Key words: Mineral Verticalization, Local Development, Gems and Jewelry.
|
|
- Maria da Assunção Carreiro Lancastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ações para o Setor de Gemas e Joias do Estado do Pará. Sessão Temática: 4. Gestão do uso dos recursos naturais renováveis e não renováveis. Débora Almeida Chaves Administradora e Tecnóloga em Gestão Pública, Doutoranda em Desenvolvimento Socioambiental (NAEA/UFPA). deboralmeidachaves@gmail.com Resumo Este artigo verifica as ações empreendidas pelo governo do estado do Pará para as pequenas empresas no setor mineral, no qual foi selecionado o setor de gemas e joias que vem ao longo de quase duas décadas sofrendo intervenção, via políticas públicas, para o seu fomento como uma alternativa de desenvolvimento local. A utilização do modelo de Polo Joalheiro e APL Mineral têm permeado todas as discussões dos governos estaduais, entretanto tais modelos ainda apresentam desafios a serem superados e a necessidade de investimentos em tecnologia e inovação para que de fato o setor seja um expoente na economia mineral do estado. Palavras-chave: Verticalização Mineração, Desenvolvimento Local, Gemas e Joias. Abstract This article verifies the actions taken by the government of the State of Pará for small companies in the mineral sector, in which the gems and jewels sector was selected, which has been intervening through almost two decades, through public policies, for its promotion as alternative of local development. The use of the Polo Jeweler and APL Mineral model has permeated all the discussions of the state governments, however, these models still present challenges to be overcome and the need for investments in technology and innovation so that the sector is indeed an exponent in the mineral economy of the state. Key words: Mineral Verticalization, Local Development, Gems and Jewelry. 1
2 1. Introdução No final da década de 1980, foi constatado pelo governo do estado do Pará que o seu setor mineral sofria grande dependência do mercado externo e com baixa agregação de valor do minério extraído, dentro próprio estado. É nesse cenário que emerge nova política estadual para o setor: a verticalização da produção mineral paraense, que tem por objetivo a agregação de valor ao minério extraído e o produto exportado, levando, consequentemente a fatores tais como: mudança na base produtiva, maior qualificação e remuneração da mão-de-obra, abertura de novos postos de trabalho, desenvolvimento tecnológico, redução das desigualdades e controle da ação antrópica. E dentro da questão da verticalização mineral, destaca-se o setor de gemas e joias, que tem tido atenção especial por parte dos governos estaduais, com a criação de uma política pública com recursos orçamentários e a estruturação de Polo Joalheiro. Assim, o foco deste estudo é verificar as ações empreendidas pelo governo do estado do Pará para as pequenas empresas no setor mineral, no qual foi selecionado o setor de gemas e joias. Para isso foram levantados documentos com instituições que atuam/ram junto ao setor, como a SEDEME (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia), SECTET (Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Técnica), Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ministério de Minas e Energia (MME) e o Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), Serviço Brasileiro de Apoio as Pequenas Empresas (SEBRAE/PA). Isto posto, este artigo esta estruturado em 4 seções. Além desta introdução, a seção dois discorre sobre as ações empreendidas pelos governos estaduais após 1996 até A seção três apresenta a trajetória do setor de gemas e joias nas cidades de Itaituba e Belém, debruçando-se como se processaram as intervenções dos governos estaduais nos setores e seus desdobramentos. E as considerações finais fecham esse artigo na quarta seção. 2
3 2. Trajetória das Empreendidas pelos Governos do Estado Do Pará. Preocupado com a situação mineral do Estado do Pará de basicamente fornecer matéria prima, as primeiras ações empreendidas por parte do governo estadual, para mudança deste cenário que permeava a mineração no estado do Pará, datam por volta de , no qual o governo estadual tinha o intuito de acompanhar as atividades extrativistas e garimpeiras no estado do Pará. Entretanto é somente em 1995, que nasce a Política de Desenvolvimento Mineral no Estado do Pará, voltada para o desenvolvimento sustentável e descentralizado, pautado na observância às vocações regionais e suas peculiaridades, através da conexão do sistema tecnológico estadual dos diferentes arranjos produtivos regional, visando atender às principais demandas das regiões paraenses e fortalecer os vínculos entre as instâncias representativas das sociedades locais do governo e do setor produtivo estadual. (CHAVES, 2011). É importante também destacar que o estado do Pará dispõe de reservas de ouro e prata, com identificação de 256 ocorrências tipos de gemas como o cristal de rocha, como ametista, opala, citrino e outras gemas, como um importante produtor de ouro com reservas estimadas em 300 toneladas. (IBGM, 2005). Embora dados tão significativos quanto ao seu potencial mineral, o estado do Pará ainda era marcado pela exportação in natura de sua produção mineral. Sendo que tal situação foi desencadeada por décadas de atividades minerais pautadas na indústria extrativista que se expandiram de forma horizontal e não vertical da produção mineral. A esse passo, Silva (1996) demonstra que o estado do Pará, até 1980, exportava somente dois produtos minerais (bauxita e caulim) e que após 1990 com enfraquecimento do oligopólio mineral houve a necessidade de diversificação tecnológica de forma a garantir a permanência no mercado. (CHAVES, 2012) 1 Esta informação esta no Plano Estadual da Mineração ( ). Disponível em Embora não haja relatórios e outras pesquisas no tange a questão. 3
4 Desse modo há uma tentativa por parte do governo de modificar o cenário apresentado ao longo de décadas, da indústria mineradora extrativista para a indústria mineradora de beneficiamento assim emerge a questão em torno da verticalização mineral 2, que neste caso em questão, a extração de ouro e gemas nos garimpos da região do Tapajós e de gemas no sudeste do Pará. Assim a verticalização se apresenta como solução para a mudança do cenário econômico do estado do Pará, sendo essa uma das principais diretrizes do programa de governo Almir Gabriel. No período do governo Almir Gabriel (PSDB ) se inicia de fato alguma intenção ao setor de gemas e joias no estado do Pará. Tudo começa no ano de 1997, quando ocorre um pedido da Secretaria Municipal de Mineração e Meio Ambiente de Itaituba (SEMMA) para a Secretaria Estadual de Trabalho, Emprego e Promoção Social (SETEPS) para cursos de capacitação de ourives no município. Logo o governo estadual observou que tal proposta poderia desencadear em outras ações que vinham ao encontro das diretrizes do governo estadual: geração de emprego e renda e verticalização da produção de ouro e gemas. Sendo assim, mais do que oferecer uma oficina de capacitação para os ourives do município de Itaituba, a SETEPS esboçou um plano em torno para trabalhar com toda a cadeia produtiva da joalheria. No ano de 1998, foram realizadas amplas reuniões nas cidades de Belém, Itaituba e Marabá, uma vez que estas cidades tinham potencial para o desenvolvimento de polos joalheiros. Sendo que nessas reuniões foram chamados ourives, lapidários e as mais distintas instituições que pudessem contribuir em questões relacionadas à matéria-prima, mão de obra, pesquisa e tecnologia para o setor de gemas e joias, visando assim contribuir com a organização, fomento e desenvolvimento desse novo setor econômico do estado. E com base nesses esforços iniciais, o governo estadual apresenta o Programa Estadual de Desenvolvimento de Gemas e Joias do Pará que ficou conhecido como Programa Polo Joalheiro do Pará que foi incluso no PPA com dotação 2 Na década de 1990 o Brasil convertia apenas 75% do ouro produzido em ouro e o estado do Pará isso era inferior a 1%. 4
5 orçamentária via SETEPS e SEICOM, destinado a atender a todos os produtores de joias do estado que se concentram na região Metropolitana de Belém e nas cidades de Marabá e Itaituba. Figura 1 - Cidades Paraenses com Movimentos Joalheiros. Fonte: Elaboração Geógrafa Karen Nogueira (2014). Devido a isso, é que ano de 1998 é considerado o marco inicial quanto ao setor joalheiro no estado do Pará [opinião compartilhada por designers, ourives, artesãos, representantes de entidades de classe e demais profissionais da cadeia produtiva de gemas e joias], pois é nesse ano em que se tem pela primeira vez à atuação [concreta] do estado em prol do fomento e desenvolvimento de um setor da economia mineral do estado formado por produtores informais. Em 1999, foi iniciada a implantação do Polo Joalheiro do Estado do Pará que envolveu as cidades de Belém, Itaituba, Marabá e Parauapebas. E sendo posteriormente inclusa a cidade de Floresta do Araguaia, pois a mesma também dispunha de recursos minerais como gemas e seria outra importante cidade na região sudeste do estado para ter ações do governo estadual. No mesmo ano foi criado um conceito de produto, ou seja, produzir uma joia paraense: o que ficou conhecido com Joias do Pará. Uma joia que possui uma identidade local e cultural, um produto que pudesse agregar a biodiversidade 5
6 local como sementes, cascas de frutas, cerâmica entre outros componentes que pudessem agregar valor as joias. Quadro 1 Cronograma das Ações Governamentais para o setor de Gemas e Joias ANO AÇÃO GOVERNAMENTAL CONSEQUÊNCIAS 1988 Ações Iniciais. Acompanhar a indústria joalheira nacional Política de Desenvolvimento Mineral no Estado do Pará. Observar as vocações regionais e atender às principais demandas das regiões paraenses. 1997/1998 Programa Estadual de Desenvolvimento de Gemas e Joias do Pará [incluso no PPA a partir de 1998]. Atender todos os produtores de joias do estado que se concentram na região Metropolitana de Belém e nas cidades de Parauapebas, Itaituba, Marabá e Santarém. 1999/2000 Diagnósticos do Setor Joalheiro do Estado do Pará. Unidades produtivas distribuídas nos municípios de Belém, Marabá e Itaituba. 99% destas informais / produção destinada diretamente ao consumidor final Polo Joalheiro no Espaço São José Liberto. Espaço de referência para comercialização e pesquisa Isenção de ICMS e Gestão do Programa por Organização Social. Fomento e Dinamismo para o Desenvolvimento do Setor Atividades para a formação de Arranjo Produtivo Local Alinhamento com as estratégias do governo federal. Fonte: Elaborado pela autora, No ano de 2002, houve também por parte do governo do estadual, decretos para a isenção de ICMS para o setor desde a compra de matéria prima até sua comercialização. A assinatura dos Decretos no 5.375, de 11 de julho de 2002, e o 5.497, de 12 de setembro de 2002, pelo governo do Estado, representou mais uma vitória: com o primeiro decreto, a tributação cobrada sobre a circulação de mercadorias e serviços sobre a atividade joalheira, que era de 25% (ICMS), uma das mais altas do Brasil, com a medida passou a ter isenção total (de ICMS) para todas as fases da cadeia produtiva nas operações internas e 5% para as operações interestaduais; já a assinatura do segundo decreto baixou o ICMS de 17% para 12% para a comercialização de joias no Estado. As mudanças na tributação estimularam a formalização de grande número de empresas que atuavam na informalidade. (SEBRAE, 2004, p. 10). Após o ano de 2002, houve a inauguração, na cidade de Belém do Espaço São José Liberto, que passou a abrigar o Programa Polo Joalheiro do Pará e foram mantidas as ações para Itaituba, Parauapebas. Já no ano de 2004, a Organização Social Associação São José Liberto passou a desenvolver as ações para o fortalecimento do setor, base nas projeções realizadas pelo governo do estado. 6
7 Quadro 2 Projeções de Impactos do Programa de Gemas e Joias do Pará. Político Econômico Social Tecnologico Ecológico Projeção do Pará nos Incremento cenários nacional e arrecadação internacional do setor tributária. jolheiro. Indução do setor para a econômia formal. Geração de rendas e divisas. na Qualificação e Transferência de Knowhow nacional e assegurada com Preservação Ambiental absorção de mão-deobra especializada. internacional. insdústrias não poluentes. Redução do Indice de Desemprego e de Marginalidade. Disponibilidade de máquinas e equipamentos modernos. Agregação da Atuação do Pará como população centro amazônico de economicamente difusão de tecnologia. ativa. Aumento no fluxo de turistas e ampliação no número das pequenas empresas. Fonte: Programa Estadual de Gemas e Joias, (Dossiê) Elaborado pela autora (2014) Valorização dos Recursos Naturais brasileiros. Ao longo de 5 (1998 a 2002) anos foram intensas as intervenções realizadas pelo governo estadual junto ao setor de gemas e joias. Em pesquisas realizadas, pelo próprio governo do estado, neste mesmo período, demonstram que nas com movimento joalheiro do Pará, igualmente ao restante do país, é composto de pequenas empresas com problemas quanto à aquisição de matérias primas, crédito e formação profissional. E nesse contexto que a participação das secretarias estaduais e instituições como o SEBRAE/PA se apresentam de suma importância para a consolidação de um setor até então marginalizado na economia paraense. Apesar dessa riqueza, o setor joalheiro paraense era, até 1997, um dos menos expressivos, com baixa produção caracterizada por métodos ultrapassados, ambientes de trabalho com sérios riscos à saúde dos ourives e seus ajudantes, informalidade, equipamentos defasados, peças sem nenhum diferencial, já que utilizavam cópias dos modelos desenvolvidos por outras escolas de ourivesaria e as próprias ideias dadas por seus clientes. Faltava capacitação técnica e de comercialização, os ourives não possuíam capacitação formal e o conhecimento era transmitido de forma empírica. (SEBRAE, 2004, p.1) 7
8 Quadro 3 Valores Orçamentários destinados ao setor joalheiro 2001/2003. ANO SECRETARIA FUNÇÃO OBJETIVO VALOR 2001 SETEPES APOIO A GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA FOMENTO A IMPLEMENTAÇÃO DE PÓLOS JOALHEIROS R$ ,00 SEICOM VERTICALIZAÇÃO MINERAL IMPLANTAÇÃO DO POLO JOALHEIRO R$ , SETEPES SEICOM 2003 SETEPES SEICOM APOIO A GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA VERTICALIZAÇÃO MINERAL FOMENTO AO TRABALHO VERTICALIZAÇÃO MINERAL FOMENTO A IMPLEMENTAÇÃO DE PÓLOS JOALHEIROS R$ ,00 IMPLANTAÇÃO DO POLO JOALHEIRO R$ ,000 FOMENTO A IMPLEMENTAÇÃO DE POLOS JOALHEIROS R$ ,000 FOMENTO A IMPLEMENTAÇÃO DE POLOS JOALHEIROS R$ ,000 Fonte: Leis Orçamentárias Anuais do Estado do Pará. Disponível em: Elaborado pela autora (2014). É interessante atentar que o governo estadual, quando dirige suas ações para este setor se também procura um meio de solucionar o problema da garimpagem de ouro e da extração de gemas em seu território, em especial na meso região do sudeste (em especial Itaituba) meso região do sudoeste paraense. Já que essas atividades de extração vinham desde a década de 1970 impactando primeiramente em problemas ambientais, e consequente sociais, econômicos, jurídicos. E com mais de 25 anos de ações de verticalização mineral, ainda é comum a referência à compradores, provenientes das mais diversas localidades que adquirem os minerais gemológicos em bruto no estado. No qual a totalidade das operações, as transações comerciais não produzem nota fiscal, (acarreta na evasão fiscal) o que implica em não se pode rastrear a origem das gemas e nem do ouro extraído. E neste ponto que também compete ao Estado, ações em prol de organizar e fiscalizar as atividades garimpeiras e seus desencadeamentos. O que demonstra que verticalização mineral no estado passa por descompassos quanto a sua operacionalização. 3. A Trajetória das Intervenções no Setor de Gemas e Joias no Estado do Pará. 8
9 3.1 Itaituba e Belém. Nas décadas de 1970/1980, o município de Itaituba era marcado pela intensa atividade de garimpo de extração de ouro e outros minerais não metálicos. Isto, já que a região do Tapajós é uma área geológica abundante nesses recursos, tanto que no ano de 1992, o município de Itaituba era apenas reconhecido como produtor de ouro. Todavia as atividades garimpeiras vinham acompanhadas de problemas com a fiscalização e controle do ouro produzido na região, além de não haver cursos ligados às atividades minerais desenvolvidas. O que acarretava na extração de minérios tinha o uma ligação imediata com a venda. Na cidade de Itaituba, onde a matéria prima e ouro é até certo ponto, farta e de custo baixo, já existe pequenos artesãos que fabricaram joias de rara beleza. Sem dúvida essa atividade precisa ser incentivada para que se torne um importante apelo turístico. É de se pensar em treinar pessoas neste oficio, de forma que o city-tour, incluindo esta atividade, como um dos seus pontos mais importantes, seja uma maneira de absorver a mão de obra local, gerando não só riquezas para região bem como divulgando sua cultura (Itaituba, 1996, p.100). Um das ações empregadas foi à inauguração em Itaituba, a primeira purificadora de metais nobres da região norte. A indústria tem capacidade de produção de 350 quilos de ouro puro e 100 quilos de prata por mês, porém, inicia sua produção com apenas um terço de sua capacidade instalada. Em meados de 1996, a SEMMA promoveu o cadastro dos ourives que trabalhavam em Itaituba, visando reverter à situação referente à baixa qualificação técnica e gestora que os mesmos se encontravam, através da promoção de maior volume de produção, melhoria da qualidade e distribuição de renda mais adequada. Essa ação convergiu para formação da Associação dos Joalheiros e Ourives de Itaituba AJOI, em outubro de (PINTO et. al., 2003, p.39) Ainda Pinto (et.al. 2003) coloca que parceria entre a SEMMA e a AJOI permitiu a elaboração do projeto da Escola Industrial Joalheira de Itaituba, que foi apresentado à Secretaria Executiva de Trabalho e Promoção Social SETEPS para apreciação. Esse projeto fez com que o grupo de joalheiros passasse a ser acompanhado pela Secretaria em projetos maiores de qualificação que viabilizariam a verticalização do setor joalheiro. 9
10 Incentivados por essas ações, os joalheiros buscaram maior organização criando a Cooperativa dos Joalheiros da Amazônia COOPERJAM, a fim de buscar maior qualificação, incentivos fiscais e financeiros para atingir o mercado nacional e internacional. Porém ao longo dos anos 2000, as ações foram muito pontuais para o setor, o que acarretou na não implantação de um polo joalheiro na cidade e a fraca parceria com instituições como o SEBRAE/PA. A retomada para as questões sobre o setor em Itaituba, vieram com a elaboração do PEM , em fevereiro de 2012, no qual a Secretaria de Estado de Indústria Comércio e Mineração (SEICOM) observou a necessidade de dinamizar o setor, que estava concentrando suas atividades apenas na região metropolitana de Belém. No qual levantou o seguinte cenário: Dificuldade na formalização do pequeno produtor; Problemas em obter inscrições/autorizações (Dar agilidade por meio de instrumentos legais que otimizem a formalização); Dificuldade em obter os direitos minerários e licenças ambientais para a regularização da atividade. (Celeridade nas liberações dos requerimentos minerários e licenças ambientais.); Dificuldade de crédito. (Disponibilização de linhas de crédito com juros subsidiados: Banco da Amazônia BANPARÁ, Banco do Brasil); Falta de um projeto de marketing (Criação de um plano de marketing para dar visibilidade ao setor de gemas e joias do Estado); Fragilidade do processo de aquisição de matéria prima. Estabelecer lei estadual voltada para gemas e joias; Criação do comitê gestor com câmaras setoriais nos municípios. Baixa competitividade. Formação e qualificação continuada, inovação tecnológica, criação do Instituto de Gemas do Estado do Pará - IGPA. (PARÁ, 2012) No ano de 2015, a SECTET direciona cursos de qualificação técnica para a Escola Tecnológica de Itaituba para a qualificação técnica e tecnológica, com vistas ao aprimoramento do setor joalheiro da região do Tapajós, com o levantamento dos cursos necessários para o segmento de gemas e joias. 10
11 Já em 2016, há a criação do Grupo de Trabalho do Tapajós (GT Tapajós) sob a supervisão da SEDEME, com base no Decreto Estadual 1.535/2016, grupo este que surgiu em 2012 durante a Oficina de Atividades Garimpeiras do Plano Estadual de Mineração, onde foram identificadas inúmeras dificuldades para organização do setor mineral na região do Tapajós e assinado um protocolo de intenção para criar um GT para o ordenamento da atividade mineral e garimpeira na região de integração do Tapajós, compreendendo alguns da região. Desde então o Governo do Estado, Ministérios Públicos Estadual e Federal têm direcionado esforços para o fortalecimento da atividade mineral no Tapajós com ações como o cadastro estadual de recursos minerários (CERM), licenciamento ambiental da atividade garimpeira, fiscalização ambiental e mineral conjunta, indução ao fortalecimento da cooperativa de joalheria e outras ações sempre na busca de alternativas de conduzir a atividade mineral com responsabilidade ambiental e desenvolvimento econômico. (PARÁ, 2016) Dentre as finalidades do GT Tapajós esta: 1) Identificar e orientar representantes das comunidades de garimpeiros, compradores de ouro e demais interessados visando à organização das cooperativas visando o fortalecimento de gestão (Formalização de cooperativas de garimpeiros de ouro e gemas); 2) Incentivar à verticalização de ouro e gemas (Visitas e reunir com as comunidades garimpeiras para convencimento ao cooperativismo; Realização de Palestras sobre cooperativismo; Levantar questões relativas às PLG s /Licenças requeridas); 3) Fortalecimento das Cooperativas; Projeto de Escola de Lapidários e Ourives; 4) Fortalecimento das Cooperativas com montagem de APL s de base; 5) Implementar o Selo de origem e certificação de ouro e gemas mineral. Sendo todas essas ações ainda em andamento pela secretaria estadual. Passando a cidade de Belém, que embora não apresente nenhuma atividade de extração mineral dispõe de um quantitativo expressivo de ouvires e vendedores de joias. Por isso das ações do governo estadual também para a capital do estado. 11
12 Até 1997, não se ouvia falar nem tão pouco havia registro expressivo sobre a existência de um Setor Joalheiro estruturado, porém, ao caminharmos pelas ruas de Belém, nesse período em especial, no Centro Comercial de Belém, observávamos alguns pontos comerciais intitulados popularmente de portinhas, onde se lia conserto e solda de joias, mais escassamente em alguns pontos eram confeccionadas alianças e ainda mais raramente anel degrau. (PINTO, 2012, p.29) Em Belém se encontra o principal expoente das ações governamentais: Espaço São José Liberto. O ESJL é um espaço intersetorial composto de múltiplas funcionalidades: comercialização de joias, artesanato, museu de gemas e capela localizado na cidade de Belém. No qual dispõe em seu espaço físico, de 5 espaços para lojas que comercializam joias, duas ilhas de produção - que atualmente são utilizadas por micro empresários para venda de gemas e conserto de joias - a Loja UNA (que comercializa peças de produtores que não dispõe de lojas ou vitrine para a comercialização de seus produtos), Escola Rahma (escola criada em 2004, que oferece cursos de ourivesaria, cravação, joalheria e lapidação) e a casa do artesão. E atualmente há registrado junto 50 micro empresários em atividade no ESJL (joalheiros e artesãos cadastrados). Espaço este que abriga desde 2003 o Polo Joalheiro do Pará. Quadro 4: Cenário do setor de gemas e joias em Grau de informalidade das empresas. Elevado Grau de informalidade da mão de obra. Elevado Dificuldade na aquisição de maquinário. Elevado Produção. Importância para a Economia Local. Característica do Empreendimento. Artesanal e Semi-industrial Relativa Predominância de estabelecimento não formalizado (pessoa física) Profissional envolvido no processo produtivo. Material das Joias. Dificuldade na Aquisição de insumos. Forma de aquisição de matéria-prima (ouro e prata). Predominância de Ourives. Predominância de Ouro e Prata. Sim Na própria região de produção, comprado em gramas em período curto de aquisição. Principais Dificuldades Comercialização e Produção. Falta e dificuldades à linha de crédito e capital de giro; Falta de assistência técnica; Baixo nível de capitalização; Ausência de estratégias de comercialização; Falta de pesquisas. Fonte: Elaborado pela autora em 2013 com base em Costa, 2004; Instituto Acertar, Com adaptações. 12
13 No ano de 2002, com a inauguração do ESJL e continuidade das ações do Programa Polo Joalheiro Pará, emerge a possibilidade de uma OS para gerenciar um espaço turístico e uma política pública no estado. O que é algo que diferencia a forma de operação da política pública no estado. Mas a expansão do Polo Joalheiro vai além da sua abrangência territorial, o que significa atender a um número maior de paraenses, seja qualificando quem já está na atividade, seja dando oportunidade para outras pessoas obterem um emprego ou uma fonte de renda. (SEBRAE/PA, 2004, não paginado). Em 2003, a Associação São José Liberto (ASJL) recebeu do então Governador do Estado, Simão Jatene (PSDB ) à qualificação de Organização Social, o que lhe permitiu acesso aos recursos públicos destinados a tais ações. Sendo a ASJL criada especialmente pelo governo estadual para tal finalidade, tendo com presidente a ex- primeira dama do estado Senhora Socorro Gabriel, com data de abertura 03/10/2002 e tendo recursos, conforme consta no PPA A ASJL ficou responsável pela administração e operação do Polo Joalheiro do Pará, como parte do Programa de Desenvolvimento do Setor de Gemas e Joias do Pará. Para execução de suas atividades foi elaborado um Contrato de Gestão, cuja responsabilidade pelo acompanhamento e fiscalização ficou a cargo da Secretaria de Estado de Indústria Comércio e Mineração (SEICOM). Seu contrato de gestão foi assinado em 14/01/2004 com vigência até 14/01/2007. No qual consta que tal contrato, tinha como finalidade: fomentar e executar o desenvolvimento dos setores de gemas e joias e artesanatos produzidos no Estado do Pará, com ênfase no apoio a produção e comercialização por meio do estabelecimento de parceria entre as partes contratantes, assegurando à entidade a responsabilidade pela administração do Espaço São José Liberto Joias e Artesanatos do Pará. (Extrato do Contrato de Gestão, SEICOM, Publicado no Diário Oficial do Estado ano, 2004). Além de suas atividades em Belém, a ASJL desenvolveu atividades no Polo de Itaituba, Parauapebas e Marabá cidades estas que dispunham de atividades de joalheria. E foi no período de sua gestão, mais especificamente no ano de 2004, que foi realizada a 13
14 primeira e única pesquisa sobre o setor joalheiro na região metropolitana de Belém, pesquisa essa realizada pelo Instituto Acertar e SEBRAE/PA, no intuito de fornecer informações para as ações a serem desenvolvidas quanto à produção e comercialização de joias. Também foi responsável pela criação no ano de 2004 da Pará Expojóia Amazônia Design 3, única feira na região norte de produção joalheira - uma promoção Governo do Estado do Pará e apoiado pelo IBGM e SEBRAE-Pa. Tal evento permitiu que o Programa Polo Joalheiro oferecesse ao mercado uma joia com identidade própria, de beleza e qualidade reconhecidas. Sendo período do evento realizados cursos, workshops e palestras sobre as tendências atuais da joalheria. Além de os produtores, utilizarem os catálogos criados pela OS e o SEBRAE/PA como um novo instrumento de comercialização e propaganda da produção joalheira do estado. No ano 2007, após mudança de governo, com a ascensão do Partido dos Trabalhadores (PT), houve a manutenção de OS para o gerenciamento do ESJL. Porém ocorreu a mudança na administração do ESJL, passando da ASJL para o Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (IGAMA). Entre suas finalidades esta: fomentar o desenvolvimento dos setores de gemas e joias e artesanato, com ênfase no apoio à produção e comercialização. E também, promover a capacitação de mão-de-obra de seus associados; vender produtos acabados do setor de gemas e joias e artesanato, com motivos amazônicos; realizar atividades culturais para difundir a cultura amazônica. (Estatuto do Instituto de Gemas da Amazônia, ano 2007). O IGAMA é teve seu primeiro contrato de gestão pelo período de 4 anos e 7 meses ( ), sendo esse contrato estendido por mais 1 ano e 5 meses, até maio de Que tinha como objeto de contrato: Fomentar e executar o desenvolvimento dos setores de gemas, metais preciosos e artesanato produzido no Estado do Pará, com ênfase no apoio à produção e comercialização, por meio do estabelecimento de parceria entre as partes 3 O Pará Expojóia Amazônia Design ocorreu entre os anos de 2004 a Desde 2011 para suprir esse evento vem sendo realizada atividades pontuais com exposição de joias no ESJL. 14
15 contratantes, assegurando a entidade da responsabilidade pela administração e operação do Espaço São José Liberto Joias e Artesanato do Pará. (Diário Oficial do Estado do Pará, 01 de fevereiro de 2008.). Em Abril de 2012, a SEICOM, em atenção à legislação do estado do Pará sobre as OS, realizou certame público 4, no qual o IGAMA ganhou a concorrência para administrar o ESJL pelo período de dois anos, a contar da data de assinatura do novo Contrato de Gestão ocorrida em 10 de maio de 2012, (Contrato de Gestão 01/2012 SEICOM/PA) sendo esse contrato renovado por mais 4 vezes, sendo atualmente o contrato de gestão estende até maio de Gráfico 1- Valores do Contrato de Gestão para o Espaço São José Liberto. Fonte: Leis Orçamentárias Anuais do Estado do Pará. Disponível em Elaborado pela autora e pelo Economista MSc. Francisco Sergio Araújo (2017). Quanto a esses valores se frisa que os mesmo bastante elevados em comparação há outros setores produtivos do estado, em especial ao fomento de Arranjos Produtivos Locais, que recebeu no mesmo período um sexto do contrato das OS. O que demonstra a importância que esse setor representa para o governo estadual e sua intenção em torno da (CHAVES, 2015). Seguindo o passo, atenta-se para os parceiros que atuam junto ao setor, com destaque para o SEBRAE/PA, que desde 1999 desenvolve ações na área de empreendedorismo, gestão empresarial, mercadológica e de embalagens. Através da atuação do SEBRAE/PA houve um crescimento no quantitativo de micro empresários nas cidades de Belém, Ananindeua, Abaetetuba, Marabá, Parauapebas e Floresta do Araguaia. 4 Esse certame público foi um Processo Seletivo Simplificado. Pois até o ano de 2012 não havia qualquer chamada pública para a qualificação ou renovação de contrato de gestão das OS no estado do Pará. 15
16 No ano de 2008, em continuidade de suas ações, traçou pela primeira vez uma Análise SWOT do setor em Belém, com a finalidade desenhar cenários futuros para o comportamento dos microempresários e das atitudes e ações a serem tomadas, por exemplo, sanar problemas que já haviam sido identificados no inicio das ações do governo estadual, que ainda são pontos fracos do setor e comprometem seu desenvolvimento. Quadro 5 Análise SWOT do SEBRAE para o Setor de Gemas e Joias. Análise do Ambiente Interno Pontos Fortes Pontos Fracos Design Organização Social Prazos Escassez de Mão-de-Obra Qualificada Equipe de produção Organização Administrativa e Operacional Banco de Dados de Clientes Recursos Financeiros Diversidade de Produtos Cadastro de Fornecedores Espaço de Referência para Comercialização Divulgação Profissionais Competentes Insumos de Baixa Qualidade Qualidade dos Produtos Fluxo de Clientes Análise do Ambiente Externo Oportunidades Ameaças Linhas de Crédito Acesso a Tecnologias (máquinas e equipamentos) Parcerias Institucionais Impostos (fornecedores) Espaço Físico: São José Liberto Burocracia Participação em Feiras e Eventos Concorrência Calendários de Eventos Preço Política de Exportação Guias de Turismo (comissões) Política Publica para o Setor Fonte: SEBRAE-PA (2008) E a outro passo quanto das intervenções em Belém, cabem alguns registros sobre o setor após 2012 que é a mescla de diversos conceitos para se referir ao ESJL e aos produtores de joias. Pois o mesmo é atualmente: Território Criativo que faz parte da economia criativa da cidade, isso segundo mapeamento do Ministério da Cultura (MINC); APL de Gemas e Joias, isso para esta alinhado com as ações do governo federal junto ao MDIC e também do governo estadual, que desde 2005, passou a destinar esforços para que 16
17 o setor pudesse ser um APL de base mineral. E APL de artesanato, já que no ESJL tem a comercialização de produtos artesanais e as joias produzidas também são artesanais. Entretanto não é possível encontrar o traço de quaisquer diretrizes para a consolidação desses conceitos. Também é interessante atentar para o fato dos Arranjos Produtivos Locais de base mineral, no qual o Pará apresenta muitos conflitos conceituais e de operação. No início dos anos 2000, o MDIC, mapeou que o setor de gemas e joias de Belém era um dos 5 principais APL do setor no Brasil. Sendo que esse mapeamento foi baseado nas ações do programa estadual e na aglomeração de pequenos empreendimentos joalheiros na cidade. (CHAVES, 2015). E que no decorrer dessa década, se observa ainda não houve a concretização de nenhum APL de base mineral no estado. Ademais, ainda é perceptível que a ideia de Polo Joalheiro, ainda é predominante e quaisquer questões sobre o setor de gemas e joias. No Plano Estadual de Mineração (PEM ), há valorização do tal concepção de modelo de desenvolvimento local junto ao setor, no bojo desse plano se faz referência ao município de Belém que teve seu polo joalheiro implementado e da necessidade de implementação de polos joalheiros em Itaituba e Parauapebas, que ao longo de quase 20 anos, dispuseram de ações pontuais por parte dos governos estaduais e das OS ligadas ao setor. 4. Considerações Finais Ao adotar a verticalização mineral como sua diretriz base para a mudança da mineração no estado do Pará, requer um conjunto de esforços sólidos e integrados para sua concretização. Porém o que se observa no estado e que seu desenrolar é de forma muito lenta, frente às demandas ambientais, econômicas e sociais que o estado enfrenta. Visto que esse foi o setor que mais passou por transformações nos últimos 20 anos na economia mineral do estado. Tanto que ainda hoje, há diversos problemas com os garimpos de ouro da região do Tapajós e a extração de gemas no sudeste do estado, que são extraídas em estado bruto e 17
18 lapidadas no sul e sudeste do país, e voltado para o estado de origem com um alto preço para os joalheiros locais. Mesmo assim é nítido que as intervenções dos governos estaduais para setor de gemas e joias trouxeram e ainda trazem diversos benefícios aos produtores paraenses além da emersão deste setor, que anterior às ações estaduais era marginalizado, como uma das figuras no quadro da economia mineral do estado. Entretanto o governo estadual precisa definir claramente, como se comportarão suas ações futuras, já que o cenário atual, esta repleto de conceitos que são empregados com as mais distintas metodologias para o dinamismo do setor, pois ora é necessário a implementação de Polo Joalheiro, ora a consolidação de aglomerados em APL ou até mesmo dar aos produtores de joias essas nomenclatura, para estar alinhados aos demais setores no país e por último esta a questão da economia criativa (território criativo) que permeia as ações da SEDEME, SECTET e a OS. Pois mesmo com quase 20 de intervenção muitas demandas ainda não foram sanadas, embora haja esforço para tal. Logo a questionamento que se faz sobre as formas de intervenção são: Será que o estado do Pará precisa mesmo de um Polo Joalheiro? Será esse o modelo mais adequado para as cidades com movimento joalheiro? Um Polo Joalheiro é capaz de trazer desencadeamentos para traz e para frente? Questões estas que podem levar a reflexão sobre a repetição de ações ao longo dos anos e com os sujeitos dessa política pública se veem quanto a tais conceitos de desenvolvimento. 5. Referências ACERTAR, I. O Pará é joia: pesquisa com os produtores de joias do Estado do Pará. Belém: Associação São José Liberto, Mapa da mina. Pesquisa com os compradores de Joias do Pará. Belém: Associação São José Liberto, CHAVES, D.A. O setor de Gemas e Joias de Belém - Um Arranjo Produtivo Local? Artigo de Especialização em Economia Regional e Meio Ambiente. Belém: PPGE/UFPA,
19 . A Mineração no Pará: O Setor de Gemas e Joias de Belém. Anais do VII Congresso Norte e Nordeste de Pesquisa e Inovação (CONNEPI). Palmas, TO, Brasil: Outubro, Políticas públicas e as pequenas empresas no cenário da mineração: o setor de gemas e joias de Belém. Dissertação de Mestrado. Belém: (NAEA/UFPA), COSTA, E.J.M. Políticas Públicas e o Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais. Revista do IESAM, v.2, n. 1,2, jan./2004. Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). Políticas e ações para a cadeia produtiva de gemas e joias. Hécliton Santini Henriques, Marcelo Monteiro Soares (Coord.). Brasília, DF: Brisa, Plano Diretor Joalheiro do Estado do Pará: proposta de viabilização. Belém: SEICOM, Secretaria de Especial de Trabalho e Emprego e Promocional Social. Joias do Pará Amazônia Brasil: Programa de desenvolvimento do Setor de Gemas e Joias do Pará. Belém, [1998].. Secretária Executiva de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente SECTAM. Diagnóstico do setor joalheiro do Estado do Pará: Belém, Ananindeua e Marituba. Belém, Decreto Lei n de 11 de junho de Institui tratamento tributário aplicável ao segmento industrial joalheiro, relativo ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação-ICMS. Diário Oficial do Estado do Pará. Belém, PARÁ, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Mineração e Energia. Relatório de Ações do GT-Tapajós (1ª Reunião Extraordinária do GT Tapajós. - Julho Itaituba) Disponível em: Reuniao-extraordinaria-do-GT.pdf. Acesso em 23 Mar Relatório de Ações do GT Tapajós (2ª Reunião Ordinária - Novembro/Itaituba- PA. Disponível em: Ordinaria-do-GT-Tapajos-1.pdf>>. Acesso em 23 Mar Plano Estadual da Mineração do Estado do Pará. ( ). Disponível em: < Acesso em: 10 Mai
20 PARÁ. Diário Oficial do Estado. Extrato do Contrato de Gestão nº 01/2004. Secretaria de Estado de Indústria Comércio e Mineração (SEICOM) e Associação São José Liberto (ASJL). (Dossiê).. Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças. Relatórios de Avaliação Plurianual: Belém, PA: Disponível em: <www. sepof. pa. gov.br>. Acesso em: 10 Mai RELATO DA 1ª OFICINA DINAMIZAÇÃO DO SEGMENTO DO POLO DE GEMAS E JOIAS DO PARÁ - FEVEREIRO/2012. Disponível em: < Acesso em 30 Mar PINTO, R. G. et.al. A Mineração na Região do Tapajós O ouro e a produção de joias. In Organizadoras, Tereza Ximenes. Eufrosina Maria Correa. Itaituba a Cidade de Ouro. Belém: UFPA/NAEA, PINTO, R. G. O estado da arte do setor de gemas e joias no município de Belém. Pará f. Dissertação (Mestrado em Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia). Belém, Programa de Integração Mineral do Município de Itaituba. Itaituba/Pa: Prefeitura Municipal de Itaituba, p. SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO A PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE. Histórias de sucesso - experiências empreendedoras: joalheria no Pará a cultura regional cravada nas peças. Brasília, DF, p. (Casos de sucessos, v. 2).. Projeto gemas e joias na Região Metropolitana de Belém: diagnóstico participativo setorial. Belém, PA: SILVA, M. A. R. A mineração no Pará: elementos para uma estratégia de desenvolvimento regional. Governo do Estado do Pará: SEICOM,
Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisO pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação
O pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação Anderson Rodrigo dos Santos 1 Cássia Isabel Costa Mendes 2 Incluir os pequenos agricultores no uso da Tecnologia da Informação (TI) é um dos grandes
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisREDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS. O Programa Estadual de APLs. 4ª. Conferência Nacional de APLs
REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS O Programa Estadual de APLs 4ª. Conferência Nacional de APLs Brasília, 28 de outubro de 2009 A Secretaria de Desenvolvimento Missão Promover o crescimento econômico
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisProjeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL
Projeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL Estrutura da apresentação: Antecedentes Fórum pela Vida Cenário Atual Rede Fito RS Objetivos Organização Atores participantes
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial. 1º de maio de 2014
XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial 1º de maio de 2014 Humberto Luiz Ribeiro Secretário de Comércio e Serviços (SCS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Apresentação
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisAgenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada
10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisRelatório Investimento Social - 2013
Relatório Investimento Social - 2013 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário Projetos
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisSéries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data
Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data Nilo da Silva Teixeira Bolsista do Programa de Capacitação Institucional, Geógrafo Francisco Rego Chaves Fernandes Orientador, Economia Mineral,
Leia maisCARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE
FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE
ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4003 EDITAL Nº 006/2010 1. Perfil: AL CORUMBÁ II 2010 3. Qualificação educacional: Profissional com nível superior em Arquitetura e Urbanismo 4. Experiência
Leia maisANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN
ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN 1.0 Objetivo Promover o planejamento físico-financeiro, acompanhamento e controle das ações de implantação, ampliação e melhoria
Leia maisAs Micro, Pequenas e Médias Empresas no cenário da Mineração Paraense: o caso do Setor de Gemas e Joias de Belém
As Micro, Pequenas e Médias Empresas no cenário da Mineração Paraense: o caso do Setor de Gemas e Joias de Belém Débora Almeida Chaves deboralmeidachaves@gmail.com UFPA/NAEA Resumo:O presente artigo destaca
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisAGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA
1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES
Leia maisO DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares
O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE Célia Maria Vilela Tavares Pré PNE: conferências municipais de educação, participação nas conferências estaduais e na
Leia maisLato Sensu da FGV Management Rio compreende uma análise curricular. Desta forma, solicitamos o
Prezado (a) Sr.(a.), Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso de
Leia maisPólo de Gemas e Jóias do Estado do Pará
Pólo de Gemas e Jóias do Estado do Pará INTRODUÇÃO O Estado do Pará abriga a província mineral mais representativa do país. O território paraense possui a maior jazida de ferro do mundo, 80% das reservas
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisPlanejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação
Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisO Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior da República Federativa do Brasil
PROTOCOLO DE INTENÇÕES ENTRE O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMERCIO EXTERIOR DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA REPÚBLICA ITALIANA O Ministério
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00
ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisSISTEMA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA Visão Geral, Evolução e Perspectivas no Brasil
SISTEMA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA Visão Geral, Evolução e Perspectivas no Brasil Buenos Aires Argentina 13 de Agosto de 2004 Leis de Incentivo no Brasil 1. Leis Nacionais 1. Lei Rouanet (8313/91)
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial
ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo
Leia maisMovimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:
Leia maisbancodopovo.sp.gov.br
Dinheiro fácil e barato para quem quer produzir O que é o Banco do Povo Paulista? O Banco do Povo Paulista é o programa de microcrédito produtivo desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo e executado
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisPROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014
À COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO SEBRAE/TO AT. SRA. ODEANE MILHOMEM DE AQUINO Presidente da CPL ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014 Prezada Senhora, IDEIA
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisInvestimento estrangeiro direto na África. Roberto Iglesias Katarina P. da Costa. Novembro 2011
Investimento estrangeiro direto na África Roberto Iglesias Katarina P. da Costa Novembro 2011 Investimento t estrangeiro direto na África Contexto Global Investimento Chinês na África Investimento Brasileiro
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO
PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO O Programa de Voluntários do FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS FMDH lhe da às boas vindas! Apresentamos, a seguir, orientações aos interessados em atuar
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisII.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores
Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 1 / 10 II.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4.1 - Introdução e Justificativa A atividade
Leia maisNome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.
RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia mais1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,
1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisLEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal
LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisTipologias dos Vales Simplificados
VALES SIMPLIFICADOS Pontos a Abordar Tipologias dos Vales Simplificados Condições Gerais do Incentivo Beneficiários Critérios de Elegibilidade dos Projetos Critérios de Elegibilidade dos Beneficiários
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT. Elaborado por: Joíra Martins Supervisão: Prof. Paulo
Leia maisCARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.
Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisPROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família
Leia maisII Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial
II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisFICHA PROJETO - nº 226-MA
FICHA PROJETO - nº 226-MA Mata Atlântica Grande Projeto Chamada 03 1) TÍTULO: Apoio a criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Água Preta,
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisInvestimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE)
Investimento Social no Entorno do Cenpes Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE) MBA em Desenvolvimento Sustentável (Universidade Petrobras) Abril / 2010 PETR ROBRAS RESPONSABILIDADE
Leia maisCrianças e adolescentes inscritos no Programa Segundo Tempo.
Manual de Procedimentos APRESENTAÇÃO Oportunizar aos beneficiados do Programa Segundo Tempo eventos e programações diferenciadas ao longo do ano é uma das ações estratégicas desta Secretaria Nacional.
Leia mais