Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA

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1 Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA Junho.2015 Marktest

2 Aspectos Metodológicos

3 Objectivos Tipo de estudo Universo Conhecer as atitudes e comportamentos da população portuguesa quanto a exposições de risco para a infeção pelo VIH, bem como a resposta da nossa população aos programas de prevenção em curso, nomeadamente, no que se refere às campanhas de informação e comunicação: - Estado de saúde no geral - Conhecimento das principais formas de infeção - Tipo de medidas face à prevenção da infeção - Avaliação do conhecimento das medidas de prevenção que têm sido implementadas Abordagem quantitativa. Recolha telefónica (CATI Computer Assisted Telephone Interview), suportada por questionário estruturado, desenvolvido pelo cliente, com perguntas fechadas e abertas e com uma duração média de cerca de 24 minutos. Indivíduos de ambos os sexos com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, em lares com telefone de rede fixa. Amostra A amostra é constituída por indivíduos, representativa do universo definido, estratificada por região, com uma distribuição proporcional considerando as variáveis género e idade, de acordo com os resultados definitivos do Recenseamento Geral da População de A amostra final tem a seguinte distribuição: Sexo Id ad e R eg ião M asc Fem 15/ 19 20/ 24 25/ 49 50/ 64 Gr. Lisboa Gr. Porto Lit.Norte Lit. Centro Int. Norte Sul Ilhas A margem de erro máxima associada à totalidade da amostra, para um intervalo de confiança de 95%, é de ± 3.10 pp.. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

4 A seleção da amostra processou-se de forma polietápica: Seleção da Amostra - As entrevistas foram distribuídas pelas diferentes regiões Marktest. Em cada região as entrevistas foram distribuídas pelos concelhos que a constitui, de acordo com o seu peso relativo. - Os lares a inquirir foram selecionados aleatoriamente, pelo processo random digital dialing, a partir de uma base de dados de números de telefone de cada concelho, sendo aplicado em situações de ausência temporária ou não atende o método de 5 call-backs. - Em cada unidade amostral (residência), seleção do elemento amostral de acordo com o método de quotas, considerando para o efeito as variáveis sexo e idade. Recolha de informação A recolha de informação foi efetuada entre os dias 25 de Maio e 12 de Junho de As entrevistas foram conduzidas por entrevistadores da Marktest, com 18 ou mais anos, formados e treinados especificamente para este estudo, com briefing específico e simulação de entrevista. Durante e após a recolha de informação, seguiu-se o Controle de Qualidade da Informação recolhida, através de: a) Acompanhamento na sala de CATI: durante a recolha de informação existe um acompanhamento permanente na sala de CATI por um coordenador de campo. Controlo de Qualidade b) Supervisão: foi realizada supervisão telefónica por segundo contacto, tendo sido novamente contactados mais de 10% do trabalho efetivo a 100% dos elementos intervenientes. Neste processo, foram confirmadas algumas das respostas do entrevistado. c) Validação de consistência de respostas: durante o processo de recolha de informação, o sistema MTCATI permite efetuar de imediato uma validação lógica no próprio momento da aplicação de um questionário. Posteriormente são efetuadas validações de consistência. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

5 Situação de Base, Objectivos e Metodologia Sumário Executivo

6 o o Analisando os dados referentes ao quinto ano em que se realiza o estudo sobre os Comportamentos e Atitudes da população portuguesa face ao VIH, concluímos que no geral não se verificam alterações significativas de resultados. No que se refere ao conhecimento da doença e fontes de informação, destacamos os seguintes aspectos: Mais de um terço dos inquiridos define a SIDA como uma doença sexualmente transmissível (37%, valor mais elevado face aos anos anteriores), e que afeta o sistema imunitário (21%). A quase totalidade dos inquiridos (93%) são de opinião que a SIDA é uma doença para a qual não existe cura, mas com tratamento correcto pode ser controlada durante muitos anos. O nível de informação sobre a SIDA, assim como, a forma como se proteger desta, são aspectos que apresentam uma ligeira tendência de descida nos valores registados face aos estudos já realizados, o que pode indiciar uma menor informação sobre a doença por parte dos inquiridos. Continuam a ser os programas de televisão ou de rádio sobre a SIDA a principal fonte de informação a que recorrem a maioria dos inquiridos (76%). Este comportamento verifica-se mais junto dos inquiridos mais velhos (50/64 anos), enquanto os mais novos (15/19 anos e 20/24 anos) destacam-se na obtenção de informação através de panfletos de autoridades de saúde e de outras instituições, pesquisas na internet, conversas com amigos e familiares e conferências e eventos educativos. Mais de 60% dos inquiridos refere que não tem dúvidas sobre as formas de como se proteger contra a SIDA, mas constata-se uma ligeira redução dos inquiridos que consideram que sabem como se proteger. Entre 2012 e 2015, regista-se um aumento de quase 3 p.p. dos inquiridos que afirmaram ter algumas dúvidas sobre como se proteger da SIDA. Dar um aperto de mão a uma pessoa com SIDA, trabalhar no mesmo local ou partilhar uma refeição com alguém infectado são das situações avaliadas aquelas que os inquiridos consideram estar menos associadas ao risco de transmissão do vírus da SIDA, valores semelhantes aos verificados nos anos anteriores. Por oposição, o contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA, uma ferida aberta de uma pessoa com SIDA e ter relações sexuais com uma pessoa com aspecto saudável são as situações mais associadas ao risco de transmissão do vírus. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

7 o Ainda no que se refere ao conhecimento da doença e fontes de informação, destacamos os seguintes aspectos: A abordagem de formas de prevenção da SIDA na vida escolar, continua a aumentar (com a exceção do ano de 2013). Em 2015, cerca de 63% dos inquiridos referiram ter sido abordadas, na sua vida escolar, formas de prevenção da SIDA, valor superior ao verificado em 2012 e em Continua a ser junto dos inquiridos com 15/19 anos que se regista um valor mais elevado (93%). Apesar do aumento dos inquiridos que referem que o tema é abordado, o nível de aprendizagem escolar sobre as formas de prevenção da SIDA mantem-se estável, comparativamente com os anos anteriores, situando-se actualmente em 68% (15/19 anos 86%) a percentagem de inquiridos que refere que aprendeu na vida escolar muitíssimo ou muito sobre as formas de prevenção da SIDA. Quando foi pedido aos inquiridos que identificassem de entre um leque de situações aquelas em que se deve usar preservativo para prevenção do vírus da SIDA, constatamos que para a generalidade das situações sugeridas, mais de 90% dos inquiridos são de opinião de que se deve usar, sendo os valores obtidos no estudo de 2015 idênticos aos verificados nos estudos anteriores. As duas situações em que se deve utilizar o preservativo, que atingem menor número de referências são: a situação de um casal que se acaba de conhecer e em que ambos fizeram o teste HIV 3 meses antes e nenhum estava infectado com o vírus (65.2%), +4.4 p.p. do que em 2013 e igual ao valor de 2012, e a situação de duas pessoas que se conhecem bem e confiam o suficiente uma na outra para saberem que não estão infectadas com o vírus da SIDA (49.7%, valor ligeiramente superior ao dos anos anteriores). Ao ser pedido aos inquiridos para avaliarem se um conjunto de comportamentos são verdadeiros ou falsos, o número de inquiridos que são de opinião que cada uma das afirmações é verdadeira é bastante inferior aos que as consideram falsas. Em 2015, as referências consideradas verdadeiras pelos inquiridos sobre cada uma das afirmações são sempre inferiores às verificadas em 2013, sobretudo, no que se refere à afirmação que é muito pouco provável que um homem seja infetado com o vírus da Sida enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher (26.5%, -2.3 p.p. face a 2013). Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

8 o No que se refere aos comportamentos para protecção da doença, destacamos o seguinte: Em 2015 continua a registar-se um ligeiro retrocesso na utilização de preservativos face aos anos anteriores, já que diminuiu a percentagem de inquiridos que referem utilizar preservativos sempre ou a maior parte das vezes que tem relações sexuais: 30.7% em 2015, face a 31.3% em 2013, 33.0% em 2012 e aos 35.9% de Para 39.2% dos inquiridos (+2.8 p.p. face a 2013), utilizar preservativos diminui a vontade de ter relações sexuais e cerca de 10% dos inquiridos afirma ter uma aversão ao uso de preservativos, sobretudo os inquiridos do sexo masculino, os com mais idade e os das classes mais baixas, como já se verificava em Um quarto dos inquiridos recebeu preservativos gratuitos no último ano (49.1% no caso dos 15/19 anos), sobretudo através de serviços de saúde (hospitais ou centros de saúde). Menos de metade dos inquiridos usaram sempre preservativo quando iniciaram a última relação de cariz sexual (48.2%, valor idêntico ao de 2013). O valor sobe para 76.2% se estivermos a falar na última vez que os inquiridos tiveram uma relação sexual com uma pessoa que acabaram de conhecer. 88% dos inquiridos tem conhecimento de um teste que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da SIDA e destas, cerca de 48% referem que já realizaram um teste à SIDA (+ 4.7 p.p. face a 2013), sendo o o Laboratório Privado o local privilegiado pelos inquiridos para realizarem esse teste, em detrimento do Centro de Saúde, que era o local mais utilizado em Exames de rotina, por estar grávida/tencionar engravidar, doação de sangue, curiosidade ou emprego/empréstimo bancário/seguro foram as principais motivações para a realização do teste à SIDA. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

9 Junto dos inquiridos que efectuaram teste ao vírus da SIDA, regista-se uma média de 3.39 testes efectuados, valor ligeiramente inferior ao de 2013 (3.53). É junto dos inquiridos com idade compreendida entre os 25 e os 49 anos (média=3.69) e dos homens (média=4.02) que se regista um maior número médio de testes realizados. Em 2015, cerca de 27% dos inquiridos que realizaram teste à SIDA fizeram-no no último ano, sendo de 38% os que o fizeram há mais de 5 anos, valores idênticos aos registados em % dos inquiridos que fizeram teste à SIDA, em 2015, tiveram conhecimento do resultado do teste (+6.1 p.p. face a 2013). A iniciativa de realizar o teste à SIDA, continua a ser maioritariamente do médico. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

10 o Relativamente a outros indicadores do estudo, constatamos que: No geral, os inquiridos consideram que a sua saúde actual é boa, com um nível médio igual ao registado em 2013, e ligeiramente mais baixo do que o registado em Comparando com o estado de saúde de há um ano atrás, os inquiridos sentem-se agora, em termos médios, com um estado de saúde ligeiramente pior que o verificado em 2013, e mantém-se idêntico o nível de atenção prestado com a sua saúde. A SIDA, quer a nível dos problemas de saúde da população portuguesa, quer ao nível das doenças que mais preocupam os portugueses, perdeu alguma relevância face aos anos anteriores, posicionando-se agora em 8º lugar do ranking (desceu 2 lugares face a 2013) e 3º lugar (perdeu 1 lugar face a 2013), referida por 7.0% (-1.8 p.p.) e 16.5% (-6.2 p.p.) dos inquiridos, respectivamente. O cancro, as doenças do foro cardíaco, a obesidade, a diabetes e o colesterol, foram os principais problemas de saúde identificados na população portuguesa, e de forma mais destacada este ano, quando comparamos os valores com vagas anteriores. Ao nível das doenças que mais preocupam os portugueses, o cancro continua a ser a principal preocupação. Em 2015, as doenças de coração/cardiovasculares posicionam-se em 2º lugar, em detrimento da SIDA que perde alguma relevância. 50.4% dos inquiridos já se preocuparam com a possibilidade de apanharem SIDA (-3.1 p.p. face a 2013) e 52.2% (-3.3 p.p. face a 2013) com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar SIDA. Estes dados revelam um nível de preocupação menor que os registados nos últimos estudos. No entanto, a grande maioria dos inquiridos referem ser pessoas mais cautelosas relativamente às relações sexuais (82.6% p.p. face a 2013), devido a esta doença. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

11 O estigma face à SIDA já é relativamente baixo, já que cerca de 95% dos inquiridos considera que os doentes infetados não devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares e 92% são de opinião que crianças infectadas com o vírus da SIDA devem frequentar as mesmas escolas que crianças não infetadas com o vírus. Em 2015, os inquiridos que não concordariam em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo é semelhante aos anos anteriores (87.5%) e 94.4% admite a hipótese de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação. Cerca de 69% dos inquiridos (+ 2.3 p.p. face a 2013) são de opinião que seria fácil convencer um novo parceiro a utilizar perservativo no início da relação. Como nos anos anteriores, também em 2015 os inquiridos consideraram que a situação em que existe maior dificuldade em convencer um parceiro a utilizar o preservativo é quando se encontram sob o efeito do álcool (62.6%). Em média, as mulheres têm uma maior dificuldade que os homens em convencer o parceiro a usar preservativo. A afirmação: Actualmente o tratamento disponível permite às pessoas infectadas viver mais tempo e com mais qualidade é a que regista uma concordância mais elevada por parte dos inquiridos, nos 3 anos em análise. Nas restantes frases avaliadas, a maioria dos inquiridos discordam de cada um delas, sobretudo, da afirmação: O tratamento permite às pessoas infectadas a cura total da SIDA. Os resultados de 2015, sobre o tipo de informação que os inquiridos gostariam de dispor sobre assuntos relacionados com a Sida são semelhantes aos verificados em 2013, sofrendo uma quebra mais significativa, o conhecer a atual situação de vida de pessoas infetadas com o vírus da Sida (- 3.9 p.p.). De qualquer modo, é sobre esta última informação que se verifica uma maior heterogeneidade de comportamentos, destacando-se as mulheres e os inquiridos até aos 24 anos, como aqueles que apresentam um maior interesse em conhecer a vida das pessoas infectadas com o vírus da Sida. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

12 Situação de Base, Objectivos e Metodologia Análise de Resultados

13 Estado de saúde Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) 5 - Óptima 4 - Muito Boa 3 - Boa 2 - Razoável 1 - Fraca NSNR Estado de saúde atual 0,0 0,1 0,2 5,5 4,3 5,1 18,4 14,9 14,7 20,1 18,9 19,4 Média 22,5 23,9 22, O valor médio registado em 2015 para o estado em que os inquiridos consideram que se encontra a sua saúde é igual ao registado em 2013, sendo ligeiramente inferior ao verificado em Comparando com o estado de saúde de há um ano atrás, os inquiridos sentemse agora, em termos médios, ligeiramente piores do que se sentiam em Em termos médios, regista-se um valor semelhante ao dos anos anteriores, no que se refere ao nível de atenção prestada à saúde. 33, ,9 38,2 Estado de saúde atual comparado com há um ano Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho Muito melhor 4 - Com alg. Melhoras 3 - Aprox. Igual 2 - Um pouco pior 1 - Muito pior NSNR 5 - Muitíssimo atenta 4 - Muito atenta 3 - Atenta 2 - Pouco atenta 1 - Nada atenta NSNR 5,0 6,8 6,2 1,6 1,1 2,5 0,2 0,2 0,2 9,7 11,8 9,9 10,2 9,2 9, ,3 70,9 72,2 Nível de atenção com a saúde 1,0 1,4 0,9 0,1 0,2 4,5 5,7 4,0 10,7 10,9 11,0 Média ,7 27,1 30,0 Média ,0 54,7 54,1

14 Doenças e Problemas de saúde Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Principais problemas de saúde da população portuguesa [Top 10] Doenças que mais preocupam em Portugal [Top 10] Cancro Coração/Cardíacos/Cardiovascul ares/hipertensão/enfartes Obesidade Diabetes Colesterol AVC Alimentar / Má Alimentação SIDA Stress Depressão 6,6 8,2 10,7 5,0 5,8 7,8 4,0 7,8 7,1 12,0 8,8 7,0 6,0 6,8 4,8 5,5 5,5 4,0 26,5 26,8 33,9 26,7 22,3 31,7 19,2 19,7 25,4 14,4 16,8 23, Cancro Coração/ Cardíacas/ Cardiovasculares/ Hipertensão/ Enfartes SIDA Diabetes AVC Obesidade Hepatite Tuberculose Alzheimer Respiratórias 4,9 5,1 4,4 2,8 2,2 3,3 1,7 2,2 2,5 2,8 1,8 2,4 1,3 1 2,3 7,7 9,3 9,9 7,1 8,8 9,8 15,4 16,8 17,6 16,5 24,1 22, ,3 63,5 64,4 Face aos resultados obtidos nos anos anteriores, a maioria dos problemas de saúde da população portuguesa registaram aumentos relevantes, nomeadamente, cancro, doenças do foro cardíaco, obesidade, diabetes e colesterol. A SIDA perdeu alguma relevância, face aos anos anteriores, continuando a serem as doenças do foro oncológico e cardíaco as mais referidas. Ao nível das doenças que mais preocupam os portugueses, o cancro continua a ser a principal preocupação. As doenças de coração/cardiovasculares e a SIDA continuam posicionadas em 2º e 3º lugares. No entanto, em 2015 a SIDA perde alguma relevância, quer em número de referências quer por ter descido uma posição em detrimento das doenças do foro cardíaco. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

15 O que é a SIDA Resposta espontânea e múltipla, % verticais Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Associações Espontâneas [Top 10] É uma doença: Doença transmitida por relações sexuais 32,4 33,4 36,8 Doença que afecta o sistema imunitário Síndrome de Imuno-Deficiência Adquirida Doença transmitida através do sangue Doença maligna/grave/incur ável/pode ser fatal Um vírus 8,5 7,9 7,7 7,8 7,2 10,6 12,6 11,9 10,2 10,1 11,9 12,5 16,6 19,1 21, Sempre fatal (2013)/ Apesar do tratamento não pode ser controlada (2015) Pode ser fatal, mas também pode ser curada (2013)/ Não existe cura, mas com tratamento correto pode ser controlada durante muitos anos (2015) É sempre possível de ser curada (2013)/ Pode ser curada (2015) 4,4 4,1 7,7 5,1 4,1 34,5 52,4 88,5 93, Doença transmissível/ contagiosa 5,7 6,2 8,5 NSNR 2,0 5,4 Doença trasmitida através de Seringas Vírus Transmissível/ Contagioso Doença Infecto- Contagiosa 2,2 2,8 4,2 3,3 1,0 3,4 3,7 2,9 2,2 É uma doença transmitida por relações sexuais (+3.4p.p. face a 2013) continua a ser a principal associação efectuada à SIDA. Em 2015, as referências espontâneas a doença que afeta o sistema imunitário também registam um aumento (+ 4.5 p.p. face a 2013), assim como, as referências a doença transmitida através do sangue (+1.8 p.p.) e a doença transmitida através de seringas (+1.4 p.p.). 1,4 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

16 Formas de contágio do vírus da SIDA [Top 10] Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Sexualmente 81,7 78,8 79,3 Através do sangue 49,8 47,3 50,2 Sexualmente continua a ser a forma de contágio do vírus da Através de agulhas/seringas Transfusões de sangue Através da saliva Relações sexuais desprotegidas Através de fluídos corporais 7,3 8,1 9,9 7,1 7,8 9,3 3,6 4,6 8,5 17,2 17,1 18,8 15,8 14,2 15, SIDA mais referida, com um valor idêntico ao de Em 2015, a maioria das formas de contágio registam ligeiros aumentos face aos anos anteriores. Através do sangue continua a ser a segunda forma de contágio do vírus da SIDA mais referida (+2.9 p.p. face a 2013). Destaca-se esta forma de contágio sobretudo no grupo dos 20 aos 24 anos (62.8%). As restantes formas de contágio obtém um número de referências bastante mais baixo, destacando-se, ainda assim, através de seringas/agulhas/partilha de seringas, (sobretudo Feridas 4,9 5,9 6,4 os inquiridos com 15/19 anos 24.7% e 20/24 anos 26.9%), transfusões de sangue, através da saliva, relações sexuais Partilha de seringas 9,2 7,5 6,1 desprotegidas e através de fluídos corporais, que em 2015 tem um aumento de 3.9 p.p. face a De mãe para filho (gravidez/ parto) 3,5 3,5 4,7 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

17 Frases associadas ao risco de transmissão do vírus da SIDA Resposta sugerida, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Percentagem de inquiridos que considera verdadeira cada uma das afirmações Contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA e uma ferida aberta de uma pessoa sem SIDA 95.4% 94.8% 94.3% Ter relações sexuais com uma pessoa com aspecto saudável 76.3% 77.6% 80.2% Fazer uma transfusão de sangue num estabelecimento público de saúde 47.4% 40.3% 44.4% Sofrer uma intervenção cirúrgica na mesma sala de operações onde já foram operados pacientes que tinham SIDA 30.4% 26.6% 28.5% Através da picada de mosquitos 29.0% 28.5% 27.0% Ter relações sexuais com uma pessoa não infectada e que não tem outros parceiros 20.6% 24.1% 25.5% Beijar alguém na boca 26.1% 28.7% 24.0% Partilhar uma refeição com alguém infectado 15.6% 14.9% 13.2% Trabalhar no mesmo local que uma pessoa infectada 6.7% 7.1% 7.5% Dar um aperto de mão a uma pessoa que tenha SIDA 3.4% 2.9% 2.5% Não se registam diferenças significativas entre os valores registados nos 3 anos no que se refere às associações feitas ao risco de transmissão da SIDA. No entanto, em 2015, verifica-se um ligeiro aumento de referências consideradas verdadeiras em quase todas as afirmações avaliadas. Contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA e ter relações sexuais com uma pessoa com aspecto saudável continuam a ser as situações que apresentam um risco de transmissão do vírus da SIDA mais elevado. A partilha de uma refeição com alguém infetado e através da picada de mosquito são as frases que apresentam uma tendência decrescente de referências verdadeiras, nos 3 anos em análise. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

18 Informação sobre a SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Nível de informação sobre a SIDA Sabe como se proteger contra a SIDA ou tem algumas dúvidas 4 - Muitíssimo 5,8 5,8 4, Sabe como se proteger 63,9 62,3 63,1 60,4 3 - Muito 2 - Pouco 28,5 32,8 34,5 57,8 58,7 Tem algumas dúvidas 35,9 37,2 38, Nada NSNR 1,0 1,1 1,1 1,6 2,5 1,2 Média n= 285 (2010) NR 0,2 0,5 0,8 Conselhos que daria a alguém cujo companheiro é portador do vírus SIDA O nível de informação sobre a Sida, assim como, a forma como se proteger, são aspectos que apresentam uma ligeira tendência de descida nos estudos já realizados, o que indicia uma menor informação sobre a doença por parte dos inquiridos. 80,1 76,2 78, Cerca de 79% dos inquiridos refere que se lhe fosse pedido para dar um conselho a alguém cujo companheiro é portador do vírus da SIDA, diria que o companheiro deveria preocupar-se mais com essa pessoa, valor ligeiramente superior ao de 2013 (+2.4 p.p.). Deve prepocuparse mais com o/a companheiro/a 15,8 18,3 17,7 Deve agir como habitualmente 2,3 2,8 1,4 1,8 0,6 2,3 Deve afastar-se do/a companheiro/a NSNR Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

19 Informação sobre a SIDA na vida escolar Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos com idade inferior a 45 anos (2015: n=596) Na vida escolar foram abordadas formas de prevenção da SIDA 60,9 56,2 63, Nível de aprendizagem escolar sobre formas de prevenção da SIDA 4 - Muitíssimo 3 - Muito 14,9 16,3 15,3 49, ,1 52,6 38,0 40,8 35,6 Sim 2 - Pouco 1,0 31,7 33,8 30,4 1 - Nada 0,9 1, ,1 3,0 1,0 NSNR 0,3 0 0,3 Média Sim Não NR Masc. Fem. 15/19 anos 20/24 anos 25/44 anos Sim 64,2 62,7 92,9 89,7 52,9 Não 34,5 36,6 5,9 10,3 46,0 NR 1,4 0,7 1,2-1,2 Base Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Inquiridos que têm idade inferior a 45 anos e que o tema da Prevenção da Sida foi abordado durante a sua vida escolar (n=378). No estudo de 2015, cerca de 63% dos inquiridos referiram ter sido abordadas, na sua vida escolar, formas de prevenção da SIDA, valor superior ao verificado em 2012 e em Continua a ser junto dos inquiridos com 15/19 anos que se regista um valor mais elevado (93%). O nível de aprendizagem escolar sobre as formas de prevenção da SIDA mantem-se estável, comparativamente com os anos anteriores, situando-se em 67.9% a percentagem de inquiridos que refere que aprendeu na vida escolar muitíssimo ou muito sobre as formas de prevenção da SIDA (15/19 anos 86.1%). Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

20 Informação sobre a SIDA Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Assuntos relacionados com a SIDA sobre os quais gostaria que houvesse informação disponível Relatórios sobre pesquisas médicas sobre a SIDA Formas de proteção contra a infeção do vírus da SIDA Atual situação de vida de pessoas que vivem infetadas com o vírus da SIDA n= 285 (2010) ,7 69,7 73,6 77,8 80,2 80,9 79,8 83,7 82,5 Os resultados de 2015, sobre o tipo de informação que os inquiridos gostariam de dispor sobre assuntos relacionados com a Sida são semelhantes aos verificados em 2013, sofrendo uma quebra mais significativa, o conhecer a atual situação de vida de pessoas infetadas com o vírus da Sida (- 3.9 p.p.). De qualquer modo, é sobre esta última informação que se verifica uma maior heterogeneidade de comportamentos, destacando-se as mulheres e os inquiridos até aos 24 anos, como aqueles que apresentam um maior interesse em conhecer a vida das pessoas infectadas com o vírus da Sida Masc. Fem. 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Relatórios sobre pesquisas médicas 81,8 83,1 78,8 71,8 84,3 83,1 Formas de proteção contra infeção do vírus da SIDA Atual situação de pessoas que vivem infetadas com o vírus da SIDA 77,7 81,8 80,0 76,9 81,6 77,4 65,7 73,4 77,6 76,9 69,2 66,6 Base Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

21 Informação sobre a SIDA Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Fontes através das quais obteve informação sobre a SIDA Programas de televisão ou de rádio sobre Sida Artigos sobre Sida em revistas, jornais ou livros Panfletos de autoridades de saúde ou de outras organizações Anúncios de consciencialização sobre Sida Serviços de Saúde (Centro de Saúde ou Consultório Médico) Conversa com amigos/ familiares 69,8 68,8 67,8 65,5 63,2 75,8 Programas de televisão e de rádio sobre a SIDA são as principais fontes de informação sobre a doença, referidos, sobretudo, pelos inquiridos com 50/64 anos. No 2º lugar do ranking, posicionam-se os artigos sobre Sida em revistas, jornais ou livros e em 3º lugar, os panfletos de autoridades de saúde ou de outras organizações (com destaque junto dos inquiridos com 15/19 anos 76.5% e 20/24 anos 79.5%). Quase todas as fontes de informação são utilizadas por mais de 60% dos inquiridos, com a exceção da internet, que é utilizada por 57.5% (mais os inquiridos com 15/19 anos 71.8% e 20/24 anos 74.4%) e as conferências e eventos educativos, referida por 31,2% (mais os inquiridos com 15/19 anos 60.0% e 20/24 anos 53.8%). Internet Conferências, eventos educativos 31,2 57,5 Nota: As fontes de informação através dos quais obteve informação sobre a Sida foi objecto de uma agregação, o que não possibilita uma comparação direta entre os resultados de 2013 e anteriores e os de Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

22 Informação sobre a SIDA Resposta múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015 n=1000) Internet Conversa com amigos/ familiares Fontes através das quais obteve informação sobre a SIDA em 2015 Conferências, eventos educativos Programas de televisão ou de rádio sobre Sida 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Serviços de Saúde Artigos sobre Sida em revistas, jornais ou livros Panfletos de autoridades de saúde ou de outras organizações Anúncios de consciencializaçã o sobre Sida Através do gráfico, podemos facilmente detetar quais as fontes de informação sobre a SIDA com mais ou menos diferenças, por cada grupo etário. No grupo das fontes de informação com mais diferenças, destacamos os programas de televisão ou de rádio, as conferências e eventos educativos e a internet. No grupo das fontes de informação menos diferenças, destacam-se a conversa com amigos/ familiares, os serviços de saúde, os panfletos e os anúncios de consciencialização. Quanto às fontes de informação mais utilizadas por cada um dos grupos etários, destacamos: os programas de televisão ou de rádio sobre a SIDA são a fonte de informação a que mais recorrem os inquiridos com 50/64 anos (84.1%). Já os mais novos (15/19 anos), destacam-se na obtenção de informação através de panfletos de autoridades de saúde ou outras (76.5%) e pesquisas na internet (71.8%). O grupo etário dos 20/24 anos utilizam mais as mesmas fontes que os 15/19 anos, mas com um maior número de referências, respectivamente, 79.5% e 74.4%. 15/19 20/24 25/49 50/64 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

23 Última vez que obteve informação sobre a SIDA em... Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a SIDA através de cada uma das fontes 2015: n= : n= : n=758 Última Vez teve conversas c/ amigos/familiares panfleto autoridade saúde ou de outras autoridades viu programas televisão ou rádio (*) Últimos 3 meses Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR (*) Nos anos anteriores foi avaliada a televisão e a rádio separadamente Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

24 Última vez que obteve informação sobre a SIDA em... Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a SIDA através de cada uma das fontes 2015: n= : n= : n= : n=575 Última Vez leu artigo num (*) Jornal, revista ou livro assistiu a conf./ evento educacional inf. através Serviços de saúde acedeu à internet Últimos 3 meses Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR (*) Nos anos anteriores foram avaliados os jornais/revistas e os livros separadamente Como já se verificava nos anos anteriores, em 2015, pelo menos metade dos inquiridos leu ou viu um panfleto sobre SIDA da autoridade de saúde ou de outras instituições (59%), ou leu um artigo sobre a temática da SIDA num jornal, revista ou livro (55%) ou viu/ouviu programas na televisão ou rádio (50%) ou teve uma conversa sobre SIDA com familiares ou amigos (50%). Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

25 Portadores do vírus da SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Preocupação com a possibilidade de apanhar SIDA Preocupação com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/ familiares apanhar SIDA Pessoas infectadas devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares Já se preocupou 52,7 53,5 50,4 Já se preocupou 53,4 52,2 55,5 Certo 5,7 5,9 4, Não se preocupou NSNR 0,2 0,2 0,1 47,1 46,3 49,5 Não se preocupou NSNR ,1 0,3 0,6 46,5 44,2 47, Errado NSNR 1,5 1,2 0,6 92,8 92,9 94,6 Crianças com SIDA e crianças não infectadas devem frequentar as mesmas escolas Sim Não 5,5 92,1 Face aos resultados de 2013, em 2015, a preocupação com a possibilidade do próprio ou alguém do círculo de amigos ou familiares apanhar o vírus da SIDA manifesta uma tendência ligeira de descida. 50,4% dos inquiridos já se preocuparam com a possibilidade de apanharem SIDA e 52.2% com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar SIDA. Os inquiridos com 25/49 anos são os mais preocupados com a possibilidade de eles próprios apanharem a doença (57.9%) ou algum amigo/familiar (55.1%). NSNR 2,4 O estigma face a esta doença já é relativamente baixo, já que cerca de 95% dos inquiridos considera que essas pessoas não devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares e 92% são de opinião que crianças infectadas com o vírus da SIDA devem frequentar as mesmas escolas que crianças não infetadas com o vírus. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

26 Risco de transmissão do vírus da SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Possibilidade de pessoa infectada, sem vírus activo/com vírus controlado, infectar outras Sim 72,9 81,6 83,6 Possibilidade de se apanhar vírus da SIDA através de relações sexuais não protegidas Muito provável Provável 30,9 27,3 26,9 47,6 58,1 57,9 Não NSNR 11,6 7,7 8,1 15,5 10,7 8, Possível Impossível NSNR 0,4 0,3 0,2 1,0 0,7 0,4 20,2 13,6 14, Maior cautela relativamente às relações sexuais devido à SIDA Sim Não NSNR 0,8 2,3 2,2 18,3 16,1 15,2 80,9 81, ,6 Verifica-se uma tendência de crescimento dos inquiridos que consideram que é possivel que uma pessoa infectada com SIDA, mas com o vírus controlado, possa infectar outras pessoas (+ 2.0 p.p. face a 2013). A maioria dos inquiridos são de opinião que é muito provável apanhar o vírus da SIDA através de relações sexuais não protegidas, com valores semelhantes aos verificados em 2013, mas mais de 10 p.p. superiores a Devido à SIDA, a grande maioria dos inquiridos referem serem pessoas mais cautelosas relativamente às relações sexuais. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

27 Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Concordaria em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo Admite tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação 92,9 Concordaria 7,2 7,7 9, Admite 4,3 94,4 94,4 Não concordaria 88,1 86,8 87,5 n= 285 (2010) Não admite 3,6 4,3 2, NR 2 NSNR 4,7 5,5 3,4 1,3 Difícil/fácil convencer novo parceiro a utilizar preservativo no início da relação Em 2015, os inquiridos que não concordariam em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo é semelhante aos anos anteriores. Também os inquiridos que admitem a hipótese de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação é semelhante às vagas anteriores (94.4%). A maioria dos inquiridos (69.1%) são de opinião que seria fácil convencer um novo parceiro a utilizar preservativo no início da relação, valor ligeiramente superior ao verificado em 2013 (+ 2.3 p.p. face a 2013). Difícil Fácil NSNR 19,1 17,8 20,4 13,5 16,4 10, ,4 65,8 69,1 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

28 Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Concorda com a opinião de que utilizar preservativo diminui a vontade de ter relações O material de que são feitos os preservativos é suficientemente forte para prevenir a transmissão da SIDA 73,2 Concorda 36,9 36,4 39, Sim 15,1 70,4 74,2 Não 17,1 Não concorda 53,7 53,6 53,3 n= 285 (2010) Não sabe 11,7 12,5 15, ,4 10,0 NSNR 10,0 7,5 Aversão ao uso de preservativos Em 2015, manteve-se a tendência dos inquiridos em não concordarem que utilizar preservativo diminui a vontade de ter relações sexuais, sendo desta opinião a maioria dos inquiridos. No entanto, cerca de 40% dos inquiridos concordam que a utilização de preservativo diminui a vontade de ter relações. Cerca de 10% dos inquiridos reconhece que tem uma aversão pessoal à utilização de preservativos. Os inquiridos do sexo masculino, os com 50/64 anos, os residentes no Gr. Porto e os das classes mais baixas são os que mais fazem referência a essa aversão. Tem aversão Não tem aversão NSNR 8,2 9,3 10,3 4,6 6,8 3, ,2 83,9 86,0 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

29 3,6 3,2 4,8 11,6 13,8 11,7 19,2 19,7 19,0 20,6 20,0 23,1 42,9 43,9 43,0 Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Frequência com que tem relações sexuais utilizando preservativo Motivos de utilização de preservativos Média Contraceção/ Prevenção de uma gravidez 81,3 78,8 80, Proteção contra outras doenças 57,3 55,2 54,1 Proteção contra a infeção pelo vírus da SIDA 55,4 50,7 49,4 NR 1,7 1,8 1,5 4 - Sempre 3 - A maior parte das vezes 2 - Algumas vezes 1 - Nunca NR Resposta múltipla, % verticais Base: Inquiridos que utilizam preservativo nas suas relações sexuais (2015, n=538) Nos últimos anos, assiste-se a uma estabilização do número de indivíduos que não usam o preservativo, mantendo-se em cerca de 43% dos inquiridos. Por outro lado, somente cerca de 19% dos inquiridos utilizam sempre preservativos nas suas relações sexuais, baixando este valor para 13% junto dos inquiridos que têm uma relação estável. Somente cerca de metade dos inquiridos que usam preservativos, fazem-no como protecção contra a infecção pelo vírus da SIDA ou de outras doenças, sendo a contracepção o principal motivo da sua utilização. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

30 Utilização de preservativos Resposta espontânea e sugerida, % verticais Base: Inquiridos que utilizam presertativos nas suas relações sexuais (2015, n=538) Recepção de preservativos gratuitos no último ano Forma de acesso aos preservativos gratuitos Recebeu 25,5 24, Através de organizações nãogovernamentais/ iniciativas comunitárias 28,2 27, Não recebeu 74,3 75,3 Através de serviços de saúde 64,1 70,7 NR 0,2 Outras 2,3 7,6 Base: Inquiridos que receberam preservativos gratuitos (n=133) Cerca de um quarto dos inquiridos que utilizam preservativos nas relações sexuais receberam preservativos gratuitos no último ano, sobretudo, os inquiridos mais novos (cerca de metade). Dos inquiridos que receberam preservativos de forma gratuita, foi através de serviços de saúde (hospitais ou centros de saúde) que a grande maioria teve acesso aos preservativos (71% ), valor superior ao verificado em 2013 (+6.6 p.p.). Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

31 Relações de cariz sexual Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Teve relações sexuais nos últimos 12 meses Teve mais do que um parceiro nos últimos 12 meses Teve 82,5 81,6 83,0 Teve 11,4 9,1 8, Não teve NR 2,3 2,8 2,9 15,2 15,6 14, n= 285 (2010) Não teve NR 0,4 0,2 0,1 88,3 90,7 91,2 Uso de perservativo na última relação sexual que teve Base: Inquiridos que tiveram relacões sexuais nos últimos 12 meses (2015: n=830) 54,3 64,9 69,4 45,7 35, ,6 A grande maioria dos inquiridos teve relações sexuais nos últimos 12 meses, e somente 9% destes teve mais do que um parceiro, valor que tem vindo a diminuir ao longo dos anos em estudo. Dos inquiridos que tiveram mais do que um parceiro nos últimos 12 meses, 69% usou preservativo na última relação sexual (+4.5 p.p. face a 2013). Sim Não Base: Inquiridos que tiveram relações sexuais nos últimos 12 meses com mais do que um parceiro sexual (2015: n=72) base reduzida Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

32 Relações de cariz sexual Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Vive relação estável com alguém Vive com a pessoa com quem tem relação estável Sim 78,0 79,4 78,6 Sim Sim 79,6 85,3 83,0 Não 21,4 19,8 20, Não 14,6 20,4 17, ,6 NR 0,8 1,3 n= 285 (2010) NR 0,1 Base: Inquiridos que se encontram a viver uma relação estável com alguém (2015: n=786) Última vez começou relação de cariz sexual Uso de preservativo quando iniciou a última relação de cariz sexual Nos últimos 12 meses 1 a 5 anos Mais de 5 anos Nunca NR 3,0 3,0 3,9 17,0 13,7 14,3 16,6 13,7 13,3 9,2 19,6 14, ,2 50,0 53,8 Sempre Muitas vezes Nem sempre Nunca Não responde 4,7 3,5 12,5 12,4 15,0 14,8 19,4 21,0 Base: Inquiridos que se já tiveram uma relação de cariz sexual com alguém (2015: n=853) ,4 48,2 Idade com que iniciou a atividade sexual Média anos anos anos Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

33 Relações com alguém que acabou de conhecer Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Inquiridos que se já tiveram uma relação de cariz sexual com alguém (2015: n=853) Já teve relações com alguém que acabou de conhecer Situações em que teve relações com alguém que acabou de conhecer Em algumas das relações sexuais 71,1 74,0 62,6 Sim Não NSNR 1,1 2,0 1,8 14,9 15,0 17,2 84,0 83,0 81, Sim Quando estou fora de casa Quando está sob o efeito de álcool Em todas as relações sexuais Quando está sobre o efeito de outras drogas Em muitas relações sexuais Quando está sob o efeito de drogas injectáveis 18,8 15,3 15,0 1,3 7,3 1,4 2,7 2,0 1,4 5,4 5,3 0,7 0,7 33, Utilização de preservativo na última vez que teve relações com alguém que acabou de conhecer NSNR Resposta múltipla, % verticais 10,0 10,6 11,6 Base: Inquiridos que já tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer (2015: n=147) Sim Não NSNR 22,4 1,4 Resposta simples, % verticais 76,2 Base: Inquiridos que já tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer (2015: n=147) Cerca de 17% dos inquiridos já tiveram relações sexuais com pessoas que acabaram de conhecer, sobretudo os homens (28.3%). Dois terços dos inquiridos que tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer referem que esta é uma situação que acontece em algumas das relações sexuais. Em 15% das situações em que tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer, tal aconteceu sobre efeito de álcool. A grande maioria dos inquiridos que tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer usaram preservativo. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

34 Situações em que se deve usar preservativo para prevenção do vírus da SIDA Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Quando se tem contactos de cariz sexual com prostitutas 98,4 98,6 97,6 Quando um dos parceiros diz que teve outro ou outros parceiros sexuais nos últimos meses 98,0 97,8 95,8 Quando um homem e uma mulher acabam de se conhecer 96,7 97,0 95,6 Quando duas pessoas se acabam de conhecer e se apaixonam loucamente uma pela outra 95,3 95,5 94,2 Quando o parceiro tem um aspecto saudável 91,4 89,5 89,3 Quando ambos fizeram o teste VIH, 3 meses antes, e o resultado foi que nenhum deles estava infetado com o vírus da SIDA 60,8 65,2 65,2 Quando duas pessoas se conhecem bem e confiam o suficiente para saberem que a outra não está infectada com o vírus da SIDA 48,1 47,4 49,7 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

35 3,9 4,5 5,4 25,8 24,3 25,7 48,0 48,2 49,0 7,0 7,1 6,6 15,4 15,9 13,3 23,3 21,9 22,3 43,8 40,0 40,3 17,7 18,6 20,7 3,4 3,4 3,1 11,9 16,1 13,6 Grau de dificuldade em convencer um parceiro a utilizar preservativo Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Grau dificuldade em convencer um parceiro de uma relação ocasional a utilizar preservativo Grau dificuldade em convencer um parceiro a utilizar preservativo caso estejam sob efeito de álcool Média Média Muito Difícil 3 - Difícil 2 - Fácil 1 - Muito Fácil NSNR 4 - Muito Difícil 3 - Difícil 2 - Fácil 1 - Muito Fácil NSNR Tal como nos anos anteriores, também em 2015 os inquiridos consideraram que a situação em que existe maior dificuldade em convencer um parceiro a utilizar o preservativo é quando se encontram sob o efeito do álcool (62.6%). Em média, as mulheres têm uma maior dificuldade que os homens em convencer o parceiro a usar preservativo, nas situações avaliadas. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

36 Comportamentos face à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) É verdadeiro que quando um parceiro sugere a utilização de preservativo durante as relações sexuais para prevenção da SIDA, recaem sobre eles suspeitas de que tem Sida É verdadeiro que é muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da SIDA enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher É verdadeiro que as prostitutas não correm riscos de serem infectadas porque são regularmente examinadas por pessoal médico para saberem se estão infectadas 5,1 6,2 7,5 18,0 17,3 25, ,0 28,8 26,5 A percentagem de inquiridos que são de opinião que cada uma das afirmações é verdadeira é bastante inferior aos que as consideram falsas. Em 2015, o número de referências consideradas verdadeiras pelos inquiridos sobre cada uma das afirmações são sempre inferiores às verificadas em 2013, sobretudo, no que se refere à afirmação que é muito pouco provável que um homem seja infetado com o vírus da Sida enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher (-2.3 p.p.). A afirmação que apresenta um menor número de referências verdadeiras é a que as prostitutas não correm riscos de serem infetadas porque são regularmente examinadas por pessoal médico para saberem se estão infectadas (6.2%). Nota: Para cada uma das situações apresentadas foi perguntado aos inquiridos se a consideravam verdadeira ou falsa. Os valores apresentados referem-se ao registado para o parâmetro verdadeiro. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

37 Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Conhecimento de um teste que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da SIDA Significado de um teste de SIDA positivo Tem conhecimento 87,8 93,9 88,6 66,9 71,8 69, Não tem conhecimento 5,4 9,9 9, ,7 19,4 22,1 NR 0,7 2, ,7 1,3 2,5 7,7 7,6 5,8 1,7 A quase totalidade dos inquiridos tem conhecimento da existência de um teste que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da Sida, e associam, na sua maioria, um resultado positivo a uma pessoa que tem o vírus da SIDA (69.6%) ou que tem Sida (22.1%). A pessoa tem o vírus da SIDA Resposta simples, % verticais A pessoa tem SIDA A pessoa está imune à SIDA ou está vacinada NSNR Base: Inquiridos que têm conhecimento de que existe um teste para saber se uma pessoa é, ou não, portadora de SIDA (2015: n=886) Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

38 Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que têm conhecimento de que existe um teste para saber se uma pessoa é, ou não, portadora de SIDA (2015: n=886) Realização de teste à SIDA Laboratório privado Hospital público Onde fez o teste à SIDA 25,6 29,4 25,9 26,3 Já realizou Não realizou NR 0,7 0,7 0,3 Em exames de rotina 37,3 33,6 Estava grávida/ planeava engravidar 21,2 24,4 Doação de sangue 11,7 13,0 15,2 Curiosidade , ,5 Emprego/empréstimo bancário/seguros 9,7 Comportamento de risco 4,7 5,7 Por ir ser sujeito a uma Cirurgia 3,7 5,7 Não se sentia bem 1,6 2,8 No âmbito de uma campanha 2,1 2,4 Início de uma relação/nova relação 1,4 1,2 Resposta múltipla, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram o teste à SIDA (n=422) Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho Cerca de 48% dos inquiridos já realizaram um teste à SIDA (+ 4.7 p.p. face a 2013). Em 2015, o Laboratório Privado é o local privilegiado, referido pelos inquiridos para realizarem o teste à SIDA, seguindo-se, com valores ligeiramente mais baixos, o Hospital Público e o Centro de Saúde. Face a 2013, o Laboratório Privado ganha relevância, passando a ser o local mais utilizado para a realização do teste, em detrimento do Centro de Saúde. 43,8 42,9 47, ,0 55,5 56,4 Exames de rotina foi o principal motivo para a realização do teste à SIDA. Também foram indicados outros motivos, nomedamente, por estar grávida/tencionar engravidar, doação de sangue, curiosidade, emprego/empréstimo bancário/seguro. Centro de saúde Clínica/Hospital privado Organização nãogovernamental Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH Instituto Português do Sangue 1,9 1,2 1,2 0,7 4,4 5,5 15,2 20,7 26,1 28, Motivos por que fez o teste à SIDA (Top 10)

39 Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram o teste à SIDA (2015: n=422) Última vez que fez o teste 42,2 40,8 40,3 Nº de vezes que já fez o teste 25,1 23,5 24, Nº médio testes 11, ,4 19,9 18,0 17, ,4 7,5 4,3 Há menos de 6 meses Entre 6 meses e 1 ano Entre 1 e 2 anos Entre 2 e 5 anos Há mais de 5 anos 13,5 12,4 13,0 16,7 14,2 13,5 16,9 16,1 12,6 20,8 17,7 21,6 31,7 38,0 38, Uma Duas Três 4 ou mais NSNR NSNR 0,5 1,6 1,1 Iniciativa de realização do último teste à SIDA 56,2 55,9 50,9 47,6 41,8 43,1 2,1 1,9 Indicação médica Iniciativa própria NR ,9 Em 2015,verificou-se uma ligeira quebra no número médio de testes à SIDA realizados face a Os inquiridos que já realizaram teste à SIDA efectuaram, em média, 3,39 testes. A média de testes realizados pelos homens (média=4.02) continua a ser superior à efectuada pelas mulheres (média=2.97). Cerca de 27% dos inquiridos que realizaram teste à SIDA fizeram-no no último ano, sendo de 38% os que o fizeram há mais de 5 anos, valores idênticos aos registados em No estudo de 2015, 97.3% dos inquiridos que já fizeram teste à SIDA, tiveram conhecimento do resultado do teste (+6.1 p.p. face a 2013). A iniciativa de realizar o teste à SIDA, continua a ser maioritariamente do médico. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

40 Concordância sobre os novos métodos de tratamento para a SIDA Resposta simples, valores médios Base: Totalidade dos Inquiridos (2015: n=1000) Actualmente o tratamento disponível permite às pessoas infectadas viver mais tempo e com mais qualidade 95,4 91,6 91, O tratamento permite às pessoas infectadas a cura total da SIDA 83,6 84,2 77, O tratamento permite que as pessoas infectadas tenham menor probabilidade de transmitir o vírus da Sida a pessoas saudáveis 73,5 59,9 60, ,2 33,6 4,1 5,4 3,6 4,3 2,8 1,0 17, ,3 5,5 3,4 3,5 21,1 5,4 7,9 5,5 Concordo Discordo NSNR Concordo Discordo NSNR Concordo Discordo NSNR Graças aos tratamentos actualmente disponíveis, as pessoas protegem-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente 35,8 28,2 30,7 65,3 62,6 58,8 6, ,7 Concordo Discordo NSNR 5,4 Graças aos tratamentos actualmente existentes, o próprio protege-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente 16,0 18,6 20,3 75,9 72,8 74,3 8, ,6 Concordo Discordo NSNR 5,4 A afirmação: Actualmente o tratamento disponível permite às pessoas infectadas viver mais tempo e com mais qualidade é a que regista uma concordância mais elevado por parte dos inquiridos, nos 3 anos em análise. Nas restantes frases avaliadas, a maioria dos inquiridos discordam de cada um delas, sobretudo, da afirmação: O tratamento permite às pessoas infectadas a cura total da SIDA. Nota: Em 2012, as afirmações em avaliação eram ligeiramente diferentes. Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

41 Quadros de Tabulação

42 Em geral diria que a sua saúde é: Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D 5 - Óptima ,7 17,8 11,8 21,2 23,1 17,0 7,0 16,9 19,8 16,9 13,6 11,4 12,5 6,1 13,3 18,6 13,1 4 - Muito boa ,4 19,8 19,0 37,6 34,6 20,7 8,6 22,2 18,9 21,2 17,7 15,5 21,2 18,4 28,0 19,0 14,4 3 - Boa ,2 37,6 38,8 32,9 26,9 41,3 37,3 40,6 33,3 38,6 41,5 34,2 36,5 46,9 42,1 40,1 34,7 2 - Razoável ,4 20,2 24,4 7,1 15,4 18,7 34,4 15,9 24,3 19,6 22,4 30,1 24,0 22,4 13,3 20,1 29,3 1 - Fraca ,1 4,1 6,0 1,2 0,0 2,1 12,4 3,9 2,7 3,7 4,8 8,8 5,8 6,1 3,0 2,2 8,2 Não Sabe ,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,2 0,3 0,5 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,2 Média 3,16 3,27 3,06 3,71 3,65 3,32 2,63 3,33 3,29 3,28 3,13 2,91 3,11 2,96 3,36 3,32 2,95 Desvio padrão 1,09 1,10 1,07 0,92 1,00 1,03 1,04 1,06 1,13 1,08 1,06 1,12 1,09 0,96 0,97 1,06 1,14 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

43 Discrição do estado de saúde atual, comparando com o que acontecia há um ano Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D 5 - Muito melhor ,2 7,0 5,4 15,3 3,8 6,9 3,2 5,8 7,2 6,9 5,4 3,1 11,5 6,1 5,2 8,2 5,6 4 - Com algumas melhoras ,9 9,3 10,5 21,2 5,1 9,9 8,0 7,2 9,0 8,5 12,2 13,0 10,6 8,2 8,5 10,0 10,7 3 - Aproximadamente igual ,2 75,8 68,8 58,8 89,7 73,2 69,7 78,3 70,3 70,9 72,1 69,4 68,3 75,5 76,0 72,4 69,8 2 - Um pouco pior ,0 6,2 11,6 3,5 0,0 8,8 13,1 5,8 8,1 10,6 8,2 11,4 9,6 10,2 9,2 6,8 10,2 1 - Muito pior ,5 1,7 3,3 1,2 1,3 1,0 5,7 2,4 5,4 3,2 1,4 3,1 0,0 0,0 0,7 2,2 3,8 Não responde ,2 0,0 0,4 0,0 0,0 0,2 0,3 0,5 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,4 0,4 0,0 Média 3,08 3,14 3,03 3,46 3,10 3,13 2,90 3,08 3,05 3,05 3,12 3,02 3,24 3,10 3,08 3,15 3,04 Desvio padrão 0,73 0,70 0,76 0,84 0,50 0,70 0,75 0,68 0,82 0,77 0,68 0,70 0,78 0,65 0,64 0,75 0,76 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

44 Nível de atenção face à saúde Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D 5 - Muitíssimo Atenta ,0 2,7 5,2 5,9 6,4 4,2 2,5 4,3 6,3 4,8 4,1 1,6 5,8 0,0 3,3 4,7 4,0 4 - Muito Atenta ,0 30,2 29,8 34,1 21,8 29,8 31,2 27,1 32,4 36,0 22,4 31,6 30,8 28,6 32,5 28,7 29,3 3 - Atenta ,1 54,8 53,5 49,4 60,3 53,5 54,8 57,0 50,5 49,7 58,5 54,4 52,9 55,1 57,9 54,5 51,6 2 - Pouco Atenta ,0 11,6 10,5 9,4 10,3 11,5 10,8 10,6 9,9 9,0 12,9 11,9 9,6 16,3 5,5 11,1 14,2 1 - Nada Atenta ,9 0,8 1,0 1,2 1,3 1,0 0,6 1,0 0,9 0,5 2,0 0,5 1,0 0,0 0,7 1,1 0,9 Média 3,25 3,22 3,28 3,34 3,22 3,25 3,24 3,23 3,33 3,35 3,14 3,22 3,31 3,12 3,32 3,25 3,21 Desvio padrão 0,74 0,71 0,76 0,78 0,77 0,75 0,70 0,73 0,78 0,73 0,76 0,69 0,76 0,67 0,66 0,75 0,77 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

45 Principais problemas de saúde da população Portuguesa Cancro ,9 27,1 40,3 31,8 35,9 32,7 36,0 30,9 33,3 33,3 32,0 39,9 33,7 32,7 31,4 34,1 35,3 Coração/Cardíacos/Cardiovasculares/ Hipertensão/Enfartes ,7 26,7 36,4 15,3 28,2 32,9 35,0 39,6 36,0 34,4 22,4 31,6 21,2 28,6 47,2 31,5 22,4 Obesidade ,4 27,3 23,6 31,8 35,9 27,2 18,2 29,5 31,5 27,0 22,4 21,2 23,1 18,4 36,5 25,8 18,4 Diabetes ,9 20,7 26,9 18,8 35,9 23,7 22,6 23,7 26,1 24,9 26,5 23,3 18,3 22,4 24,7 28,3 20,7 Colesterol ,7 8,3 13,0 5,9 16,7 10,9 10,2 11,6 11,7 12,2 8,8 11,4 3,8 16,3 11,4 9,3 11,1 AVC ,8 5,4 10,1 4,7 2,6 7,8 9,9 6,8 7,2 6,3 6,8 11,9 9,6 2,0 7,4 6,8 8,7 Alimentar / Má Alimentação ,1 8,7 5,6 4,7 3,8 7,3 8,3 7,7 8,1 7,9 6,8 5,7 4,8 10,2 10,3 5,7 6,0 Sida ,0 5,0 8,9 4,7 3,8 6,5 9,2 7,2 7,2 5,8 4,8 9,8 4,8 10,2 4,1 6,1 9,3 Tabaco ,9 6,0 3,9 10,6 10,3 4,2 3,2 4,3 9,9 5,8 3,4 2,1 6,7 4,1 4,1 3,6 6,2 Stress ,8 4,3 5,2 3,5 1,3 5,2 5,4 5,3 4,5 5,3 4,1 3,6 1,9 14,3 4,8 5,7 4,2 Depressão ,0 1,7 6,2 4,7 2,6 5,2 2,2 4,3 6,3 3,2 4,1 4,1 1,9 4,1 3,3 4,3 4,2 Problemas Respiratórios ,9 3,3 4,5 5,9 5,1 4,2 2,5 5,8 5,4 3,7 4,8 3,1 1,0 0,0 4,8 3,9 3,3 Ossos ,0 1,4 4,5 0,0 0,0 1,3 7,3 2,4 0,9 4,8 3,4 4,7 1,0 0,0 1,5 2,5 4,2 Alcoolismo ,0 4,5 1,6 2,4 1,3 3,3 3,2 1,0 7,2 4,8 2,7 1,6 3,8 0,0 3,0 1,8 3,8 Sedentarismo / Falta de exercício ,9 3,7 2,1 1,2 1,3 4,4 1,3 4,3 4,5 3,2 3,4 0,5 1,9 2,0 5,9 1,8 1,8 Problemas / Doenças do foro Psicológico ,6 1,9 3,3 2,4 0,0 1,9 4,5 1,4 2,7 1,6 4,8 2,1 3,8 4,1 2,2 3,6 2,2 Pobreza / Falta de Meios ,0 3,1 1,0 0,0 0,0 1,9 3,2 2,9 1,8 2,1 3,4 1,0 0,0 2,0 1,8 2,2 2,0 Hepatite ,7 1,2 2,1 1,2 2,6 1,5 1,9 1,9 3,6 1,6 2,0 0,5 1,9 0,0 1,1 0,7 2,7 Gripes / Constipações ,6 2,3 1,0 3,5 1,3 1,5 1,3 1,9 0,9 1,6 3,4 1,0 1,0 0,0 1,1 2,9 1,1 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

46 Principais problemas de saúde da população Portuguesa (cont.) Descuido/Desinteresse/Desleixo com a Saúde ,3 1,7 1,0 2,4 1,3 1,3 1,0 1,9 0,9 1,6 1,4 0,5 1,9 0,0 2,2 1,4 0,7 Falta de Médicos / de Assistência Médica ,1 1,9 0,4 0,0 0,0 0,6 2,5 2,4 0,0 0,0 2,0 0,5 1,0 2,0 1,5 0,7 1,1 Reumatismo ,1 1,0 1,2 0,0 0,0 0,4 2,9 1,9 0,0 1,1 0,7 1,0 1,9 0,0 1,5 0,7 1,1 Droga / Toxicodependência ,1 1,4 0,8 0,0 3,8 1,0 1,0 0,0 2,7 2,6 0,0 0,5 1,0 2,0 0,4 1,1 1,6 Tuberculose ,1 0,6 1,6 0,0 2,6 0,8 1,6 0,5 0,9 2,1 0,7 0,5 1,0 4,1 1,1 1,1 1,1 Alergias ,9 0,8 1,0 1,2 2,6 0,8 0,6 1,0 0,9 1,1 0,0 1,0 1,9 0,0 0,4 1,1 1,1 Alzheimer ,8 0,4 1,2 0,0 1,3 0,4 1,6 1,0 0,9 1,1 1,4 0,0 1,0 0,0 0,0 1,4 0,9 Problemas Dentários / Saúde oral ,8 1,0 0,6 0,0 0,0 1,1 0,6 1,9 0,9 1,1 0,7 0,0 0,0 0,0 0,7 0,7 0,9 Ansiedade ,7 0,2 1,2 0,0 1,3 1,1 0,0 0,5 2,7 0,0 0,7 0,0 1,0 2,0 1,1 1,1 0,2 Dificuldades de acesso à saúde ,6 1,0 0,2 0,0 0,0 0,2 1,6 1,0 0,0 0,0 0,7 1,6 0,0 0,0 1,1 0,7 0,2 Osteoporose ,6 0,0 1,2 1,2 0,0 0,4 1,0 1,0 0,0 0,0 1,4 0,5 0,0 2,0 0,0 0,7 0,9 Doenças Contagiosas / Transmissiveis ,6 0,6 0,6 1,2 1,3 0,8 0,0 0,5 0,0 1,6 0,0 0,0 1,0 2,0 0,7 0,4 0,7 Coluna ,6 0,2 1,0 0,0 0,0 0,8 0,6 1,0 0,0 0,0 0,7 0,5 1,9 0,0 0,4 1,1 0,4 Doenças crónicas / Sem cura ,5 0,4 0,6 0,0 0,0 1,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 0,7 0,7 0,2 Problemas Gastrointestinais ,4 0,4 0,4 0,0 0,0 0,2 1,0 0,5 0,0 0,5 0,0 0,5 1,0 0,0 0,4 0,0 0,7 Artrite / Artroses ,3 0,0 0,6 0,0 0,0 0,2 0,6 1,0 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,4 Falta de Informação / Formação ,3 0,2 0,4 0,0 0,0 0,4 0,3 1,0 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,4 Doenças sexualmente transmissíveis ,3 0,4 0,2 2,4 0,0 0,2 0,0 0,0 0,9 0,5 0,0 0,0 1,0 0,0 0,4 0,0 0,4 Outras ,8 6,0 5,6 8,2 3,8 4,8 7,3 6,8 3,6 7,4 7,5 3,6 5,8 4,1 5,2 5,7 6,2 Não sabe/não responde ,1 9,9 6,4 8,2 9,0 8,2 7,6 2,9 4,5 6,9 8,2 11,9 15,4 12,2 3,3 7,2 11,6 Amostra Atitudes e comportamentos da população 1000 portuguesa face ao VIH 85 - Junho

47 Doenças que mais o preocupam em Portugal Cancro/oncológicas ,4 60,1 68,4 48,2 62,8 65,2 67,8 59,9 65,8 63,0 62,6 71,0 67,3 59,2 60,5 66,7 65,3 Cardíacas/ de Coração/ Cardiovasculares/ Hipertensão/ Enfarte/ Ataques cardíacos ,6 18,8 16,5 9,4 16,7 17,6 20,1 18,8 20,7 20,6 9,5 18,1 17,3 16,3 30,3 15,4 11,3 Sida ,5 16,9 16,1 24,7 19,2 14,3 17,2 14,0 11,7 15,3 23,8 13,5 21,2 22,4 6,3 16,5 22,7 Diabetes ,9 9,9 9,9 7,1 15,4 9,4 10,2 9,7 6,3 11,6 10,2 7,3 11,5 18,4 10,7 10,8 8,9 AVC ,8 9,5 10,1 4,7 7,7 8,6 13,7 12,6 12,6 7,9 8,8 7,8 11,5 6,1 9,2 10,8 9,6 Obesidade ,4 3,3 5,4 9,4 7,7 5,0 1,3 4,3 5,4 5,8 2,0 5,7 1,9 4,1 6,6 5,0 2,7 Hepatite ,3 3,5 3,1 4,7 1,3 3,4 3,2 2,9 2,7 2,1 7,5 2,1 4,8 0,0 1,1 4,3 4,0 Tuberculose ,5 3,1 1,9 0,0 1,3 2,9 2,9 3,4 4,5 1,6 3,4 1,6 1,9 0,0 1,8 2,5 2,9 Alzheimer ,4 2,1 2,7 0,0 3,8 1,1 4,8 3,9 3,6 1,6 3,4 0,5 1,9 2,0 1,8 1,8 3,1 Respiratórios ,3 2,9 1,7 1,2 3,8 2,1 2,5 1,4 2,7 2,6 4,1 1,6 1,0 4,1 1,8 3,2 2,0 Infecto-contagiosas ,0 1,2 2,7 0,0 1,3 2,3 2,2 2,9 1,8 2,1 2,0 2,1 0,0 2,0 2,6 2,2 1,6 Nenhuma / Nada / Não se Preocupa ,0 2,7 1,4 2,4 2,6 2,3 1,3 3,4 1,8 0,0 2,0 2,1 1,0 6,1 2,6 2,2 1,6 Colesterol ,8 1,7 1,9 3,5 2,6 1,7 1,3 1,0 1,8 2,1 2,0 2,1 1,9 2,0 1,8 1,1 2,2 Problemas foro neurológico ,4 0,8 1,9 2,4 0,0 1,3 1,6 1,9 2,7 2,1 0,0 0,5 1,0 2,0 2,2 1,4 0,9 Meningite ,0 0,6 1,4 0,0 0,0 1,3 1,0 0,5 2,7 2,1 0,7 0,5 0,0 0,0 0,4 1,1 1,3 Parkinson ,0 0,6 1,4 0,0 2,6 0,6 1,6 0,5 2,7 1,1 0,7 0,5 1,9 0,0 1,5 0,4 1,1 Depressão ,9 0,4 1,4 1,2 0,0 1,3 0,3 1,0 0,9 1,1 0,7 1,0 1,0 0,0 1,1 0,7 0,9 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

48 Doenças que mais o preocupam em Portugal (cont.) Stress ,8 1,0 0,6 1,2 0,0 1,1 0,3 0,5 1,8 1,1 0,7 0,5 0,0 2,0 1,1 0,7 0,7 Gripe / Constipações ,7 0,6 0,8 2,4 0,0 1,0 0,0 0,5 0,9 0,0 0,7 1,0 0,0 4,1 1,1 0,4 0,7 Sexualmente Transmissíveis ,6 0,4 0,8 2,4 2,6 0,4 0,0 0,0 0,9 1,1 0,0 0,0 2,9 0,0 0,4 0,7 0,7 Esclerose multipla ,6 0,6 0,6 1,2 0,0 0,4 1,0 0,5 0,9 0,0 0,7 1,0 1,0 0,0 0,7 0,4 0,7 Reumatismo ,5 0,4 0,6 0,0 0,0 0,6 0,6 0,5 0,0 0,0 1,4 0,0 1,9 0,0 0,7 0,4 0,4 Droga / Toxicodependência ,5 0,2 0,8 0,0 0,0 0,6 0,6 0,0 0,0 0,5 0,0 0,5 2,9 0,0 0,4 0,4 0,7 Osteoporose ,4 0,2 0,6 0,0 0,0 0,4 0,6 0,5 0,0 0,0 0,0 1,0 1,0 0,0 0,4 0,7 0,2 Ossos ,4 0,2 0,6 0,0 0,0 0,2 1,0 0,5 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,4 0,4 Virus / Viroses ,3 0,4 0,2 0,0 0,0 0,6 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 2,0 0,4 0,7 0,0 Leucemia ,3 0,2 0,4 1,2 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 0,4 0,4 0,2 Visão / Oftalmológicos ,3 0,0 0,6 1,2 1,3 0,2 0,0 0,5 0,0 0,0 0,7 0,0 1,0 0,0 0,4 0,4 0,2 Tromboses ,2 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 0,9 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,2 Problemas foro Psicológico ,1 0,0 0,2 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 Renais ,1 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Coluna ,1 0,0 0,2 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Gripe A ,1 0,2 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Outras ,7 5,6 5,8 4,7 1,3 5,0 8,3 6,8 3,6 4,8 9,5 4,1 3,8 8,2 4,8 5,7 6,2 Não sabe/não responde ,7 5,2 4,3 11,8 3,8 3,8 4,5 7,7 0,9 5,8 4,1 3,1 4,8 4,1 4,4 3,6 5,6 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

49 O que é a SIDA Gr.Lisbo Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 a Gr.Porto Lit.Norte Lit.Cent Int.Norte Sul Ilhas A/B C1 C2/D Virus/Doença transmitida por relações sexuais ,8 34,3 39,1 65,9 46,2 33,3 32,5 33,3 36,9 42,3 32,0 34,2 38,5 51,0 29,9 36,2 41,3 Virus/Doença que afecta o sistema imunitário ,1 22,1 20,2 17,6 25,6 23,3 17,2 31,4 26,1 19,0 16,3 17,6 15,4 14,3 33,9 26,2 10,2 Virus/Doença transmitida através do sangue ,9 8,5 15,1 8,2 10,3 11,5 14,0 11,1 7,2 14,8 16,3 9,3 9,6 16,3 10,3 10,4 13,8 Sindrome de Imuno-Deficiência Adquirida ,9 15,1 8,9 3,5 9,0 15,3 9,2 17,4 11,7 8,5 10,9 8,8 16,3 8,2 26,2 9,7 4,7 Doença Maligna/Grave/Doença incurável/pode ser fatal ,9 8,3 7,6 10,6 9,0 8,6 5,7 5,8 10,8 6,9 4,8 11,4 9,6 6,1 5,2 8,2 9,3 Um Virus ,2 7,2 7,2 4,7 7,7 9,2 4,5 6,3 5,4 12,7 5,4 6,2 4,8 8,2 6,3 7,2 7,8 Doença Transmissivel / Contagiosa ,2 5,6 6,8 1,2 3,8 5,4 9,6 4,3 7,2 6,3 6,1 7,3 3,8 12,2 4,4 6,1 7,3 Doença trasmitida através de Seringas ,2 3,3 5,0 3,5 2,6 4,2 4,8 2,4 7,2 7,4 2,0 3,1 1,9 8,2 1,8 3,6 6,0 Virus Transmissivel / Contagioso ,4 2,9 3,9 4,7 5,1 3,8 1,9 1,9 3,6 1,1 8,2 3,1 4,8 2,0 2,6 3,9 3,6 Doença Infecto-Contagiosa ,2 2,1 2,3 0,0 2,6 2,1 2,9 1,9 2,7 3,2 2,7 1,0 1,9 2,0 3,0 2,9 1,3 Doença do sangue / infecção do sangue ,9 1,4 2,3 0,0 1,3 1,7 2,9 2,9 2,7 0,5 1,4 3,1 0,0 2,0 1,8 1,1 2,4 Transmissível através de Transfusões de sangue ,7 0,6 2,7 0,0 1,3 2,1 1,6 2,4 0,9 1,6 2,7 1,0 1,0 2,0 0,7 3,2 1,3 Doença transmitida através da saliva ,7 1,0 2,3 1,2 1,3 0,8 3,5 1,9 0,9 3,2 4,1 0,0 0,0 0,0 1,1 2,2 1,8 Doença ,4 1,4 1,4 2,4 1,3 1,1 1,6 1,4 0,9 3,7 0,7 1,0 0,0 0,0 0,4 1,1 2,2 Doença Infecciosa/Virus infeccioso ,2 1,2 1,2 1,2 0,0 1,7 0,6 0,0 0,0 1,6 2,7 1,6 1,0 2,0 0,4 2,5 0,9 Transmitida pelas Drogas / Toxicodependentes ,8 0,6 1,0 0,0 0,0 0,8 1,3 1,0 0,0 1,1 1,4 0,0 1,9 0,0 0,4 0,7 1,1 Outras ,9 3,3 2,5 2,4 2,6 2,7 3,5 2,9 3,6 3,7 2,0 1,6 4,8 2,0 2,2 2,2 3,8 Não sabe/não responde ,8 8,1 7,6 3,5 6,4 6,7 11,1 4,8 3,6 5,8 7,5 13,0 12,5 8,2 1,8 5,7 12,7 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

50 Em sua opinião a SIDA é uma doença: Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Não existe cura, mas com tratamento correto pode ser controlada durante muitos anos 93,1 92,4 93,8 90,6 91,0 93,9 93,0 94,2 92,8 94,7 91,8 91,7 93,3 91,8 94,8 96,4 90,0 Pode ser curada ,1 4,8 3,5 5,9 6,4 4,0 3,2 4,3 5,4 3,2 3,4 4,7 2,9 6,1 3,3 2,9 5,3 Apesar do tratamento, não pode ser controlada ,4 2,1 0,8 2,4 1,3 1,5 1,0 0,5 0,0 1,1 3,4 2,1 1,9 0,0 1,1 0,7 2,0 Não Sabe ,4 0,8 1,9 1,2 1,3 0,6 2,9 1,0 1,8 1,1 1,4 1,6 1,9 2,0 0,7 0,0 2,7 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

51 Formas de contágio do vírus da SIDA que já ouviu falar Gr.Lisbo Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 a Gr.Porto Lit.Norte Lit.Cent Int.Norte Sul Ilhas A/B C1 C2/D Sexualmente ,3 80,6 78,1 71,8 78,2 80,1 80,3 81,2 76,6 78,8 77,6 78,2 83,7 79,6 83,0 79,6 76,9 Através do sangue ,2 49,0 51,4 50,6 62,8 52,8 42,7 54,6 45,0 53,4 44,9 47,2 52,9 53,1 56,1 56,6 42,7 Através de Agulhas/Seringas ,8 18,6 19,0 24,7 26,9 20,3 12,7 14,5 22,5 19,0 16,3 18,7 22,1 28,6 19,6 16,1 20,0 Transfusões de Sangue ,9 16,1 15,7 5,9 5,1 17,4 18,8 19,8 16,2 18,0 17,7 11,4 12,5 10,2 20,7 16,1 12,9 Através da Saliva ,9 8,7 11,0 7,1 10,3 8,8 12,4 9,7 8,1 7,9 10,9 11,4 8,7 16,3 6,3 10,8 11,6 Relações Sexuais Desprotegidas ,3 8,7 9,9 14,1 9,0 9,4 8,0 7,7 13,5 11,1 9,5 5,7 6,7 18,4 9,2 9,3 9,3 Através Fluídos Corporais ,5 8,1 8,9 7,1 9,0 8,4 8,9 13,5 8,1 5,8 7,5 4,1 16,3 2,0 14,0 9,7 4,4 Feridas ,4 6,2 6,6 7,1 7,7 7,6 3,8 8,2 8,1 2,6 7,5 5,2 6,7 10,2 5,2 5,7 7,6 Partilha de Seringas ,1 5,6 6,6 3,5 9,0 6,1 6,1 7,2 8,1 6,9 6,8 7,3 0,0 0,0 4,1 9,3 5,3 De Mãe para Filho (gravidez / parto) ,7 3,3 6,0 8,2 9,0 5,0 2,2 4,8 9,0 5,3 2,7 2,6 5,8 4,1 9,2 3,6 2,7 Objectos Cortantes ,2 4,1 2,3 5,9 6,4 3,6 1,0 2,9 1,8 4,2 3,4 1,6 3,8 8,2 4,8 1,4 3,3 Contacto com objectos pessoais de pessoa infectada ,5 2,1 2,9 5,9 6,4 2,3 1,0 3,4 0,9 1,6 5,4 1,6 1,9 2,0 2,6 0,7 3,6 Instrumentos cirúrgicos não devidamente esterilizados (sobretudo no dentista) ,0 0,6 1,4 1,2 0,0 0,8 1,6 0,5 0,9 1,1 1,4 0,5 1,9 2,0 1,5 1,4 0,4 Contacto directo / com a pele de pessoa infectada ,0 0,6 1,4 2,4 1,3 1,3 0,0 1,0 0,0 2,1 0,7 1,0 1,0 0,0 0,7 0,7 1,3 Talheres, Louça, Copos ,8 0,6 1,0 0,0 1,3 0,8 1,0 0,5 0,0 0,5 1,4 1,0 1,0 2,0 0,0 0,0 1,8 Amamentação ,6 0,6 0,6 2,4 1,3 0,6 0,0 0,5 0,9 1,1 0,0 0,5 1,0 0,0 0,7 0,4 0,7 Drogas / Toxicodependência ,5 0,6 0,4 1,2 1,3 0,4 0,3 0,0 0,0 1,1 0,0 0,0 1,9 2,0 0,4 0,4 0,7 Urinóis / Sanitas ,4 0,4 0,4 0,0 1,3 0,4 0,3 0,0 0,9 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 0,4 0,7 Outras ,6 1,4 1,7 0,0 3,8 1,1 2,2 1,4 1,8 0,5 2,0 2,1 1,0 4,1 0,7 2,2 1,8 Não sabe/não responde ,3 3,1 3,5 3,5 3,8 2,1 5,1 1,4 2,7 3,2 3,4 6,2 2,9 2,0 0,4 2,9 5,3 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

52 Trabalhar no mesmo local que uma pessoa infetada, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,5 8,9 6,2 8,2 1,3 8,0 8,0 5,3 6,3 10,6 7,5 9,3 3,8 8,2 4,1 7,2 9,8 Falso ,9 89,5 92,2 90,6 97,4 90,6 89,8 93,7 92,8 88,9 89,8 87,6 95,2 89,8 95,6 91,8 87,6 Não Sabe ,5 1,7 1,4 1,2 1,3 1,1 2,2 1,0 0,9 0,5 2,0 3,1 1,0 2,0 0,4 1,1 2,4 Não responde ,1 0,0 0,2 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Dar um aperto de mão a uma pessoa que tenha SIDA, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,5 2,5 2,5 3,5 0,0 1,9 3,8 1,9 2,7 3,2 0,7 4,7 1,0 2,0 1,1 2,5 3,3 Falso ,8 96,9 96,7 96,5 100,0 97,7 94,6 97,6 96,4 96,8 98,6 93,3 99,0 98,0 98,5 97,1 95,6 Não Sabe ,7 0,6 0,8 0,0 0,0 0,4 1,6 0,5 0,9 0,0 0,7 2,1 0,0 0,0 0,4 0,4 1,1 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

53 Contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA e uma ferida aberta de uma pessoa sem SIDA, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,3 94,2 94,4 92,9 88,5 95,0 94,9 96,1 94,6 94,2 94,6 92,2 93,3 95,9 96,3 92,5 94,2 Falso ,5 4,8 4,3 7,1 11,5 3,6 3,5 3,9 4,5 4,8 4,8 4,7 4,8 4,1 2,6 5,7 4,9 Não Sabe ,2 1,0 1,4 0,0 0,0 1,3 1,6 0,0 0,9 1,1 0,7 3,1 1,9 0,0 1,1 1,8 0,9 Fazer uma transfusão de sangue num estabelecimento público de saúde, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,4 41,5 47,1 48,2 35,9 39,8 53,2 35,7 40,5 42,3 51,0 44,0 53,8 59,2 31,0 44,8 52,2 Falso ,0 56,0 50,2 47,1 61,5 58,7 43,0 61,8 57,7 55,6 46,9 51,8 43,3 38,8 67,9 52,0 44,7 Não Sabe ,6 2,5 2,7 4,7 2,6 1,5 3,8 2,4 1,8 2,1 2,0 4,1 2,9 2,0 1,1 3,2 3,1 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

54 Beijar alguém na boca, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,0 24,6 23,4 22,4 11,5 21,4 31,8 19,3 15,3 27,5 21,1 26,9 27,9 38,8 15,5 22,2 30,2 Falso ,9 71,9 70,0 76,5 88,5 74,0 59,9 76,8 82,9 67,2 72,8 66,8 65,4 55,1 81,2 74,2 62,7 Não Sabe ,8 3,3 6,2 1,2 0,0 4,6 7,3 3,9 0,9 5,3 5,4 6,2 5,8 6,1 3,0 3,2 6,9 Não responde ,3 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,9 0,0 0,7 0,0 1,0 0,0 0,4 0,4 0,2 Sofrer uma intervenção cirúrgica na mesma sala de operações onde já foram operados pacientes que tinham SIDA, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,5 28,9 28,1 24,7 32,1 25,2 34,1 22,7 23,4 33,3 29,9 23,8 37,5 40,8 15,5 26,9 37,3 Falso ,8 67,8 67,8 72,9 66,7 73,0 58,0 73,9 73,0 64,0 65,3 73,1 55,8 57,1 81,9 70,3 57,8 Não Sabe ,6 3,3 3,9 1,2 1,3 1,7 8,0 3,4 3,6 2,1 4,8 3,1 6,7 2,0 2,6 2,9 4,7 Não responde ,1 0,0 0,2 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

55 Ter relações sexuais sem preservativo com uma pessoa com aspeto saudável, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,2 84,3 76,4 76,5 73,1 83,0 78,3 78,7 74,8 83,1 85,7 74,1 86,5 81,6 86,7 80,3 76,2 Falso ,3 14,7 21,7 18,8 26,9 15,7 20,4 19,8 21,6 16,4 12,9 23,8 12,5 18,4 12,2 18,6 21,8 Não Sabe ,5 1,0 1,9 4,7 0,0 1,3 1,3 1,4 3,6 0,5 1,4 2,1 1,0 0,0 1,1 1,1 2,0 Ter relações sexuais com uma pessoa não infetada e que não tem outros parceiros, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,5 24,2 26,7 23,5 24,4 25,8 25,8 25,1 18,0 29,1 22,4 28,0 29,8 20,4 26,9 24,0 25,6 Falso ,8 74,0 71,7 75,3 73,1 72,5 72,6 72,0 80,2 69,3 75,5 71,0 70,2 77,6 71,2 74,6 72,7 Não Sabe ,6 1,7 1,6 1,2 2,6 1,5 1,6 2,9 1,8 1,1 2,0 1,0 0,0 2,0 1,8 1,4 1,6 Não responde ,1 0,2 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

56 Usar o preservativo em todas as relações sexuais, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,1 22,3 25,8 17,6 24,4 20,1 32,5 19,8 22,5 27,5 27,9 24,9 18,3 30,6 18,8 24,0 27,3 Falso ,9 76,9 73,1 82,4 71,8 79,2 66,6 79,2 75,7 72,0 72,1 72,5 81,7 69,4 80,4 75,6 71,1 Não Sabe ,0 0,8 1,2 0,0 3,8 0,8 1,0 1,0 1,8 0,5 0,0 2,6 0,0 0,0 0,7 0,4 1,6 Através da picada de mosquitos, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Verdadeiro ,0 27,1 26,9 40,0 34,6 24,3 26,1 18,4 19,8 33,9 24,5 30,1 32,7 36,7 15,9 27,6 33,3 Falso ,4 63,0 57,9 55,3 51,3 62,0 61,5 69,1 67,6 54,0 61,9 57,0 55,8 51,0 73,8 60,6 52,2 Não Sabe ,5 9,7 15,1 4,7 14,1 13,6 12,4 12,6 12,6 11,6 13,6 13,0 11,5 12,2 10,0 11,8 14,4 Não responde ,1 0,2 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

57 Partilhar uma refeição com alguém infetado, é verdadeiro ou falso representar risco de transmissão do vírus da SIDA Verdadeiro ,2 14,0 12,4 15,3 12,8 12,8 13,4 9,2 11,7 13,8 12,9 16,6 10,6 24,5 6,3 11,8 18,2 Falso ,2 84,5 82,0 82,4 85,9 83,7 81,8 87,4 84,7 81,5 85,0 79,3 88,5 67,3 92,6 85,3 76,2 Não Sabe ,6 1,4 5,6 2,4 1,3 3,4 4,8 3,4 3,6 4,8 2,0 4,1 1,0 8,2 1,1 2,9 5,6 Nível de informação face à SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D 4 - Muitíssimo ,5 5,4 3,7 10,6 6,4 4,2 2,9 5,3 4,5 5,8 2,0 3,1 5,8 6,1 5,9 6,8 2,2 3 - Muito ,7 62,4 55,2 57,6 64,1 62,1 51,9 66,7 60,4 59,3 59,9 47,7 58,7 59,2 76,8 58,1 48,2 2 - Pouco ,5 30,2 38,6 31,8 28,2 32,3 40,4 26,1 34,2 31,7 37,4 44,6 34,6 32,7 16,6 32,3 46,7 1 - Nada informada ,1 0,8 1,4 0,0 0,0 0,6 2,5 0,5 0,0 1,6 0,0 3,1 1,0 0,0 0,4 0,7 1,8 Não Sabe ,9 1,0 0,8 0,0 0,0 0,6 1,9 1,4 0,0 1,1 0,7 1,0 0,0 2,0 0,4 1,8 0,7 Não responde ,3 0,2 0,4 0,0 1,3 0,2 0,3 0,0 0,9 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,4 0,4 Média 2,67 2,73 2,62 2,79 2,78 2,71 2,56 2,78 2,70 2,70 2,64 2,52 2,69 2,73 2,89 2,73 2,51 Desvio padrão 0,58 0,57 0,58 0,62 0,55 0,55 0,60 0,54 0,55 0,60 0,52 0,61 0,59 0,57 0,48 0,60 0,58 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

58 Durante a sua vida escolar, as formas de prevenção da SIDA foram abordadas em alguma disciplina Base: Inquiridos que tenham idade inferior a 45 anos Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Sim ,4 64,2 62,7 92,9 89,7 52,9 60,3 57,8 69,6 66,7 66,1 55,7 61,3 61,3 65,7 63,1 Não ,6 34,5 36,6 5,9 10,3 46,0 38,9 40,6 28,6 32,2 33,0 44,3 38,7 38,1 33,1 35,7 Não responde ,0 1,4 0,7 1,2 0,0 1,2 0,8 1,6 1,8 1,1 0,9 0,0 0,0 0,6 1,1 1,1 Amostra Nível de aprendizagem escolar sobre as formas de prevenção da SIDA Base: Inquiridos que tenham idade inferior a 45 anos e que o tema da prevenção da Sida tenha sido abordado durante a sua vida escolar Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D 4 - Muitíssimo ,3 16,0 14,7 24,1 17,1 11,8 17,1 10,8 16,7 16,7 12,2 17,6 15,8 21,1 12,0 14,5 3 - Muito ,6 52,1 53,2 62,0 55,7 48,5 52,6 56,8 53,8 50,0 55,4 50,0 42,1 54,7 52,1 51,8 2 - Pouco ,4 31,9 28,9 13,9 27,1 37,1 30,3 32,4 28,2 31,7 29,7 29,4 36,8 24,2 32,5 32,5 1 - Nada ,3 0,0 2,6 0,0 0,0 2,2 0,0 0,0 1,3 1,7 2,7 0,0 5,3 0,0 2,6 1,2 Não Sabe ,3 0,0 0,5 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,9 0,0 0,0 0,9 0,0 Amostra Média 2,82 2,84 2,80 3,10 2,90 2,70 2,87 2,78 2,86 2,82 2,77 2,88 2,68 2,97 2,74 2,80 Desvio padrão 0,69 0,68 0,71 0,61 0,66 0,70 0,68 0,63 0,70 0,72 0,69 0,70 0,82 0,68 0,70 0,69 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

59 Assuntos sobre os quais gostaria que houvesse informação disponível sobre a SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Relatórios sobre pesquisas médicas sobre a SIDA ,5 81,8 83,1 78,8 71,8 84,3 83,1 82,1 82,9 82,5 82,3 83,9 82,7 77,6 82,7 84,6 81,1 Formas de proteção contra a infeção do vírus da SIDA ,8 77,7 81,8 80,0 76,9 81,6 77,4 76,8 82,0 72,5 82,3 84,5 81,7 85,7 76,0 82,8 80,2 Atual situação de vida de pessoas que vivem infetadas com o vírus da SIDA ,7 65,7 73,4 77,6 76,9 69,2 66,6 64,3 65,8 72,0 74,1 68,4 77,9 67,3 62,4 73,5 71,8 Nenhum ,2 3,9 2,5 1,2 2,6 3,3 3,8 6,3 3,6 1,6 2,7 2,1 3,8 0,0 3,7 1,1 4,2 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

60 Através de que fontes de informação obteve informação sobre a SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Programas de televisão ou de rádio sobre Sida ,8 74,8 76,7 47,1 56,4 78,4 84,1 72,9 78,4 73,0 78,9 75,6 77,9 79,6 78,6 78,5 72,4 Artigos sobre Sida em revistas, jornais ou livros ,8 69,4 70,2 44,7 61,5 73,6 72,3 71,0 69,4 72,0 74,8 68,4 67,3 53,1 81,5 70,6 62,2 Panfletos de autoridades de saúde ou de outras organizações ,8 67,4 70,2 76,5 79,5 70,0 62,1 66,2 65,8 65,1 76,2 74,1 65,4 65,3 73,8 71,3 64,2 Anúncios de consciencialização sobre Sida ,8 68,4 67,2 54,1 67,9 69,0 69,4 67,1 69,4 64,6 76,2 66,3 65,4 65,3 75,6 69,2 62,2 Serviços de Saúde (Centro de Saúde ou Consultório Médico) ,5 65,1 65,9 58,8 65,4 68,8 61,8 65,7 67,6 66,1 67,3 62,7 66,3 61,2 63,1 67,7 65,6 Conversa com amigos/ familiares ,2 63,6 62,8 64,7 70,5 62,0 63,1 65,2 64,9 61,9 68,7 60,1 56,7 65,3 64,6 65,9 60,7 Internet ,5 58,1 57,0 71,8 74,4 63,3 39,8 63,3 57,7 56,1 61,2 51,3 55,8 55,1 66,8 65,2 47,1 Conferências, eventos educativos ,2 28,1 34,1 60,0 53,8 27,9 23,2 29,0 27,0 29,6 32,7 37,3 27,9 34,7 40,6 32,6 24,7 Nenhum ,7 0,6 0,8 0,0 0,0 0,6 1,3 0,5 0,0 1,1 0,0 1,0 1,0 2,0 0,0 0,0 1,6 Não responde ,1 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

61 Última vez que teve conversas sobre a SIDA com os seus amigos/familiares Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através de conversas com familiares/amigos Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Nos últimos 3 meses ,4 25,0 27,8 36,4 23,6 25,9 25,3 25,9 27,8 28,2 27,7 26,7 22,0 21,9 28,6 27,2 24,5 Entre 3 a 12 meses ,1 26,3 21,9 27,3 21,8 22,8 25,8 26,7 22,2 27,4 26,7 18,1 23,7 18,8 28,6 25,0 20,5 Há mais do que 12 meses ,5 47,1 47,8 36,4 54,5 50,0 44,4 45,9 48,6 43,6 41,6 51,7 52,5 59,4 41,1 44,0 53,8 Não responde ,1 1,6 2,5 0,0 0,0 1,2 4,5 1,5 1,4 0,9 4,0 3,4 1,7 0,0 1,7 3,8 1,1 Amostra Última vez que leu ou viu um panfleto de autoridades de saúde ou de outras organizações sobre a temática da SIDA Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através Panfletos de autoridades de saúde ou de outras organizações Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Nos últimos 3 meses ,1 29,4 26,8 29,2 29,0 26,5 30,3 25,5 28,8 32,5 28,6 25,2 32,4 21,9 31,0 25,1 28,0 Entre 3 a 12 meses ,7 34,0 27,6 38,5 29,0 31,1 27,7 24,8 30,1 26,8 39,3 30,1 35,3 34,4 29,5 29,1 32,5 Há mais do que 12 meses ,8 34,4 42,8 29,2 40,3 39,9 39,5 47,4 39,7 35,8 29,5 42,7 32,4 40,6 37,0 41,2 38,4 Não responde ,5 2,1 2,8 3,1 1,6 2,5 2,6 2,2 1,4 4,9 2,7 2,1 0,0 3,1 2,5 4,5 1,0 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

62 Última vez que viu um programa de televisão ou ouviu na rádio, sobre a temática da SIDA Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através de programas de TV ou de rádio sobre Sida Nos últimos 3 meses ,1 16,9 15,4 17,5 13,6 15,6 17,0 13,9 10,3 16,7 18,1 19,2 17,3 15,4 13,1 16,4 17,8 Entre 3 a 12 meses ,9 35,9 32,1 42,5 36,4 34,1 31,8 33,1 32,2 38,4 35,3 32,2 35,8 23,1 35,7 32,0 34,0 Há mais do que 12 meses ,9 43,4 46,2 35,0 45,5 48,3 40,9 47,7 50,6 38,4 44,8 43,2 44,4 51,3 46,9 46,1 42,6 Não responde ,1 3,9 6,3 5,0 4,5 2,0 10,2 5,3 6,9 6,5 1,7 5,5 2,5 10,3 4,2 5,5 5,5 Amostra Última vez que leu um artigo sobre a temática da SIDA num jornal ou numa revista ou num livro Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através de artigos sobre Sida em revistas, jornais ou livros Nos últimos 3 meses ,9 24,7 21,3 21,1 22,9 21,0 26,4 19,7 22,1 24,3 25,5 20,5 24,3 34,6 25,8 20,3 22,5 Entre 3 a 12 meses ,2 33,6 30,9 36,8 39,6 31,9 30,4 30,6 36,4 33,8 35,5 32,6 31,4 7,7 33,0 35,0 29,6 Há mais do que 12 meses ,4 38,1 42,5 36,8 37,5 44,7 34,4 43,5 37,7 39,0 34,5 42,4 42,9 46,2 38,0 38,6 43,6 Não responde ,4 3,6 5,2 5,3 0,0 2,3 8,8 6,1 3,9 2,9 4,5 4,5 1,4 11,5 3,2 6,1 4,3 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

63 Última vez que assistiu a uma conferência, ou a um evento educacional, sobre a SIDA Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através de conferências ou eventos educativos Nos últimos 3 meses ,9 12,5 8,0 17,6 7,1 9,6 6,8 10,0 3,3 14,3 6,2 11,1 6,9 17,6 10,0 5,5 13,5 Entre 3 a 12 meses ,0 16,9 17,0 29,4 23,8 11,0 16,4 16,7 6,7 23,2 10,4 22,2 13,8 17,6 22,7 7,7 18,9 Há mais do que 12 meses ,5 68,4 72,2 52,9 69,0 78,8 67,1 71,7 83,3 58,9 81,2 65,3 79,3 58,8 67,3 82,4 64,0 Não responde ,6 2,2 2,8 0,0 0,0 0,7 9,6 1,7 6,7 3,6 2,1 1,4 0,0 5,9 0,0 4,4 3,6 Amostra Última vez que obteve informação através dos serviços de saúde (centro de saúde ou consultório médico), sobre a SIDA Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através dos serviços de saúde Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Nos últimos 3 meses ,0 26,7 23,5 26,0 23,5 26,1 23,2 17,6 24,0 28,8 26,3 30,6 21,7 26,7 25,1 21,2 27,5 Entre 3 a 12 meses ,2 23,5 22,9 30,0 19,6 23,3 22,2 18,4 26,7 27,2 28,3 17,4 33,3 3,3 15,8 22,2 28,1 Há mais do que 12 meses ,2 46,3 50,0 42,0 54,9 47,5 49,5 58,8 46,7 42,4 41,4 47,9 43,5 63,3 53,8 53,4 41,7 Não responde ,5 3,5 3,5 2,0 2,0 3,1 5,2 5,1 2,7 1,6 4,0 4,1 1,4 6,7 5,3 3,2 2,7 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

64 Última vez que recorreu à internet para aceder a informação sobre a SIDA Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através da Internet Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Nos últimos 3 meses ,1 18,9 17,3 19,7 17,2 16,6 21,6 16,0 20,3 17,9 18,9 16,2 19,0 25,9 21,5 17,0 16,0 Entre 3 a 12 meses ,9 28,1 21,8 36,1 24,1 25,4 18,4 20,6 18,8 36,8 21,1 22,2 29,3 25,9 23,2 23,1 27,8 Há mais do que 12 meses ,2 48,0 56,1 37,7 56,9 54,4 51,2 59,5 54,7 41,5 54,4 55,6 46,6 44,4 51,4 54,9 50,5 Não responde ,9 5,0 4,8 6,6 1,7 3,6 8,8 3,8 6,2 3,8 5,6 6,1 5,2 3,7 3,9 4,9 5,7 Amostra Capacidade de protecção contra a SIDA Sou uma pessoa que sabe ,4 66,1 55,0 68,2 56,4 58,3 62,7 67,1 61,3 63,5 57,8 50,8 57,7 69,4 69,0 60,9 54,9 Sou uma pessoa com algumas dúvidas ,8 33,3 44,0 31,8 42,3 41,7 35,0 31,9 37,8 36,0 42,2 47,7 41,3 30,6 30,6 38,7 43,8 Não responde ,8 0,6 1,0 0,0 1,3 0,0 2,2 1,0 0,9 0,5 0,0 1,6 1,0 0,0 0,4 0,4 1,3 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

65 Conselhos a dar a alguém cujo companheiro/a é portador do vírus da SIDA Deve preocupar-se mais com o/a companheiro/a ,6 78,5 78,7 77,6 76,9 78,2 79,9 79,7 76,6 75,7 78,2 79,8 81,7 79,6 79,0 76,0 80,0 Deve agir como habitualmente ,7 18,2 17,2 21,2 20,5 19,7 12,7 19,3 20,7 19,0 18,4 15,0 14,4 14,3 17,3 20,4 16,2 Deve afastar-se do/a companheiro/a ,4 0,8 1,9 1,2 0,0 1,1 2,2 0,5 0,9 2,1 0,7 2,1 1,9 2,0 0,7 1,4 1,8 Não Sabe ,4 1,0 1,7 0,0 2,6 0,4 3,2 0,0 1,8 2,1 1,4 2,1 1,0 2,0 1,5 0,7 1,8 Não responde ,9 1,4 0,4 0,0 0,0 0,6 1,9 0,5 0,0 1,1 1,4 1,0 1,0 2,0 1,5 1,4 0,2 Alguma vez se preocupou ou pensou na possibilidade de alguém do seu círculo de amigos/familiares apanhar SIDA Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Já se preocupou ou já pensou nisso ,2 48,6 55,6 38,8 44,9 55,1 52,9 53,1 58,6 50,3 49,0 50,8 50,0 61,2 55,0 50,5 51,6 Nunca se preocupou ou nunca pensou nisso ,2 51,2 43,4 61,2 55,1 44,6 45,9 46,9 40,5 49,2 51,0 48,2 50,0 34,7 44,6 49,1 47,6 Não responde ,6 0,2 1,0 0,0 0,0 0,4 1,3 0,0 0,9 0,5 0,0 1,0 0,0 4,1 0,4 0,4 0,9 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

66 Alguma vez se preocupou com a possibilidade de apanhar SIDA Já se preocupou ,4 54,5 46,5 35,3 48,7 57,9 42,4 54,1 55,0 53,4 45,6 42,5 52,9 53,1 55,4 47,7 49,1 Nunca se preocupou ,5 45,5 53,3 64,7 51,3 42,1 57,3 45,9 45,0 46,6 54,4 57,0 47,1 46,9 44,6 52,3 50,7 Não responde ,1 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Crianças que vivem com SIDA e crianças que não estão infetadas com o vírus devem frequentar as mesmas escolas Sim ,1 90,9 93,2 96,5 93,6 93,1 88,9 93,2 90,1 91,0 94,6 90,2 96,2 87,8 94,1 93,2 90,2 Não ,5 6,6 4,5 3,5 5,1 4,4 8,0 3,9 5,4 7,9 3,4 6,7 2,9 10,2 4,1 4,3 7,1 Não Sabe ,2 2,1 2,3 0,0 1,3 2,3 2,9 2,4 4,5 1,1 1,4 3,1 1,0 2,0 1,5 2,2 2,7 Não responde ,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,2 0,3 0,5 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,4 0,4 0,0 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

67 Opiniao face aos infectados contactarem exclusivamente com pessoal médico e familiares Certo ,8 6,4 3,3 4,7 2,6 3,8 7,0 2,4 1,8 7,9 6,1 5,7 1,0 10,2 0,7 3,6 8,0 Errado ,6 93,0 96,1 95,3 96,2 96,0 91,7 97,6 98,2 91,5 93,9 92,2 98,1 89,8 99,3 96,4 90,7 Não Sabe ,6 0,6 0,6 0,0 1,3 0,2 1,3 0,0 0,0 0,5 0,0 2,1 1,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Possibilidade de uma pessoa apanhar o vírus SIDA através de relações sexuais não protegidas Muito provável ,9 52,7 62,8 63,5 52,6 62,1 50,6 57,5 58,6 66,1 54,4 54,4 55,8 55,1 59,0 59,1 56,4 Provável ,9 29,5 24,4 25,9 32,1 23,3 31,8 23,7 21,6 20,1 27,2 35,2 37,5 22,4 23,6 29,4 27,3 Possível ,6 17,6 11,8 10,6 15,4 14,3 15,9 18,4 19,8 12,7 17,0 9,8 6,7 22,4 17,3 11,5 14,9 Impossível ,2 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,6 0,5 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Não Sabe ,4 0,0 0,8 0,0 0,0 0,2 1,0 0,0 0,0 1,1 0,7 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,9 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

68 Possibilidade de uma pessoa infectada com Sida, mas com o vírus controlado, infectar outras pessoas Base: Totalidade dos Inquiridos Sim ,6 86,6 80,8 84,7 84,6 85,5 79,9 85,0 85,6 85,7 81,6 77,7 86,5 87,8 92,6 83,5 78,2 Não ,1 7,4 8,7 7,1 11,5 7,6 8,3 7,2 8,1 7,9 10,2 11,4 2,9 4,1 3,0 7,2 11,8 Não Sabe ,2 6,0 10,3 8,2 3,8 6,7 11,8 7,7 6,3 5,8 8,2 10,9 10,6 8,2 4,1 9,3 10,0 Não responde ,1 0,0 0,2 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 A existência da SIDA faz com que seja uma pessoa mais cautelosa relativamente às relações sexuais Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort Int.Nort Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 oa o e Lit.Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Sim ,6 87,8 77,7 96,5 91,0 82,2 77,4 84,5 81,1 79,4 85,0 82,9 81,7 83,7 79,3 82,8 84,4 Não ,2 10,5 19,6 2,4 7,7 16,3 18,8 13,5 14,4 19,6 13,6 13,0 17,3 16,3 18,1 15,1 13,6 Não responde ,2 1,7 2,7 1,2 1,3 1,5 3,8 1,9 4,5 1,1 1,4 4,1 1,0 0,0 2,6 2,2 2,0 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

69 Concordância em ter relações sexuais sem utilizar preservativo, numa nova relação amorosa Concordaria ,1 14,9 3,7 10,6 14,1 9,6 6,7 9,2 10,8 9,5 11,6 7,3 5,8 10,2 7,0 11,5 8,9 Não Concordaria ,5 81,0 93,6 89,4 83,3 87,6 87,9 87,0 86,5 86,8 85,7 86,5 94,2 89,8 89,3 85,3 87,8 Não Sabe ,3 2,7 1,9 0,0 2,6 1,9 3,5 2,4 1,8 3,2 2,0 3,6 0,0 0,0 2,2 1,4 2,9 Não responde ,1 1,4 0,8 0,0 0,0 1,0 1,9 1,4 0,9 0,5 0,7 2,6 0,0 0,0 1,5 1,8 0,4 Possibilidade de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação Sim ,4 94,4 94,4 96,5 94,9 96,7 89,8 95,7 94,6 95,2 94,6 89,6 97,1 98,0 97,4 92,5 93,8 Não ,3 5,0 3,7 3,5 5,1 2,7 7,0 3,4 4,5 3,7 4,8 7,3 1,9 2,0 2,2 5,4 4,9 Não Sabe ,7 0,4 1,0 0,0 0,0 0,0 2,2 0,5 0,0 1,1 0,7 1,0 1,0 0,0 0,0 0,4 1,3 Não responde ,6 0,2 1,0 0,0 0,0 0,6 1,0 0,5 0,9 0,0 0,0 2,1 0,0 0,0 0,4 1,8 0,0 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

70 Dificuldade/facilidade em convencer um parceiro a utilizar preservativo no início de uma nova relação Difícil ,4 14,5 26,0 12,9 16,7 17,8 27,7 15,5 21,6 21,2 22,4 21,8 22,1 20,4 17,0 16,1 25,1 Fácil ,1 77,1 61,6 83,5 82,1 74,2 53,5 74,9 64,9 69,8 70,1 64,2 66,3 73,5 72,7 73,5 64,2 Não Sabe ,6 8,1 11,0 3,5 1,3 7,1 17,5 8,7 11,7 9,0 7,5 12,4 9,6 6,1 9,2 9,0 10,2 Não responde ,9 0,4 1,4 0,0 0,0 1,0 1,3 1,0 1,8 0,0 0,0 1,6 1,9 0,0 1,1 1,4 0,4 Concordância que a utilização de preservativo diminui a vontade de ter relações sexuais Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort oa o e Lit. Int.Nort Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Concorda ,2 50,0 29,1 29,4 38,5 42,3 36,9 41,5 42,3 39,2 34,7 35,2 48,1 32,7 38,0 37,6 40,9 Não Concorda ,3 47,1 59,1 54,1 60,3 54,5 49,4 55,6 47,7 52,9 57,8 53,4 45,2 61,2 58,3 55,6 48,9 Não Sabe ,4 2,7 9,9 16,5 0,0 2,3 12,1 1,4 8,1 7,9 6,1 9,8 5,8 6,1 3,0 5,0 9,3 Não responde ,1 0,2 1,9 0,0 1,3 1,0 1,6 1,4 1,8 0,0 1,4 1,6 1,0 0,0 0,7 1,8 0,9 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

71 O material de que são feitos os preservativos é suficientemente forte para prevenir a transmissão da SIDA Sim ,2 81,6 67,2 77,6 76,9 78,4 65,6 74,9 74,8 70,4 82,3 72,5 69,2 77,6 82,3 73,8 69,6 Não ,8 12,8 18,6 12,9 17,9 15,3 16,9 16,4 12,6 18,0 9,5 17,1 20,2 16,3 9,2 16,1 19,6 Não Sabe ,0 5,6 14,1 9,4 5,1 6,3 17,5 8,7 12,6 11,6 8,2 10,4 10,6 6,1 8,5 10,0 10,9 Tem uma aversão pessoal contra os preservativos Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort Int.Nort Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 oa o e Lit.Cent e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Sim ,3 12,2 8,5 3,5 11,5 8,4 15,0 10,1 14,4 10,6 7,5 9,8 11,5 8,2 7,0 10,0 12,4 Não ,0 86,2 85,9 85,9 85,9 89,7 79,9 87,9 81,1 84,1 91,8 84,5 84,6 87,8 92,3 87,1 81,6 Não Sabe ,9 1,2 4,5 10,6 1,3 1,3 3,8 1,4 3,6 4,8 0,0 4,1 3,8 2,0 0,4 1,8 5,1 Não responde ,8 0,4 1,2 0,0 1,3 0,6 1,3 0,5 0,9 0,5 0,7 1,6 0,0 2,0 0,4 1,1 0,9 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

72 Frequência com que tem relações sexuais utilizando preservativo 4 - Sempre ,0 22,1 16,1 48,2 46,2 17,4 7,0 20,8 16,2 16,9 21,1 19,2 19,2 18,4 16,2 16,5 22,2 3 - A maior parte das vezes ,7 14,5 9,1 10,6 21,8 13,4 6,7 12,6 8,1 10,1 14,3 9,3 16,3 14,3 12,5 9,7 12,4 2 - Algumas vezes ,1 24,6 21,7 5,9 17,9 26,6 23,2 23,2 23,4 29,6 15,0 26,9 17,3 18,4 26,2 22,2 21,8 1 - Nunca ,0 37,6 48,1 20,0 11,5 41,7 59,2 39,6 48,6 42,9 46,3 41,5 42,3 42,9 42,4 48,0 40,2 Não responde ,2 1,2 5,0 15,3 2,6 1,0 3,8 3,9 3,6 0,5 3,4 3,1 4,8 6,1 2,6 3,6 3,3 Média 2,07 2,21 1,93 3,03 3,05 2,07 1,60 2,15 1,92 2,01 2,11 2,06 2,13 2,09 2,03 1,94 2,17 Desvio padrão 1,16 1,17 1,13 1,27 1,07 1,12 0,90 1,18 1,13 1,10 1,22 1,15 1,19 1,19 1,11 1,13 1,20 Motivos de utilização de preservativo durante as relações sexuais Base: Inquiridos que utilizam preservativo nas suas relações sexuais Contraceção/Prevenção de uma gravidez ,7 80,4 81,0 96,4 86,6 84,3 60,3 76,1 83,0 86,9 81,1 73,8 87,3 84,0 79,2 85,2 79,1 Proteção contra outras doenças ,1 52,0 56,6 78,2 71,6 48,7 46,6 56,4 47,2 48,6 55,4 58,9 54,5 56,0 44,3 49,6 62,2 Proteção contra a infeção pelo vírus da SIDA ,4 50,3 48,3 78,2 67,2 45,3 36,2 54,7 37,7 40,2 47,3 57,9 47,3 64,0 40,9 48,1 55,1 Não responde ,5 1,4 1,7 0,0 0,0 1,0 4,3 1,7 0,0 1,9 2,7 0,9 0,0 4,0 2,0 0,7 1,6 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

73 Recepção de preservativos gratuitos no último ano Base: Inquiridos que utilizam preservativo nas suas relações sexuais Sim ,7 19,6 31,0 49,1 46,3 22,7 6,0 25,6 32,1 25,2 24,3 18,7 23,6 32,0 14,8 27,4 29,1 Não ,3 80,4 69,0 50,9 53,7 77,3 94,0 74,4 67,9 74,8 75,7 81,3 76,4 68,0 85,2 72,6 70,9 Amostra Como acedeu a esses preservativos gratuitos Base: Inquiridos que utilizam preservativo nas suas relações sexuais e receberam preservativos gratuitos Através de organizações nãogovernamentais/ iniciativas comunitárias/campanhas de rua 27,1 41,4 16,0 29,6 29,0 25,0 28,6 36,7 11,8 29,6 27,8 15,0 38,5 25,0 50,0 27,0 20,3 Através de serviços de saúde (centros de saúde, hospitais) ,7 55,2 82,7 70,4 71,0 72,1 57,1 60,0 88,2 66,7 66,7 85,0 61,5 75,0 40,9 73,0 78,4 Outras ,3 3,4 1,3 0,0 0,0 2,9 14,3 3,3 0,0 3,7 5,6 0,0 0,0 0,0 9,1 0,0 1,4 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

74 Relações sexuais com alguém nos últimos 12 meses Sim ,0 86,4 79,8 45,9 75,6 91,4 80,9 85,0 88,3 81,5 84,4 80,8 76,9 85,7 90,8 81,7 79,1 Não ,1 11,8 16,3 48,2 21,8 7,3 14,3 13,0 7,2 16,4 15,6 14,5 18,3 10,2 7,0 15,1 17,8 Não responde ,9 1,9 3,9 5,9 2,6 1,3 4,8 1,9 4,5 2,1 0,0 4,7 4,8 4,1 2,2 3,2 3,1 Existência mais do que um parceiro sexual nos últimos 12 meses Base: Inquiridos que tenham tido relações sexuais nos últimos 12 meses Sim ,7 13,4 3,9 23,1 13,6 7,5 7,5 9,1 8,2 8,4 9,7 8,3 6,2 11,9 4,9 11,0 9,8 Não ,2 86,4 96,1 76,9 86,4 92,5 92,1 90,9 91,8 91,6 89,5 91,7 93,8 88,1 95,1 89,0 89,9 Não responde ,1 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

75 Uso de preservativo na última relação sexual Base: Inquiridos que tenham tido relações sexuais nos últimos 12 meses com mais do que um parceiro sexual Sim ,4 76,8 43,8 88,9 87,5 75,0 42,1 68,8 87,5 53,8 91,7 46,2 60,0 100,0 75,0 60,0 74,3 Não ,6 23,2 56,2 11,1 12,5 25,0 57,9 31,2 12,5 46,2 8,3 53,8 40,0 0,0 25,0 40,0 25,7 Amostra Encontra-se a viver uma relação estável com alguém Sim ,6 77,5 79,7 38,8 59,0 85,9 82,2 75,8 83,8 84,7 75,5 79,8 71,2 75,5 83,8 81,4 73,8 Não ,1 21,9 18,4 60,0 41,0 13,2 15,6 23,7 13,5 15,3 24,5 17,6 26,0 22,4 15,1 16,8 25,1 Não responde ,3 0,6 1,9 1,2 0,0 1,0 2,2 0,5 2,7 0,0 0,0 2,6 2,9 2,0 1,1 1,8 1,1 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

76 Vive com a pessoa com quem tem uma relação estável Base: Inquiridos que se encontrem a viver uma relação estável com alguém Sim ,0 82,7 83,2 3,0 28,3 86,6 96,5 83,4 80,6 77,5 84,7 84,4 89,2 86,5 89,4 83,3 78,3 Não ,0 17,3 16,8 97,0 71,7 13,4 3,5 16,6 19,4 22,5 15,3 15,6 10,8 13,5 10,6 16,7 21,7 Amostra Última vez que começou uma nova relação de cariz sexual com alguém, mesmo que tenha sido um único encontro Nos últimos 12 meses ,3 21,5 7,6 40,0 29,5 12,8 6,1 17,4 16,2 11,6 14,3 13,5 10,6 18,4 10,3 13,3 17,3 Entre 1 ano e 5 anos ,3 13,8 12,8 15,3 39,7 13,4 6,1 14,0 14,4 12,7 13,6 10,4 16,3 14,3 14,4 12,2 13,3 Há mais de 5 anos ,8 49,6 57,8 2,4 15,4 59,7 67,5 52,7 49,5 58,2 54,4 54,9 51,9 49,0 60,9 56,3 48,0 Nunca viveu uma relação de cariz sexual ,7 11,6 17,6 32,9 11,5 12,0 15,0 13,0 15,3 17,5 8,8 16,6 17,3 14,3 12,5 14,3 16,2 Não responde ,9 3,5 4,3 9,4 3,8 2,1 5,4 2,9 4,5 0,0 8,8 4,7 3,8 4,1 1,8 3,9 5,1 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

77 Uso de preservativo quando iniciou a última relação de cariz sexual, mesmo que tenha sido uma relação ocasional Base: Inquiridos que se já tiveram uma relação de cariz sexual com alguém Sempre ,2 53,0 43,3 59,6 68,1 57,2 25,1 47,2 45,7 47,4 47,0 49,7 51,2 52,4 51,1 45,2 48,3 Muitas vezes ,5 11,0 14,1 14,0 14,5 13,3 10,5 16,1 10,6 10,3 11,2 11,8 15,1 11,9 16,9 14,6 8,5 Nem sempre ,8 15,0 14,6 5,3 11,6 13,3 20,2 17,2 13,8 16,0 11,2 14,3 17,4 9,5 15,6 13,8 14,9 Nunca ,0 18,2 23,8 8,8 5,8 14,6 38,6 17,8 25,5 26,3 24,6 17,4 12,8 23,8 13,9 23,0 24,1 Não responde ,5 2,8 4,2 12,3 0,0 1,7 5,6 1,7 4,3 0,0 6,0 6,8 3,5 2,4 2,5 3,3 4,2 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

78 Idade com que iniciou a actividade sexual Base: Inquiridos que já tiveram uma relação de cariz sexual com alguém Antes dos 16 anos ,7 22,7 8,7 29,8 20,3 12,6 16,9 16,7 16,0 14,7 14,9 14,9 17,4 16,7 13,5 13,4 18, ,8 18,7 8,9 24,6 10,1 14,3 11,6 15,6 17,0 10,9 14,2 15,5 10,5 9,5 11,8 14,2 14, ,5 16,1 12,9 10,5 18,8 15,9 12,0 12,8 12,8 18,6 15,7 13,0 15,1 11,9 15,2 17,2 12, ,1 18,7 19,5 8,8 30,4 21,5 14,2 16,7 21,3 18,6 20,1 19,9 20,9 16,7 19,0 20,1 18, ,8 4,2 9,4 0,0 4,3 9,1 4,9 9,4 6,4 8,3 6,7 1,9 9,3 4,8 8,0 5,9 6, ,9 6,1 11,8 0,0 2,9 7,6 14,6 8,3 5,3 9,0 11,9 8,7 8,1 11,9 9,7 9,2 8, ,0 1,4 4,7 0,0 4,3 3,0 3,4 4,4 2,1 1,3 1,5 5,0 3,5 2,4 4,2 3,3 2,1 Depois dos 21 anos ,4 4,9 16,0 0,0 0,0 10,2 15,7 10,6 12,8 13,5 4,5 12,4 8,1 9,5 13,1 10,0 9,0 Não sabe ,3 4,0 2,6 3,5 0,0 3,0 4,5 2,8 3,2 3,2 3,7 4,3 2,3 2,4 2,5 2,9 4,0 Nao Responde ,3 3,3 5,4 22,8 8,7 2,6 2,2 2,8 3,2 1,9 6,7 4,3 4,7 14,3 3,0 3,8 5,6 Amostra Média 17,96 16,98 18,96 15,74 17,00 18,07 18,40 18,01 17,91 18,09 17,53 18,23 17,85 17,97 18,27 18,04 17,72 Desvio padrão 3,10 2,56 3,28 1,42 1,92 3,02 3,47 2,94 3,08 2,99 2,33 3,81 3,09 3,49 2,90 3,09 3,22 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

79 Já teve relações com alguém que acabou de conhecer Base: Inquiridos que se já tiveram uma relação de cariz sexual com alguém Sim ,2 28,3 6,1 14,0 15,9 19,6 14,2 20,0 12,8 14,7 17,2 19,3 14,0 23,8 23,6 15,9 14,1 Não ,0 70,3 91,8 78,9 84,1 79,3 83,5 79,4 85,1 85,3 80,6 76,4 84,9 73,8 75,9 80,8 84,4 Não Sabe ,4 0,2 0,5 1,8 0,0 0,0 0,7 0,6 0,0 0,0 0,0 1,2 0,0 0,0 0,0 0,8 0,3 Não responde ,4 1,2 1,6 5,3 0,0 1,1 1,5 0,0 2,1 0,0 2,2 3,1 1,2 2,4 0,4 2,5 1,3 Amostra Situações em que teve relações sexuais com alguém que acabou de conhecer Base: Inquiridos que tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer Em algumas das minhas relações sexuais ,6 62,0 65,4 62,5 63,6 63,3 60,5 66,7 50,0 69,6 56,5 64,5 41,7 80,0 71,4 68,4 49,1 Quando estou fora de casa ,3 36,4 19,2 37,5 36,4 31,1 36,8 44,4 33,3 34,8 26,1 25,8 25,0 40,0 28,6 28,9 41,5 Quando estou sob o efeito de álcool ,0 14,0 19,2 12,5 18,2 17,8 7,9 30,6 16,7 13,0 8,7 0,0 8,3 30,0 10,7 18,4 17,0 Em todas as minhas relações sexuais ,4 1,7 0,0 0,0 0,0 1,1 2,6 2,8 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 1,8 0,0 1,9 Quando estou sob o efeito de outras drogas (aqui não se inclui o tabaco) ,4 1,7 0,0 0,0 0,0 2,2 0,0 2,8 0,0 4,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,3 0,0 Em muitas das minhas relações sexuais ,7 0,8 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 1,8 0,0 0,0 Não Sabe ,4 3,3 3,8 0,0 9,1 3,3 2,6 2,8 0,0 0,0 8,7 3,2 8,3 0,0 1,8 2,6 5,7 Não responde ,2 5,8 19,2 0,0 9,1 10,0 5,3 5,6 8,3 8,7 13,0 6,5 16,7 0,0 5,4 15,8 5,7 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

80 Utilização de preservativo na última vez que teve relações sexuais com alguém que acabou de conhecer Base: Inquiridos que tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer Sim ,2 76,0 76,9 87,5 81,8 78,9 65,8 72,2 91,7 82,6 69,6 77,4 83,3 60,0 87,5 65,8 71,7 Não ,4 22,3 23,1 12,5 18,2 18,9 34,2 27,8 8,3 17,4 26,1 19,4 16,7 40,0 10,7 31,6 28,3 Não Sabe ,7 0,8 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 0,0 0,0 1,8 0,0 0,0 Não responde ,7 0,8 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 4,3 0,0 0,0 0,0 0,0 2,6 0,0 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

81 Stuações em que se deve, em sua opinião, utilizar preservativo para prevenção do vírus da SIDA Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort Lit.Cen Int.Nort Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 oa o e t e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Quando se tem contactos de cariz sexual com prostitutas ,6 97,5 97,7 97,6 98,7 98,1 96,5 96,6 98,2 96,8 98,0 98,4 99,0 95,9 98,2 98,6 96,7 Quando um dos parceiros diz que teve outro ou outros parceiros sexuais nos últimos meses 95,8 96,7 95,0 95,3 94,9 96,9 94,3 96,1 96,4 94,2 98,0 93,8 97,1 98,0 97,8 96,4 94,2 Quando um homem e uma mulher acabam de se conhecer ,6 94,8 96,3 96,5 97,4 95,6 94,9 94,2 96,4 94,7 98,6 93,8 97,1 98,0 96,7 97,1 94,0 Quando duas pessoas se acabam de conhecer e se apaixonam loucamente uma pela outra 94,2 93,8 94,6 91,8 97,4 94,3 93,9 90,8 95,5 95,8 91,8 96,4 95,2 95,9 94,1 95,0 93,8 Quando o parceiro tem um aspecto saudável ,3 88,8 89,7 84,7 91,0 90,1 88,9 89,4 89,2 86,2 93,9 85,0 94,2 93,9 91,5 92,8 85,8 Quando ambos fizeram o teste VIH, 3 meses antes, e o resultado foi que nenhum deles estava infetado com o vírus da SIDA 65,2 62,0 68,2 68,2 73,1 65,8 61,5 66,7 56,8 63,0 72,1 59,6 71,2 75,5 69,4 64,2 63,3 Quando duas pessoas se conhecem bem e confiam o suficiente para saberem que a outra não está infectada com o vírus da SIDA 49,7 47,5 51,7 65,9 59,0 49,9 42,7 47,3 45,0 51,9 55,1 48,7 48,1 53,1 48,0 48,4 51,6 Não responde ,5 0,6 0,4 1,2 0,0 0,0 1,3 0,5 0,9 0,5 0,7 0,0 0,0 2,0 0,0 0,4 0,9 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

82 Grau de dificuldade em convencer um parceiro sexual de uma relação ocasional a utilizar o preservativo 4 - Muito Difícil ,4 3,5 7,2 4,7 2,6 5,0 7,0 4,3 7,2 5,8 4,8 5,2 4,8 8,2 3,7 4,7 6,9 3 - Difícil ,7 21,1 30,0 17,6 14,1 24,1 33,4 19,8 19,8 30,2 29,9 26,9 26,9 26,5 22,9 25,1 27,8 2 - Fácil ,0 59,3 39,3 56,5 62,8 53,9 35,4 53,6 47,7 46,6 48,3 46,6 50,0 51,0 53,1 51,6 44,9 1 - Muito Fácil ,6 8,3 5,0 15,3 11,5 7,5 1,6 8,2 8,1 4,2 8,2 5,7 6,7 4,1 7,7 7,2 5,6 Não Sabe ,4 7,0 17,4 5,9 7,7 8,8 21,3 13,0 15,3 11,6 8,8 14,5 11,5 10,2 12,5 9,7 14,0 Não responde ,9 0,8 1,0 0,0 1,3 0,8 1,3 1,0 1,8 1,6 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 1,8 0,9 Média 2,34 2,22 2,48 2,12 2,08 2,29 2,59 2,24 2,32 2,43 2,34 2,37 2,34 2,43 2,26 2,31 2,42 Desvio padrão 0,71 0,65 0,74 0,74 0,63 0,70 0,68 0,69 0,77 0,69 0,72 0,70 0,70 0,73 0,67 0,69 0,73 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

83 Grau de dificuldade em convencer um parceiro a utilizar preservativo no caso de já estarem sob efeito de álcool 4 - Muito Difícil ,3 16,5 27,7 18,8 16,7 20,5 27,7 16,4 23,4 23,8 24,5 23,8 24,0 22,4 17,3 25,8 23,1 3 - Difícil ,3 42,4 38,4 36,5 37,2 42,6 38,2 38,6 34,2 42,9 42,9 38,3 46,2 38,8 43,2 34,8 42,0 2 - Fácil ,7 27,1 14,7 27,1 26,9 23,9 12,1 25,6 21,6 19,6 17,0 20,7 15,4 24,5 23,6 21,1 18,7 1 - Muito Fácil ,1 3,5 2,7 8,2 5,1 3,3 1,0 2,9 4,5 2,6 4,1 3,1 1,0 4,1 3,0 2,9 3,3 Não Sabe ,3 9,3 15,1 7,1 12,8 8,6 19,7 15,5 14,4 9,0 11,6 11,4 13,5 10,2 12,2 12,9 12,0 Não responde ,3 1,2 1,4 2,4 1,3 1,1 1,3 1,0 1,8 2,1 0,0 2,6 0,0 0,0 0,7 2,5 0,9 Média 2,95 2,80 3,09 2,73 2,76 2,89 3,17 2,82 2,91 2,99 2,99 2,96 3,08 2,89 2,86 2,99 2,97 Desvio padrão 0,80 0,78 0,79 0,90 0,84 0,79 0,72 0,78 0,87 0,78 0,81 0,82 0,71 0,84 0,77 0,83 0,80 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

84 Quando um parceiro sugere a utilização de preservativo durante as relações sexuais recaem sobre ele suspeitas de que tem SIDA Verdadeiro ,3 17,6 17,1 11,8 9,0 15,3 24,2 9,7 18,0 20,1 19,7 19,7 15,4 24,5 9,2 14,0 24,2 Falso ,9 80,8 79,1 87,1 88,5 83,4 70,1 87,9 81,1 78,8 76,9 75,1 81,7 71,4 90,0 83,2 71,8 Não Sabe ,7 1,7 3,7 1,2 2,6 1,1 5,7 2,4 0,9 1,1 2,7 5,2 2,9 4,1 0,7 2,5 4,0 Não responde ,1 0,0 0,2 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 É muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da Sida enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher Verdadeiro ,5 28,7 24,4 15,3 20,5 22,4 37,9 13,5 31,5 29,1 29,3 28,5 27,9 40,8 15,1 24,4 34,7 Falso ,8 70,7 72,9 83,5 76,9 76,9 58,9 84,5 66,7 70,4 70,1 67,4 72,1 57,1 83,8 73,8 63,3 Não Sabe ,6 0,4 2,7 0,0 2,6 0,8 3,2 1,9 1,8 0,5 0,7 3,6 0,0 2,0 1,1 1,8 1,8 Não responde ,1 0,2 0,0 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

85 As prostitutas não correm riscos de serem infectadas porque são regularmente examinadas por pessoal médico para saber se estão infectadas com o vírus da Sida Verdadeiro ,2 6,2 6,2 4,7 2,6 4,0 11,1 2,9 5,4 8,5 4,8 5,7 8,7 14,3 1,5 5,7 9,3 Falso ,9 91,3 92,4 92,9 94,9 95,2 85,4 96,6 93,7 89,4 93,9 90,2 88,5 85,7 98,2 92,5 87,8 Não Sabe ,8 2,3 1,4 2,4 2,6 0,8 3,2 0,5 0,0 2,1 1,4 4,1 2,9 0,0 0,4 1,8 2,7 Não responde ,1 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Conhecimento da existência de um teste que permite saber se uma pessoa é, ou não, portadora do vírus da SIDA Sim ,6 87,4 89,7 89,4 88,5 89,7 86,6 90,8 94,6 86,8 89,8 86,5 87,5 79,6 95,2 87,5 85,3 Não ,7 11,2 8,3 9,4 10,3 9,2 10,5 8,2 1,8 11,6 9,5 11,9 10,6 16,3 4,4 10,4 12,4 Não responde ,7 1,4 1,9 1,2 1,3 1,1 2,9 1,0 3,6 1,6 0,7 1,6 1,9 4,1 0,4 2,2 2,2 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

86 Significado de um teste de SIDA positivo Base: Inquiridos que têm conhecimento que existe um teste para saber se uma pessoa é ou não portadora de Sida A pessoa tem o vírus da SIDA ,6 68,3 70,8 57,9 76,8 73,3 64,7 73,9 69,5 68,9 68,9 62,9 79,1 61,5 84,1 69,3 60,2 A pessoa tem SIDA ,1 24,8 19,7 30,3 14,5 21,5 22,8 19,1 22,9 23,8 20,5 26,3 16,5 28,2 11,6 23,0 28,6 A pessoa está imune à SIDA ou está vacinada ,5 2,8 2,2 2,6 2,9 1,7 3,7 1,1 1,9 2,4 3,0 4,2 1,1 5,1 1,6 2,5 3,1 Não Sabe ,8 4,0 7,3 9,2 5,8 3,4 8,8 5,9 5,7 4,9 7,6 6,6 3,3 5,1 2,7 5,3 8,1 Amostra Alguma vez fez o teste à SIDA Base: Inquiridos que têm conhecimento que existe um teste para saber se uma pessoa é ou não portadora de Sida Sim ,6 41,6 53,1 6,6 20,3 61,2 42,6 57,4 53,3 37,8 49,2 38,3 51,6 51,3 61,2 51,2 36,2 Não ,0 58,2 46,4 93,4 79,7 38,4 57,0 42,0 46,7 62,2 50,8 60,5 48,4 48,7 38,4 48,4 63,5 Não responde ,3 0,2 0,4 0,0 0,0 0,4 0,4 0,5 0,0 0,0 0,0 1,2 0,0 0,0 0,4 0,4 0,3 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

87 Onde fez o teste à SIDA Base: Inquiridos que já fizeram o teste à Sida Gr.Lisb Gr.Port Lit.Nort Lit.Cen Int.Nort Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 oa o e t e Sul Ilhas A/B C1 C2/D Laboratório privado ,4 25,0 32,5 40,0 7,1 30,0 30,2 29,6 25,0 33,9 32,3 28,1 23,4 35,0 32,3 32,8 23,0 Hospital público ,3 30,7 23,2 0,0 28,6 26,8 25,9 25,0 33,9 25,8 12,3 32,8 31,9 25,0 27,2 27,2 24,5 Centro de saúde ,1 27,8 24,8 20,0 42,9 25,8 25,0 26,9 21,4 29,0 35,4 20,3 23,4 20,0 25,3 22,4 30,2 Clínica/Hospital privado ,2 14,2 15,9 0,0 7,1 15,7 15,5 17,6 12,5 9,7 16,9 12,5 19,1 20,0 14,6 14,4 16,5 Organização nãogovernamental/unidade Móvel ,5 5,1 5,7 40,0 7,1 7,0 0,0 1,9 10,7 6,5 6,2 4,7 6,4 5,0 1,3 6,4 9,4 Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH ,2 1,7 0,8 0,0 0,0 1,4 0,9 2,8 1,8 0,0 1,5 0,0 0,0 0,0 1,3 1,6 0,7 Instituto Português do Sangue ,7 1,1 0,4 0,0 0,0 0,7 0,9 0,9 0,0 3,2 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 0,8 0,0 Outro ,7 0,6 0,8 0,0 0,0 0,7 0,9 0,9 1,8 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 1,3 0,8 0,0 Não Sabe ,4 1,1 1,6 0,0 7,1 0,7 2,6 0,9 0,0 0,0 1,5 3,1 2,1 5,0 1,9 1,6 0,7 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

88 Motivos por que fez teste à SIDA Base: Inquiridos que já fizeram o teste à Sida Gr.Lisbo Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 a Gr.Porto Lit.Norte Lit.Cent Int.Norte Sul Ilhas A/B C1 C2/D Em exames de rotina ,6 38,6 30,1 40,0 57,1 33,8 30,2 38,9 23,2 32,3 29,2 40,6 25,5 50,0 39,9 29,6 30,2 Estava grávida/ planeava engravidar ,4 2,3 40,2 0,0 7,1 29,3 15,5 22,2 25,0 22,6 29,2 28,1 23,4 15,0 23,4 25,6 24,5 Doação de sangue ,0 19,3 8,5 0,0 14,3 13,6 12,1 12,0 21,4 17,7 9,2 7,8 17,0 0,0 12,7 17,6 9,4 Curiosidade ,3 15,9 9,8 20,0 7,1 12,5 12,1 8,3 12,5 14,5 12,3 10,9 19,1 15,0 13,3 7,2 15,8 Emprego/empréstimo bancário/seguros ,7 13,1 7,3 0,0 0,0 8,0 15,5 11,1 12,5 8,1 9,2 6,2 6,4 20,0 12,0 12,0 5,0 Comportamento de risco ,7 8,5 3,7 20,0 0,0 6,6 3,4 7,4 5,4 4,8 7,7 4,7 4,3 0,0 7,6 2,4 6,5 Por ir ser sujeito a uma Cirurgia ,7 5,7 5,7 0,0 0,0 5,2 7,8 8,3 3,6 3,2 7,7 4,7 6,4 0,0 4,4 5,6 7,2 Não se sentia bem ,8 3,4 2,4 0,0 14,3 2,1 3,4 3,7 1,8 0,0 1,5 4,7 6,4 0,0 0,6 3,2 5,0 No âmbito de uma campanha ,4 1,1 3,3 40,0 0,0 2,4 0,9 1,9 3,6 1,6 0,0 3,1 4,3 5,0 1,3 2,4 3,6 Início de uma relação/nova relação ,2 0,6 1,6 0,0 0,0 1,0 1,7 1,9 1,8 0,0 0,0 1,6 2,1 0,0 1,9 1,6 0,0 Tinha uma relação desprotegida/dúvidas sobre o parceiro ,2 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,9 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 Familiar tinha o vírus da Sida ,2 0,6 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 Outro ,1 2,3 3,7 0,0 7,1 3,1 2,6 3,7 1,8 4,8 3,1 0,0 6,4 0,0 1,9 5,6 2,2 Não Sabe ,5 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 1,7 0,0 1,8 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 0,8 0,7 Não responde ,9 2,3 0,0 0,0 0,0 1,0 0,9 0,0 0,0 3,2 0,0 3,1 0,0 0,0 0,0 2,4 0,7 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

89 Quantas vezes já fez teste à SIDA Base: Inquiridos que já fizeram o teste à Sida ,3 42,0 39,0 60,0 50,0 34,5 52,6 37,0 37,5 41,9 41,5 43,8 40,4 45,0 34,8 28,8 56, ,2 20,5 26,8 20,0 28,6 26,5 18,1 24,1 33,9 16,1 26,2 23,4 23,4 20,0 25,3 31,2 16, ,4 10,2 12,2 20,0 0,0 12,9 8,6 12,0 5,4 17,7 10,8 10,9 10,6 10,0 14,6 13,6 5,8 4 ou mais ,9 18,8 20,7 0,0 7,1 22,6 15,5 25,0 16,1 21,0 20,0 17,2 14,9 20,0 22,8 20,0 16,5 Nao Sabe ,3 8,5 1,2 0,0 14,3 3,5 5,2 1,9 7,1 3,2 1,5 4,7 10,6 5,0 2,5 6,4 4,3 Amostra Média 3,39 4,02 2,97 1,60 1,58 3,69 2,91 3,06 4,31 2,88 3,53 2,97 3,31 5,42 3,20 4,27 2,83 Desvio padrão 5,19 6,72 3,81 0,89 0,90 5,45 4,82 3,04 8,28 2,85 5,40 4,08 5,42 9,72 3,54 7,23 4,54 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

90 Última vez que fez o teste à SIDA Base: Inquiridos que já tenham feito o teste à Sida Há menos de 6 meses ,0 14,8 11,8 60,0 21,4 13,9 7,8 14,8 21,4 11,3 9,2 9,4 17,0 0,0 9,5 12,0 18,0 Entre 6 meses e 1 ano ,5 14,2 13,0 20,0 35,7 15,7 5,2 16,7 19,6 16,1 9,2 7,8 4,3 25,0 13,3 13,6 13,7 Entre 1 ano e 2 anos ,6 14,2 11,4 20,0 7,1 13,6 10,3 11,1 7,1 12,9 12,3 20,3 10,6 15,0 9,5 17,6 11,5 Entre 2 e 5 anos ,6 25,0 19,1 0,0 21,4 23,7 17,2 19,4 21,4 21,0 23,1 23,4 27,7 10,0 30,4 20,0 12,9 Há mais de 5 anos ,2 30,1 43,9 0,0 7,1 32,8 56,9 37,0 30,4 38,7 46,2 34,4 40,4 45,0 36,7 33,6 43,9 Não Sabe ,9 1,1 0,8 0,0 7,1 0,3 1,7 0,9 0,0 0,0 0,0 3,1 0,0 5,0 0,6 2,4 0,0 Não responde ,2 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

91 Conhecimento do resultado do teste à Sida Base: Inquiridos que fizeram teste à Sida nos últimos 12 meses Sim ,3 94,1 100,0 100,0 100,0 96,5 100,0 94,1 95,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 97,2 96,9 97,7 Não ,7 5,9 0,0 0,0 0,0 3,5 0,0 5,9 4,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 3,1 2,3 Amostra A última vez que fez o teste à SIDA foi por sua iniciativa ou por indciação médica Base: Inquiridos que já tenham feito o teste à Sida Iniciativa própria ,1 53,4 35,8 60,0 28,6 44,6 40,5 41,7 57,1 43,5 41,5 37,5 40,4 40,0 46,2 38,4 43,9 Indicação médica ,9 44,9 63,8 40,0 64,3 55,1 57,8 57,4 42,9 56,5 58,5 57,8 59,6 60,0 52,5 60,0 56,1 Não responde ,9 1,7 0,4 0,0 7,1 0,3 1,7 0,9 0,0 0,0 0,0 4,7 0,0 0,0 1,3 1,6 0,0 Amostra Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

92 Nível de concordância com a frase: Actualmente o tratamento disponível permite às pessoas infectadas viver mais tempo e com mais qualidade Concorda ,4 94,2 96,5 92,9 92,3 96,4 95,2 97,6 97,3 93,7 95,9 95,3 91,3 95,9 98,2 95,3 93,8 Discorda ,6 4,8 2,5 7,1 5,1 2,9 3,5 1,4 2,7 5,3 2,7 2,6 8,7 4,1 1,8 3,9 4,4 Não Sabe ,0 1,0 1,0 0,0 2,6 0,8 1,3 1,0 0,0 1,1 1,4 2,1 0,0 0,0 0,0 0,7 1,8 Nível de concordância com a frase: O tratamento permite às pessoas infectadas a cura total da SIDA Concorda ,3 12,4 12,2 10,6 10,3 9,2 18,5 8,2 12,6 13,2 11,6 15,5 11,5 16,3 3,7 12,2 17,6 Discorda ,2 84,5 83,9 89,4 87,2 88,5 74,8 87,0 82,9 84,7 85,0 82,4 85,6 75,5 94,8 85,3 77,1 Não Sabe ,5 3,1 3,9 0,0 2,6 2,3 6,7 4,8 4,5 2,1 3,4 2,1 2,9 8,2 1,5 2,5 5,3 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

93 Nível de concordância com a frase: O tratamento permite que as pessoas infectadas tenham menor probabilidade de transmitir o vírus da SIDA a pessoas saudáveis Concorda ,6 35,5 31,8 42,4 25,6 28,5 41,7 27,5 28,8 33,3 38,1 39,9 34,6 30,6 24,7 29,7 41,3 Discorda ,9 59,1 62,6 54,1 67,9 67,1 50,6 66,2 65,8 58,7 57,8 54,9 61,5 67,3 67,2 65,6 54,2 Não Sabe ,4 5,2 5,6 3,5 6,4 4,4 7,3 5,8 5,4 7,9 4,1 5,2 3,8 2,0 7,7 4,7 4,4 Não responde ,1 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 Nível de concordância com a frase: Graças aos tratamentos actualmente disponíveis, as pessoas protegem-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente Concorda ,8 36,0 35,7 38,8 26,9 32,3 43,0 34,3 36,9 33,9 36,1 38,3 35,6 36,7 34,7 29,7 40,2 Discorda ,8 59,3 58,3 57,6 66,7 64,1 48,4 62,8 55,9 59,8 59,2 54,4 59,6 59,2 60,9 65,2 53,6 Não Sabe ,4 4,8 6,0 3,5 6,4 3,6 8,6 2,9 7,2 6,3 4,8 7,3 4,8 4,1 4,4 5,0 6,2 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

94 Nível de concordância com a frase: Graças aos tratamentos actualmente existentes, o/a Sr./Sr.ª protege-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente Concorda ,3 20,0 20,5 22,4 20,5 15,9 27,1 19,3 14,4 21,7 18,4 25,4 16,3 26,5 11,8 20,4 25,3 Discorda ,3 76,0 72,7 69,4 76,9 80,9 64,0 76,8 81,1 72,0 78,2 66,3 78,8 67,3 83,0 74,6 68,9 Não Sabe ,0 3,1 4,8 5,9 2,6 2,5 6,4 2,4 2,7 4,8 2,0 7,3 2,9 6,1 3,7 2,9 4,9 Não responde ,4 0,8 1,9 2,4 0,0 0,8 2,5 1,4 1,8 1,6 1,4 1,0 1,9 0,0 1,5 2,2 0,9 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

95 Caracterização da Amostra Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisbo a Gr.Porto Lit.Norte Lit.Cent Int.Norte Sul Ilhas A/B C1 C2/D Idade 15/ ,3 16,9 15,7 100,0 100,0 0,0 0,0 15,5 16,2 16,9 15,6 17,6 15,4 16,3 8,1 17,9 20,2 25/ ,6 20,9 20,3 0,0 0,0 39,4 0,0 21,7 20,7 20,1 21,8 19,2 20,2 20,4 22,9 19,0 20,2 35/ ,7 22,7 22,7 0,0 0,0 43,4 0,0 23,7 20,7 22,2 23,8 21,2 23,1 26,5 26,2 26,9 18,0 45/ ,7 21,3 22,1 0,0 0,0 17,2 40,4 19,8 23,4 22,2 20,4 22,8 22,1 22,4 24,0 19,7 21,6 55/ ,7 18,2 19,2 0,0 0,0 0,0 59,6 19,3 18,9 18,5 18,4 19,2 19,2 14,3 18,8 16,5 20,0 Género Masculino ,4 100,0 0,0 54,1 46,2 48,6 47,1 48,3 46,8 47,1 49,7 48,7 50,0 49,0 54,6 47,3 45,3 Feminino ,6 0,0 100,0 45,9 53,8 51,4 52,9 51,7 53,2 52,9 50,3 51,3 50,0 51,0 45,4 52,7 54,7 Idade - UNAIDS 15/ ,5 9,5 7,6 100,0 0,0 0,0 0,0 5,8 8,1 8,5 9,5 9,3 10,6 10,2 4,8 9,3 10,2 20/ ,8 7,4 8,1 0,0 100,0 0,0 0,0 9,7 8,1 8,5 6,1 8,3 4,8 6,1 3,3 8,6 10,0 25/ ,3 52,5 52,1 0,0 0,0 100,0 0,0 51,7 53,2 51,9 53,7 49,7 55,8 53,1 60,5 53,4 46,7 50/ ,4 30,6 32,2 0,0 0,0 0,0 100,0 32,9 30,6 31,2 30,6 32,6 28,8 30,6 31,4 28,7 33,1 Região Grande Lisboa ,7 20,7 20,7 14,1 25,6 20,5 21,7 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 32,1 21,9 13,1 Grande Porto ,1 10,7 11,4 10,6 11,5 11,3 10,8 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,4 10,8 11,1 Litoral Norte ,9 18,4 19,4 18,8 20,5 18,7 18,8 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 17,7 17,6 20,4 Litoral Centro ,7 15,1 14,3 16,5 11,5 15,1 14,3 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 8,1 18,3 16,4 Interior Norte ,3 19,4 19,2 21,2 20,5 18,4 20,1 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 16,2 16,5 22,9 Sul ,4 10,7 10,1 12,9 6,4 11,1 9,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 11,1 9,3 10,7 Ilhas ,9 5,0 4,8 5,9 3,8 5,0 4,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 3,3 5,7 5,3 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

96 Caracterização da Amostra (cont.) Gr.Lisbo Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 a Gr.Porto Lit.Norte Lit.Cent Int.Norte Sul Ilhas A/B C1 C2/D Classe Social A - Alta/Média Alta ,1 30,6 23,8 15,3 11,5 31,4 27,1 42,0 27,9 25,4 15,0 22,8 28,8 18,4 100,0 0,0 0,0 C1 - Média ,9 27,3 28,5 30,6 30,8 28,5 25,5 29,5 27,0 25,9 34,7 23,8 25,0 32,7 0,0 100,0 0,0 C2 - Média Baixa/Baixa ,0 42,1 47,7 54,1 57,7 40,2 47,5 28,5 45,0 48,7 50,3 53,4 46,2 49,0 0,0 0,0 100,0 Instrução escolar Primária incompleta ,8 0,6 1,0 0,0 0,0 0,4 1,9 0,5 0,0 0,5 0,7 2,1 0,0 2,0 0,4 0,0 1,6 Primária Completa (4º ano completo) ,6 7,4 11,6 0,0 0,0 3,8 24,2 4,3 12,6 11,6 6,8 15,0 7,7 8,2 0,0 3,9 18,9 Ciclo Preparatório (completo) - 6º ano completo ,5 7,4 5,6 3,5 1,3 6,9 8,0 3,9 6,3 7,9 8,2 8,3 2,9 8,2 0,4 4,7 11,3 9º Ano /antigo 5º ano (completo) ,1 20,7 13,8 31,8 9,0 16,4 16,2 12,6 19,8 19,0 17,0 15,0 20,2 24,5 3,3 13,6 27,6 10º / 11º / 12º / antigo 7º ano (completo) ,8 34,3 33,3 58,8 53,8 34,2 21,3 30,9 28,8 30,2 47,6 31,6 36,5 32,7 11,8 60,2 30,7 Curso profissional / artístico ,9 1,0 0,8 0,0 2,6 0,8 1,0 0,0 0,9 0,5 0,0 1,0 1,9 6,1 0,4 1,4 0,9 Curso médio / frequência universitária ,9 2,5 3,3 5,9 14,1 1,1 2,2 3,9 4,5 2,6 0,7 3,1 3,8 0,0 3,3 3,9 2,0 Licenciatura ,5 20,5 24,4 0,0 12,8 27,9 22,0 36,2 18,0 19,0 14,3 20,7 23,1 18,4 63,8 10,0 5,3 Mestrados/Pós Graduações ,8 3,9 5,6 0,0 6,4 7,1 1,9 6,3 8,1 6,3 4,8 2,1 2,9 0,0 12,5 2,2 1,8 Doutoramento ,1 1,7 0,6 0,0 0,0 1,3 1,3 1,4 0,9 2,1 0,0 1,0 1,0 0,0 4,1 0,0 0,0 Grupos_ocupacionais Quadros Médios/Superiores ,2 18,2 16,3 0,0 3,8 22,4 16,6 30,0 14,4 13,2 13,6 12,4 20,2 8,2 56,8 2,9 2,2 Tec.Especializados/Peq. Proprietários ,9 10,5 9,3 0,0 6,4 13,2 8,0 12,1 7,2 7,9 10,2 9,3 10,6 14,3 11,8 18,3 3,6 E.Serv/Com/Administrativos ,0 9,1 14,7 0,0 6,4 16,6 8,9 12,1 16,2 11,1 10,9 11,4 10,6 14,3 8,5 28,3 4,0 Trab.Especializados ,9 19,4 8,7 3,5 9,0 18,4 10,5 6,8 15,3 21,2 15,0 16,1 10,6 8,2 3,3 15,8 19,1 Trab. não Espcializados ,8 7,2 14,1 2,4 9,0 13,2 9,6 7,2 11,7 13,8 14,3 7,8 14,4 6,1 2,2 4,3 20,0 Ref/Pens/Desempregados ,6 22,5 18,8 0,0 20,5 13,4 38,2 19,8 21,6 16,4 23,8 21,8 19,2 26,5 9,6 15,4 30,4 Estudantes ,2 13,0 11,4 94,1 44,9 1,3 0,0 11,1 12,6 13,8 11,6 11,9 12,5 12,2 7,7 12,9 14,4 Domésticas ,4 0,0 6,6 0,0 0,0 1,5 8,3 1,0 0,9 2,6 0,7 9,3 1,9 10,2 0,0 2,2 6,2 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

97 Caracterização da Amostra (cont.) Masc Fem 15/19 20/24 25/49 50/64 Gr.Lisbo a Gr.Porto Lit.Norte Lit.Cent Int.Norte Sul Ilhas A/B C1 C2/D Situação profissional Patrão (com empregados) ,0 3,5 2,5 0,0 1,3 4,0 2,5 1,9 3,6 1,1 4,8 3,6 3,8 4,1 1,5 7,2 1,3 Independente (sem empregados) ,3 7,6 5,0 2,4 1,3 7,8 6,1 6,8 5,4 7,9 6,8 4,7 6,7 4,1 8,5 5,4 5,6 Assalariado ,5 52,9 56,0 4,7 30,8 71,9 44,9 59,4 55,9 57,7 52,4 48,7 56,7 42,9 73,1 57,0 41,8 Outra situação ,2 36,0 36,4 92,9 66,7 16,3 46,5 31,9 35,1 33,3 36,1 43,0 32,7 49,0 17,0 30,5 51,3 Estado civil Solteiro/a ,2 33,7 28,9 97,6 92,3 27,3 4,5 34,8 28,8 33,3 29,9 26,9 32,7 30,6 24,7 26,9 37,8 Casado/Vive maritalmente ,3 60,5 62,0 1,2 7,7 67,9 79,9 55,6 63,1 61,4 61,2 66,3 60,6 63,3 68,6 64,5 54,9 Separado(a)/Divorciado(a) ,4 5,2 5,6 0,0 0,0 4,0 10,5 7,7 6,3 4,2 6,8 3,6 3,8 4,1 5,2 7,5 4,2 Viúvo/a ,8 0,6 2,9 0,0 0,0 0,6 4,8 1,9 1,8 0,5 2,0 2,1 2,9 2,0 0,7 1,1 2,9 Não responde ,3 0,0 0,6 1,2 0,0 0,2 0,3 0,0 0,0 0,5 0,0 1,0 0,0 0,0 0,7 0,0 0,2 Nº de pessoas no lar Uma ,8 6,0 3,7 1,2 0,0 4,6 7,3 7,2 4,5 6,9 2,7 2,1 5,8 2,0 6,3 4,3 4,2 Duas ,9 21,9 20,0 4,7 11,5 17,8 32,8 25,1 15,3 19,0 25,9 19,2 22,1 12,2 24,4 20,1 19,3 Três ,7 33,7 29,8 24,7 24,4 35,0 29,9 29,0 34,2 25,4 39,5 34,2 29,8 32,7 28,8 34,1 32,0 Quatro ,5 28,9 32,0 51,8 39,7 31,5 20,7 28,0 32,4 34,4 24,5 32,1 31,7 30,6 29,9 30,1 31,1 Cinco ,3 7,0 9,5 12,9 15,4 7,6 6,4 6,3 9,9 8,5 6,8 8,8 7,7 16,3 7,4 8,2 8,9 Seis ou mais ,3 2,3 4,3 4,7 9,0 2,9 2,2 3,9 3,6 4,8 0,7 3,1 2,9 4,1 2,2 3,2 4,0 Nao Responde ,5 0,2 0,8 0,0 0,0 0,6 0,6 0,5 0,0 1,1 0,0 0,5 0,0 2,0 1,1 0,0 0,4 Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH - Junho

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