isenção de IPI (Art. 81 do RIPI - Decreto nº 7.212/2010). Redução a zero das alíquotas do PIS e COFINS (art. 2º da Lei nº /2004). Notas (1) A orientação constante na Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, não se aplica aos casos de isenção do ICMS nas operações próprias e na tributação pelo ICMS-ST (CST = 030). (2) Nas hipóteses de abrangência do benefício fiscal da isenção do ICMS e da suspensão do IPI, recomenda-se a orientação contida no tópico 8, subitem 2.3, da Nota Técnica (NF-e) nº 2011/004, que manda Informar no campo Valor do Desconto, desse documento fiscal, o valor da desoneração do ICMS e demais descontos (se houver). (Constituição Federal/ Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT - arts. 40, 92 e 92-A; Emenda Constitucional nº 83/2014; Lei Complementar nº 24/1975; RIPI/2010, art. 42, caput, 1º, art. 84 e art. 85; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio ICM nº 65/1988; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ ICMS nº 11/2012; Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa 1) Há incidência do IOF na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa? Sim. Porém, fica reduzida a zero a alíquota do imposto na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa. Observar, no entanto, que a operação fica sujeita à alíquota adicional de 0,38%, na forma do 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007. (Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, I, 5º) IPI Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação 2) O estabelecimento industrial que adquire material de uso e, posteriormente, o utiliza como matéria- -prima pode se creditar do IPI destacado na nota fiscal de aquisição? Sim. O crédito do IPI destacado na nota fiscal de aquisição desse material de uso é permitido, pois a sua finalidade é alterada para utilização no setor produtivo, sendo destinado a posterior saída tributada, ainda que com alíquota zero ou isento. O crédito é permitido se o produto fabricado tiver assegurado esse direito, no momento de efetiva redestinação do produto, e será escriturado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI. (RIPI/2010, arts. 225, 226 e 251, III) Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação 3) Poderá o estabelecimento industrial apropriar como crédito o valor do IPI que foi destacado a menor na nota fiscal da compra de insumos? O crédito, quando de direito, é do imposto destacado em documento fiscal hábil. Assim sendo, o adquirente promoverá a escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI efetivamente destacado, se de direito. O contribuinte deverá comunicar ao fornecedor a irregularidade, no prazo de 8 dias ou em menor prazo se o início do consumo ou venda for inferior a esse prazo para se eximir da responsabilidade solidária, e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 MS38-09
12 solicitar ao fornecedor a emissão de nota fiscal complementar. Ao receber essa nota fiscal complementar o contribuinte fará a escrituração no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI remanescente, se de direito. (RIPI/2010, arts. 226, I, 327, 1º, e 407, XII) ICMS/MS Diferimento do imposto - Condição - Operações internas com milho e soja 4) Qual é a condição estabelecida para o diferimento do ICMS nas operações internas com milho e soja no Mato Grosso do Sul? A fruição do diferimento do ICMS nas operações internas realizadas por produtor com os produtos agrícolas milho e soja fica condicionada ao pagamento da contribuição destinada ao Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja (FUNDEMS), instituída pela Lei nº 3.984/2010. (Decreto nº /2011, art. 3º, caput) Regularidade fiscal - Condição para transmissão de crédito 5) A regularidade fiscal é condição que deve ser observada pelo transmitente e pelo destinatário do crédito do ICMS na transferência do saldo credor de crédito fiscal no Mato Grosso do Sul? Sim. A transferência de saldo credor de crédito fiscal é condicionada à regularidade dos contribuintes, transmitente e destinatário do crédito, no cumprimento das obrigações fiscais, tanto principal quanto acessórias, relativas a todos os respectivos estabelecimentos, quando houver mais de um. (RICMS-MS/1998, art. 68, 10º) MS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB
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