Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 38/2014 Ceará // Federal IPI Amostra grátis // Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com pneus, câmaras de ar e protetores de borracha // IOB Setorial Estadual Setor ambiental - ICMS - Concessão de isenção nas saídas de pneus usados com destino à respectiva reciclagem, ao tratamento ou à disposição final ambientalmente adequada // IOB Comenta Federal IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação ICMS/CE Base de cálculo reduzida - Gás natural destinado a empresa termoelétrica Base de cálculo reduzida - Merluza e pirarucu Produtor rural - Regime de recolhimento Outros - Nota Fiscal de Produtor - Autorização Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Compensação - Procedimento a ICMS - Exportação a ICMS - Importação

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : amostra grátis ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Amostra grátis IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Tecidos 4. Medicamentos 5. Rotulagem 6. Amostra grátis tributada 7. Manutenção do crédito fiscal 8. Nota fiscal 9. Considerações sobre o ICMS 10. Modelo 1. Introdução A distribuição de amostra grátis é um dos expedientes que as empresas em geral utilizam, com a finalidade de proporcionar a seus clientes um conhecimento mais detalhado dos produtos que fabricam e melhor aceitação da sua produção no mercado de consumo. Os estabelecimentos que pretendem tornar pública a qualidade de seus produtos poderão fazê-lo mediante a distribuição gratuita de pequenas porções, fragmentos ou partes deles, desde que observadas as condições e as normas da legislação, as quais serão examinadas neste texto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade. (RIPI/2010, art. 54, caput, III) 2.1 Requisitos Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto Para efeitos de fruição da isenção, as amostras de produtos para distribuição gratuita deverão atender às seguintes condições: a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão Amostra grátis isenta do IPI, em caracteres com destaque; b) quantidade não excedente a 20% do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto para venda a consumidor. (RIPI/2010, art. 54, caput, III, a e b, e art. 273, 9º) 3. Tecidos Para fins de fruição da isenção, as amostras de tecidos para distribuição gratuita deverão conter a expressão Sem valor comercial, impressa tipograficamente ou a carimbo, bem como observar as seguintes dimensões: Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,45 m qualquer Demais tecidos 0,30 m qualquer (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Isenção São beneficiadas com a isenção do IPI as amostras de produtos para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em Observe-se que a expressão Sem valor comercial não será necessária quando a amostra grátis de tecido tiver as seguintes dimensões: Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,25 m qualquer Demais tecidos 0,15 m qualquer (RIPI/2010, art. 54, caput, IV) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 CE38-01

4 4. Medicamentos São isentas as amostras grátis de produtos da indústria farmacêutica, observados os requisitos mencionados no item 2, quando distribuídas exclusivamente a médicos, veterinários, dentistas e estabelecimentos hospitalares. (RIPI/2010, art. 54, caput, III, c ) 5. Rotulagem A rotulagem ou a marcação da amostra deverá ser feita no produto e no seu recipiente, envoltório ou embalagem, antes da saída do estabelecimento, em cada unidade, em lugar visível, por processo de gravação, estampagem ou impressão com tinta indelével, ou por meio de etiquetas coladas, costuradas ou apensadas, conforme for mais apropriado à natureza do produto, com firmeza para que não se desprendam dele. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá expedir as instruções complementares que julgar convenientes, em relação ao processo de rotulagem ou de marcação dos produtos. (RIPI/2010, art. 273, 1º) 6. Amostra grátis tributada O não atendimento de qualquer dos requisitos anteriormente descritos importa na perda da isenção do IPI para a amostra grátis. Nessa hipótese, a saída será promovida a título de Amostra grátis tributada, expressão que deverá ser impressa em destaque no produto e no seu envoltório, ficando o produto sujeito ao IPI. (RIPI/2010, art. 273, 9º; Parecer Normativo CST nº 92/1971; Parecer Normativo CST nº 451/1971) 7. Manutenção do crédito fiscal Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias- -primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto. (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) 8. Nota fiscal Nas saídas de amostras grátis, deverá ser emitida nota fiscal, cuja natureza da operação é Remessa de amostra grátis - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.911/6.911, e na qual conste, conforme o caso, uma das seguintes expressões: a) tecidos: Isenção do IPI - inciso IV do art. 54 do RIPI/2010 ; b) medicamentos: Isenção do IPI - alínea c do inciso III do art. 54 do RIPI/2010 ; e c) demais produtos: Isenção do IPI - inciso III do art. 54 do RIPI/2010. Note-se que o contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. Notas (1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (2) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (RIPI/2010, art. 415, caput, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Convênio s/nº de , art. 5º; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, Anexo I) 9. Considerações sobre o ICMS Nos termos do Convênio ICMS nº 29/1990, é isenta do imposto a saída, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidos os requisitos estabelecidos pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, o contribuinte deverá consultar a legislação da Unidade da Federação em que se realizar a operação quanto aos requisitos previstos para a concessão do benefício da isenção do ICMS. (Convênio ICMS nº 29/1990) 10. Modelo A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo a amostra grátis, cuja saída do estabelecimento é beneficiada com a isenção do IPI CE Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

5 a Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com pneus, câmaras de ar e protetores de borracha SUMÁRIO 1. Introdução 2. Inaplicabilidade do regime 3. Base de cálculo 4. Cálculo do imposto 5. Operações destinadas à Zona Franca de Manaus 6. Exemplo 1. Introdução De acordo com o RICMS-CE/1997, especialmente no que dispõe o art. 539, nas operações internas, interestaduais e de importação com pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha classificados nas posições e e no Código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), fica atribuída ao estabelecimento industrial fabricante ou ao importador, na condição de contribuinte substituto, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido nas saídas subsequentes ou nas entradas com destino ao Ativo Permanente e ao consumo. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 CE38-03

6 Ressalta-se que o Estado do Ceará, entre outros, é signatário do Convênio ICMS nº 85/1993, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com pneumáticos, câmaras de ar e protetores nas operações interestaduais, e autorizou a adoção desta sistemática pelos Estados nas operações internas. O Estado também ratificou, na legislação tributária cearense, disposições do Convênio ICMS Nº 6/2009, que concede redução de base de cálculo nas operações interestaduais com os produtos classificados nas posições Pneumáticos novos de borracha e Câmaras de ar de borracha, da Tabela de Incidência do IPI, realizadas pelo fabricante ou importador, sujeitos ao regime de cobrança monofásica das contribuições para o PIS/Pasep e Confins. 2. Inaplicabilidade do regime O regime da substituição tributária não se aplica: a) à saída com destino à indústria automobilística, exceto se o produto não for aplicado no veículo, caso em que cabe ao estabelecimento fabricante do veículo a responsabilidade pela retenção do imposto devido nas operações subsequentes; b) às operações com pneus e câmaras de ar de bicicleta; c) às operações que destinem mercadoria a contribuinte substituto da mesma mercadoria; d) às operações que destinem mercadoria para ser empregada como matéria-prima ou insumo no processo de industrialização, com exceção de açúcar, madeira e álcool para fins não combustíveis; e) às operações de remessa em que a mercadoria deva retornar ao estabelecimento remetente; f) às operações que destinem mercadoria a consumidor final não contribuintes do ICMS; g) à exceção prevista na letra d, às operações destinadas aos estabelecimentos industriais cujo produto elaborado tenha recebido tributação anterior com encerramento de fase. (RICMS-CE/1997, arts. 434 e 540) 3. Base de cálculo A base de cálculo do imposto a ser pago será o valor divulgado em ato do secretário da Fazenda, com base nos preços finais de venda praticados no mercado. Caso inexista esse valor, a base de cálculo será obtida a partir do preço praticado pelo substituto, incluídos o IPI, o frete e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, bem como a parcela resultante da aplicação, sobre esse total, dos seguintes percentuais: a) 42% para pneus utilizados em automóveis de passageiros, inclusive camionetas e automóveis de corrida; b) 32% para pneus utilizados em caminhões, inclusive os fora-de-estrada, ônibus, aviões, máquinas de terraplenagem, de construção e conservação de estradas, máquinas e tratores agrícolas e pás carregadeiras; c) 60% para pneus de motocicletas; d) 45% para protetores, câmaras de ar e outros tipos de pneus. (RICMS-CE/1997, art. 541, 1º) 3.1 Aquisição de bens destinados ao Ativo Permanente e ao material de uso ou consumo Quando a aquisição não for destinada à comercialização, a base de cálculo será o valor da operação, como tal entendido o preço de aquisição pelo destinatário. (RICMS-CE/1997, art. 541, 2º) 3.2 Importação Já nas operações de importação, a base de cálculo será o valor da importação, somados os impostos de importação sobre produtos industrializados, sobre operação de câmbio, quando incidente, frete, seguro e demais despesas aduaneiras debitadas ao adquirente, acrescido de um dos percentuais supracitados, conforme o caso. Nota A base de cálculo do ICMS incidente na importação de mercadorias do exterior está disciplinada no Decreto nº /2014, arts. 16 a 18. (RICMS-CE/1997, art. 541, 3º) 3.3 Valor igual ou inferior a 70% do preço de venda Cabe salientar ainda que, se o valor obtido, não computados os mencionados percentuais, for igual ou inferior a 70% do preço de venda praticado pelo fabricante de produto nacional similar, será utilizado esse valor para efeito de composição da base de cálculo. (RICMS-CE/1997, art. 541, 4º) 3.4 Operações interestaduais O regime da substituição tributária nas operações interestaduais com pneus, câmaras de ar e protetores de borracha encontra-se disciplinado no Convênio ICMS nº 85/1993, na redação dada pelo Convênio ICMS nº 92/2011. De acordo com as disposições dos referidos convênios, para fins de retenção do ICMS por substituição tributária nas operações interestaduais com os mencionados produtos, a base de cálculo do ICMS será o CE Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

7 valor correspondente ao preço de venda a consumidor constante em tabela estabelecida por órgão competente para venda a consumidor, acrescido do valor do frete. (Convênio ICMS nº 85/1993, cláusula terceira) Inexistência do preço de venda a consumidor Inexistindo o valor de que trata o subitem 3.4, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (MVA Ajustada), calculado segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde: a) MVA ST original é a margem de valor agregado indicada na tabela constante neste subitem; b) ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; c) ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na Unidade da Federação de destino. TABELA DAS MVA ST ORIGINAL NCM/SH DESCRIÇÃO MVA-ST original (%) Pneus, dos tipos utilizados em automóveis de passageiros (incluídos os veículos de uso misto 42 - camionetas e os automóveis de corrida; Pneus, dos tipos utilizados em caminhões (inclusive para os fora-de-estrada ), ônibus, aviões, máquinas de terraplenagem, de 32 construção e conservação de estradas, máquinas e tratores agrícolas, pá-carregadeira; Pneus para motocicletas; Outros tipos de pneus; Protetores, câmaras de ar Redução da base de cálculo nas operações interestaduais com os produtos classificados nas posições Pneumáticos novos de borracha e Câmaras de ar de borracha, da Tabela de Incidência do IPI, realizadas pelo fabricante ou importador, sujeitos ao regime de cobrança monofásica das contribuições para o PIS/Pasep e Confins Nas operações interestaduais efetuadas por estabelecimento fabricante ou importador com os produtos classificados nas posições Pneumáticos novos de borracha e Câmaras de ar de borracha, da TIPI, em que a receita bruta decorrente da venda dessas mercadorias esteja sujeita ao pagamento das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), nos termos da Lei nº /2002, a base de cálculo do ICMS fica reduzida do valor resultante da aplicação dos seguintes percentuais: a) 8,78%, na hipótese de mercadoria saída das Regiões Sul e Sudeste, exclusive do Estado do Espírito Santo, para as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e o Estado do Espírito Santo; b) 9,3%, na hipótese de mercadoria saída das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste ou do Estado do Espírito Santo para quaisquer Unidades da Federação, bem como mercadoria saída das Regiões Sul e Sudeste para essas mesmas regiões, exceto para o Estado do Espírito Santo; c) 8,5%, na hipótese de operação de saída tributada pela alíquota interestadual de 4%. O exposto neste subitem não se aplica: a) à transferência para outro estabelecimento do fabricante ou importador; b) à saída com destino à industrialização; c) à remessa em que a mercadoria deva retornar ao estabelecimento remetente; d) à operação de venda ou faturamento direto ao consumidor final. A base de cálculo do imposto a ser retido por substituição tributária, a que se refere o Convênio ICMS nº 85/1993, será obtida pelo somatório das seguintes parcelas: a) valor da operação própria realizada pelo substituto tributário reduzida pelo percentual previsto nas letras a a c, anteriormente descritas; b) IPI, frete e demais despesas debitadas ao destinatário da mercadoria; c) montante do valor obtido pela aplicação da MVA, sobre a soma das parcelas previstas nas letras a e b supra. A apuração da base de cálculo será obtida pela aplicação da seguinte expressão: BCST= [(BcR+ IPI+ Dd)x(1 + MVA)], onde: a) BCST: base de cálculo do imposto a ser retido por substituição tributária; b) BcR: base de cálculo da operação própria reduzida nos termos deste convênio; c) IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados; d) Dd: frete e demais despesas debitadas ao destinatário da mercadoria, não incluídos na base de cálculo da operação própria; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 CE38-05

8 e) MVA: margem de valor agregado, expressa em percentual de que trata o Convênio ICMS nº 85/1993 dividido por 100. O documento fiscal que acobertar as operações indicadas deverá, além das demais indicações previstas na legislação tributária: a) conter a identificação das mercadorias pelos respectivos códigos da TIPI; b) constar, no campo Informações Complementares, a expressão Base de Cálculo reduzida nos termos do Convênio ICMS nº 6/2009. (Convênio ICMS nº 6/2009, ratificado e incorporado pelo Decreto nº /2009, art. 1º, II; Convênio ICMS nº 21/2013, ratificado e incorporado pelo Decreto nº /2013, art. 1º, II) 4. Cálculo do imposto A seguir, descrevemos a fórmula da MVA Ajustada e o exemplo de cálculo do imposto na operação interestadual cuja saída foi realizada no Estado do Ceará com destino ao Estado do Piauí com pneumáticos novos de borracha, utilizados em automóveis de passageiros (NCM/SH 40.11): a) MVA ST original = 42%; b) alíquota interestadual = 12% ( = 0,88); c) alíquota interna do Estado de destino = 17% ( = 0,83): c.1) [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1; c.2) [100 x 42% x 0.88 / 0.83] - 100; c.3) [142 x 0.88 = 124,96]; c.4) [124,96 / 0,83 = 150,55]; c.5) 150, = 50,55. Portanto, a MVA ajustada na operação interestadual supramencionada será de 53,73%. Passamos para o cálculo do ICMS retido: a) valor da operação: 1.000,00: a.1) valor da operação própria com redução de 9,3% = 907,00; b) 907,00 x 12% (alíquota interestadual) = 108,84; c) IPI (1.000 x 15% = 150,00); d) base de cálculo substituição tributária: 907, ,00 x 50,55% = 1.591,31; e) cálculo do ICMS retido: 1.591,31 x 17% = 270,52-108,84; f) ICMS devido por substituição tributária = 161, Operações destinadas à Zona Franca de Manaus O regime da substituição tributária se aplica às operações destinadas ao Município de Manaus e às Áreas de Livre Comércio. Neste caso, o imposto a ser retido será o obtido pela diferença entre o valor calculado, mediante aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo da substituição tributária, e o valor do crédito previsto no Decreto-lei federal nº 288/1967, art. 49, I. A norma prevista, no referido Decreto-lei, dispõe que as isenções fiscais nele previstas somente entrarão em vigor na data em que forem concedidas pelo Estado do Amazonas. O crédito do imposto de circulação de mercadorias, nas operações comerciais dentro da Zona Franca de Manaus, seria igual ao montante que teria sido pago, na origem, em outros Estados da União, se a remessa de mercadorias para a Zona Franca de Manaus não fosse equivalente a uma exportação brasileira para o exterior. Nesse sentido, o RICMS-AM/1999, em seu art. 24, disciplinou a concessão de crédito presumido às entradas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus ou em município do Estado do Amazonas favorecido pela extensão dos benefícios previstos no Convênio ICM º 65/1988, igual ao montante que teria sido pago na origem em outras Unidades da Federação. Pelo que se depreende do citado dispositivo previsto na legislação do Estado do Amazonas e o valor do crédito a ser deduzido será calculado mediante aplicação do percentual de 12%, tendo em vista que esta é a alíquota estabelecida para a operação interestadual de saída de mercadoria do Estado do Ceará com destino ao Estado do Amazonas, nos termos da Resolução do Senado Federal nº 22/1989. (RICMS-CE/1997, art. 542) 6. Exemplo A guisa de ilustração do tema abordado, editamos um exemplo da emissão da nota fiscal emitida pelo contribuinte substituto, tomando por base uma operação interna de venda de pneus produzidos pelo estabelecimento industrial. Observa-se que, na apuração dos impostos, não estão computados os valores das contribuições federais para o PIS e para a Cofins CE Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

9 a IOB Setorial Estadual Setor ambiental - ICMS - Concessão de isenção nas saídas de pneus usados com destino à respectiva reciclagem, ao tratamento ou à disposição final ambientalmente adequada O surgimento dos pneus de borracha fez com que fossem substituídas as rodas de madeira e ferro, usadas em carroças e carruagens desde os primórdios da história. Esse grande avanço foi possível através do norte- -americano Charles Goodyear, que inventou o pneu ao descobrir o processo de vulcanização da borracha. Entre as potencialidades industriais do pneu, além de ser mais resistente e durável, a borracha absorve melhor o impacto das rodas com o solo, tornando o transporte muito mais prático e confortável. Contudo, juntamente com o avanço da indústria e com a revolução no setor dos transportes, a utilização dos pneus de borracha também originou a problemática do impacto ambiental, uma vez que a maior parte dos pneus descartados está abandonada em locais inadequados, causando grandes transtornos para a saúde e a qualidade de vida humana. Vale destacar que, no Brasil, são produzidos cerca de 40 milhões de pneus por ano, e quase metade dessa produção é descartada nesse período. Relativamente ao aspecto fiscal, as Unidades da Federação aprovaram, no Conselho Nacional de Política Fazendária, o Convênio ICMS nº 33/2010, que concede a isenção, desde , para as saídas de pneus usados, mesmo que recuperados de abandono, com destino à respectiva reciclagem, ao tratamento ou à disposição final ambientalmente adequada. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 CE38-07

10 Cumpre mencionar que esse benefício não se aplica quando a saída for destinada a remoldagem, recapeamento, recauchutagem ou processo similar. O contribuinte do ICMS deve ainda emitir, diariamente, documento fiscal para documentar: a) o recebimento de pneus usados, quando o remetente não for contribuinte obrigado à emissão de documento fiscal, consignando, no campo Informações Complementares, a expressão Produtos usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais - Convênio ICMS nº 33/2010 ; e a IOB Comenta Federal IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão b) a saída dos produtos coletados, consignando, no campo Informações Complementares, a expressão Produtos usados isentos do ICMS nos termos do Convênio ICMS nº 33/2010. Ressalta-se que o Convênio ICMS nº 33/2010 foi ratificado e incorporado à legislação do ICMS do Estado do Ceará, por força do que dispõe o Decreto nº /2010, art. 1º, IV. ( Convênio ICMS nº 33/2010; Decreto nº /2010, art. 1º, IV) N A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos. O art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) estabelece que é mantida a ZFM, pelo prazo de 25 anos, a partir da promulgação da Constituição Federal ( ), tendo esse prazo sido prorrogado por mais 10 anos pelo art. 92 daquele Ato e, por último, por mais 50 anos, pelo art. 92-A, acrescido ao ADCT, pela Emenda Constitucional nº 83/2014. A remessa de produtos para a ZFM será feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção, quando de sua efetiva entrada naquela área incentivada, para seu consumo interno, utilização ou industrialização ou, ainda, para serem enviados, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, a e nos códigos a e (exceto o Ex 01) da TIPI/2011. Também sairão com a suspensão do IPI: a) os produtos nacionais enviados à ZFM especificamente para serem exportados para o exterior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro da Fazenda; b) os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, observadas as exclusões anteriormente referidas. É importante observar que nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se imediatamente exigível, como se a suspensão não existisse. Se a suspensão estiver condicionada à destinação do produto e a este for dado destino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão não existisse. Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na ZFM, o imposto suspenso será exigido na forma do dispositivo regulamentar citado, acrescido dos respectivos encargos legais. Na esfera estadual, a Lei Complementar nº 24/1975 estabelece que os benefícios fiscais relativos ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revogados por meio de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, foi celebrado o Convênio ICM nº 65/1988, que isenta do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na ZFM, que compreende os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio nesses municípios. Estão excluídos dessa isenção armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros. Para a fruição do benefício da isenção do ICMS: a) a mercadoria deve ser de origem nacional; b) o estabelecimento destinatário deve estar situado nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo; CE Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

11 c) deve haver a comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; d) deve ser abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao ICMS que seria devido se não houvesse a isenção; e e) o abatimento mencionado na letra d deve ser indicado de forma detalhada na nota fiscal. Para efeito de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), além das disposições do Ajuste Sinief nº 7/2005, que a instituiu, devem ser observadas as orientações do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012 e, em especial, a Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, que divulga orientação sobre a geração da NF-e, em situações específicas, dentre as quais, as que acobertam operações incentivadas destinadas à ZFM, a seguir delineadas. Os exemplos de preenchimento constantes do referido manual tomam por base a seguinte operação hipotética: a) UF do remetente: MG (alíquota interestadual de 7%); b) valor bruto do produto sem descontos: R$ 1.000,00; c) desconto comercial: R$ 200,00; d) base de cálculo do ICMS para fins de cálculo do abatimento: R$ 800,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00); e) valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% x R$ 800,00); f) valor da nota: R$ 744,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00 - R$ 56,00). 1) Grupo de Identificação do Destinatário - Informar obrigatoriamente a Inscrição na Suframa. 2) Grupo do Detalhamento de Produtos e Serviços: 2.1 Informar um dos seguintes CFOP: 1203, 1204, 1208, 1209, 2203, 2204, 2208, 2209, 5109, 5110, 5151, 5152, 6109, 6110, 6122, 6123, 6151 e Informar no campo Valor Total Bruto dos Produtos ou Serviços o valor do produto sem a desoneração do ICMS. Exemplo de XML: <vprod> </vprod> 2.3 Informar no campo Valor do Desconto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <vdesc>256.00</vdesc> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 2.4 Informar no campo Informações adicionais do produto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <infadprod>valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00). Valor do desconto comercial: R$ 200,00.</infAdProd> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 3) Grupo de Tributação do ICMS 3.1 Preencher o grupo de tributação do ICMS 40 a) Origem da Mercadoria: 0 ( nacional ); b) CST: 40 ( isenta ); c) Valor do ICMS: informar o valor do ICMS que foi abatido na operação; d) Motivo da desoneração do ICMS: 7 ( Suframa ). Exemplo de XML: <ICMS40> <orig>0</orig> <CST>40</CST> <vicms>56.00</vicms> <motdesicms>7</motdesicms> </ICMS40> 4) Grupo de Tributação do PIS Preencher o grupo de tributação do PIS não tributado CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML: <PISNT> <CST>06</CST> <PISNT> 5) Grupo de Tributação da Cofins Preencher o grupo de tributação da Cofins não tributada CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML: <COFINSNT> <CST>06</CST> </COFINSNT> 6) Grupo de Valores Totais da NF-e Valor Total do ICMS: <ICMSTot> <vbc>0.00</vbc> <vicms>0.00</vicms> <vprod> </vprod> <vdesc>256.00</vdesc> Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 CE38-09

12 <vipi>0.00</vipi> <vpis>0.00</vpis> <vcofins>0.00</vcofins> <vnf>744.00</vnf> </ICMSTot> 7) Grupo de Informações Adicionais Informações Adicionais de Interesse do Fisco: Remessa para Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio. Isenção do ICMS (Convênio ICMS nº 65/1988). Isenção de IPI (Art. 81 do RIPI - Decreto nº 7.212/2010). a IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação 1) O estabelecimento industrial que adquire material de uso e, posteriormente, o utiliza como matéria- -prima pode se creditar do IPI destacado na nota fiscal de aquisição? Sim. O crédito do IPI destacado na nota fiscal de aquisição desse material de uso é permitido, pois a sua finalidade é alterada para utilização no setor produtivo, sendo destinado a posterior saída tributada, ainda que com alíquota zero ou isento. O crédito é permitido se o produto fabricado tiver assegurado esse direito, no momento de efetiva redestinação do produto, e será escriturado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI. (RIPI/2010, arts. 225, 226 e 251, III) ICMS/CE Base de cálculo reduzida - Gás natural destinado a empresa termoelétrica 2) Há redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas relativas ao gás natural destinado à empresa termoelétrica produtora de energia elétrica? Sim. Nas operações internas com gás natural importado do exterior e destinado à concessionária autorizada para distribuição à usina termoelétrica deste Estado, exclusivamente para produção de energia Redução a zero das alíquotas do PIS e COFINS (art. 2º da Lei nº /2004). Notas (1) A orientação constante na Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, não se aplica aos casos de isenção do ICMS nas operações próprias e na tributação pelo ICMS-ST (CST = 030). (2) Nas hipóteses de abrangência do benefício fiscal da isenção do ICMS e da suspensão do IPI, recomenda-se a orientação contida no tópico 8, subitem 2.3, da Nota Técnica (NF-e) nº 2011/004, que manda Informar no campo Valor do Desconto, desse documento fiscal, o valor da desoneração do ICMS e demais descontos (se houver). (Constituição Federal/ Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT - arts. 40, 92 e 92-A; Emenda Constitucional nº 83/2014; Lei Complementar nº 24/1975; RIPI/2010, art. 42, caput, 1º, art. 84 e art. 85; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio ICM nº 65/1988; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ ICMS nº 11/2012; Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013) N elétrica, a base de cálculo do ICMS será reduzida em 29,41%, de forma que a carga tributária resulte em 12%. (Lei nº /2008, 1º-A) Base de cálculo reduzida - Merluza e pirarucu 3) Há redução na base de cálculo do ICMS nas operações internas e de importação com merluza e pirarucu de forma que a carga tributária seja equivalente a 7%? Sim. Foi alterada a Lei nº /1996, art. 43, I, que estabelece a carga líquida de 7% do ICMS nas operações internas e de importação com pescados, com a inclusão da merluza e do pirarucu, que estavam excluídos da concessão da base de cálculo reduzida, nos termos do texto original da Lei anteriormente descrita. Observa-se que, nas referidas operações, aplica- -se a alíquota de 17% sobre a base de cálculo reduzida em 58,82%. (Lei nº /2012, art. 1º) Produtor rural - Regime de recolhimento Outros - Nota Fiscal de Produtor - Autorização 4) Os produtores rurais enquadrados no regime de recolhimento Outros serão autorizados a emitir a Nota Fiscal de Produtor? Sim. Os produtores rurais enquadrados no regime de recolhimento Outros serão autorizados a emitir a Nota Fiscal de Produtor. Sendo assim, o campo em que é destacado o ICMS deve aparecer devidamente tarjado com a aposição da expressão: Este documento não gera crédito de ICMS. (RICMS-CE/1997, art. 127, 4º, art. 184, 2º) CE Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 38 - Boletim IOB

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