Gustavo da Silva Diniz Geógrafo UNESP/Rio Claro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gustavo da Silva Diniz Geógrafo UNESP/Rio Claro"

Transcrição

1 DINÂMICA REGIONAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS INVESTIMENTOS PÚBLICOS MUNICIPAIS EM CULTURA E DOS EQUIPAMENTOS CULTURAIS: UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE CULTURA E DESENVOLVIMENTO NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS.¹ Gustavo da Silva Diniz Geógrafo UNESP/Rio Claro diniz@rc.unesp.br Roberto Braga Geógrafo, Doutor em Geografia Humana rbragra@rc.unesp.br Chefe do Departamento de Planejamento Territorial e Geoprocessamento. UNESP-Rio Claro INTRODUÇÃO Em função da crise do pensamento econômico convencional do final do século XX, a cultura, juntamente com a dimensão social e política, passam a ocupar lugar central no debate sobre as políticas de desenvolvimento. O desenvolvimento regional deve colocar em primeiro plano o desenvolvimento de sua população e suas potencialidades, levando em conta a satisfação de suas necessidades, suas aspirações e o exercício de seu gênio criativo. Concomitante a este enfoque, a análise de indicadores econômicos e financeiros possui vital importância para a compreensão da realidade regional, sendo que a cultura se constitui em um elemento chave na interação de aspectos econômicos e sociais. O Estado possui vital papel na criação de condições de acesso, produção, difusão, preservação e livre circulação à cultura. Uma política cultural inclusiva, pluralista e democrática necessita, dentre outros fatores, dos investimentos públicos em áreas e expressões que pouca atração exercem sobre os capitais privados. A República brasileira possui um regime político federativo no qual o Estado é organizado em três níveis de governo: União, Estados e municípios. O orçamento destinado ao setor cultural por parte da União e dos Estados é ínfimo, e o federalismo cultural brasileiro é frágil e acentuado por desigualdades regionais, sociais e econômicas. O principal investidor e instância mais próxima dos modos de vida da população e do fazer cultural é o município. Os municípios brasileiros possuem acentuadas 1 1

2 ¹ Este trabalho apresenta resultados intemediários de pesquisa apoiada pela FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. diferenças em seu dinamismo econômico, potencial de receita, gasto tributário e também em seus aspectos demográficos. A cultura se desenvolve em relação ao território, e, em escala nacional, nota-se, no território brasileiro, a correlação entre concentração de renda e concentração dos equipamentos culturais e recursos municipais destinados ao setor cultural. Nesta perspectiva, sabendo que cabe à ação política a modificação do atual modelo de desenvolvimento, torna-se interessante pensar estratégias de desenvolvimento cultural e estudos que mensurem e avaliem a citada correlação, e possivelmente subsidiem futuras políticas públicas destinadas ao setor, dentro da esfera regional. OBJETIVOS O presente trabalho visa quantificar e espacializar os investimentos públicos municipais em cultura, os equipamentos culturais e também indicadores municipais econômicos, orçamentários e demográficos na Região Administrativa de Campinas, a partir da década de Pretende-se assim, compreender a evolução e distribuição espacial dos investimentos públicos municipais em cultura e equipamentos culturais, estabelecer sua relação com a dinâmica regional, correlacioná-los a distribuição do capital na região, e assim contribuir para compreensão da relação entre cultura e desenvolvimento na região em estudo. CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL A Região é uma estrutura complexa. Para Kayser (1980) trata-se de um espaço preciso, porém não imutável, inscrito, sobre a terra, em um quadro natural determinado, respondendo a três características essenciais: os laços existentes entre seus habitantes, sua organização em torno de um centro dotado de certa autonomia, e sua integração funcional em uma economia global. Dentro da perspectiva do planejamento regional, Souza (1976) considera a região tendo limites a se reconhecer e não a inventar, um compartimento do espaço onde os homens vivem em solidariedade de economia e comportamento. Para Lencioni (1999) a região deve 2 2

3 ser considerada como parte de um todo e, ao mesmo tempo, uma totalidade aberta e em movimento. Por ser a região um organismo humano, seu estudo coloca em primeiro plano o conhecimento dos homens (KAYSER, 1980). Logo, o desenvolvimento de uma região deve se pautar pelo desenvolvimento cultural de sua população e de suas potencialidades, conforme coloca Furtado (2003, p.1): A idéia de desenvolvimento está intimamente ligada ao desenvolvimento das potencialidades humanas, pelo que resulta natural que inclua uma mensagem positiva em si mesma. Uma sociedade se considera desenvolvida na medida em que seus membros podem satisfazer suas necessidades, expressar suas aspirações e exercitar seu gênio criativo. (FURTADO, 2003, p.1) De acordo com Clemente (2000), é necessária uma visão abrangente na análise do desenvolvimento regional, considerando seus vários aspectos, entre os quais destaca o econômico, o social, o político e o cultural. Meira (2007) pontua que a cultura deve ter um lugar estratégico no processo de desenvolvimento social, político e econômico do Brasil. Para Kliksberg (2002, p.27) as inter-relações entre cultura e desenvolvimento são de todo tipo, e é surpreendente a escassa atenção que lhes foi dada. Segundo Valladao (2000 apud SCHIMDT 2003, p.219) mesmo com todas as ambigüidades que o termo cultura encerra, ele se constitui hoje o centro dos debates sobre desenvolvimento. De acordo com Sen (2003), a cultura participa do desenvolvimento em três sentidos distintos, mas relacionados entre si. O primeiro refere-se ao papel constitutivo, que entende o desenvolvimento cultural como uma componente indissociável do desenvolvimento da economia em geral. Privar as pessoas da oportunidade de entender e cultivar sua criatividade, já seria por si só um obstáculo ao desenvolvimento. O segundo refere-se ao papel educativo, o qual entende que as coisas que valorizamos intrinsecamente refletem o impacto de nossa cultura. O terceiro papel é o instrumental que diz que, independente do objetivo que se pretende alcançar, sua busca estará influenciada pela natureza de nossa cultura e por nossa ética de comportamento. Por fim, também destaca que a cultura não pode se subordinar à objetivos de desenvolvimento econômico. 3 3

4 Para Schmidt (2003) a dimensão regional está associada ou implícita em vários tópicos do debate acerca da dimensão cultural do desenvolvimento. Concordantemente a este raciocínio, Botelho (2007, p.238) ressalta que: Cada vez mais se torna interessante pensar estratégias de desenvolvimento cultural em termos regionais. Isto dá maior força as ações bem como provoca um efeito de contaminação muito positivo. Portanto, concluí-se primordial a presença da dimensão cultural nas análises do desenvolvimento regional, devido a todas as inter-relações até aqui pontuadas, e já que, como coloca Kliksberg (2002), a cultura é um componente chave na correlação de aspectos sociais e econômicos. POLÍTICA CULTURAL E QUESTÃO FEDERATIVA A construção de uma política cultural inclusiva, pluralista e democrática, aberta às diferentes demandas sociais, necessita que o Estado medie as diferentes concepções políticas e estéticas que se cruzam na sociedade, garantindo às minorias sociais e grupos divergentes que suas matérias e formas de expressão culturais possam ter acesso ao canais de comunicação, e condições para preservação e livre circulação. (JUNIOR, 2007) De acordo com Ferreira (2006) o Estado possui vital papel em criar condições de acesso, produção, difusão, preservação e livre circulação à cultura, regular as economias da cultura para evitar monopólios, exclusões e ações predatórias e democratizar o acesso aos bens e serviços culturais. Segundo Furtado (1984), o objetivo central de uma política cultural deve ser a liberação das forças criativas da sociedade. Segundo o autor não se trata de o Estado monitorar a atividade criativa, e sim abrir espaço para seu florescimento. A República brasileira possui um regime político federalista, organizado em três níveis de governo -União, Estados e municípios tendo seus encargos mínimos e fontes de receita determinados constitucionalmente (SILVA, 1995). No tocante a política cultural brasileira, Botelho (2001) destaca que os recursos orçamentários dos órgãos públicos, nos três níveis de governo, são tão pouco significativos que suas próprias instituições concorrem com os produtores culturais por financiamento privado, sendo que a produção cultural brasileira hoje deve sua atividade basicamente às leis de incentivo fiscal federal, estaduais e municipais. 4 4

5 Avaliando a localização dos investimentos em cultura e dos equipamentos culturais, Zaniratti (2007) cita a existência, no território brasileiro, de uma clara divisão de incluídos e excluídos que coincide com a distribuição do capital. Raciocínio este concordante ao de Barbosa (2007, p.11) que pontua que a cultura e o mercado de bens culturais se desenvolvem em relação aos territórios e à expansão das cidades, e que a capacidade financeira desigual torna a oferta de bens culturais por meio do financiamento público acessível a poucos municípios, concentrados nas capitais e regiões metropolitanas mais pujantes economicamente. Segundo Barbosa (2007), o principal nível de governo responsável pelos investimentos em cultura é o municipal, sendo que os municípios brasileiros possuem acentuadas diferenças em seu dinamismo econômico, potencial de receita, gasto tributário e, consequentemente, no seu poder de investimento cultural, resultando, por exemplo, que 83% dos municípios brasileiros possuam baixa densidade de oferta de equipamentos culturais, sendo que, para o autor, as dificuldades encontradas em âmbito municipal, muito têm haver com os problemas estruturais enfrentados pelas instituições federais. No tocante as transferências federais, Barbosa (2007, p.12) afirma que esses recursos chegam a poucos municípios, não seguem diretrizes coerentes de alocação e nem estão integrados a objetivos políticos claramente enunciados. Corroborando tal afirmação, Meira (2007) pontua que o federalismo cultural brasileiro ainda é frágil e acentuado pelas desigualdades regionais, sociais e econômicas. METODOLOGIA Na primeira etapa da pesquisa, buscou-se compreender a dinâmica regional da RA de Campinas. Deste modo, optou-se pela análise estatística, cartográfica e analítica de indicadores demográficos, econômicos e orçamentários dos 90 municípios da região em estudo, com vistas à compreensão da referida dinâmica a partir da década de O indicador demográfico selecionado foi a população total, sendo que utilizou-se como fonte a Fundação SEADE, para os dados municipais e estaduais, e o IBGE para dados nacionais. Os indicadores econômicos escolhidos foram o PIB, os valores adicionados pelos setores agropecuário, industrial e de serviços, e o PIB per capita, tendo como fonte o IPEA (IpeaData). Já para os indicadores orçamentários foram analisados o total da receita 5 5

6 municipal, receita municipal própria, receita municipal por transferências correntes, receitas municipais de capital e receita municipal total per capita, tendo como fontes a Fundação SEADE, a Secretaria do Tesouro Nacional e o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Na segunda etapa da pesquisa objetivou-se a compreensão da distribuição espacial dos investimentos públicos municipais em cultura e dos equipamentos culturais na RA de Campinas, através de análises estatística, cartográficas e analíticas, com vistas à correlação com a dinâmica regional apresentada e à contribuir para a compreensão da relação entre cultura e desenvolvimento na região em estudo. Os investimentos públicos municipais em cultura foram obtidos juntamente a Fundação SEADE e a Secretaria do Tesouro Nacional. No tocante aos equipamentos culturais foram selecionados os cinemas, teatros, museus, centros culturais e bibliotecas, sendo que as informações tiveram como fonte a Fundação SEADE e o IBGE. Para mensurar a correlação dos indicadores selecionados estão sendo utilizados o coeficiente de correlação de Pearson - coeficente que mensura a direção e o grau da relação linear entre duas variáveis quantitativas - e também a sobreposição de dados geo-referenciados no software ArcGis 9.3 concomitante a análises interpretativas dos dados e mapas. RESULTADOS No tocante a dinâmica regional da população, a RA de Campinas apresenta crescimento populacional percentual acima do estadual e nacional, e também superior aos das demais regiões administrativas do Estado de São Paulo no período de 1991 a Os municípios que mais acresceram habitantes no período foram Campinas (1º), Piracicaba (2º), Indaiatuba (3º), Limeira (4º) e Jundiaí (5º), sendo que o único município a apresentar decréscimo populacional foi Rafard. Também foi possível observar uma diminuição do número de municípios com menos de habitantes e o incremento de municípios de porte médio no período. As Regiões de Governo mais populosas no período de 1991 a 2006 são as de Campinas (1º), Jundiaí (2º), e Limeira (3º), podendo-se observar que a RG de Campinas está aumentando sua participação na população regional total, concentrando praticamente metade da população regional. Por fim pontua-se que o coeficiente de variação 6 6

7 das populações municipais apresentou uma discreta queda, sinalizando uma ínfima desconcentração populacional entre os municípios da região. Quanto à dinâmica econômica, no período de 1985 a 2006, a região apresentou uma variação percentual positiva de seu PIB acima da variação estadual e nacional, sendo que na comparação com o Brasil a diferença é mínima. Sendo assim, a participação da Região Administrativa de Campinas no PIB paulista aumentou. Ressalta-se, porém, que no período de 1985 a 1996 esta participação diminuiu, pois a Região Administrativa de Campinas chegou a apresentar recessão em seu PIB, diferentemente do Estado de São Paulo e do Brasil, recessão esta compensada pelo crescimento no período de 1996 a Dentre os municípios da região, no período de 1985 a 1996, 54 dos 83 existentes apresentaram queda do PIB. Já para o período de 1996 a 2006, apenas 6 municípios apresentaram queda em seu PIB. Na dinâmica econômica regional destaca-se também a grande variação percentual positiva do município de Louveira, enquanto no decréscimo o destaque fica para Morungaba. Quanto ao PIB per capita, a região apresenta um valor maior comparado ao paulista e brasileiro, porém, um menor crescimento no período do que o PIB per capita estadual e nacional. Como municípios com maior PIB per capita destacam-se Louveira e Paulínia, enquanto para o menor, destacam-se Pedra Bela, Vargem e Tuiuti. No que se refere à estrutura econômica, mediante a análise de distintos setores, nota-se que no período de 1985 a 2006, os valores adicionados pelos setores agropecuário e industrial sofrem queda, acompanhando tendência nacional e estadual, enquanto o setor de serviços apresenta um notável crescimento, também observado em nível nacional e estadual, porém, de maior grau na RA Campinas. No setor de serviços e industrial paulista, a RA Campinas só perde em importância para a Região Metropolitana de São Paulo, sendo que no setor agropecuário é a região paulista que mais adiciona valor, já que concentra fortes produtores de laranja e cana-de-açúcar junto a um importante complexo agroindustrial. Na dinâmica das receitas municipais, nota-se que a região apresenta crescimento, alcançando a marca de receita total de R$ em 2006 (em R$ de 2008), sendo que o crescimento percentual da receita total regional, no período de 1991 a 2006, ultrapassa os 100% (101,41%). No mesmo período, é possível observar que os municípios que se destacam no aumento em números absolutos de sua receita total foram os de Campinas, Paulínia e Piracicaba. Para o crescimento percentual, destacam-se Louveira, Cordeirópolis e 7 7

8 Cabreúva. Quanto a composição da receita dos municípios da região, observa-se que a maior porcentagem cabe as receitas de transferências correntes, seguidas pelas receitas municipais próprias, sendo de menor participação as receitas de capitais. Nota-se que para o referido período o único município a apresentar decréscimo em sua receita foi o de Sumaré, o que pode ser explicado pela criação do município de Hortolândia a partir de seu território, o que acabou por gerar perda em sua arrecadação. No tocante a receita municpal per capita, Paulínia e Águas de São Pedro se destacam pelo maior valor durante todo o período analisado. Já os municípios com menores receitas per capita variam, sendo que em 2006, as últimas posições cabem a Itobi, Várzea Paulista e Vargem Grande do Sul. Quanto à análise da dinâmica dos investimentos públicos municipais em cultura e equipamentos culturais, ainda em vias de conclusão, os resultados apontam para uma baixa prioridade dada ao setor cultural nos orçamentos municipais, sendo que a média regional para os anos de 1992, 1999 e 2006, em nenhum momento chega a ultrapassar 0,8% do orçamento, e também uma baixa presença de equipamentos culturais, sendo que em 2006 apenas 14 municípios apresentavam todos os tipos de equipamentos pesquisados, ainda existindo 4 municípios que não possuiam nenhum. Os resultados já obtidos indicam a confirmação da hipótese da existência de correlação entre concentração de capital (PIB) e concentração dos investimentos públicos municipais na RA de Campinas, já que o coeficente de correlação entre as citadas variáveis apresentado nos anos de 1992, 1999 e 2006 é sempre maior que 0,9, um valor considerado de grande correlação, sendo que um coeficiente de valor 0 significa a menor correlação possível, e o de valor 1 a correlação máxima. O mapa a seguir (FIGURA 1) exemplifica esta correlação sobrepondo indicadores econômicos e culturais para o ano 2006, no qual o coeficiente de correlação é de 0,918. FIGURA 1. Região Administrativa de Campinas PIB e Investimentos Públicos Municipais em Cultura. Elaborado pelo autor. 8 8

9 CONCLUSÕES À luz de todo raciocínio anterior, concluí-se que, no período analisado, a Região Administrativa de Campinas apresenta um vigoroso dinamismo populacional e econômico, tendo taxas de crescimento maiores que a estadual e nacional, uma estrutura econômica aonde o setor de serviços apresenta grande crescimento, enquanto os setores agropecuário e industrial registram decréscimos nos valores adicionados outrora apresentados, e um PIB per capita superior aos do Estado de São Paulo e do Brasil, porém, com variação positiva menor que a estadual e nacional. Quanto aos aspectos orçamentários, nota-se que todos os municípios da região em estudo, com exceção de Sumaré devido à criação de Hortolândia a partir de seu território, tiveram crescimento em suas receitas municipais, sendo que para região como um todo, no período de 1991 a 2006, este crescimento alcança 101,41%. Quanto a composição da receita, verificou-se uma maior participação das receitas por transferências correntes, seguida pelas receitas municipais próprias e com menor participação as receitas de capital. No tocante aos investimentos municipais em cultura e aos equipamentos culturais, já é possível verificar uma baixa prioridade dada ao setor cultural, demonstrada pela pequena porcentagem destinada à cultura nos orçamentos municipais e pela ausência dos equipamentos analisados em muitos dos municípios da região. 9 9

10 Por fim, pontua-se que os resultados também apontam para a confirmação da hipótese da existência de correlação entre concentração de capital e concentração dos investimentos públicos municipais na RA de Campinas, demonstrando-se a necessidade do fortalecimento do federalismo cultural brasileiro para que se diminuam as desigualdades inter e intra-regionais da atuação pública no campo cultural. BIBLIOGRAFIA BARBOSA, F. da S. Economia e Política Cultural: Acesso, emprego e financiamento. Brasília, Ministério da Cultura, BOTELHO, I. Dimensões da cultura e políticas públicas. São Paulo em Perspectiva, 15(2), A frente institucional algumas questões da democracia. In: BRASIL. 1ª Conferência Nacional de Cultura 2005/2006: Estado e Sociedade Construindo Políticas Públicas de Cultura. Brasília, Ministério da Cultura, CLEMENTE, A.; HIGACHI, H. Y. Economia e Desenvolvimento Regional. São Paulo, ATLAS, FERREIRA, J. Resgate do Papel do Estado. In: BRASIL. Programa Cultural para o Desenvolvimento do Brasil. Brasília, Ministério da Cultura, FURTADO, C. Cultura e Desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro, Paz e Terra, Cultura y Desarrollo. Revista Cultura y Desarrollo, n.2, jan, Disponível em: < Acesso em: 18, Nov., JUNIOR, D. Gestão ou Gestação Pública da Cultura: Reflexões sobre o papel do Estado na produção cultural contemporânea. In: BRASIL. 1ª Conferência Nacional de Cultura 2005/2006: Estado e Sociedade Construindo Políticas Públicas de Cultura. Brasília, Ministério da Cultura, KAYSER, B. A região como objeto de estudo da geografia. In: A Geografia Ativa. GEORGE, P. São Paulo, Difel, KLIKSBERG, B. Capital Social e Cultura: As Chaves Esquecidas do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, PREAL, LENCIONI, S. Região e Geografia. São Paulo, EDUSP,

11 MEIRA, M. Desafios para a Cultura no Brasil. In: BRASIL. 1ª Conferência Nacional de Cultura 2005/2006: Estado e Sociedade Construindo Políticas Públicas de Cultura. Brasília, Ministério da Cultura, SCHMIDT, J. P. Capital social e participação política em Santa Cruz do Sul. In: CORREA, S. (Org.) Capital Social e Desenvolvimento Regional. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, SEN, A. La cultura como base del desarrollo contemporáneo Revista Cultura y Desarrollo, n.2, Disponível em: < Acesso em: 18, Nov., SILVA, V. M. Os Municípios Paulistas e o Federalismo Fiscal Brasileiro. São Paulo, IMESP;CEPAM, SOUZA, M. A. Regionalização: Tema Geográfico e Político O caso paulista. BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA, n.50, mar, ZANIRATTI, C. Investimento e Política Cultural. In: III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura, realizado entre os dias 23 a 25 de maio de 2007, na Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br

Leia mais

Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.

Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010. Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:

Leia mais

Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Dados das organizações:

Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Dados das organizações: 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Dados das organizações: Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A CONSTRUÇÃO DA GOVERNANÇA AMBIENTAL NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICIPIO DE COLINAS DO TOCANTINS

Leia mais

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa 1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

André Urani (aurani@iets.inf.br)

André Urani (aurani@iets.inf.br) Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução

Leia mais

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes

Leia mais

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil Nº 58 Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil 13 de julho de 2010 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro Samuel Pinheiro

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

2.2 Ambiente Macroeconômico

2.2 Ambiente Macroeconômico Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL

FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo

Leia mais

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento

Leia mais

Estudos. População e Demografia

Estudos. População e Demografia População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível

Leia mais

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão: VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

DESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO

DESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO 535 DESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO Rosycler Cristina Santos Simão (USP) 1. INTRODUÇÃO É de conhecimento geral que o Brasil destaca-se no cenário mundial como um dos

Leia mais

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler

Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 03/2013 A década virtuosa: pobreza e desigualdade

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório

Leia mais

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria

Leia mais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a

Leia mais

Legislação federal de cultura no Brasil

Legislação federal de cultura no Brasil Legislação federal de cultura no Brasil Quadro atual da organização da cultura no país: Constituição Federal de 1988; Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura; Emenda Constitucional

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Indicadores e o ciclo de políticas públicas

Indicadores e o ciclo de políticas públicas Indicadores e o ciclo de políticas públicas A literatura clássica sobre Administração Pública e políticas governamentais dá grande importância ao conceito de ciclo de políticas públicas como marco de referência

Leia mais

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes

Leia mais

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas

Leia mais

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016

Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013)

Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013) Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013) Viçosa Minas Gerais Junho de 2013 1 DEMOGRAFIA BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA TABELA 1 Evolução

Leia mais

Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução

Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução 99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI)

REQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) REQUERIMENTO (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo relativa ao aumento de vagas e à criação do curso de graduação em Direito na Universidade Federal do Vale do São

Leia mais

Combustíveis e seus reajustes. Número 19 abril 2006 NOTA TÉCNICA

Combustíveis e seus reajustes. Número 19 abril 2006 NOTA TÉCNICA Combustíveis e seus reajustes Número 19 abril 2006 NOTA TÉCNICA Combustíveis e seus reajustes O aumento do álcool, neste 1º trimestre de 2006, assustou os consumidores. Muitos deles, com veículos bicombustíveis,

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.

CARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração. Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ. Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ. Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO Santo André 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera RA 2135001778 TRAJETÓRIAS

Leia mais

Carta de Brasília II

Carta de Brasília II 2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista

Leia mais

Prefeitura Municipal de Votorantim

Prefeitura Municipal de Votorantim PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO

Leia mais

!" # ) ) * +,-+ #.! 0..1(

! # ) ) * +,-+ #.! 0..1( !" # $%&'( ) ) * +,-+ #. #.! / 0..1( 234 3 5 67 8 09 7 ):+;

Leia mais