Sensibilizaçã. ção o Nacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sensibilizaçã. ção o Nacional"

Transcrição

1 Sensibilizaçã ção o Nacional Estudantes do Ensino Suerior: análise crítica 1. Dados de Serorevalência 2. Estudo de Comortamentos 1

2 Área geográfica : Estudantes do Ensino Suerior: análise crítica Norte (Porto, Braga e Bragança) Centro (Coimbra) Sul (Lisboa, Évora e Faro) Poulação estudada : Jovens do Ensino Suerior Critérios de vigilância eidemiológica : 1. Serorevalência de VIH 2. Estudo de Comortamentos Área Geográfica Norte Centro Sul 2

3 Caracterizaçã ção o da Amostra Estudantes do Ensino Suerior: análise crítica Caracterizaçã ção o da Amostra Foram inquiridos 4693 universitários : 67 do sexo feminino 86,2 tinham idades comreendidas entre os 18 e os 24 anos 13,6 com idades sueriores a 24 anos,2 não menciona a idade Proveniência distritos: 25,7 de Coimbra; 25,1 de Bragança; 13,5 do Algarve; 9,3 do Porto 9 de Braga 8,6 de Évora. 3

4 Reresentatividade or região O Norte é o mais reresentado com 43,4 das amostras O Sul com 3,2 O Centro com 26,3 Dados Biológicos HEPATITE B HEPATITE C Anti-HBs Ag HBs Anti-HCV VIH 1 e 2 Anti-VIH 1,2 SÍFILIS (indicador sentinela, ONUSIDA) TPHA 4

5 Protocolo estabelecido esquisa de: Antigénio de suerfície do Vírus da Heatite B (HBs Ag) Anticoro de suerfície do Vírus da Heatite B (anti-hbs) Pesquisa de anticoros ara o Vírus da Heatite C (anti-hvc) Anticoros ara o Vírus de imunodeficiência humana (anti-vih,1;2) Anticoros ara o Treonema allidum, desistar a existência de Sífilis Distribuiçã ção o de AgHBs, Anti-HBs, Anti-HCV, Anti-VIH1,2 e Sífilis S (n=4454) HBs Ag (n.º ositivos) Anti-HBS (n.º ositivos) Anti-HCV Sífilis Anti-VIH 1,

6 O Índice de imunizaçã ção o ara o VírusV da Heatite B foi elevado Técnicas utilizadas Antigénio HBs Anticoros anti-hbc Anticoros anti-hbs Anti VIH 1;2 Anti-HVC Anticoros da Sífilis MEIA Com quimio-luminescência no equiamento PRISM Aglutinação; Hema-aglutinação; ELISA IgG e IgM Confirmatórios RIBA INOLIA TMA PCR NAS AMOSTRAS ANALISADAS NÃO FAM DETECTADOS CONTACTOS PRÉVIOS COM O VÍRUS DE IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) 6

7 2. Estudo de Comortamentos 2.1 Consumo de Tabaco e Álcool 2.2 Consumo de Drogas Ilícitas 2.3 Comortamento Sexual 2.4 Conhecimentos sobre o VIH/SIDA Nota Foram calculados odds ratios e resectivos intervalos de confiança a 95, através de modelos de regressão logística 2.1 Consumo de Tabaco e Álcool Em relação ao consumo de tabaco a maioria dos estudantes (82) afirma já alguma vez o ter exerimentado, tendo 23,9 iniciado o hábito antes dos 15 anos. No que diz reseito a hábitos alcoólicos 94,5 já beberam elo menos uma vez na vida e 16,2 no mês anterior ao inquérito tinham bebido mais de 1 dias 7

8 2.2 Consumo de Drogas Ilícitas 46 assinalam que já exerimentaram cannabis, tendo no último mês consumido mais de dois dias (17,6); 14.4 consumiu cannabis ela rimeira vez entre os anos Quanto ao consumo de cocaína, 3,8 já consumiu esta droga, e 1 mais de 1 vezes. 4 dos estudantes admitiram terem snifado cola. 2.2 Consumo de Drogas Ilícitas (cont( cont) Em relação ao consumo de heroína aenas 4 disseram têlo feito; no entanto 27 não resonde a esta questão; 28 estudantes (,6) já inalaram heroína; 2,9 consumiram anfetaminas; O consumo de ecstasy verificou-se em 4,7 e 1,3 mais de 1 vezes (5 não resondem); Em relação ao consumo de esteróides ou shots 1,2 já consumiu e 1,2 não resonde; Aenas um aluno menciona ter-se injectado com agulha. 8

9 2.3 Comortamento Sexual Grande arte dos alunos universitários (83,4) já teve relações sexuais: 5,7 iniciou antes dos 15 anos 21,2 iniciou entre os 15 e 16 anos,8 (n=37) já teve relações sexuais com arceiros de ambos os sexos 2 (n=94) resonde que teve com arceiros do mesmo sexo 2.3 Comortamento Sexual (cont( cont.) No que se refere à última relação sexual 46,1 utilizaram reservativo mas 38,8 não o utilizaram 1 admite não ter utilizado reservativo no último relacionamento com um(a) arceiro(a) não habitual 9

10 N.º de arceiros(as) ) sexuais que reconhece ter tido desde que é sexualmente activo(a) ) () ,8 3 1,8 2 18,1 1 29,7 S/arceiro(a) 15, N.º de arceiro(as) ) no último trimestre () 5+,4 4,8 3 1,7 2 6,6 1 59,1 S/arceiro(a) nesse eríodo 14,3 S/arceiro(a) 16,

11 Prevençã ção o de risco e contraceçã ção o no último relacionamento sexual () Não recorda outros coito interromido reservativo ílula Conhecimentos sobre VIH/SIDA 75,7 já teve aulas de informação/ esclarecimento sobre VIH Questionados se o risco de transmissão é menor se tiver com um único arceiro que não esteja infectado, 7,2 diz que não e 4,3 não tem a certeza. 11

12 2.3 Conhecimentos sobre VIH/SIDA (Cont.) 98,7 dos inquiridos concorda com a afirmação que o risco de transmissão do VIH é menor se utilizar reservativo; 97 concorda que uma essoa aarentemente saudável ode ser ortadora do VIH; 9,9 reconhece que uma essoa não será infectada or artilhar uma refeição com alguém VIH+ Controlando o efeito da idade e do sexo observa-se que o risco de fumar é aumentado com a idade mas não significativamente V1: VARIÁVEL DEPENDENTE : Durante o último mês quantos dias fumou cigarros? ( dias versus 1+ dias) Variáveis indeendentes SIM univariado inferior suerior multivariado inferior suerior Sexo feminino masculino 41,9 5,2 1,396 1,233 1,58 1, 1,368-1,27 1,55 Gruo etário ,1 44,9 47,3 1,118 1,235,122,4,971 1,7 1,288 1,426 1,92 1,159,947 1,261 1,344,227,51 * foi controlada variável indeendente zona geográfica Hábitos tabágicos or gruo etário () 41,9 Hábitos tabágicos or sexo () Masculino Feminino 5, ,3 44,9 42,

13 O risco de consumo de cannabis aumenta significativamente com a idade e com o sexo (sexo masculino tem um risco de 2,5 vezes) V16:VARIÁVEL DEPENDENTE : Durante a sua vida já exerimentou cannabis? Variáveis SIM indeendentes univariado multivariado inferior suerior inferior suerior Sexo feminino masculino 34,6 57, 2,58 2,212 2,844 1, 2,448-2,156 2,78 Gruo etário ,7 43,1 46,5 1,38 1,496-1,135 1,296 1,59 1,728 1,225 1, ,58 1, ,419 1,451,7,4 * foi controlada variável indeendente zona geográfica Consumo de cannabis or classe etária () Consumo de cannabis or sexo () ,1 46,5 34,6 Masculino Feminino , O risco de consumo de cocaína aumenta significativamente com a idade e com o sexo. (O sexo masculino revelou um risco 2,6 vezes) V19:VARIÁVEL DEPENDENTE : Durante a sua vida já usou alguma vez alguma forma de cocaína? ( dias versus 1+ dias) SIM Variáveis univariado multivariado indeendentes inferior suerior inferior suerior Sexo feminino masculino 2,6 6,6 2,639 1,959 3,556 1, 2,382-1,762 3,22 Gruo etário ,9 3,8 6,4 2,63 3,66,1 1,322 2,376 3,22 5,474 2,17 3, ,287 2,13 3,158 4,945,2 * foi controlada variável indeendente zona geográfica Consumo de cocaína or classe etária () Consumo de cocaína or sexo () 7 6 6,4 2,6 5 Masculino Feminino 4 3, ,9 6,

14 Os comortamentos sexuais de risco agravam-se com a idade e sexo V35:VARIÁVEL DEPENDENTE : Nos últimos 3 meses com quantas essoas teve relações ( nunca/não tive/ 1 essoa versus +1 essoa)? Variáveis indeendentes Sexo feminino masculino + de 1 essoa 5,6 17,7 univariado 3.63 Limites inferior suerior 2,968 4,44 multivariado 1, 3,52 inferior - 2,858 suerior 4,292 Gruo etário ,2 9,4 12,4 1,332 1,819,27-1,34 1,426 1,715 2,321 1,283 1,527,99 1,183-1,663 1,97,6 * foi controlada variável indeendente zona geográfica Um ou mais arceiros sexuais no último trimestre, variação or classe etária () Um ou mais arceiros sexuais no último trimestre, segundo o sexo do inquirido () 5, ,4 12,4 Masculino Feminino 8 6 7,2 4 17, No que reseita ao uso de reservativo tendo em consideração o sexo e a idade o sexo masculino e os mais velhos são os que correm mais riscos V39:VARIÁVEL DEPENDENTE : Na última vez que teve relações sexuais com arceiro/a não habitual utilizou reservativo? Variáveis indeendentes Não univariado inferior suerior multivariado inferior suerior Sexo feminino masculino , 1,814-1,492 2,26 1, 1,669 1,368 2,35 Gruo etário , 1,532 2,498,1-1,178 1,949 1,992 3,21 1, 1,493 2,232 1,144 1,729 1,947 2,881,3 * foi controlada variável indeendente zona geográfica Não utilização de reservativo com arceiro ocasional, segundo o sexo () Não utilização de reservativo com arceiro ocasional, or classe etária () ,5 8 Masculino Feminino ,3 9,4 13,

15 Relativamente ao número n de arceiros nos últimos 3 meses, o risco de ter múltilos m arceiros é suerior ara o sexo masculino,, efeito mantido aós s controlo etário. A idade está associada ao risco, de um modo significativo ara o gruo etário mais elevado. Variável deendente: nos últimos 3 meses com quantas essoas teve relações (nunca/não tive/1 essoa vs + 1 essoa) Variáveis indeendentes Sexo feminino masculino Gruo etário de 1 essoa 5,6 17,7 7,2 9,4 12,4 univariado ,332 1,819,27 Limites inferior suerior 2,968-1,34 1,426 4,44 1,715 2,321 multivariado 1, 3,52 1,283 1,527 inferior - 2,858,99 1,183 suerior 4,292-1,663 1,97,6 * foi controlada variável indeendente zona geográfica Mais do que 1 arceiro no último trimestre () Mais do que 1 arceiro no último trimestre () 5, ,4 1 9,4 Masculino Feminino 8 6 7, , Reflexão o Sobre Estudos CNLCS/Estudo Ens. Su. 24 Inq. Oiniões CNLCS/ISCSP 24 CNLCS/Estudo CAD

16 Informaçã ção o VIH/SIDA Presença em acções de informação VIH/SIDA Necessidade de Informação Não Sim Não tem certeza S/informação Suf. Gostaria de amliar conhecimentos Gostaria de saber + sobre transmissão CNLCS/Estudo Ens. Su. 24 Inq. Oiniões CNLCS/ISCSP 24 Níveis de Conhecimento Nível de Conhecimentos sobre VIH/SIDA Situações de grande risco relativamente à transmissão do VIH Risco de transmissão do VIH é Risco na artilha de refeições menor sem uso de reservativo com essoa VIH+ Portador VIH+ com aarência saudável Sim Não Picadela de Mosquitos Partilha de Refeição com Portador VIH+ Utilizar Sanitários Tranf. de Sangue Rel. Sexuais c. Prostituta Sem Preservativo Sim Não CNLCS/Estudo Ens. Su. 24 Inq. Oiniões CNLCS/ISCSP 24 16

17 Iniciaçã ção o sexual Iniciação sexual or classe etária Iniciação sexual até aos 16 anos S/iniciação sexual <= /24 25/29 3/39 4/49 5/59 Gruos de idade 6/69 Homens Mulheres CNLCS/Estudo Ens. Su. 24 Inq. Oiniões CNLCS/ISCSP 24 Uso de Preservativocom arceiro ocasional Uso de Preservativo na situação de multilos arceiros ou relações ocasionais 48,3 Sim 47,1 14,5 27,3 Não S/iniciação Sexual Rel. só c/arceiro habitual 32,2 Semre Às vezes Nunca NR 9,9 3,5 17,2 CNLCS/Estudo Ens. Su. 24 Inq. Oiniões CNLCS/ISCSP 24 Uso de reservativo com arceiro(a) ocasional NR/NS F M Nunca Às vezes Semre, 1, 2, 3, 4, 5, 6, CNLCS/Estudo CAD

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Equipas de Tratamento Barlavento Sotavento DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA JANEIRO DEZEMBRO 2008 Delegações

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA JUNHO DEZEMBRO 2007 Delegações Regionais

Leia mais

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Sumário executivo - Inquérito sobre comportamentos SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Comportamentos Aditivos

Leia mais

Questionário. Para a concretização dos objectivos referidos, solicita-se a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário.

Questionário. Para a concretização dos objectivos referidos, solicita-se a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário. Questionário Eu, Sónia Manuela da Silva Pinto, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontro-me a realizar uma investigação Conhecimentos e Comportamentos face

Leia mais

Resultados dos estudos: Conscritos-2007 e PCAP Assessoria de Monitoramento e Avaliação Unidade de Informação e Vigilância

Resultados dos estudos: Conscritos-2007 e PCAP Assessoria de Monitoramento e Avaliação Unidade de Informação e Vigilância Resultados dos estudos: Conscritos-2007 e PCAP-2008 Assessoria de Monitoramento e Avaliação Unidade de Informação e Vigilância Metodologia Conscritos População-alvo: jovens do sexo masculino de 17 a 20

Leia mais

INQUÉRITO NACIONAL DE SEROPREVALÊNCIA DAS HEPATITES VIRAIS

INQUÉRITO NACIONAL DE SEROPREVALÊNCIA DAS HEPATITES VIRAIS INQUÉRITO NACIONAL DE SEROPREVALÊNCIA DAS HEPATITES VIRAIS IV WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA CURITIBA, 15 a 16 de Maio de 2009 LEILA MM BELTRÃO PEREIRA PROF.TITULAR DE GASTROENTEROLOGIA

Leia mais

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental * Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto Direcção-Geral da Saúde com a colaboração do INSA Acompanhamento estatístico e epidemiológico

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição

Leia mais

Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen

Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Ana Sofia Pereira Azevedo Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Porto 2011 Resumo Introdução: A prevalência de obesidade tem vindo a aumentar,

Leia mais

Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas UD Algarve, UD Centro, UD Norte, UD Taipas DMI / Divisão de Estatística e Investigação DPI / Divisão de Intervenção

Leia mais

CPL Tiago Joaquim Rodrigues Bernardes. Professora Doutora Patrícia Coelho. Mestre Alexandre Pereira

CPL Tiago Joaquim Rodrigues Bernardes. Professora Doutora Patrícia Coelho. Mestre Alexandre Pereira CPL Tiago Joaquim Rodrigues Bernardes Professora Doutora Patrícia Coelho Mestre Alexandre Pereira Vila Nova de Gaia março de 2015 Introdução A Hipertensão Arterial (HTA) define-se como uma doença multifatorial

Leia mais

Anexo A - Declaração de consentimento informado relativo ao questionário dirigida a estudantes universitários da UFP

Anexo A - Declaração de consentimento informado relativo ao questionário dirigida a estudantes universitários da UFP Anexo A - Declaração de consentimento informado relativo ao questionário dirigida a estudantes universitários da UFP Declaração de consentimento informado relativo ao questionário dirigida a estudantes

Leia mais

INDICADORES DEMANDA DE DROGAS

INDICADORES DEMANDA DE DROGAS INDICADORES DEMANDA DE DROGAS BRASIL Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas - OBID Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas- SENAD Ministério da Justiça COMPARAÇÕES ENTRE O I e II LEVANTAMENTOS

Leia mais

002 003 004 005 006 007 008 Universidades Públicas: Institutos Politécnicos: Universidades Privadas: Universidades Públicas: Institutos Politécnicos: Universidades Públicas: Universidades Privadas: Universidades

Leia mais

8. DETERMINANTES DA SAÚDE

8. DETERMINANTES DA SAÚDE 8. DETERMINANTES DA SAÚDE 8.1. Introdução Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças crónicas não transmissíveis constituem hoje a principal causa de morbilidade e mortalidade calculando-se,

Leia mais

Substâncias Psicoactivas e Meio Laboral. 9º Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho

Substâncias Psicoactivas e Meio Laboral. 9º Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho e Saúde do Trabalho Porto 28 de Janeiro de 200 João Goulão Sumário Substâncias Psicoactivas Conceitos Dimensão do Problema a nível Nacional Instituto da Droga e Toxicodependência Áreas de Intervenção Estrutura

Leia mais

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas Junho 2011 UD Algarve UD Centro UD Taipas UD Norte DTR / Núcleo de Tratamento

Leia mais

SINOPSE CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL. in Rio Lisboa 2014 VASCO CALADO ELSA LAVADO

SINOPSE CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL. in Rio Lisboa 2014 VASCO CALADO ELSA LAVADO CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL Inquérito ao público jovem presente no Rock in Rio Lisboa 2014 SINOPSE VASCO CALADO ELSA LAVADO Direção de Serviços de Monitorização e Informação Divisão de Estatística

Leia mais

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas Unidades de Desabituação Públicas Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas ARS / UD Algarrve,, UD Centtrro,, UD Norrtte,, UD TTai ipass SIICAD / DMII

Leia mais

PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM JOVENS SEGUIDOS EM CONSULTA DE PEDOPSIQUIATRIA

PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM JOVENS SEGUIDOS EM CONSULTA DE PEDOPSIQUIATRIA PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM JOVENS SEGUIDOS EM CONSULTA DE PEDOPSIQUIATRIA N. Urbano, F. Pedro, A. Moscoso, P. Vilariça, A. Prata, C. Milheiro, C. Silva, A. Matos Clínica da Juventude,

Leia mais

Comunidades Terapêuticas Públicas

Comunidades Terapêuticas Públicas Comunidades Terapêuticas Públicas ARS / CTT Arrco ÍÍrri iss,, CTT Pontte da Pedrra,, CTT Ressttel lo SIICAD / DMII / Divissão de Essttattí ísstti ica e IInvesstti igação SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS

Leia mais

DROGAS. Dihego Pansini de Souza Patrícia Gonoring

DROGAS. Dihego Pansini de Souza Patrícia Gonoring DROGAS Dihego Pansini de Souza Patrícia Gonoring Foram denominadas drogas as substâncias que podem modificar o estado da consciência e as funções normais do organismo. Existem dois tipos de drogas, quando

Leia mais

CIGARRO PERCENTUAL DE ESCOLARES FREQUENTANDO O 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE EXPERIMENTARAM CIGARRO ALGUMA VEZ

CIGARRO PERCENTUAL DE ESCOLARES FREQUENTANDO O 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE EXPERIMENTARAM CIGARRO ALGUMA VEZ Ações preventivas devem fazer parte do cotidiano dos alunos, desde muito cedo, de forma intensiva e contínua, com forte estímulo à incorporação de hábitos saudáveis. Veja aqui informações sobre a experimentação

Leia mais

Vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre universitários de Barbacena MG

Vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre universitários de Barbacena MG ARTIGO ORIGINAL Vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre universitários de Barbacena MG Vulnerability to HIV / AIDS among college students in Barbacena MG Aline Fonseca Lima 1, Anna Corina de Andrada Couto e

Leia mais

Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Droga Portugal/2003

Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Droga Portugal/2003 Gráfico ECATD/ CANNABIS Percepção de mercado, por grupo etário Total de Alunos Gráfico ECATD/ CANNABIS Percepção de consumo, por grupo etário Total de Alunos Risco do Consumo Regular (%) Muito Fácil,,,,,,

Leia mais

CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS NA POPULAÇÃO ESCOLAR DA EPADRV

CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS NA POPULAÇÃO ESCOLAR DA EPADRV CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS NA POPULAÇÃO ESCOLAR DA EPADRV Enfermeiros Hugo Santos, Cecília Silva, Rosa Mendes. Com a colaboração da Secção de Saúde e Ambiente através da Professora Graça Eckhardt e Professor

Leia mais

Relatório Anual 2014

Relatório Anual 2014 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2014 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências ANEXO CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO 2015

Leia mais

11 20 ANUAL RELATÓRIO

11 20 ANUAL RELATÓRIO RELATÓRIO ANUAL 2011 2 ÍNDICE I. Introdução... 3 A. Breve abordagem histórica do Programa Troca de Seringas (PTS) B. Evolução do consumo de droga e da infecção VIH/sida na Europa C. Consumo de drogas injectáveis

Leia mais

Padrões de comportamentos de saúde na população jovem do Concelho de Oeiras: Educação, Consumos, Saúde e Sexualidade

Padrões de comportamentos de saúde na população jovem do Concelho de Oeiras: Educação, Consumos, Saúde e Sexualidade Padrões de comportamentos de saúde na população jovem do Concelho de Oeiras: Educação, Consumos, Saúde e Sexualidade M A R G A R I D A Q U I N T E L A M A R T I N S C O N C E I Ç Ã O B A P T I S T A CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Parte A - Caracterização e Evolução da Situação SICAD.

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Parte A - Caracterização e Evolução da Situação SICAD. SICAD Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Anexo Parte A - Caracterização e Evolução da Situação Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS

Leia mais

Utilização de estratificação e modelo de regressão logística na análise de dados de estudos de caso-controle. Fabiana Grifante

Utilização de estratificação e modelo de regressão logística na análise de dados de estudos de caso-controle. Fabiana Grifante Utilização de estratificação e modelo de regressão logística na análise de dados de estudos de caso-controle. Suely Godoy Agostinho Gimeno Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública,SP

Leia mais

Intervenção dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico,

Intervenção dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia

Leia mais

5. Contraordenações 71

5. Contraordenações 71 Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações 5. Contraordenações 71 5.1. Processos e Decisões No âmbito das contraordenações por consumo de drogas 72, nas

Leia mais

Determinantes da Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças crónicas não transmissíveis constituem actualmente a principal causa

Determinantes da Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças crónicas não transmissíveis constituem actualmente a principal causa Determinantes da Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças crónicas não transmissíveis constituem actualmente a principal causa de morbilidade e mortalidade calculando-se, que em 2001

Leia mais

A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco

A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA GERAL DE CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS PROGRAMA ESTADUAL DE IST/AIDS/HV A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria

Leia mais

Hepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae

Hepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae Hepatite A Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae 160 casos de Hepatite A foram notificados de 1 de janeiro a 7 de abril 50% dos quais foram internados Do total de doentes, 93% eram adultos jovens

Leia mais

Resultados para os Açores do Inquérito Nacional de Saúde 2014

Resultados para os Açores do Inquérito Nacional de Saúde 2014 Resultados para os Açores do Inquérito Nacional de Saúde 2014 Augusto Elavai S. P. Estatísticas Sociais (CSE) 28 Junho 2018 INS - Inquérito Nacional de Saúde 2014 1. Estado de Saúde 1. 1 doenças crónicas

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências RELATÓRIO ANUAL 2012 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências SUMÁRIO Intervenções 2012 Alguns Ganhos Obtidos Algumas Tendências Preocupantes Relatório Anual 2012 - A Situação do País

Leia mais

ALUNOS. que corresponde a 66% de alunos entre DIAGNÓSTICO DE SAÚDE. os 3 e os 22 anos de idade, AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ALUNOS. que corresponde a 66% de alunos entre DIAGNÓSTICO DE SAÚDE. os 3 e os 22 anos de idade, AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DIAGNÓSTICO DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REGUENGOS DE MONSARAZ que corresponde a 66% de alunos entre os 3 e os 22 anos de idade, correspondendo a 50% dos alunos do pré-escolar, 80% dos alunos do

Leia mais

Obesidade. Violência

Obesidade. Violência ADOLESCENTES PORTUGUESES ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS Margarida Gaspar de Matos* Psicóloga Joana Branco, João Urbano e Equipa Aventura Social & Saúde *Prof Ass F M

Leia mais

Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo

Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo 2015 Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo 2015 Avaliação das práticas contracetivas das mulheres em

Leia mais

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DOS COMPORTAMENTOS SEXUAIS NOS ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE SEXUAL E PREVENÇÃO DO VIH/SIDA SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS Área de Saúde Internacional Instituto de Higiene

Leia mais

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS Duração do inquérito on-line: 18 de Junho a 4 de Outubro Nº de participantes: 2.257 Nº de participações validadas: 1.658 1/15 CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS Nº de amostras (validadas): 1658 g1 Idade g2

Leia mais

Utentes em Primeiras Consultas, segundo o ano, na Delegação Regional do Norte

Utentes em Primeiras Consultas, segundo o ano, na Delegação Regional do Norte 8.8. Drogas Ilícitas De acordo com o relatório anual de 2003 do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) podemos verificar que o número de utentes em primeiras consultas, na região Norte entre 1996

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Inquérito sobre comportamentos aditivos em jovens internados em Centros Educativos

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV 2008 Suplemento III Tratamento e prevenção Outubro de 2010 / Brasília DF ADE

Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV 2008 Suplemento III Tratamento e prevenção Outubro de 2010 / Brasília DF ADE Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV 2008 Suplemento III Tratamento e prevenção Outubro de 2010 / Brasília DF Recomendações para terapia antirretroviral em adultos

Leia mais

Consumo, Representaçõess e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 2014 SINOPSE

Consumo, Representaçõess e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 2014 SINOPSE Consumo, Representaçõess e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 14 SINOPSE CARLA RIBEIRO (coordenação) LÚCIA DIAS JOSÉ LUÍS COSTA CATARINA GUERREIRO ELSA LAVADO

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de cocaína.

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de cocaína. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Consumo de cocaína Sumário 2017 Ficha Técnica Título: Consumo de cocaína: sumário 2017 Editor: Edição:

Leia mais

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar exercício físico, entre outras. No entanto, e o nosso

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA Ano letivo 2012 / 2013 Autores: Cristina Sampaio Olívia Pinto Paulo Duque Página1 INDICE CONTEÚDO 1. OBJETIVO... 4 2. METODOLOGIA... 4 3. Caraterização Geral... 5 3.1. ESTUDANTES

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA JUNHO DEZEMBRO 2007 Equipas de Tratamento

Leia mais

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas UD Algarve UD Centro UD Norte UD Taipas DPI / Divisão de Intervenção Terapêutica

Leia mais

ISCTE- IUL Instituto Universitário de Lisboa

ISCTE- IUL Instituto Universitário de Lisboa ISCTE- IUL Instituto Universitário de Lisboa Licenciatura em Gestão Exame de ª Época de Estatística II de Junho de 0 Duração: h +30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova! Só é permitida

Leia mais

Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Regiões

Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Regiões Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Comportamentos Aditivos aos 18 anos Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional - 2016

Leia mais

IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral

IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral Portugal 216/17 Casimiro Balsa Clara Vital Cláudia Urbano 21 217 4 Aplicações do estudo SICAD/INPG 21, 27, 212 e 216/217 Um

Leia mais

Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional

Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Comportamentos Aditivos aos 18 anos Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Coleção

Leia mais

Aluno (a): Data: / / Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Série: 2º Turma:

Aluno (a): Data: / / Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Série: 2º Turma: Aluno (: Data: / / 08. Professor (: ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Série: º Turma: LISTA DE PREPARAÇÃO PARA A BIMESTRAL I Questão 0) O número de valores de x, ara os quais os coeficientes binomiais 6 e x 6 x

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o

Leia mais

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Leia mais

PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E PREVENÇÃO DA DROGAS - KLOTHO. Relatório de Atividades Janeiro 2011 Dezembro 2011

PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E PREVENÇÃO DA DROGAS - KLOTHO. Relatório de Atividades Janeiro 2011 Dezembro 2011 PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E PREVENÇÃO DA INFEÇÃO VIH/SIDA DIRECIONADO A UTILIZADORES DE DROGAS - KLOTHO Relatório de Atividades Janeiro 2011 Dezembro 2011 Faculdade de Medicina Universidade do

Leia mais

GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA

GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA CASUÍSTICA DA MATERNIDADE BISSAYA BARRETO CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 1996 / 2003 Eulália Galhano,, Ana Isabel Rei Serviço de Obstetrícia / MBB Maria João Faria Serviço

Leia mais

MAIO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

MAIO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências MAIO 2014 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências DMI / DEI 1 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Comunidades Terapêuticas Públicas 2009-2012

Leia mais

Determinantes da Prevalência de HIV em Moçambique. Por: Isa Fidélia Francisco Chiconela UNU - WIDER

Determinantes da Prevalência de HIV em Moçambique. Por: Isa Fidélia Francisco Chiconela UNU - WIDER Determinantes da Prevalência de HIV em Moçambique Por: Isa Fidélia Francisco Chiconela UNU - WIDER HIV em Moçambique Moçambique é considerado o quinto país com maiores taxas de prevalência no mundo. Apesar

Leia mais

Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0)

Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0) Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0) IDENTIFICAÇÃO DO REGISTO CI2. CI4. Nome do programa/da unidade/do posto onde

Leia mais

LINHAS ORIENTADORAS PARA A PREVENÇÃO DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TOXICODEPENDÊNCIA EM MEIO PRISIONAL

LINHAS ORIENTADORAS PARA A PREVENÇÃO DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TOXICODEPENDÊNCIA EM MEIO PRISIONAL LINHAS ORIENTADORAS PARA A PREVENÇÃO DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TOXICODEPENDÊNCIA EM MEIO PRISIONAL SETEMBRO, 2006 Missão do Grupo de Trabalho Caracterização Avaliação Tendências de evolução Identificação

Leia mais

INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA

INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA Caro doador, Leia nossas orientações antes da doação de sangue. O Serviço de Hemoterapia do Hospital Aliança vem trabalhando para garantir cada

Leia mais

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL 1 Quadro Institucional Estratégias : Até 22 Sanitarização da abordagem Depois de 22 Multisectorialidade e Descentralização Prevalência do VIH (%), em adultos dos 15-49 anos,

Leia mais

Relatório de Actividade Transfusional Grupo Coordenador do SPHv

Relatório de Actividade Transfusional Grupo Coordenador do SPHv Relatório de Actividade Transfusional 213 Grupo Coordenador do SPHv 1 Relatório de Actividade Transfusional 213 Grupo Coordenador do SPHV: Gracinda de Sousa Isabel Miranda Isabel Pires Jorge Condeço Maria

Leia mais

ESTUDO EPEPP III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA. ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA. Metodologia

ESTUDO EPEPP III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA. ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA. Metodologia III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA ESTUDO EPEPP ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA Metodologia Palavras-chave: envelhecimento; população portuguesa Botelho MA Oliveira C Aguiar

Leia mais

A droga na União Europeia Situação e tendências 2014

A droga na União Europeia Situação e tendências 2014 A droga na União Europeia Situação e tendências 2014 Comissão de Saúde da Assembleia da República Lisboa, 7 de janeiro de 2015 A panorâmica geral na Europa em 2014 Estabilização e diminuição nos indicadores

Leia mais

Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal

Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal APDH Conversas de fim de tarde Viseu 2012 Carlos Matias Dias Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Departamento de Epidemiologia Universidade

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2015

SINOPSE ESTATíSTICA 2015 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

Resultados. Grupo SK/aids

Resultados. Grupo SK/aids 40 Resultados Em virtude da quantidade e da complexidade dos dados obtidos, optou-se pela apresentação individual dos resultados na forma de Quadros que se encontram em Anexo; e para facilitar a visualização

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2016

SINOPSE ESTATíSTICA 2016 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO

ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO SOUZA, L.P.G.; ARROXELAS-SILVA, C. L.; MOURA, G. M ; CASTRO, O.W lillynepatricia@hotmail.com; carmemarroxelas@hotmail.com;

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Conferência Latino Americana de Saúde no Trabalho São Paulo, 10 a 12 de Outubro

Leia mais

HBSC. Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010

HBSC. Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010 HBSC Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010 HBSC Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010 O HBSC/ OMS (Health Behaviour in School-aged Children) é um estudo

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Hiótese estatística Hiótese é uma exlicação rovisória roosta ara um fenômeno, assível de ser

Leia mais

HIV/AIDS and the road transport sector

HIV/AIDS and the road transport sector Apresentação 1 HIV/AIDS and the road transport sector VIH e SIDA e o sector do transporte rodoviário Compreender o VIH e a SIDA VIH e SIDA VIH: Vírus da Imunodeficiência Humana SIDA: Síndrome da Imunodeficiência

Leia mais

Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT

Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,

Leia mais

PREVALÊNCIA DE DOADORES COM MARCADORES DA HEPATITE B DETECTADOS PELA TRIAGEM SOROLÓGICA NO INSTITUTO ONCO- HEMATOLÓGICO DE ANÁPOLIS EM 2012 E 2013

PREVALÊNCIA DE DOADORES COM MARCADORES DA HEPATITE B DETECTADOS PELA TRIAGEM SOROLÓGICA NO INSTITUTO ONCO- HEMATOLÓGICO DE ANÁPOLIS EM 2012 E 2013 Artigo original PREVALÊNCIA DE DOADORES COM MARCADORES DA HEPATITE B DETECTADOS PELA TRIAGEM SOROLÓGICA NO INSTITUTO ONCO- HEMATOLÓGICO DE ANÁPOLIS EM 2012 E 2013 PREVALENCE OF DONORS WITH MARKERS OF HEPATITIS

Leia mais

ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS

ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS Margarida Gaspar de Matos* Marlene Silva e Equipa Aventura Social & Saúde *Psicologa, Prof Ass F M H / UTL Coordenadora Nacional do HBSC/OMS

Leia mais

INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA

INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA Caro doador, Leia nossas orientações antes da doação de sangue. O Serviço de Hemoterapia do Hospital Aliança vem trabalhando para garantir cada

Leia mais

SUPORTE SOCIAL E COMPORTAMENTOS ADITIVOS EM ADOLESCENTES PRÉ-UNIVERSITÁRIOS

SUPORTE SOCIAL E COMPORTAMENTOS ADITIVOS EM ADOLESCENTES PRÉ-UNIVERSITÁRIOS SUPORTE SOCIAL E COMPORTAMENTOS ADITIVOS EM ADOLESCENTES PRÉ-UNIVERSITÁRIOS M. Arriaga, J. Claudino y R. Cordeiro Escola Superior de Enfermagem de Portalegre, Portugal 1. INTRODUÇÃO A fase da adolescência,

Leia mais

Com o Apoio: PORTUGAL

Com o Apoio: PORTUGAL PORTUGAL Com o Apoio: Índice Observatório do Afogamento... 3 Quantidade?... 4 Idades?... 5 Género?... 6 Quando?... 7 Onde?... 11 A fazer?... 15 Presenciados?... 17 Tentativa de Salvamento?... 17 Meses

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Deartamento de Matemática Probabilidades e Estatística LEAN, LEE, LEGI, LERC, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEEC, MEMec o semestre 011/01 1 o Teste B 1/04/01 11:00 Duração: 1 hora e 30 minutos Justifique

Leia mais

IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2016/17

IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2016/17 CICS.NOVA CENTRO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS FCSH/UNL IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2016/17 I relatório final Dados provisórios Casimiro

Leia mais

Quadro 11 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, por Distrito e variações relativas a 2010 / 2008 / 2005

Quadro 11 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, por Distrito e variações relativas a 2010 / 2008 / 2005 4. Contraordenações 1 4.1. Processos e Decisões No âmbito das contraordenações por consumo de drogas 2, nas 18 Comissões para a Dissuasão da Toxicodependência com sede em cada capital de distrito de Portugal

Leia mais

Objetivo. Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C.

Objetivo. Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C. Objetivo Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C. 1 Metodologia Amostra Foram realizadas 2.125 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 120 municípios. A margem de erro

Leia mais

PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: O USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ENTRE UNIVERSITÁRIOS

PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: O USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ENTRE UNIVERSITÁRIOS 149 PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: O USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ENTRE UNIVERSITÁRIOS Resumo Franciéli Brönstrup Sara Eduarda Pires Siham Irsan de Moraes Shubeita Taísa Mariluz Rommel Paula Desconzi

Leia mais

Qualidade Assegurada e Avaliação Ferramentas existentes

Qualidade Assegurada e Avaliação Ferramentas existentes Qualidade Assegurada e Avaliação Ferramentas existentes Kits para diagnóstico in vitro - TESTES RÁPIDOS 1. HISTÓRIA LINHA DO TEMPO 1954 - LCCDM- Laboratório Central de Controle de Drogas e Medicamentos;

Leia mais

Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA

Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA Junho.2015 Marktest Aspectos Metodológicos Objectivos Tipo de estudo Universo Conhecer

Leia mais

de diversão nocturnas que podem levar os jovens a enveredar por caminhos de risco

de diversão nocturnas que podem levar os jovens a enveredar por caminhos de risco Implicações do Estudo Transfronteiriço sobre os Comportamentos de Risco no Ensino Superior Maria Cristina Faria (Instituto Politécnico de Beja; Portugal) (mcfaria@ipbeja.pt) Resumo O Estudo Transfronteiriço

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE

LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE Gláucia Monte Carvalho¹; Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Dougliane Gomes de Souza; Larisse

Leia mais

5. Outras Drogas e Policonsumos

5. Outras Drogas e Policonsumos 5. 5.1. Consumos e Problemas relacionados Os resultados dos estudos epidemiológicos nacionais realizados no quadriénio 2013-16 apontam, de um modo geral, para a estabilidade ou descida das prevalências

Leia mais

Entidades sinalizadoras por distrito

Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras Os próprios 4 1,2 0 0,0 2 0,2 0 0,00 0 0,0 1 0,2 0 0,0 1 0,3 0 0,0 66 12,4 5 2,9 13 0,5 3 0,6 7 0,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,8 1 0,2 1 0,2 Os pais

Leia mais

Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal

Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal Síntese dos resultados das investigações Jorge Negreiros Universidade do Porto 1. Estimativa da prevalência de consumidores

Leia mais