XAVIER, BERNARDES, BRAGANÇA, Sociedade de Advogados QUESTÕES ATUAIS SOBRE A APLICAÇÃO EFETIVA DA REGULAMENTAÇÃO, POLÍTICA
|
|
- Aníbal Malheiro de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 , Sociedade de Advogados QUESTÕES ATUAIS SOBRE A APLICAÇÃO QuickTime and a TIFF (Uncompressed) decompressor are needed to see this picture. EFETIVA DA REGULAMENTAÇÃO, POLÍTICA QuickTime and a TIFF (Uncompressed) decompressor are needed to see this picture. E LEGISLAÇÃO NAS TELECOMUNICAÇÕES PRÁTICAS DE APLICAÇÃO EFETIVA DAS REGRAS Monitoramento, Investigação, Fiscalização e Sanções Rio de Janeiro, 19 de abril de 2004 Sócia Fundadora ABREVIATURAS CADE Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Lei n o 8884/94, de 11.06) CF Constituição Federal de 1988 LGT Lei Geral de Telecomunicações (Lei n o 9472/97, de 16.07) PGA Plano Geral de Autorizações RSTFC Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado (Resolução n o 85/98, de 30.12) SDE Secretaria de Defesa Econômica SEAE Secretaria de Acompanhamento Econômico SNDC Sistema Nacional de Defesa do Consumidor 2 1
2 ANATEL NATUREZA JURÍDICA DE AUTARQUIA ESPECIAL (Art. 8 o LGT) Autonomia institucional Criação por lei como pessoa jurídica de Direito Público (art. 8 o LGT) Extinção por lei específica (art. 17 LGT) Regulamento aprovado por Decreto Presidencial (art. 10 LGT) Regimento interno (art. 19, XXVII, LGT) Ausência de subordinação hierárquica e independência administrativa Decisão em último grau sobre as matérias de sua alçada, sempre admitido recurso ao Conselho Diretor (art. 19, XXV, LGT) Mandato fixo e estabilidade dos titulares dos órgãos dirigentes 3 ANATEL FUNÇÕES FUNÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE TELE- COMUNICAÇÕES (art. 1 o LGT) Órgão regulador Disciplinamento Incentivo e Planejamento Estímulo à competição e defesa da ordem econômica Fiscalização e Sanção Poder concedente Órgão de composição de conflitos 4 2
3 PREMISSAS PRINCÍPIO DA LEGALIDADE O direito aplicável à ANATEL é o Direito Administrativo e não o Direito Privado Subordinação da atuação da ANATEL à lei A vontade da ANATEL é a que decorre da lei ESPECÍFICA ESTRUTURA DOS PODERES ATRIBUÍDOS POR LEI À ANATEL Poderes-deveres, i.e. de exercício obrigatório para realização de determinado fim de interesse público específico Supremacia do interesse público específico sobre o particular Indisponibilidade 5 PREMISSAS CONSEQUÊNCIAS PRÁTICAS Prerrogativas Presunção de legitimidade dos atos da ANATEL Limitações Insuscetibilidade de aplicação, na tomada de decisões administrativas, dos princípios próprios da autonomia da vontade privada (indisponibilidade) Insuscetibilidade de legitimação das ações com fundamento direto e/ou autônomo em critérios extra-jurídicos (e.g. de pendor social, de índole lógico-racional, de eficiência econômica) sem que previsão legal os haja convertidos em parâmetro jurídico 6 3
4 PREMISSAS NATUREZA DOS ATOS NORMATIVOS DA ANATEL Não têm a natureza de regulamento administrativo vinculante do Judiciário porque não são fonte autônoma de direito, mas vinculam a própria ANATEL quando houver lugar à aplicação de um dos seguintes três princípios jurídicos: (i) auto-vinculação da Administração; (ii) proteção da confiança nos atos do Poder Público; (iii) isonomia A regulação da ANATEL tem de ser exercida na forma da lei (art. 174, caput, CF) 7 PREMISSAS FINALIDADE DA REGULAÇÃO DA ANATEL Viabilizar o cumprimento das leis: de telecomunicações, de proteção à ordem econômica e relativas aos direitos dos usuários Estimular a competição Legitimar o poder de fiscalização da ANATEL Garantir o exercício efetivo dos direitos do prestador, do usuário e de terceiros, assegurando transparência e condições de não discriminação 8 4
5 ANATEL FUNÇÃO DE PODER CONCEDENTE ATRAVÉS DA PRÁTICA DE ATOS NORMATIVOS (art. 19, IV, LGT) ATRAVÉS DA PRÁTICA DE ATOS ADMINISTRATIVOS INDI- VIDUAIS E CONCRETOS (arts. 19, VII, c/c 103 e art. 96, III, LGT) ATRAVÉS DE ATOS DE FISCALIZAÇÃO (art. 19, VI, LGT) ATRAVÉS DE ATOS SANCIONATÓRIOS (art. 18, VI, c/c 110, IV e 114 LGT) 9 ANATEL ÓRGÃO DE COMPOSIÇÃO DE CONFLITOS RESTRITA AOS CONFLITOS DE INTERESSES ENTRE PRESTADORAS (art. 19, XVII, LGT) ARBITRAGEM EM INTERCONEXÃO ARBITRAGEM EM COMPARTILHAMENTO NÃO ABRANGE A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS COM OS USUÁRIOS 10 5
6 ÓRGÃO REGULADOR FUNÇÃO DE DISCIPLINAMENTO ATRAVÉS DA EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS: De natureza jurídica, sobre: Licitações e prestação de serviços no regime público e privado (art. 19, IV, X, com 22, VII, LGT) Interpretação e integração da legislação de telecomunicações (art. 19, XVI, LGT) De caráter técnico, sobre: Uso do espectro de radiofrequências e de órbita (art. 19, VIII, com 163 LGT) Equipamentos e equipamentos terminais, compatibilidade, operação integrada e interconexão entre redes (art. 19, XII, XIII e XIV, LGT) 11 ÓRGÃO REGULADOR FUNÇÃO DE DISCIPLINAMENTO (cont.) ATRAVÉS DA PRÁTICA DE ATOS ADMINISTRATIVOS INDIVIDUAIS E CONCRETOS: Autorização de uso de radiofrequência e de órbita (art. 19, IX, LGT) Autorização para prestação de serviço no regime privado (art. 19, XI, LGT) Certificação de produtos (art. 19, XIII, LGT) 12 6
7 ÓRGÃO REGULADOR FUNÇÃO DE INCENTIVO E PLANEJAMENTO EM CARÁTER INDEPENDENTE, APROVAR: PGAs (art. 22, VI, LGT) Plano de destinação de recursos de espectro radioelétrico e de órbita (art. 22, VII, com 158 LGT) Planos estruturais das redes de telecomunicações (art. 22, IX, LGT) Planos de numeração (art. 151, LGT) EM CARÁTER INDEPENDENTE, CELEBRAR: Contratos de Concessão (art. 19, V, LGT) 13 ÓRGÃO REGULADOR FUNÇÃO DE ESTÍMULO À COMPE- TIÇÃO E DE DEFESA DA ORDEM ECONÔMICA ATRAVÉS DA PRÁTICA DE ATOS NORMATIVOS (arts. 5 o e 6 o c/c 71 LGT e 7 o LGT) Destinados às concessionárias Arts. 97, 98, III (1 a e 3 a partes) e 99, 3 o LGT Destinados às operadoras de serviços privados Art. 136 LGT Destinados a todas as operadoras de serviços de interesse coletivo Art. 155 LGT 14 7
8 ÓRGÃO REGULADOR FUNÇÃO DE ESTÍMULO À COMPE- TIÇÃO E DE DEFESA DA ORDEM ECONÔMICA (cont.) ATRAVÉS DA PRÁTICA DE ATOS DE CONTROLE SOBRE ESTRUTURAS DE CONCENTRAÇÃO E DE REPRESSÃO DE INFRAÇÕES Destinados às operadoras em geral Arts. 6 o, 7 o e 19, XIX, LGT Dirigidos às concessionárias, em especial Art. 73, único, LGT Arts. 202, 1 o (com 188, 2 a parte) LGT 15 ÓRGÃO REGULADOR FUNÇÃO DE FISCALIZAÇÃO E SANÇÃO PODER DE FISCALIZAÇÃO DE ASPECTOS JURÍDICOS E TÉCNICOS Da execução dos serviços privados (art. 19, XI, LGT) Da observância dos direitos dos usuários (art. 19, XVIII, LGT) Da observância das normas de defesa da ordem econômica (art. 19, XIX, LGT) PODER SANCIONATÓRIO Da violação dos direitos subjetivos dos usuários (art. 19, XVIII, com art. 3, XI, LGT) Da violação da LGT 16 8
9 PONTOS CRÍTICOS GARANTIA DE IMPARCIALIDADE COM CONCENTRAÇÃO DE FUNÇÕES Concomitância do serviço no regime público e no regime privado Concentração em um único órgão da função reguladora, da função de poder concedente e da função de composição de conflitos 17 PONTOS CRÍTICOS CELERIDADE, EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE COM MOROSIDADE DE PROCEDIMENTOS Reduzida adoção da figura do ato tácito de deferimento em procedimentos de índole predominantemente verificativa (e.g. art. 90, único, com 94, 2 o, RSTFC) Excesso de burocratização dos procedimentos de composição de conflitos 18 9
10 PONTOS CRÍTICOS CELERIDADE, EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE EM FACE DE CONFLITOS DE COMPETÊNCIA Conflitos Positivos ANATEL vs. CADE ANATEL vs. SDE/SEAE Conflitos Negativos ANATEL vs. SNDC 19 PONTOS CRÍTICOS EFICIÊNCIA DA ANATEL COM EFETIVIDADE DA GARANTIA DE APRECIAÇÃO PELO JUDICIÁRIO A flexibilidade de ação não dispensa a existência de parâmetros jurídicos que tornem possível e efetivo o controle judicial: O papel do princípio da legalidade da Administração O problema da determinação do grau mínimo de parâmetros que a própria lei deve especificar O problema do poder de criação de normas infra-legais de caráter inovatório O problema dos poderes discricionários Tipicidade do princípio da realização do interesse público 20 10
11 OBRIGADA! Av. Rio Branco 1-14 o andar A BR Rio de Janeiro RJ Tel.: (021) / Fax: (021)
STJ SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES PRELIMINARES
STJ00065380 SUMÁRIO xm NOTA DA AUTORA À PRIMEIRA EDIÇÃO NOTA DA AUTORA À SEGUNDA EDIÇÃO VII IX CAPÍTULO I NOÇÕES PRELIMINARES 1. Direito... I 2. Direito Administrativo... 2 2.1. Conceito... 2 2.2. Relação
Leia maisA atuação da ARSESP na Regulação dos Serviços de Saneamento no estado de São Paulo
A atuação da ARSESP na Regulação dos Serviços de Saneamento no estado de São Paulo Karla Bertocco Trindade Diretora de Relações Institucionais 29 / Setembro / 2009 A importância da regulação no setor de
Leia maisTEMA Nº 3: AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO BRASILEIRO
TEMA Nº 3: AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO BRASILEIRO Modelo brasileiro A REGULAÇÃO NO BRASIL Compreende uma pluralidade de entes com função regulatória Entes reguladores em geral -> Autarquias comuns
Leia maisREGULAMENTO DE NUMERAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO
REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo I Da Abrangência e dos Objetivos Art. 1 o Os Recursos de Numeração do Serviço Telefônico Fixo Comutado
Leia maisSumário Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 Administração Direta e Indireta Capítulo 3 Princípios constitucionais da Administração Pública Capítulo 4
Sumário Capítulo 1 Introdução 1.1. Conteúdo e conceito do Direito Administrativo... 1 Capítulo 2 Administração Direta e Indireta... 3 2.1. Atividade administrativa... 3 2.2. Noção de Administração Pública...
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1. Funções estatais 2. Conceito e objeto do direito administrativo 3. Codificação e fontes do direito administrativo 4. Sistemas administrativos: sistema inglês
Leia maisCAPÍTULO I INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO E PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 27
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO E PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 27... 27... 27 1.2. Governo e Administração Pública... 30 1.3. Administração Pública... 30 1.3.1. Conceito... 31...
Leia maisEstrutura das Agências Reguladoras
Estrutura das Agências Reguladoras V Diálogos do Saneamento 05/12/2016 A Lei nº 11.445/07 e o fortalecimento das agências reguladoras Como determina a Lei nº 11.445/07, no âmbito de diretrizes nacionais,
Leia maisPAINEL TELEBRASIL 2015
PAINEL TELEBRASIL 2015 CUSTOMER EXPERIENCE E RGC: O QUE ESPERAR DO CONSUMIDOR DO FUTURO? ANA LUIZA VALADARES Sócia de Bialer, Falsetti & Valadares Diretora da Comissão de Concorrência do Instituto Brasileiro
Leia maisDIRIGENTES QUARENTENA
DIRIGENTES O mandato fixo dos dirigentes é reflexo da independência administrativa, não dependendo de vontade política. O poder judiciário não pode sindicar/afastar um dirigente. Lei n. 9.782/1999, art.
Leia maisSTJ SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
STJ00081433 SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1 I. Funções estatais I 2. Conceito e objeto do direito administrativo 2 3. Codificação e fontes do direito administrativo 4 4. Sistemas administrativos:
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO III. ADMINISTRADOR PÚBLICO Noções Gerais Poderes Administrativos Poder discricionário...
SUMÁRIO CAPÍTULO I O DIREITO ADMINISTRATIVO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA...1 1. Conceito... 1 2. Objeto do Direito Administrativo... 1 2.1. Princípios que ajudam a interpretar a atividade administrativa...
Leia maisCURSO JURÍDICO FMB CURSO
CURSO JURÍDICO FMB CURSO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS 2 Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO 3 DIREITO ADMINISTRATIVO PROFA. CRISTINA APARECIDA FACEIRA MEDINA MOGIONI MÓDULO I O Direito Administrativo;
Leia maisSUMÁRIO. Primeira parte A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
SUMÁRIO ABREVIATURAS INTRODUÇÃO Primeira parte A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO Capítulo I AS TRANSFORMAÇÕES DO ESTADO E A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA MODERNA 1.1. Estado Liberal,
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA REGULATÓRIA DE 2007
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA REGULATÓRIA DE 2007 José Leite Pereira Filho Conselheiro 2 de Junho de 2007 Conteúdo OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. UNIVERSALIZAÇÃO 2. COMPETIÇÃO 3. QUALIDADE 4. EXCELÊNCIA REGULATÓRIA
Leia maisANATEL VISÃO INSTITUCIONAL. Ângela Beatriz Cardoso de O. Catarcione Agência Nacional de Telecomunicações- Anatel
1 ANATEL VISÃO INSTITUCIONAL Ângela Beatriz Cardoso de O. Catarcione Agência Nacional de Telecomunicações- Anatel Marco legal Constituição Federal de 1988 Art. 22. Compete privativamente à União legislar
Leia maisASPECTOS CONSTITUCIONAIS POLÊMICOS DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS.
ASPECTOS CONSTITUCIONAIS POLÊMICOS DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. III Fórum Brasileiro de Direito Público da Economia Rio de Janeiro 11 de novembro de 2005 GUSTAVO BINENBOJM Prof. Dr. Direito Administrativo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº xxx, DE xx DE xxxxxxxxxxx DE 2016
RESOLUÇÃO Nº xxx, DE xx DE xxxxxxxxxxx DE 2016 Aprova o modelo de Termo de Autorização para Exploração de Serviços de Telecomunicações, observado o disposto no Plano Geral de Outorgas PGO, aprovado pelo
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL. Profª Luciana Romano Morilas
TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL Profª Luciana Romano Morilas Regime jurídico da livre iniciativa Art. 170 - A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por
Leia maisI - O ESTADO, A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, O DIREITO ADMINISTRATIVO E O REGIME JURÍDICO- ADMINISTRATIVO
Direito Administrativo Sumário Capítulo I - O ESTADO, A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, O DIREITO ADMINISTRATIVO E O REGIME JURÍDICO- ADMINISTRATIVO 1. Estado: conceito, evolução e transformações... 17 2. Administração
Leia maisSUMÁRIO. CAPÍTULO IV ÓRGÃOS E AGENTES PÚBLICOS 1. Órgãos públicos
SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1. Funções estatais 2. Conceito e objeto do direito administrativo 3. Codificação e fontes do direito administrativo 4. Sistemas administrativos: sistema inglês
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA ANATEL. Relator Cons. Marcelo Bechara
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA ANATEL Relator Cons. Marcelo Bechara convergência Criação da ANATEL HOJE *Dados 2003 Concessão STFC 17 milhões SMC 4,5 milhões TV por Assinatura (TV a cabo,
Leia maisAutonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica
Salvador-BA Abril de 2010 José Mário Abdo Sócio XIV Reunião Anual Iberoamericana de Reguladores de Energia Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica Sumário I. Objetivo
Leia maisCAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS...
Sumário CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS... 15 1. Princípios básicos... 15 1.1. Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o privado... 15 1.2. Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público... 15 2.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO ANM
AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO ANM MP n. 791 de 25/07/2017 14 de Setembro 2017 Cronologia DNPM / ANM 1934 - Criação do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) (Decreto 23.9790); 1960 criação do
Leia maisDIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
DIREITO ADMINISTRATIVO DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Instagram: @coronel_marcelino E-mail: Professormarcelino@hotmail.com Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Aula 1/4 Princípios Jurídicos Poderes Administrativos
Leia maisAudiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor
Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Agências Reguladoras Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo AGÊNCIAS REGULADORAS E EXECUTIVAS AGÊNCIA REGULADORA: A criação das agências
Leia maisComissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal Brasília, 24/09/2013 Marcelo Barros da Cunha - SefidEnergia Estrutura atual do TCU: controle da desestatização e da regulação
Leia maisCONTROLE JUDICIAL DOS ATOS NORMATIVOS DAS AGÊNCIAS REGULADORAS. Marcos Juruena Villela Souto
CONTROLE JUDICIAL DOS ATOS NORMATIVOS DAS AGÊNCIAS REGULADORAS Marcos Juruena Villela Souto REGULAÇÃO A regulação é uma atividade administrativa de intervenção do Estado no domínio econômico, mediante
Leia maisAgenda Regulatória Nilo Pasquali Superintendente de Planejamento e Regulamentação SPR Maio/2018
Agenda Regulatória 2017-2018 Nilo Pasquali Superintendente de Planejamento e Regulamentação SPR Maio/2018 Processo de regulamentação na Anatel Aprovação da Agenda Regulatória Implementação e Monitoramento
Leia maisS u m á r i o. Capítulo 1 Noções Preliminares...1
S u m á r i o Capítulo 1 Noções Preliminares...1 1. Direito...1 2. Direito Administrativo...2 2.1. Conceito...2 2.2. Relação com outros ramos do Direito...6 2.3. Fontes do Direito Administrativo...8 2.4.
Leia maisSUMÁRIO NOTA DOS COORDENADORES DA COLEÇÃO DIREITO ADMINISTRATIVO E O REGIME JURÍDICO- ADMINISTRATIVO...15 Ronny Charles
SUMÁRIO NOTA DOS COORDENADORES DA COLEÇÃO...13 Capítulo I DIREITO ADMINISTRATIVO E O REGIME JURÍDICO- ADMINISTRATIVO...15 1. O Estado e a sua função administrativa...15 2. Administração pública e direito
Leia maisREGULAMENTO DE NUMERAÇÃO
REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo I Da Abrangência e dos Objetivos Art. 1 o Os Recursos de Numeração destinados aos serviços de telecomunicações são regidos pela Lei nº
Leia mais51º Encontro Tele.Síntese. PLC 79/2016: Criação de Valor
51º Encontro Tele.Síntese PLC 79/2016: Criação de Valor Novembro/2017 Do Marco Legal de Telecomunicações (LGT nº 9.472/97) Regime Público: Regime Privado: 1) Obrigações de Universalização e de Continuidade;
Leia maisREGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado
REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado 16 de setembro de 2015 Fundada em 1996 Com objetivo inicial de promover a participação das empresas privadas no setor de água e esgoto
Leia mais44º. Encontro Telesíntese O NOVO MARCO REGULATÓRIO
flavia@lladvogados.com.br http://www.wirelessbrasil.org/flavia_lefevre/blog_01.html 44º. Encontro Telesíntese O NOVO MARCO REGULATÓRIO 22 de março de 2016 Flávia Lefèvre Guimarães Representante do 3º Setor
Leia maisAspectos de direito público da lei de inovação. Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados
Aspectos de direito público da lei de inovação Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL DA LEI DE INOVAÇÃO - ARTS. 218 e 219 DA CR/88 O ESTADO promoverá e incentivará o desenvolvimento
Leia mais1 DIREITO ADMINISTRATIVO...16
1 DIREITO ADMINISTRATIVO...16 1.1 Introdução...16 1.2 Direito Público e Privado...16 1.3 Administração Pública...18 1.3.1 Conceito...18 1.3.2 Administração Pública em sentido formal, subjetivo ou orgânico...18
Leia maisTC / Natureza: Acompanhamento. Entidade: Agência Nacional de Telecomunicações Anatel. Interessado: Tribunal de Contas da União.
TC- 020.460/2008-3 Natureza: Acompanhamento. Entidade: Agência Nacional de Telecomunicações Anatel. Interessado: Tribunal de Contas da União. DECISÃO Trata-se de acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos
Leia maisA expansão da Banda Larga no contexto da revisão do Modelo Setorial
A expansão da Banda Larga no contexto da revisão do Modelo Setorial Março/2017 Do Marco Legal de Telecomunicações Conforme a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), quanto ao Regime Jurídico de Prestação,
Leia maisSumário. Capítulo I DIREITO ADMINISTRATIVO E O REGIME JURÍDICO-ADMINISTRATIVO... 15
Capítulo I DIREITO ADMINISTRATIVO E O REGIME JURÍDICO-ADMINISTRATIVO... 15 1. O Estado e a sua função administrativa... 15 2. Administração Pública e Direito Administrativo... 17 2.1. Fontes do Direito
Leia maisSACP :: ACOMPANHAMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
SACP :: ACOMPANHAMENTO DE CONSULTA PÚBLICA Atalhos do Sistema: :: MENU PRINCIPAL CONSULTA PÚBLICA Nº 417 Proposta de Regulamento para o Uso de Serviços e Redes de Telecomunicações no Acesso a Serviços
Leia maisA REGULAÇÃO DO WIMAX. WIMAX BRASIL Conference & Expo 2007 Eduardo Ramires
A REGULAÇÃO DO WIMAX WIMAX BRASIL Conference & Expo 2007 Eduardo Ramires 1 Abordagem O que é o WIMAX? A Regulação dos serviços de Telecom. Administração do espectro. A Licitação do Wimax e a Competição
Leia maisFacto relevante divulgado pela Oi
Comunicado Lisboa 07 de novembro de 2017 Facto relevante divulgado pela Oi A PHAROL, SGPS S.A. informa sobre facto relevante divulgado pela Oi, S.A., de acordo com o documento da empresa em anexo. PHAROL,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB Campus João Pessoa Departamento de Ensino Superior
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: CST EM SISTEMAS DE TELECOMUNICACÕES DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES CÓDIGO DA DISCIPLINA: TEL041 PRÉ-REQUISITO(S): SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES UNIDADE CURRICULAR:
Leia maisMALHEIROS. ~ i;ieditores PRESTAÇAO DE SERVIÇO PÚBLICO SOB REGIME DE CONCESSÃO LETÍCIA QUEIROZ DE ANDRADE TEORIA DAS RELAÇÕES JURÍDICAS DA
LETÍCIA QUEIROZ DE ANDRADE TEORIA DAS RELAÇÕES JURÍDICAS DA - PRESTAÇAO DE SERVIÇO PÚBLICO SOB REGIME DE CONCESSÃO.4 - - MALHEIROS ~ i;ieditores TEORIA DAS RELAÇÕES JURÍDICAS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
Leia maisS u m á r i o. Capítulo 1 Noções Preliminares...1
S u m á r i o Capítulo 1 Noções Preliminares...1 1. Direito...1 2. Direito Administrativo...2 2.1. Conceito...2 2.2. Relação com outros ramos do Direito...6 2.3. Fontes do Direito Administrativo...8 2.4.
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre a autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira do Banco Central do Brasil, define seus objetivos e altera a Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964.
Leia maisManual de Direito Administrativo
NESTOR SAMPAIO PENTEADO FILHO Manual de Direito Administrativo CAMPINAS/SP Editora Millennium 2006 Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central da Unicamp P387m Penteado Filho, Nestor Sampaio.
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III
CONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III 1. Pontos para a Prova Oral. DIREITO CONSTITUCIONAL TEORIA 1. Noções de Teoria da Constituição e do Direito Constitucional. Objeto. Métodos.
Leia maisRegime jurídico da mineração brasileira na vigência do decreto-lei 227/67
Regime jurídico da mineração brasileira na vigência do decreto-lei 227/67 O estudo do regime jurídico do aproveitamento das riquezas minerais no Brasil pode ser dividido em três grupos distintos de normas:
Leia mais2.º Seminário IBRAC de Regulação e Concorrência
2.º Seminário IBRAC de Regulação e Concorrência Abertura: Eduardo Caminati Presidente do IBRAC Moderadores: Caio Mario da Silva Pereira Neto Professor da FGV Direito SP e Diretor de Regulação do IBRAC
Leia maisPainel Telebrasil Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro
Painel Telebrasil 2017 Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro Setembro/2017 Fonte: Smart Insights Demanda e Investimentos Fonte: The Boston Consulting Group, com adaptações.
Leia maisSumário. ( ) CAPÍTULO 2 Organização Administrativa Brasileira: Administração Pública Direta, Indireta e Terceiro Setor... 59
Sumário ( ) CAPÍTULO 1 Atuação Administrativa, Controle e Regime Jurídico Administrativo... 1 1.1 Direito administrativo e função administrativa... 2 1.2 Atuação administrativa: atuação vinculada x atuação
Leia maisSumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19
Sumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES... 17 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19 2.1 Repartição das receitas tributárias... 21 2.2 Exercício da competência
Leia maisIX Seminário TelComp 2016 Perspectivas para as Telecomunicações em Momento Regulatório
IX Seminário TelComp 2016 Perspectivas para as Telecomunicações em 2017 Momento Regulatório Novembro/2016 Aspectos Constitucionais Constituição de 1988: Art. 21. Compete à União: (...) XI - explorar, diretamente
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004
Agência Nacional de Telecomunicações RESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova a Norma Sobre Condições de Prestação de Serviços de Telefonia para Chamadas Destinadas a "Assinante 0300". O PRESIDENTE
Leia maisProf. Marcelino Dir Adm.
Prof. Marcelino Dir Adm. Prof. MARCELINO FERNANDES DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino
Leia maisRegulação dos serviços de Saneamento Básico
Regulação dos serviços de Saneamento Básico José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados Workshop Departamento de Infraestrutura - FIESP São Paulo, 16 de setembro
Leia maisOrganização Administrativa Direito Administrativo
RESUMO Organização Administrativa Direito Administrativo 1 Índice Organização Administrativa... 3 Fundamento... 3 Legislação... 3 Administração Pública... 3 Órgãos Públicos... 3 Concentração e Desconcentração...
Leia maisSUMÁRIO 4. ATOS ADMINISTRATIVOS
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Direito administrativo histórico 1.2 Contextualização histórica 1.3 Conceito 1.4 Órgãos e funções 1.4.1 Distribuição das funções entre os poderes do Estado, nos termos da CF/1988
Leia maisSumário da Edição Anterior Sumário
Sumário 7 Sumário da Edição Anterior Sumário TABELA ESTATÍSTICA POR ASSUNTO... 13 CAPÍTULO I DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 15 QUESTÕES... 15 I.1. ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRA- ÇÃO PÚBLICA...
Leia maisRegulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização
1º Encontro Nacional de Agências Reguladoras Municipais e Intermunicipais de Saneamento ENARMIS/ Novembro de 2015 Regulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização Prof. Dr. Ivo
Leia maisCapítulo 1 Noções Preliminares Direito Direito Administrativo...2
S u m á r i o Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 1. Direito...1 2. Direito Administrativo...2 2.1. Conceito... 2 2.2. Relação com outros ramos do direito... 6 2.3. Fontes do Direito Administrativo...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre o Sistema de Informações de Créditos (SCR). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisMODELO REGULATÓRIO: ÓRGÃO, AGÊNCIA E AUTO-REGULAMENTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS ALEXANDER CASTRO BRASÍLIA, 31 DE MAIO DE 2017
MODELO REGULATÓRIO: ÓRGÃO, AGÊNCIA E AUTO-REGULAMENTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS ALEXANDER CASTRO BRASÍLIA, 31 DE MAIO DE 2017 Revolução Digital 1. Geração de riquezas ao País 2. Melhoria
Leia maisSUMÁRIO. Nora dos AUltlrC' 2. E TRlITI IR-\ RE(,U I. He)I{1 \ : ELfME0!TOS RFC\fI.J\TÓRIO~ 47. Prefá ' io Gn.ll..."...,...
SUMÁRIO Abrevia(Unl ~............,..........,.............. 9 Prefá ' io Gn.ll..................."......,.... Nora dos AUltlrC' 1.1. A descentralização dos serviços de telecomunicações no Brasil.......
Leia maisBreves apontamentos sobre Contrato de Gestão: Definição:
Breves apontamentos sobre Contrato de Gestão: Definição: os contratos de gestão são instrumentos utilizados para estabelecer objetivos estratégicos, metas e prazos a serem cumpridos pelas instituições
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I. A Função do Estado. Origem do Direito Administrativo. O Regime Jurídicoadministrativo. Princípios Constitucionais do Direito Administrativo... 02 II. Administração Pública...
Leia maisCriação de serviços municipais
Desafios do Saneamento: Criação de serviços municipais 1.1 Titularidade municipal Constituição Federal estabelece titularidade dos municípios para serviço de saneamento básico CF/88: Art. 30. Compete aos
Leia maisA... 9 INTRODUÇÃO 1 PONTOS DE REFLEXÃO... 11
N P... 7 A... 9 INTRODUÇÃO 1 PONTOS DE REFLEXÃO... 11 1.1 A regulação como instrumento de garantia estadual da realização do interesse público... 12 1.2 Interseções entre regulação, contrato e consenso...
Leia maisCapítulo 1 Direito Administrativo e Administração Pública...1
S u m á r i o Capítulo 1 Direito Administrativo e Administração Pública...1 1.1. Introdução e Conceito de Direito Administrativo... 1 1.2. Taxinomia do Direito Administrativo... 2 1.3. Fontes do Direito
Leia maisCapítulo 1 - Elementos do Direito Administrativo
Sumário Capítulo 1 - Elementos do Direito Administrativo 1.1. O Direito Administrativo 1 1.1.1. Histórico e fontes 1 1.1.2. Conceito 6 1.1.3. A função administrativa 8 1.2. Regime Jurídico-Administrativo
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 576, DE 31 DE OUTUBRO DE 2011.
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 576, DE 31 DE OUTUBRO DE 2011. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO PROF. MES. BRUNO VARGENS NUNES 1PROFESSOR BRUNO VARGENS CONCEITO Existem vários conceitos para definir o Direito Administrativo. O critério que predomina hoje é o que diz que ele
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS CAPÍTULO 2 PODERES ADMINISTRATIVOS CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA... 49
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS... 17 1.1. Princípios básicos... 17 1.1.1. Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o privado... 17 1.1.2. Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público...
Leia maisA ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas
A ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas PORTO ALEGRE WIRELESS Eduardo Ramires 1 Abordagem As novas tecnologias de acesso sem fio à INTERNET. Regulação da Internet e redes municipais
Leia maisSumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19
Sumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES... 17 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19 2.1 Repartição das receitas tributárias... 21 2.2 Exercício da competência
Leia maisAula 10 AGÊNCIA REGULADORA
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Agência Reguladora / Aula 10 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 10 AGÊNCIA REGULADORA Diferente da agência executiva, que vai executar
Leia maisOnde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15:
Na Instrução CVM nº 578, de 30 de agosto de 2016, publicada no DOU de 31 de agosto de 2016, Seção 1, páginas 379 a 384 e retificada no DOU de 2 de setembro de 2016, Seção 1, página 14: Onde se lê: "Art.
Leia maisAtuação Regulatória da ANATEL e o papel da AGU:
Universidade de Brasília UnB Faculdade de Direito Núcleo de Direito Setorial e Regulatório Atuação Regulatória da ANATEL e o papel da AGU: principais questões jurídicas e seus encaminhamentos PAULO FIRMEZA
Leia maisPLS 181/2014. Audiência Pública Senado Federal. Brasília, 02 de dezembro de 2014 Eduardo Levy
PLS 181/2014 Audiência Pública Senado Federal Brasília, 02 de dezembro de 2014 Eduardo Levy Histórico das teles atesta a garantia da inviolabilidade da intimidade, da vida privada e do sigilo das comunicações
Leia maisWORKSHOP FIESP LGT: 20 ANOS. Novo Marco Legal das Telecomunicações
WORKSHOP FIESP LGT: 20 ANOS Novo Marco Legal das Telecomunicações Julho/2017 Fonte: Smart Insights Demanda e Investimentos Fonte: The Boston Consulting Group, com adaptações. No Ecossistema Digital Visão
Leia maisNOME DO PROFESSOR DISCIPLINA
NOME DO PROFESSOR DISCIPLINA CONTEÚDO TEMA 01 - CONSULPLAN 2017 - TRF - 2ª REGIÃO - Técnico Judiciário - Enfermagem As normas que devem ser observadas pelos Magistrados no exercício típico de suas funções
Leia maisA DESCENTRALIZAÇÃO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS
INTRODUÇÃO 1 DA PRIVATIZAÇÃO 1.1 Noção 1.2 Fundamentos 1.2.1 Crescimento desmesurado do Estado: o Estado Social de Direito 1.2.2 Consequências negativas da instauração do Estado Social de Direito 1.2.3
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA NEGRA- SP DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA NEGRA- SP DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados, concorrentes ao cargo, ASSISTENTE
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO Definição... 21
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 Capítulo I Direito Tributário... 13 1. Definição... 13 2. Relação com outros ramos do direito... 13 3. Fontes do direito tributário... 14 4. Legislação tributária... 20 Capítulo
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO N.º 217, DE 21 DE MARÇO DE 2000 REGULAMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO
ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 217, DE 21 DE MARÇO DE 2000 REGULAMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Da Abrangência e dos Objetivos Art. 1º Este
Leia maisSessão IV: Aplicação Efetiva de Leis e Regulamentos em Telecomunicações. Obrigações contidas nas Autorizações e Concessões
QUESTÕES ATUAIS SOBRE A APLICAÇÃO EFETIVA DA REGULAMENTAÇÃO, POLÍTICA E LEGISLAÇÃO NAS TELECOMUNICAÇÕES Sessão IV: Aplicação Efetiva de Leis e Regulamentos em Telecomunicações Obrigações contidas nas Autorizações
Leia maisSumário. Nota à décima primeira edição... 17
Nota à décima primeira edição... 17 Capítulo I O Direito Administrativo, a Administração Pública e o regime jurídico-administrativo... 19 1. O direito administrativo... 19 1. Origem e desenvolvimento do
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Agências Reguladoras Parte 2 Prof. Denis França Classificação Serviços Públicos Propriamente Ditos (ANEEL, ANATEL, ANAC, ANTT e ANTAQ) Atividades
Leia maisPONTO 1: Administração Pública PONTO 2: Administração Direta PONTO 3: Administração Indireta PONTO 4: Autarquias 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Administração Pública PONTO 2: Administração Direta PONTO 3: Administração Indireta PONTO 4: Autarquias 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM SENTIDO FORMAL
Leia mais