UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS"

Transcrição

1 UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas UD Algarve UD Centro UD Norte UD Taipas DPI / Divisão de Intervenção Terapêutica DMI / Divisão de Estatística e Investigação Fevereiro 03

2

3 FICHA TÉCNICA RECOLHA DE DADOS Equipas das Unidades de Desabituação Públicas: Algarve Centro Norte Taipas VALIDAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS Direção de Serviços de Monitorização e Informação Divisão de Estatística e Investigação Carla Ribeiro (Coordenação) Adélia Salgado (Validação de Dados) Catarina Guerreiro (Análise Estatística)

4

5 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 7 I. PERFIL PADRÃO DOS UTENTES EM... 9 II. SÍNTESE GLOBAL DOS DADOS... 7 A. Indicadores de Atividade... 9 B. Utentes das Unidades de Desabituação Públicas... 3 B.. Tipo de utentes...3 B.. Caracterização sociodemográfica...5 B.3. Percurso clínico...9 B.4. Consumos...33 B.5. Doenças infecciosas e comportamentos de risco...43 B.6. Psicopatologias...5 III. DADOS A. Indicadores de Atividade Tempo de espera para o internamento atual...55 N.º de internamentos, Primeiros internamentos, Taxa de Ocupação e Taxa de Retenção nas Unidades de Desabituação Públicas...56 Duração média dos internamentos por tipo de alta...57 B. Utentes das Unidades de Desabituação Públicas B.. Tipo de utentes B.. Caracterização sociodemográfica Género...59 Grupo etário...60 Nível de ensino...6 Profissão...63 Situação profissional...68 Fontes de rendimento...70 Situação de coabitação...74 Tipo de alojamento...76 Condições de saneamento...78 B.3. Percurso clínico Internamentos anteriores em Unidades de Desabituação...79 Referenciação...80 Programas Terapêuticos com Agonistas Opiáceos...8 Motivo do internamento...8 Objetivos do internamento...84 Tipo de alta...87 Encaminhamento...88 B.4. Consumos... 9 Idades médias de início do consumo por substância...9 Substância principal...93 Via de administração da substância principal...96 Consumos nos últimos 7 dias...97 Consumo diário de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias... Frequência do consumo binge nos últimos 30 dias... 0 Frequência de embriaguez nos últimos 30 dias... 0 Estimativa do consumo de álcool puro (gramas de etanol) num dia de ingestão típico, nos últimos 30 dias Periodicidade diária Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 5

6 Estimativa do consumo de álcool puro (etanol) num dia de ingestão típico, nos últimos 30 dias Periodicidade Fimdesemana Estimativa do consumo de álcool puro (etanol) num dia de ingestão típico, nos últimos 30 dias Periodicidade episódica... 4 Contextos mais frequentes do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias... 9 Última ocasião do consumo de bebidas alcoólicas (à data do internamento)... 0 Prevalências do consumo endovenoso... Consumo endovenoso... Idade de Início do consumo endovenoso... 3 Frequência do consumo endovenoso nos últimos 30 dias... 5 Substâncias consumidas por via endovenosa nos últimos 30 dias... 6 B.5. Doenças infecciosas e comportamentos de risco... 9 Prevalências das doenças infecciosas... 9 Doenças infecciosas Doenças infecciosas: principais comorbilidades Partilha de material de consumo, ao longo da vida, últimos meses e últimos 30 dias (endovenoso e outro) Prática de relações sexuais sem preservativo, ao longo da vida, últimos meses e últimos 30 dias Outros comportamentos de risco ao longo da vida B.6. Psicopatologias Psicopatologias diagnosticadas: principais comorbilidades ANEXO I Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

7 INTRODUÇÃO O presente documento resulta do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas, que iniciou a recolha harmonizada de dados desagregados nas UD públicas em Janeiro de 004. Esta recolha de dados, embora inclua um pequeno conjunto de indicadores de atividade tempo de espera para internamento, número de internamentos, taxa de ocupação, taxa de retenção e duração média dos internamentos tem como principal objetivo a caracterização dos utentes das UD públicas em termos sociodemográficos, de percurso clínico, consumos e de alguns dados clínicos. Ao longo destes anos foram surgindo necessidades de ajustamento do instrumento a vários níveis, resultantes quer da implementação do instrumento, quer da evolução das necessidades de informação harmonizada a nível nacional e europeu. O último reajustamento no instrumento de recolha de dados ocorreu em 009, decorrente da necessidade de harmonização com o Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM) e com os novos instrumentos de recolha de dados nas estruturas de internamento privadas. Atualmente, a recolha de dados é feita em suporte papel e suporte eletrónico, conforme a disponibilidade de equipamento informático nas UD. Congratulamonos com o até aqui realizado em termos de custos/benefícios, sendo de realçar o esforço e empenhamento dos elementos do grupo assim como das equipas das UD envolvidas neste trabalho, que permitiram atingir um elevado grau de qualidade na recolha de dados, revelandose uma maisvalia, nomeadamente para a construção e implementação de outros instrumentos de recolha de dados em estruturas similares e para a disponibilização de informação relevante para a intervenção, gestão e decisão do Serviço. Relativamente à estrutura deste documento, no Capítulo I consta o perfil padrão dos utentes das Unidades de Desabituação Públicas em, considerados no seu conjunto e segundo o tipo de utentes utentes de álcool e utentes de outras substâncias psicotrópicas, tipologia esta baseada na droga principal (e implicitamente no objetivo de internamento) independentemente da existência (atual e/ou anterior) de outros consumos clinicamente relevantes. Os dados relativos a são apresentados de forma genérica no Capítulo II, com base na construção de Quadros Síntese e de alguns Gráficos relativos aos indicadores de atividade e indicadores caracterizadores do perfil predominante dos utentes, evidenciando para cada indicador os valores mínimos e máximos encontrados nas quatro UD. Estes dados permitiram pela primeira vez dar resposta a algumas necessidades de informação a nível europeu, para além de permitirem a comparabilidade de dados entre as UD e de virem a suscitar algumas reflexões clínicas. Por outro lado, a partilha de experiências no âmbito das reuniões deste grupo de trabalho, tem vindo a suscitar a necessidade de uniformização de alguns procedimentos com vista à melhoria da qualidade dos serviços. Os custos do trabalho até aqui desenvolvido referemse apenas a comunicações, consumíveis e à deslocação dos elementos do grupo de trabalho a /3 reuniões/ano, não implicando outras despesas adicionais com pessoal. Tipologia harmonizada com a do Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM). Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 7

8 No Capítulo III são apresentados os dados de de forma mais exaustiva, contemplando os dados totais e parciais por UD. Os dados totais são apresentados segundo a tipologia de utentes atrás mencionada, não sendo esta análise efetuada a nível das UD dado o pequeno número de utentes de álcool em algumas UD 3. As diferenças entre as UD a nível das proporções de cada tipo de utentes estão relacionadas com os critérios de referenciação de utentes e otimização de recursos definidos a nível regional. No caso da UD Norte, foi integrada com o internamento da Unidade de Alcoologia do Norte em Novembro de 00, o que justifica a elevada proporção de utentes dependentes de álcool (60 em ). Em Anexo consta o instrumento de recolha de dados em vigor em e respetivas instruções de preenchimento. 3 Em, a UD Centro foi a que registou uma menor proporção de utentes de álcool (5). 8 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

9 I. PERFIL PADRÃO DOS UTENTES EM : TOTAL, UTENTES DE ÁLCOOL E UTENTES DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 9

10

11 Pe PERFIL erfilpadrão PADRÃO dos DOS Utentes UTENTES em EM SOCIO DEMOGRAFIA PerfilPadrão dos Utentes em género masculino (84) idades compreendidas entre os 3044 anos (63), sendo a idade média 40 anos nível de ensino não superior ao 3.º Ciclo (77) desempregados (59) fontes de rendimento: a cargo de familiares (4), e rendimento do trabalho 4 (30) a viverem só com a família de origem (37) ou só com companheiro c/ ou s/ filhos (3) a viverem em alojamento familiar clássico (9) com condições de saneamento (95) PERCURSO CLÍNICO com internamentos anteriores em UD (58) referenciados por estruturas do IDT, IP (97) já integraram Programa Terapêutico com Agonista Opiáceo (PTAO) (53) 5, e destes, 66 estão atualmente em PTAO dos que estão atualmente em PTAO a substância mais administrada é a Metadona (78) motivo do internamento: consumoo de substâncias (9) objetivos do internamento: suspensão de consumos problemáticos (9) e iniciar antagonista opiáceo (6) 6 alta clínica no internamento atual (83) encaminhamento para Unidades Especializadas do IDT, IP (ET/UA) após o atual internamento (86) CONSUMOS idade média do início dos consumos abusivos: cannabis aos 6 anos; álcool aos 7 anos; heroína aos 0 anos; cocaína/base de cocaína aos anos e benzodiazepinas aos 3 anos substância principal: heroína (46), seguida do álcool (38), cocaína/base (9), benzodiazepinas e speedball () 7 via de administração da substância principal: oral (4), seguida da fumada (40) 8 com consumos nos últimos 7 dias (94), sobretudo de álcool (56), heroína (4), cocaína/base de cocaína (30), de cannabis (8) e de benzodiazepinas (8) 9 sem consumos diários 0 de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias (50), predominando nos consumos diários a ingestão de vinho (38) e de cerveja (9) sem consumos binge nos últimos 30 dias 3 (6), sendo predominante a frequência de 0 ou mais vezes nos últimos 30 dias quando há consumo binge (3) nunca se embriagaram nos últimos 30 dias 4 (58), sendo predominante a frequência de 0 ou mais vezes nos últimos 30 dias quando há situações de embriaguez (4) estimativa média de consumo de álcool puro num dia de ingestão típico para consumos diários de qualquer bebida alcoólica: 36 g de etanol 4 Exceção: UD Norte, em que a segunda fonte de rendimento mais referida foi o Rendimento Social de Inserção, e a UD Algarve, em que a primeira fonte de rendimento referida foi Rendimento do trabalho e a segunda a Cargo de familiares. 5 Exceção: UD Norte, em que a maioria nunca integrou PTAO. 6 Exceções: UD Norte, em que o segundo objetivoo de internamento mais assinalado foi Iniciar terapêutica aversiva para o álcool, e UD Taipas em que o segundo objetivo de internamento mais assinalado foi Ingressar em CT. 7 Exceções: UD Norte, em que o álcool foi a substância principal mais referida, seguindose a heroína, e a UD Centro, em que a cannabis surgiu como a 4.ª substância principal mais referida. 8 Exceções: UD Centro e UD Algarve, em que a via de administração da substância principal fumada foi mais utilizada do que a via oral. 9 Exceções: UD Centro, em que a heroína surgiu com um valor superior ao do álcool, e UD Taipas, em que a cannabis apresentou uma prevalência de consumo inferior (8) à das benzodiazepinas (3). 0 Frequência de 0 ou mais dias nos últimos 30 dias. Exceções: UD Norte, em que 7 dos utentes consumiram diariamente álcool nos últimos 30 dias, e UD Algarve, em que o consumo diário de cerveja foi superior ao de vinho. Ingestão de cinco ou mais bebidas numa mesma ocasião. 3 Exceção: UD Norte, em que mais de metade dos utentes revelaram ter consumos binge nos últimos 30 dias. 4 Exceção: UD Norte, em que mais de metade dos utentes se embriagaram pelo menos uma vez últimos 30 dias. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

12 Unidades de Desabituação Públicas estimativa média de consumo de álcool puro num dia de ingestão típico para consumos de fim de semana de qualquer bebida alcoólica: 60 g de etanol estimativa média de consumo de álcool puro num dia de ingestão típico para consumos episódicos de qualquer bebida alcoólica: 53 g de etanol com consumos de álcool nos últimos 30 dias 5 (56): os contextos preferenciais em que tomam as bebidas alcoólicas são os lugares públicos (45) e em casa (39) 6 a última ocasião de consumo foi no dia do internamento (5) ou nas últimas 4 horas antes do internamento () 7 prevalência de consumo endovenoso: 48 ao longo da vida, 0 nos últimos meses e 6 nos últimos 30 dias início do consumo endovenoso entre os 5 e 4 anos (69 8 ), sendo a idade média os anos sem consumos endovenosos nos últimos 30 dias (84); nos casos com consumos endovenosos nos últimos 30 dias (6): a maioria fálo diariamentee (), com uma média de 5 injeções / dia a heroína (/6 9 ), a cocaína/base de cocaína (7/ 9 ) e speedball (3/94 9 ) são as substâncias mais consumidas por via endovenosa DOENÇAS INFECCIOSAS E COMPORTAMENTOS DE RISCO 46 / 84 8 com marcadores positivos para Hepatite C e 9 / 8 8 para o VIH; a maioria dos seropositivos não está em tratamento (99.7 e 73 dos diagnosticados com Hepatite C e VIH) 8 / 6 8 com comorbilidade VIH (VIH+) e Hepatite C (VHC+) partilharam algum material de consumo endovenoso ao longo da vida 0 (5 8 ) nunca partilharam qualquer material de consumo endovenoso nos últimos meses e últimos 30 dias (8 8 e 87 8 respetivamente) nunca partilharam material de outro tipo de consumo (tubos de fumar / inalar, ) ao longo da vida (65) nunca tiveram relações sexuais sem preservativo ao longo da vida a troco de dinheiro ou qualquer vantagem (89), com parceiro ocasional (6) ou com parceiro infetado (94); nunca tiveram relações sexuais sem preservativo em qualquer das situações anteriores (59) sem outros comportamentos de risco (tatuagens, partilha de lâminas, ) ao longo da vida (64) PSICOPATOLOGIAS com psicopatologias diagnosticadas (), sendo as mais comuns para além dos Transtornos mentais e do comportamento devido ao uso de substâncias (99.5), os Transtornos da personalidade e do comportamento do adulto (6) e os Transtornos do Humor (3) 3. 5 Exceção: UD Taipas, em que 56 dos utentes não consumiram álcool nos últimos 30 dias. 6 Exceção: UD Norte, em que o contexto preferencial de consumo foi em casa seguido dos lugares públicos. 7 Exceção: UD Centro, em que a última ocasião do consumo de bebidas alcoólicas mais referida ocorreu a menos de 4 horas do internamento. 8 Base : consumidores de substâncias por via endovenosa no período em referência. 9 Base : consumidores dessa substância nos últimos 30 dias (qualquer que seja a via de administração). 0 Exceções: UD Centro e UD Taipas, em que predominou a não partilha de material de consumo endovenoso ao longo da vida. Exceções: UD Centro e UD Algarve, em que mais de metade dos utentes tiveram relações sexuais sem preservativo com parceiro ocasional ao longo da vida. Exceção: UD Algarve. 3 Exceções: UD Centro, em que os Transtornos do humor (F30 a F39) e a Esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e delirantes (F0 a F9) foram as psicopatologias mais diagnosticadas, UD Taipas e UD Algarve, em que os Transtornos do humor (F30 a F39) foram mais diagnosticados do que Transtornos da personalidade e do comportamentoo do adulto (F60 a F69). Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

13 PerfilPadrão dos Utentes em PERFIL PADRÃO DOS UTENTES EM : UTENTES DE ÁLCOOL E UTENTES OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS* UTENTES ÁLCOOL anos com companheiro c/ ou s/ filhos (37) SOCIO DEMOGRAFIA género masculino idades entre os 3044 anos idade média nível de ensino não superior ao 3.º Ciclo situação profissional: desempregado fontes de rendimento:.º a cargo de familiares.º rendimento do trabalho coabitação tipo de alojamento: familiar clássico com condições de saneamento UTENTES OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS anos só com a família de origem (43) UTENTES ÁLCOOL sem internamentos anteriores em UD (54) 98 não integraram PTAO (7) PERCURSO CLÍNICO internamentos anteriores em UD referenciados por estruturas do IDT, IP Programa Terapêutico com Agonista Opiáceo (PTAO) motivo do internamento: consumo de substâncias UTENTES OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS com internamentos anteriores em UD (65) 96 já integraram PTAO (69) atualmente em PTAO (64 dos que já integraram PTAO, 75 dos quais com metadona) 87.º iniciar terapêutica específica para o álcool (39) objetivos do internamento:.º suspensão de consumos problemáticos 87.º..º iniciar antagonista opiáceo (4) alta clínica no internamento atual 79 encaminhamento para Unidades Especializadas do IDT, IP após o atual internamento 88 * Classificação segundo a droga principal (e implicitamente o objetivo de internamento) independentemente da existência (atual e/ou anterior) de outros consumos clinicamente relevantes. No caso da UD Norte, foi integrada com o internamento da Unidade de Alcoologia do Norte em Novembro de 00, o que justifica a elevada proporção de utentes dependentes de álcool (60 em ). Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 3

14 Unidades de Desabituação Públicas UTENTES ÁLCOOL 6 anos 7 anos 0 anos anos 3 anos oral () 99 álcool (99) cannabis (8) CONSUMOS idade média do início dos consumos abusivos cannabis álcool heroína cocaína/base benzodiazepinas via de administração da substância principal com consumos nos últimos 7 dias substâncias UTENTES OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS 5 anos 6 anos 0 anos anos anos fumada (64) 9 heroína (66) cocaína/base (45) álcool (9) cannabis (5) com consumos diários (99) vinho (80) cerveja (54) com consumos binge (83) 0 ou mais vezes (74) consumos diários de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias sem consumos diários (80) consumos binge nos últimos 30 dias sem consumos binge (88) alguma vez (9) 0 ou mais vezes (58) 66 g de etanol 46 g de etanol 43 g de etanol embriaguez nos últimos 30 dias estimativa média de consumo de álcool puro num dia de ingestão típico para consumos diários estimativa média de consumo de álcool puro num dia de ingestão típico para consumos de fim de semana estimativa média de consumo de álcool puro num dia de ingestão típico para consumos episódicos consumo de álcool nos últimos 30 dias contextos preferenciais.º lugares públicos.º em casa nunca se embriagaram (88) 48 g de etanol 7 g de etanol 63 g de etanol 3 7.º dia do internamento (5).º < 4 horas antes do internamento (37) * anos 98 consumo de álcool nos últimos 30 dias última ocasião de consumo prevalências de consumo endovenoso ao longo da vida últimos meses últimos 30 dias início do consumo endovenoso entre os 5 e 4 anos idade média de início do consumo endovenoso consumos endovenosos nos últimos 30 dias.º sem consumos.º diariamente.º < 4 horas antes do internamento (3).º dia do internamento (8) * anos 75 0 cocaína/base / ** heroína / 9 ** speedball 0.5/ ** substâncias heroína 8 / 7 ** cocaína/base/ speedball 5 / 94 ** 4 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

15 PerfilPadrão dos Utentes em UTENTES ÁLCOOL 3 / 88 * marcadores positivos para Hepatite C a maioria dos seropositivos não está em tratamento 5 / 7 * marcadores positivos para VIH 8 a maioria dos seropositivos não está em tratamento 5 / 5 * comorbilidade VIH (VIH+) e Hepatite C (VHC+) 56 * 7 * 80 * DOENÇAS INFECCIOSAS E COMPORTAMENTOS DE RISCO partilharam material de consumo endovenoso ao longo da vida nunca partilharam material de consumo endovenoso nos últimos meses nos últimos 30 dias nunca partilharam material de outro tipo de consumo (tubos de fumar / inalar, ) ao longo da vida nos últimos meses nos últimos 30 dias nunca tiveram relações sexuais sem preservativo a troco de dinheiro ou qualquer vantagem com parceiro ocasional com parceiro infetado em qualquer das situações anteriores sem outros comportamentos de risco ao longo da vida (tatuagens, partilha de lâminas, ) UTENTES OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS 55 / 83 * 99.6 / 8 * 7 0 / 6 * 50 * 8 * 87 * UTENTES ÁLCOOL PSICOPATOLOGIAS Transtornos mentais e do comportamento devido ao uso de substâncias (CID0 F0 a F9) Transtornos da personalidade e do comportamento do adulto (CID0 F60 a F69) Transtornos do Humor (CID0 F30 a F39) UTENTES OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS Frequência de 0 ou mais dias nos últimos 30 dias. Ingestão de cinco ou mais bebidas numa mesma ocasião. * Base : consumidores de drogas injetadas ao longo da vida. ** Base : consumidores dessa substância nos últimos 30 dias, qualquer que seja a via de administração. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 5

16

17 II. SÍNTESE GLOBAL DOS DADOS A.INDICADORES DE ATIVIDADE B. UTENTES DAS UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 7

18

19 Indicadores de Atividade.. A. INDICADORES DE ATIVIDADE A.. A. Indicadores Indicadores de de Atividade Categoria(s) Predominante(s) / Média Valor Mínimo Valor Máximo Até 7 dias 39 3 (UD Norte) 60 (UD Algarve) Tempo de espera para o internamento atual* Entre 8 e 4 dias Mais de 5 dias (UD Centro) 8 (UD Algarve) 48 (UD Taipas) 46 (UD Norte) Tempo de espera Médio dias 8 dias (UD Algarve) 6 dias (UD Norte) Primeiro internamento do utente naquela UD 50 (UD Centro / Algarve) 77 (UD Norte) Taxa de ocupação () _ (UD Algarve) 79 (UD Norte) Taxa de retenção** () _ 83 8 (UD Norte) 87 (UD Centro) Duração média internamento 0 dias 8 dias (UD Taipas) dias (UD Norte) Alta clínica 0 dias 8 dias (UD Taipas) dias (UD Norte) Duração média*** dos internamentos (dias) por tipo de alta Alta não clínica 6 dias 4 dias (UD Taipas) 7 dias (UD Centro / Algarve) Alta disciplinar 7 dias 5 dias (UD Taipas) 0 dias (UD Centro) Alta a pedido doente 5 dias 4 dias (UD Taipas) 7 dias (UD Algarve) * Diferença, em dias, entre a Data da Proposta de Internamento e a Data de Admissão. ** de Altas Clínicas. Base : Altas Clínicas + Altas Clínicas. *** Médias calculadas para as situações com 6 ou mais casos. Tempo de espera médio para o internamento (dias) N.º dias Norte Centro Taipas Algarve Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 9

20 Unidades de Desabituação Públicas Distribuição dos Internamentos por Unidade de Desabituação () Algarve 8,9 Norte 3,4 Taipas 9,9 Centro 8,8 80 Primeiros Internamentos na respetiva UD () Norte Centro Taipas Algarve Taxa de Ocupação e Taxa de Retenção* () Norte Centro Taipas Algarve Taxa de Ocupação Taxa de Retenção * de Altas Clínicas. Base : Altas Clínicas + Altas Clínicas 0 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

21 Indicadores de Atividade Duração média dos internamentos por tipo de alta (dias) 4 0 N.º dias Norte Centro Taipas Algarve Alta Clínica Alta Disciplinar Alta a Pedido do Doente Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

22

23 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas B. UTENTES B. Utente DAS es UNIDADES das Unidades DE de DESABITUAÇÃO Desabituação Públicas PÚBLICAS B.. Tipo de utentes B. Tipo de utentes* B.. Tipo de utentes* Tipo de utente Utentes Álcool Utentes outras Substâncias Psicotrópicas UD Utentes Utentes Utentes UD Norte UD UD Centro UD UD Taipas UD UD Algarve UD * Classificação segundo a droga principal (e implicitamente o objetivo de internamento) independentemente da existência (atual e/ou anterior) de outros consumos clinicamente relevantes. Existem 3 utentes que não se enquadram nesta tipologia. No caso da UD Norte, foi integrada com o internamento da Unidade de Alcoologia do Norte em Novembro de 00, o que justifica a elevada proporçãoo de utentes dependentes de álcool (60 em ). Tipo de utentes () Norte Centro Taipas Algarve Utentes de Álcool Utentes outras Substância Psicotrópicas Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 3

24

25 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas B. Caracterização sociodemográfica B... Caracterização sociodemográfica Categoria(s) Predominante(s) / Média Valor Mínimo Valor Máximo Género Masculino (UD Norte / Taipas) 86 (UD Centro / Algarve) Idade 9 anos 0 6 (UD Taipas) 7 (UD Centro) Grupo etário 3039 anos 40 anos (UD Norte) 33 (UD Centro) 50 (UD Centro) 59 (UD Norte) Idade Média 40 anos 37 anos (UD Centro) 4 anos (UD Norte) < 3.º Ciclo 43 3 (UD Taipas) 60 (UD Norte) Nível de ensino 3.º Ciclo 34 (UD Norte) 4 (UD Taipas) > 3.º Ciclo 3 9 (UD Norte) 7 (UD Algarve) Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 8 4 (UD Taipas) 3 (UD Centro) Profissão Trabalhadores não qualificados 7 0 (UD Taipas) 6 (UD Norte) Pessoal dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores 5 (UD Norte) 9 (UD Algarve) Desempregado (UD Algarve) 64 (UD Norte) Situação profissional Ativo 3 4 (UD Norte) 39 (UD Centro) Inativo 9 6 (UD Centro) (UD Norte) A cargo de familiares 4 37 (UD Taipas) 48 (UD Centro) Rendimento do trabalho 30 (UD Norte) 40 (UD Algarve) Fontes de rendimento Rendimento Social de Inserção 6 9 (UD Algarve) (UD Norte) Outros subsídios temporários 0 7 (UD Taipas) 3 (UD Norte) Com pais s/ companheiro e s/ filhos (UD Taipas) 40 (UD Norte) Situação de coabitação Com companheiro c/ ou s/ filhos 3 30 (UD Algarve) 34 (UD Norte) Sozinho 8 (UD Norte) (UD Algarve) Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 5

26 Unidades de Desabituação Públicas Categoria(s) Predominante(s) (Continuação) Valor Mínimo Valor Máximo Familiar clássico 9 9 (UD Taipas) 9 (UD Norte / Centro / Algarve) Familiar não clássico 3 (UD Centro) 5 (UD Algarve) Tipo de alojamento Alojamentoo coletivo de convivência (UD Taipas / Algarve) 4 (UD Centro) Rua (UD Norte / Centro) (UD Taipas / Algarve) Condições de saneamento Com saneamento (UD Algarve) 97 (UD Centro) Género / Grupos etários () Masculino () Feminino () Norte Centro Taipas Algarve Norte Centro Taipas Algarve 9 anos 3039 anos 40 anos 9 anos 3039 anos 40 anos Nível de ensino () Norte Centro Taipas Algarve < 3.º Ciclo 3.º Ciclo > 3.º Ciclo 6 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

27 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas Situação profissional () Norte Centro Taipas Algarve Desempregado Ativo Inativo Principais fontes de rendimento () Norte Centro Taipas Algarve A cargoo de familiares Rendimento do Trabalho Rendimento Social de Inserção Outros subsídios temp Situação de coabitação () Norte Centro Taipas Algarve Com pais s/ companheiro e s/ filhos Com companheiro c/ ou s/ filhos Sozinhoo Outra Situação Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 7

28

29 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas B.3 Percurso clínico B.3. Percurso clínico Categoria(s) Predominante(s) Valor Mínimo Valor Máximo Sem Internamentos 4 39 (UD Centro / Taipas / Algarve) 49 (UD Norte) Internamentos anteriores em UD Internamento Internamentos 3 6 (UD Centro / Algarve) 4 (UD Norte) 6 (UD Taipas) 9 (UD Centro) 3 Internamentos 9 5 (UD Norte) 4 (UD Algarve) Referenciação Unidades Especializadass do IDT 97 9 (UD Centro) (UD Norte / Algarve) Já alguma vez integrou PTAO (UD Norte) 70 (UD Algarve) Integrava à entrada do internamento 35 /66* 3 (UD Norte) / 59* (UD Algarve) 4 (UD Centro / Algarve) / 77* (UD Norte) Substância Metadona 7 / 78** 3 (UD Norte) / 67** (UD Centro) 35 / 86** (UD Algarve) Buprenorfina 8 / ** 6 (UD Taipas / Algarve) / 4 ** (UD Algarve) 4 / 33** (UD Centro) Motivo do internamento Consumo substâncias PTAO (UD Centro) 3 (UD Norte) 94 (UD Taipas) 4 (UD Algarve) Patologia psiquiátrica 3 (UD Centro) 6 (UD Taipas) Suspensão consumos problemáticos 9 87 (UD Centro) 94 (UD Taipas) Iniciar antagonista opiáceoo 6 8 (UD Norte) 47 (UD Algarve) Objetivos do internamento Terminar PTAO 0 0 (UD Taipas) 3 (UD Algarve) Iniciar terapêutica específica paraa álcool 6 (UD Centro) 33 (UD Norte) Ingressar CT (UD Centro) 4 (UD Taipas) Ajustar dose PTAO 0 6 (UD Norte / Centro) 6 (UD Taipas) Clínica (UD Norte) 86 (UD Centro) Tipo de alta Alta a pedido do doente 3 0 (UD Centro) 6 (UD Taipas) Alta disciplinar 3 (UD Taipas) 6 (UD Norte) Encaminhamento Unidades Especializadas IDT (UD Taipas) 90 (UD Norte) CT 8 (UD Centro) 9 (UD Taipas) * Base : utentes que já integraram Programa Terapêutico com Agonista Opiáceo (PTAO). ** Base : utentes que integravam Programa Terapêutico com Agonista Opiáceo à entrada do internamento. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 9

30 Unidades de Desabituação Públicas Internamentos anteriores em UD () Norte Centro Taipas Algarve Sem internamentos Internamento Internamentos 3 Internamentos 80 Programas Terapêuticos com Agonistas Opiáceos () Norte 4 5 Centro 6 7 Taipas 8 9 Algarve 0 Já integrou PTAO Mantém* Metadona Mantém* Buprenorfina * À entrada do Internamento. Principais objetivos do internamento () Norte Centro Taipas Algarve Susp. cons. prob. Iniciar antagonista Terminar PTAO Ingressar CT Iniciar Terap. aversiva álcool 30 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

31 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas Principais tipos de alta () Norte Centro Taipas Algarve Clínica Alta a pedido doente Alta disciplinar Princ ipais tipos de encaminhamento () Norte Centro Taipas Algarve Unidades Especializadas IDT (ET/UA) Comunidade Terapêutica Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 3

32

33 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas B.4 Consumos B.4. Consumos Categoria(s) Predominante(s) / Média Valor Mínimo Valor Máximo Cannabis 6 anos 5 anos (UD Taipas) 6 anos (UD Norte / Centro / Algarve) Álcool 7 anos 5 anos (UD Centro) 8 anos (UD Taipas) Idade média* do início do consumo por substância Heroína 0 anos 0 anos (Todas as UD) Cocaína / Base Cocaína anos anos (UD Norte / Centro / Taipas) anos (UD Algarve) Benzodiazepinas 3 anos anos (UD Taipas) 8 anos (UD Norte) Heroína 46 8 (UD Norte) 70 (UD Centro) Álcool 38 5 (UD Centro) 60 (UD Norte) Substância principal Cocaína / Base Cocaína 9 5 (UD Algarve) (UD Taipas) Benzodiazepinas (UD Norte / Algarve) 5 (UD Taipas) Speedball < (UD Centro) 3 (UD Taipas) Via administração da substância principal Oral Fumada Endovenosa (UD Centro) 30 (UD Norte) 0 (UD Norte) 6 (UD Norte) 53 (UD Centro) 30 (UD Centro) Álcool 56 / (UD Taipas)/ 33 (UD Centro) 73 / 70 ( UD Norte) Consumos nos últimos 7 dias Heroína 4 / 38 6 / 3 (UD Norte) 6 / 5 (UD Centro) Qualquer consumo / Consumo diário Cocaína / Base Cocaína Cannabis Benzodiazepinas 30 / 0 8 / 8 / 8 4 (UD Norte)/ 6 (UD Norte / Algarve) 8 / 6 (UD Taipas) 3 / 3 (UD Norte) 40 / 5 (UD Centro) 38/ 7 (UD Centro) 3 / (UD Taipas) Qualquer bebida alcoólica (UD Centro) 7 (UD Norte) Consumo diário de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias Vinho Cerveja Bebidas Destiladas (UD Centro) (UD Centro) 9 (UD Centro) 58 (UD Norte) 36 (UD Norte) (UD Norte) Aperitivos / Digestivos 9 3 (UD Algarve) 5 (UD Norte) Frequência do consumo binge nos últimos 30 dias Nunca 0 ou mais vezes (UD Norte) 4 (UD Centro) 75 (UD Centro) 49 (UD Norte) Nunca (UD Norte) 73 (UD Centro) Frequência de embriaguez nos últimos 30 dias 0 ou mais vezes 0 a 9 vezes * Médias calculadas para as situações com 6 ou mais casos. Frequência de 0 ou mais dias nos últimos 30 dias. Ingestão de cinco ou mais bebidas numa mesma ocasião (UD Centro) 5 (UD Centro / Algarve) 35 (UD Norte) 9 (UD Norte) Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 33

34 Unidades de Desabituação Públicas (Continuação) Categoria(s) Predominante(s) / Média Valor Mínimo Valor Máximo Periodicidade diária Qualquer bebida alcoólica 36 g ( g 08 g) (6 g) 09 g (UD Norte) 86 g (UD Algarve) Vinho 66 g ( g 70 g) (8 g) 39 g (UD Centro) 00 g (UD Taipas) Cerveja 0 g (8 g 64 g) (96 g) 75 g (UD Norte) 46 g (UD Algarve) Bebidas destiladas 06 g ( g 70 g) (06 g ) 79 g (UD Norte) 59 g (UD Algarve) Period. Fim de semana Estimativas do consumo de álcool puro (gramas de etanol) num dia de ingestão típico nos últimos 30 dias Média (gramas/dia)* (Mínimo Máximo) (Desvio Padrão) Qualquer bebida alcoólica Cerveja Vinho Bebidas destiladas 60 g (8 g 456 g) (68 g) 49 g (8 g 3 g) (57 g) 45 g (g 96 g) (8 g) 49 g (6g 4 g) (44 g) 39 g (UD Norte) 33 g (UD Taipas) 33 g (UD Norte) 60 g (UD Algarve) 34 g UD Centro não foi possível calcular as médias para as outras UD menos de 6 casos 34 g (UD Norte) 67 g (UD Taipas) Periodicidade episódica Qualquer bebida alcoólica 53 g (8g 59 g) (73 g) 33 g (UD Norte) 8 g (UD Centro) Cerveja 37 g (8 g 95 g) (36 g) 4 g (UD Norte) 5 g (UD Centro) Vinho 4 g ( g 9 g) (35 g) 30 g (UD Norte) 68 g (UD Algarve) Bebidas destiladas 59 g (6g 448 g) (8 g) 44 g (UD Norte) 9 g (UD Centro) Contextos mais frequentes do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias Lugares públicos Casa (UD Taipas) 4 (UD Taipas) 58 (UD Norte) 64 (UD Norte) Última ocasião do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias Sem consumos de álcool últimos 30 dias No dia de internamento <4 h (UD Norte) 6 (UD Centro) (UD Algarve) 57 (UD Taipas) 3 (UD Algarve) 3 (UD Norte) * Médias calculadas para as situações com 6 ou mais casos. foram calculadas as médias (menos de 6 casos) paraa a periodicidade fim de semana nas seguintes situações: Cerveja UD Taipas; Vinho UD Norte, UD Taipas e UD Algarve; para a periodicidade episódica nas seguintes situações: Cerveja UD Taipas, Vinho UD Taipas e Bebidas destiladas UD Taipas. 34 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

35 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas (Continuação) Categoria(s) Predominante(s) / Média Valor Mínimo Valor Máximo Prevalências do consumo endovenoso Longo da vida Últimos meses Últimos 30 dias (UD Norte) 0 (UD Norte) 8 (UD Norte) 60 (UD Algarve) 30 (UD Centro) 4 (UD Centro) Idade de início do consumo endovenoso Grupo etário 59 anos 7 / 36* (UD Norte) / 30* (UD Centro) (UD Taipas / Algarve) / 39* (UD Norte / Taipas) 04 anos 6 / 33* 9 (UD Norte) / 30* (UD Norte / Taipas) 3 / 40* (UD Centro) 59 anos 7 / 4* 4 (UD Norte) / 3* (UD Norte / Centro) 0 / 7* (UD Algarve) Idade Média anos anos (UD Norte / Taipas / Algarve) anos (UD Centro) Frequência do consumo endovenoso nos últimos 30 dias Sem consumos endovenosos nos últimos 30 dias (UD Centro) 9 (UD Norte) Diariamente 7 (UD Norte) 8 (UD Algarve) N.º Médio de injeções/dia 4 injeções/dia 3 injeções/dia (UD Norte) 5 injeções/dia (UD Taipas) Heroína / 6** 5 / 7** (UD Norte) 0 (UD Centro) / 34** (UD Algarve) Cocaína / Base Cocaína 7 / ** 4 / 5** (UD Norte) 0 (UD Centro) / 4** (UD Taipas / Algarve) Substâncias consumidas por via endovenosa nos últimos 30 dias Speedball Buprenorfina não presc. 3 / 94** / 39** / 78** (UD Centro) 0 / 0** (UD Algarve) 3 (UD Norte / Taipas / Algarve) / ** (UD Norte / Algarve) (UD Norte / Centro) / 60** (UD Norte) Benzodiazepinas / 8** 0 / 0** (UD Algarve) / ** (UD Taipas) Metadona não presc. 0,3 / ** 0 / 0** (UD Taipas / Algarve) / 9** (UD Centro) * Base : consumidores de drogas injetadas ao longo da vida. ** Base : consumidores dessa substância nos últimos 30 dias, qualquer que seja a via de administração. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 35

36 Unidades de Desabituação Públicas Idades médias do início do consumo Anos Cannabis Norte Centro Taipas Algarve Álcool Heroína Cocaína / Base Cocaína Benzodiazepinas Substância principal () Norte Centro Taipas Algarve Heroína Álcool Cocaína / Base Cocaína Speedball Benzodiazepinas 70 Via de administração da substância principal () Norte Centro Taipas Algarve Fumadaa / Inalada Endovenosa Oral Nasal /Snifada 36 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

37 6 Sem consumos nos últimos 7 dias () Norte Centro Taipas Algarve Sem consumos diários Sem quaisquer consumos Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Qualquer consumo nos últimos 7 dias () Norte Centro Taipas Algarve Heroína Cocaína / Base Cocaína Álcool Cannabis Benzodiazepinas Consumos diários nos últimos 7 dias () Norte Centro Taipas Algarve Heroína Cocaína / Base Cocaína Álcool Cannabis Benzodiazepinas Utentes das Unidades de Desabituação Públicas

38 Unidades de Desabituação Públicas 80 Consumo diário* de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias () Qualquer bebida Norte Centro Taipas Algarve Cerveja Vinho Bebidas destiladas Aperitivos / Digestivos * Frequência de 0 ou mais dias nos últimos 30 dias. 80 Frequência do consumo binge* nos últimos 30 dias () Norte Centro Taipas Algarve Nunca a vezes 3 a 9 vezes 0 ou mais vezes * Ingestão de cinco ou mais bebidas numa mesma ocasião. 80 Frequência de embriaguez nos últimos 30 dias () Norte Centro Taipas Algarve Nunca a vezes 3 a 9 vezes 0 a 9 vezes 0 ou mais vezes 38 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

39 Estimativas do consumo de álcool puro (gramas de etanol) num dia de ingestão típico nos últimos 30 dias Média* (gramas etanol/dia) 300 Periodicidade diária Média (g etanol/dia) Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 39 Média (g etanol /dia) Periodicidade fim de semana Norte Centro Taipas Algarve Qualquer bebida Cerveja Vinho Bebidas destiladas 0 Norte Centro Taipas Algarve Qualquer bebida Vinho Cerveja Bebidas destiladas * Médias calculadas para as situações com 6 ou mais casos. foram calculadas as médias (menos de 6 casos) para a periodicidade fim de semana nas seguintes situações: Cerveja UD Taipas; Vinho UD Norte, UD Taipas e UD Algarve; para a periodicidade episódica nas seguintes situações: Cerveja UD Taipas, Vinho UD Taipas, Bebidas destiladas UD Taipas. Média (getanol /dia) Periodicidade episódica Norte Centro Taipas Algarve Qualquer bebida Vinho Cerveja Bebidas destiladas Utentes das Unidades de Desabituação Públicas

40 Unidades de Desabituação Públicas 70 Contextos mais frequentes do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias () Norte Centro Taipas Algarve Lugares públicos Casa Trabalho Última ocasiãoo do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias () Norte Centro Taipas Algarve Sem consumos de bebidas alcoólicas No dia do internamento < 4 horas 47 horas > 7 horas 40 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

41 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas Prevalências do consumo endovenoso () Norte 59 Centro 54 Taipas 60 Algarve 0 0 Norte 30 Centro 9 Taipas 8 Algarve 6 8 Norte 4 Centro 6 Taipas 3 Algarve Longoo da vida Últimos meses Últimos 30 dias Nunca 50 Idade de início do consumo endovenoso Consumidores de drogas injetadas ao longo da vida () anos Norte Centro Taipas Algarve 59 anos 04 anos 59 anos 30 anos Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 4

42 Unidades de Desabituação Públicas Frequência do consumo endovenoso nos últimos 30 dias () Norte Centro Taipas Algarve vez por semana 3 vezes por semana 46 vezes por semana Diariamente Substância ias consumidas por via endovenosa nos últimos 30 dias () Heroína Norte Centro Taipas Algarve Cocaína / Base Cocaína Speedball Benzodiazepinas Bupren. (não presc.) 4 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

43 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas B.5 Doenças infecciosas e comportamentos de risco B.5. Doenças infecciosas e comportamentos de risco Categoria( (s) Predominante(s) Valor Mínimo Valor Máximo Hepatite C (VHC+) 46 / 84* 33 (UD Norte) / 8* (UD Centro) 54 (UD Centro) / 89* (UD Norte) Prevalências das doenças infecciosas VIH (VIH+) Hepatite (AgHBs+) B 9 / 8* / * 7 (UD Norte) / * (UD Algarve) (UD Norte / Centro / Algarve) / * (UD Taipas) 4 / 4* (UD Taipas) (UD Taipas) / * (UD Norte / Centro / Algarve) Tuberculose (UD Centro / Algarve) 0.6 (UD Norte) Hepatite C Seguimento Tratamento 4** <** ** (UD Centro / Algarve) 0** (UD Norte / Taipas) 8** (UD Norte) ** (UD Centro / Algarve) Seguimento 39** ** (UD Centro) 69** (UD Norte) VIH Tratamento c/ Antirretrovirais 7** 7** (UD Centro) 50** (UD Algarve) Hepatite B Seguimento Tratamento 0** 0** Tuberculose Quimioprofilaxia Tuberculostáticos (UD Centro / Taipas / Algarve) 0 (UD Centro / Taipas) (UD Norte) (UD Norte) Sífilis Positividade Tratamento 3 3** (UD Algarve) 0** (UD Norte / Centro / Algarve) 3 (UD Norte/ Centro / Taipas) 9** (UD Taipas) VIH + Hepatite C (VIH+) (VHC+) 8 / 6* 6 (UD Norte / Algarve)/ 0* (UD Algarve) / * (UD Taipas) Só VIH + Hepatite C (VIH+) (VHC+) 8 / 6* 6 (UD Norte/ Algarve)/ 9* (UD Algarve) / * (UD Taipas) Doenças infecciosas: comorbilidades Hepatite C + Hepatite B (VHC+) (AgHBs+) / * 0.3 (UD Taipas) / * (UD Centro / Taipas) (UD Norte / Centro / Algarve) / * (UD Norte / Algarve) Só Hep. C + Hep. B (VHC+) (AgHBs+) / * 0 / 0* (UD Taipas) (UD Norte / Centro /Algarve) / * (UD Norte / Algarve) * Base : consumidores de drogas injetadas ao longo da vida. ** Base : total de positivos. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 43

44 Unidades de Desabituação Públicas Categoria (s) Predominante(s) Longo da vida Valor Mínimo Valor Máximo Qualquer material consumo endovenoso 5 / 5* 8 (UD Norte)/ 34* (UD Centro) 48 / 80* (UD Algarve) Seringas 8 / 38* / 0* (UD Centro) 35 / 58* (UD Algarve) Outro material endovenoso cons. 3 / 49* 8 (UD Norte / Centro)/ 30* (UD Centro) 46 / 77* (UD Algarve) Material outro tipo de consumo 35 7 (UD Norte) 54 (UD Algarve) Últimos meses Partilha de material de consumo (alguma vez pediu emprestado ou emprestou) Qualquer material consumo endovenoso Seringas Outro material cons. endovenoso Material outro tipo de consumo 4 / 9* 3 / 3* 4 / 8* 3 (UD Norte / Taipas) / 4* (UD Algarve) (UD Centro / Algarve) / 6* (UD Centro) 3 (UD Norte / Taipas) / 4* (UD Algarve) 5 (UD Taipas) 6 (UD Centro) / 35* (UD Norte) 3 (UD Norte / Taipas) / 9* (UD Norte) 6 (UD Centro) / 3* (UD Norte) 9 (UD Centro) Últimos 30 dias Qualquer material consumo endovenoso Seringas Outro material endovenoso cons. Material outro tipo de consumo / 3* / 7* / * 9 (UD Norte) / 0* (UD Algarve) (UD Norte / Centro / Algarve) / 3* (UD Centro) ( UD Norte) / 9* (UD Algarve) 3 (UD Taipas) 4 / 7* (UD Centro) (UD Taipas) / 3* (UD Norte) 4 / 6* (UD Centro) 6 (UD Centro) * Base : consumidores de drogas injetadas no período temporal indicado. 44 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

45 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas Categoria (s) Predominante(s) Valor Mínimo Valor Máximo Longo da vida A troco de qualquer vantagem 5 (UD Taipas) 7 (UD Algarve) Com parceiro ocasional 40 8 (UD Taipas) 58 (UD Algarve) Com parceiro infetado Em qualquer das situaçõess anteriores (UD Norte / Taipas) 8 (UD Taipas) 7 (UD Centro / Algarve) 60 (UD Centro) Últimos meses Prática de relações sexuais sem preservativo A troco de qualquer vantagem Com parceiro ocasional Com parceiro infetado Em qualquer das situaçõess anteriores (UD Norte / Taipas / Algarve) 7 (UD Taipas) (UD Algarve) 8 (UD Taipas) 7 (UD Centro) 3 (UD Centro) 3 (UD Centro / Taipas) 35 (UD Centro) Últimos 30 dias A troco de qualquer vantagem < (UD Algarve) (UD Centro) Com parceiro ocasional 9 4 (UD Norte / Taipas) 8 (UD Centro) Com parceiro infetado (UD Norte / Algarve) 3 (UD Taipas) Em qualquer das situaçõess anteriores 5 (UD Taipas) 9 (UD Centro) Outros comportamentos de risco ao longo da vida (tatuagens, piercings, partilha de lâminas, escovas dentes ou outros) 36 9 (UD Taipas) 53 (UD Algarve) Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 45

46 46 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Prevalências de algumas doenças infecciosas () utentes () Consumidores de drogas injetadas ao longo da vida () Norte Centro Taipas Algarve Norte Centro Taipas Hepatite C VIH Hepatite B Hepatite C VIH Hepatite B Doenças infecciosas: principais comorbilidades () utentes () Consumidores de drogas injetadas ao longo da vida () 5 Algarve Unidades de Desabituação Públicas Norte Centro VIH + Hepatite C Hepatite C + Hepatite B Taipas Algarve Só VIH + Hepatite C Só Hepatite C + Hepatite B 0 Norte Centro VIH + Hepatite C Hepatite C + Hepatite B Taipas Algarve Só VIH + Hepatite C Só Hepatite C + Hepatite B

47 Partilha de material de consumo, ao longo da vida, últimos meses e últimos 30 dias () 60 utentes: partilha de material de consumo ao longo da vida () Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Norte Centro Taipas Algarve Qualquer material cons. endovenoso Seringas Outro material cons. endovenoso Material outro tipo consumo utentes: partilha de material de consumo nos últ. meses () Norte Centro Taipas Algarve Qualquer material cons. endovenoso Seringas Outro material cons. endovenoso Material outro tipo consumo utentes: partilha de material de consumo nos últ. 30 dias () Norte Centro Taipas Algarve Qualquer material cons. endovenoso Seringas Outro material cons. endovenoso Material outro tipo consumo Utentes das Unidades de Desabituação Públicas

48 48 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Consumidores de drogas injetadas: partilha de material de consumo nos últimos meses () Consumidores de drogas injetadas: partilha de material de consumo ao longo da vida () Norte Centro Taipas Algarve Qualquer material cons. endovenoso Seringas Outro material cons. endovenoso Consumidores de drogas injetadas: partilha de material de consumo nos útimos 30 dias () Unidades de Desabituação Públicas Norte Centro Taipas Algarve 0 Norte Centro Taipas Algarve Qualquer material cons. endovenoso Seringas Outro material cons. endovenoso Qualquer material cons. endovenoso Seringas Outro material cons. endovenoso

49 Prática de relações sexuais sem preservativo, ao longo da vida, últimos meses e últimos 30 dias () 70 utentes: prática de relações sexuais sem preservativo ao longo da vida () Norte Centro Taipas Algarve Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Com parceiro ocasional A troco de qualquer vantagem utentes: prática de relações sexuais sem preservativo nos últimos meses () Norte Centro Taipas Algarve Com parceiro ocasional A troco de qualquer vantagem Com parceiro infetado Em qualquer das situações Com parceiro infetado Em qualquer das situações utentes: prática de relações sexuais sem preservativo nos últimos 30 dias () Norte Centro Taipas Algarve Com parceiro ocasional Com parceiro infetado A troco de qualquer vantagem Em qualquer das situações Utentes das Unidades de Desabituação Públicas

50 Unidades de Desabituação Públicas 60 Outros comportamentos de risco ao longo da vida () (tatuagens, piercings, partilha lâminas, escovas dentes ou outros) Norte Centro Taipas Algarve 50 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

51 Utentes das Unidades de Desabituação Públicas B.6 Psicopatologias B.6. Psicopatologias Categoria(s) Predominante(s) Valor Mínimo Valor Máximo F0 a F9 Transtornos mentais e comport. devido uso substâncias psicoativas (UD Taipas) ( UD Norte / Centro / Algarve) F60 a F69 Transtornos personalidade e comportamento adulto 6 < (UD Centro) 5 (UD Norte) Psicopatologias: comorbilidades F60 Transtornos específicos personalidade F30 a F39 Transtornos humor F0 a F9 Esquizofrenia, transtornos esquizotipicos e delirantes 5 3 < (UD Centro) (UD Centro) (UD Centro / Taipas / Algarve) 4 (UD Norte) 4 (UD Norte / Algarve) (UD Norte) F70 a F79 Retardo mental 0 (UD Centro / Taipas) 3 (UD Norte) Psicopatologias diagnosticadas: principais comorbilidades () Norte Centro Taipas Algarve F60 a F69Transtornos de personalidade e do comportamento do adulto F30 a F39Transtornos do humor F0 a F9Esquizofrenia, trans. esquizotípicos e delirantes F70 a F79Retardo Mental Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 5

52

53 III. DADOS A. INDICADORES DE ATIVIDADE B.UTENTES DAS UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 53

54

55 Indicadores de Atividade A... INDICADORES INDICADORES DE ATIVIDADE DE ATIVIDADE Tempo de espera para o internamento atual Tempo Temp de po de espera* para o internamento atual (dias) (dias) Tempo de espera* UD Até 7 dias Entre 8 e 4 dias Entre 5 e 30 dias Mais de 30 dias Tempo de Espera Médio dias * Diferença, em dias, entre a Data da Proposta de Internamento e a Data de Admissão. UD Norte Tempo de espera* UD Norte Até 7 dias Entre 8 e 4 dias Entre 5 e 30 dias Mais de 30 dias Tempo de Espera Médio dias * Diferença, em dias, entre a Data da Proposta de Internamento e a Data de Admissão. UD Centro Tempo de espera* UD Centro Até 7 dias Entre 8 e 4 dias Entre 5 e 30 dias Mais de 30 dias Tempo de Espera Médio dias * Diferença, em dias, entre a Data da Proposta de Internamento e a Data de Admissão. UD Taipas Tempo de espera* UD Taipas Até 7 dias Entre 8 e 4 dias Entre 5 e 30 dias Mais de 30 dias Tempo de Espera Médio dias * Diferença, em dias, entre a Data da Proposta de Internamento e a Data de Admissão. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 55

Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas UD Algarve, UD Centro, UD Norte, UD Taipas DMI / Divisão de Estatística e Investigação DPI / Divisão de Intervenção

Leia mais

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas Junho 2011 UD Algarve UD Centro UD Taipas UD Norte DTR / Núcleo de Tratamento

Leia mais

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas Unidades de Desabituação Públicas Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas ARS / UD Algarrve,, UD Centtrro,, UD Norrtte,, UD TTai ipass SIICAD / DMII

Leia mais

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas Unidades de Desabituação Públicas Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas ARS / UD Algarrve,, UD Centtrro,, UD Norrtte,, UD TTai ipass SIICAD / DMII

Leia mais

MAIO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

MAIO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências MAIO 2014 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências DMI / DEI 1 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Comunidades Terapêuticas Públicas 2009-2012

Leia mais

Comunidades Terapêuticas Públicas

Comunidades Terapêuticas Públicas Comunidades Terapêuticas Públicas ARS / CTT Arrco ÍÍrri iss,, CTT Pontte da Pedrra,, CTT Ressttel lo SIICAD / DMII / Divissão de Essttattí ísstti ica e IInvesstti igação SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS

Leia mais

2. Tratamento. Figura 1 - Estruturas Especializadas de Tratamento, por Distrito. Rede Pública e Licenciada (Portugal Continental) 2012

2. Tratamento. Figura 1 - Estruturas Especializadas de Tratamento, por Distrito. Rede Pública e Licenciada (Portugal Continental) 2012 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento. Tratamento. Tratamento em meio livre Figura - Estruturas Especializadas de Tratamento, por Distrito Rede Pública e Licenciada (Portugal Continental) ET- 8

Leia mais

2. Tratamento 29. Antes de mais, importa fazer uma contextualização metodológica relativamente aos dados no âmbito deste capítulo do Relatório.

2. Tratamento 29. Antes de mais, importa fazer uma contextualização metodológica relativamente aos dados no âmbito deste capítulo do Relatório. Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados: Tratamento 2. Tratamento 29 Em 2015 deu-se continuidade à articulação dos vários recursos de saúde e socio sanitários, públicos

Leia mais

2. Tratamento 30. Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados Tratamento

2. Tratamento 30. Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados Tratamento Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados Tratamento 2. Tratamento 30 Em 2016 prosseguiu o investimento na articulação dos vários recursos de saúde e socio sanitários, públicos

Leia mais

31 Ver o Anexo ao Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências, p ,

31 Ver o Anexo ao Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências, p , Caracterização e Evolução da Situação Consumos e Problemas Relacionados: Tratamento 2. Tratamento 31 Em 2017 prosseguiu o investimento na articulação dos vários recursos de saúde e socio sanitários, públicos

Leia mais

Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0)

Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0) Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0) IDENTIFICAÇÃO DO REGISTO CI2. CI4. Nome do programa/da unidade/do posto onde

Leia mais

3. Doenças Infecciosas 44

3. Doenças Infecciosas 44 Doenças Infecciosas 3. Doenças Infecciosas 44 3.1. Notificações da Infeção por VIH e SIDA 45 De acordo com os dados do INSA, I.P., à data da recolha da informação 46 encontravam-se notificados 56 001 casos

Leia mais

Antes de mais, importa fazer uma contextualização metodológica relativamente aos dados deste capítulo do Relatório.

Antes de mais, importa fazer uma contextualização metodológica relativamente aos dados deste capítulo do Relatório. Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados: Tratamento. Tratamento 7 Em 03 deu-se continuidade à articulação dos vários recursos de saúde e socio sanitários, públicos e privados,

Leia mais

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Sumário executivo - Inquérito sobre comportamentos SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Comportamentos Aditivos

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA JANEIRO DEZEMBRO 2008 Delegações

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA JUNHO DEZEMBRO 2007 Delegações Regionais

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios Relatório Anual 2016 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2016 A Situação

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Equipas de Tratamento Barlavento Sotavento DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO

Leia mais

Sinopse Estatística. Portugal Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências. Divisão de Estatística e Investigação

Sinopse Estatística. Portugal Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências. Divisão de Estatística e Investigação Sinopse Estatística Portugal 212 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Divisão de Estatística e Investigação 214 DROGAS ILÍCITAS CONSUMOS População residente de 15-64 anos,

Leia mais

Síntese. Consumos e Problemas relacionados

Síntese. Consumos e Problemas relacionados Síntese Consumos e Problemas relacionados Desde 2005, início do anterior ciclo estratégico, foram realizados diversos estudos epidemiológicos nacionais que permitem a análise de tendências e a comparabilidade

Leia mais

Sumário Executivo. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

Sumário Executivo. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Sumário Executivo 2014, o segundo ano do novo ciclo estratégico - enquadrado pelo Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e das Dependências 2013-2020 (PNRCAD) e o seu Plano de Ação 2013-2016

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências RELATÓRIO ANUAL 2012 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências SUMÁRIO Intervenções 2012 Alguns Ganhos Obtidos Algumas Tendências Preocupantes Relatório Anual 2012 - A Situação do País

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 Medicamentos SINOPSE ESTATíSTICA 2017

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 Medicamentos SINOPSE ESTATíSTICA 2017 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação (DMI) / Divisão de Estatística

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2015

SINOPSE ESTATíSTICA 2015 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora

Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora Ana Tereso, João Barrocas, Mariana Vicente, João Saraiva 1 RESUMO: O presente trabalho tem como objectivo

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2016

SINOPSE ESTATíSTICA 2016 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

Sinopse Estatística. Portugal Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências. Divisão de Estatística e Investigação

Sinopse Estatística. Portugal Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências. Divisão de Estatística e Investigação Sinopse Estatística Portugal 213 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Divisão de Estatística e Investigação 215 SUBSTÂNCIAS ILÍCITAS CONSUMOS População residente, 212 15-64

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Álcool. Coleção Relatórios

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Álcool. Coleção Relatórios Relatório Anual 2015 A Situação do País em Matéria de Álcool Coleção Relatórios Sumário Executivo Segundo os dados do Global Information System on Alcohol and Health (GISAH) relativos a alguns indicadores

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Equipas de Tratamento Aveiro Castelo Branco Covilhã Coimbra Figueira da Foz Guarda Leiria Marinha

Leia mais

RELATÓRIOS ANUAIS 2014

RELATÓRIOS ANUAIS 2014 RELATÓRIOS ANUAIS 2014 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências A Situação do País em Matéria de Álcool Respostas e Intervenções no Âmbito dos Comportamentos Aditivos e Dependências

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SINOPSE ESTATÍSTICA.

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SINOPSE ESTATÍSTICA. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SINOPSE ESTATÍSTICA Portugal 2014 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS

Leia mais

Intervenção das CDT e alterações nos comportamentos na perspetiva dos indiciados

Intervenção das CDT e alterações nos comportamentos na perspetiva dos indiciados Intervenção das CDT e alterações nos comportamentos na perspetiva dos indiciados Descriminalização: 15 anos depois 09/11/2016: A QUALIDADE DA INTERVENÇÃO EM DISSUASÃO Ludmila Carapinha, Catarina Guerreiro

Leia mais

SICAD. Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios

SICAD. Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios SICAD Relatório Anual 2012 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2012 A Situação

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Parte A - Caracterização e Evolução da Situação SICAD.

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Parte A - Caracterização e Evolução da Situação SICAD. SICAD Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Anexo Parte A - Caracterização e Evolução da Situação Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS

Leia mais

Relatório Anual 2014

Relatório Anual 2014 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2014 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências ANEXO CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO 2015

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Inquérito sobre comportamentos aditivos em jovens internados em Centros Educativos

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2013

RELATÓRIO ANUAL 2013 Coordenador Nacional para os Problemas da Droga, das Toxicodependências e do Uso Nocivo do Álcool RELATÓRIO ANUAL 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências SUMÁRIO Intervenções

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências RELATÓRIO ANUAL 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Coordenador Nacional para os Problemas da Droga, das Toxicodependências e do Uso Nocivo do Álcool SUMÁRIO 2013 Alguns Algumas

Leia mais

Relatório Anual 2014

Relatório Anual 2014 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2014 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 2015 Ficha Técnica Título: Relatório Anual 2014 -

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios Relatório Anual 2015 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2015 A Situação

Leia mais

Substâncias Psicoactivas e Meio Laboral. 9º Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho

Substâncias Psicoactivas e Meio Laboral. 9º Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho e Saúde do Trabalho Porto 28 de Janeiro de 200 João Goulão Sumário Substâncias Psicoactivas Conceitos Dimensão do Problema a nível Nacional Instituto da Droga e Toxicodependência Áreas de Intervenção Estrutura

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2017

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação (DMI) / Divisão de Estatística

Leia mais

CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL

CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL Inquérito ao público jovem presente no Rock in Rio Lisboa 2010/2014 SUMÁRIO EXECUTIVO Vasco Calado & Elsa Lavado Divisão de Estatística e Investigação Direção

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: Ministério da Saúde Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências O SICAD tem como missão promover a aditivos, a diminuição das

Leia mais

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Leia mais

3. Heroína / Opiáceos

3. Heroína / Opiáceos 3. 3.1. Consumos e Problemas relacionados Os resultados dos vários estudos epidemiológicos nacionais realizados ao longo dos anos, mostram que o consumo de heroína tem vindo a perder relevância comparativamente

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2015

SINOPSE ESTATíSTICA 2015 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA - Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

Quadro 11 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, por Distrito e variações relativas a 2010 / 2008 / 2005

Quadro 11 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, por Distrito e variações relativas a 2010 / 2008 / 2005 4. Contraordenações 1 4.1. Processos e Decisões No âmbito das contraordenações por consumo de drogas 2, nas 18 Comissões para a Dissuasão da Toxicodependência com sede em cada capital de distrito de Portugal

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2017

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2017 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação (DMI) / Divisão de Estatística

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2016 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2016

SINOPSE ESTATíSTICA 2016 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2016 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA - Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

3. Heroína / Opiáceos

3. Heroína / Opiáceos Caracterização e Evolução da Situação - Tendências por Drogas: Heroína / Opiáceos 3. Heroína / Opiáceos 3.1. Consumos e Problemas relacionados Os resultados dos vários estudos epidemiológicos nacionais

Leia mais

Estudo Sobre Consumos, Representações e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 2013

Estudo Sobre Consumos, Representações e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 2013 Estudo Sobre Consumos, Representações e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 2013 Dados Preliminares Catarina Guerreiro, José Luís Costa, Lúcia Dias DMI / Divisão

Leia mais

Investigação como suporte ao desenho das intervenções

Investigação como suporte ao desenho das intervenções Investigação como suporte ao desenho das intervenções Investigação e desenho das intervenções - ciclo de vida e contexto - Ludmila Carapinha 1 O desenho da intervenção O que mudar Quem De que forma Intervenção:

Leia mais

SINOPSE CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL. in Rio Lisboa 2014 VASCO CALADO ELSA LAVADO

SINOPSE CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL. in Rio Lisboa 2014 VASCO CALADO ELSA LAVADO CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL Inquérito ao público jovem presente no Rock in Rio Lisboa 2014 SINOPSE VASCO CALADO ELSA LAVADO Direção de Serviços de Monitorização e Informação Divisão de Estatística

Leia mais

Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional

Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Comportamentos Aditivos aos 18 anos Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Coleção

Leia mais

Relatório Anual 2017

Relatório Anual 2017 138 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2017 A Situação do País em Matéria de Álcool Dezembro 2018 Ficha Técnica Título: Relatório Anual 2017 - A Situação

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Efeitos da intervenção em Dissuasão, baseado na atividade das CDT 2017 Sumário Executivo

Leia mais

Unidade de Alcoologia de Coimbra. Maria Lucília Mercês de Mello

Unidade de Alcoologia de Coimbra. Maria Lucília Mercês de Mello Unidade de Alcoologia de Coimbra Maria Lucília Mercês de Mello Unidade de Alcoologia de Coimbra História 1964 - Surge no Hospital Sobral Cid - Serviço de Recuperação de Alcoólicos 1971 - Centro de Recuperação

Leia mais

SOB EMBARGO até às 11h00, Hora da Europa Central/Bruxelas, de

SOB EMBARGO até às 11h00, Hora da Europa Central/Bruxelas, de DROGA NA EUROPA FACTOS E NÚMEROS Relatório Anual 2006 sobre a evolução do fenómeno da droga na Europa e Boletim Estatístico 2006 Sob embargo até às 11h00, Hora da Europa Central/Bruxelas, de 23.11.2006

Leia mais

A droga na União Europeia Situação e tendências 2014

A droga na União Europeia Situação e tendências 2014 A droga na União Europeia Situação e tendências 2014 Comissão de Saúde da Assembleia da República Lisboa, 7 de janeiro de 2015 A panorâmica geral na Europa em 2014 Estabilização e diminuição nos indicadores

Leia mais

11 20 ANUAL RELATÓRIO

11 20 ANUAL RELATÓRIO RELATÓRIO ANUAL 2011 2 ÍNDICE I. Introdução... 3 A. Breve abordagem histórica do Programa Troca de Seringas (PTS) B. Evolução do consumo de droga e da infecção VIH/sida na Europa C. Consumo de drogas injectáveis

Leia mais

3. Heroína / Opiáceos

3. Heroína / Opiáceos Caracterização e Evolução da Situação - Tendências por Drogas: Heroína / Opiáceos 3. Heroína / Opiáceos 3.1. Consumos e Problemas relacionados Os resultados dos vários estudos epidemiológicos nacionais

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO. Relatórios Anuais A Situação do País em matéria de Drogas e Toxicodependências. A Situação do País em matéria de Álcool

SUMÁRIO EXECUTIVO. Relatórios Anuais A Situação do País em matéria de Drogas e Toxicodependências. A Situação do País em matéria de Álcool SUMÁRIO EXECUTIVO Relatórios Anuais 2016 A Situação do País em matéria de Drogas e Toxicodependências A Situação do País em matéria de Álcool Descritivo de Respostas e Intervenções das Ações do Plano de

Leia mais

Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal

Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal Síntese dos resultados das investigações Jorge Negreiros Universidade do Porto 1. Estimativa da prevalência de consumidores

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2015

SINOPSE ESTATíSTICA 2015 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA - Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de opiáceos.

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de opiáceos. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Consumo de opiáceos Sumário 2017 Ficha Técnica Título: Consumo de opiáceos: sumário 2017 Editor: Edição:

Leia mais

A POLÍTICA PORTUGUESA EM MATÉRIA DE DROGAS E SEUS RESULTADOS. Manuel Cardoso. Conselho Directivo IDT

A POLÍTICA PORTUGUESA EM MATÉRIA DE DROGAS E SEUS RESULTADOS. Manuel Cardoso. Conselho Directivo IDT DROGAS E SEUS RESULTADOS Manuel Cardoso Conselho Directivo IDT Assuntos a tratar: Enquadramento Marcos fundamentais Pilares: Coordenação Estratégia Entidade especializada Avaliação Dissuasão Referências

Leia mais

Município da Covilhã Câmara Municipal Regulamento Interno de Prevenção e Controlo do Consumo de Substâncias Psicoativas em Meio Laboral.

Município da Covilhã Câmara Municipal Regulamento Interno de Prevenção e Controlo do Consumo de Substâncias Psicoativas em Meio Laboral. Preâmbulo O consumo de álcool contribui decisivamente para a ocorrência de acidentes laborais, bem como para a incapacidade prematura e morte, sendo responsável por induzir efeitos negativos ao nível do

Leia mais

RELATÓRIOS ANUAIS 2017

RELATÓRIOS ANUAIS 2017 RELATÓRIOS ANUAIS 2017 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências A Situação do País em Matéria de Álcool Respostas e Intervenções do Plano de Ação para a Redução dos Comportamentos Aditivos

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de cocaína.

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de cocaína. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Consumo de cocaína Sumário 2017 Ficha Técnica Título: Consumo de cocaína: sumário 2017 Editor: Edição:

Leia mais

SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS. Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Álcool

SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS. Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Álcool SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2014 A Situação do País em Matéria de Álcool Dezembro 2015 Ficha Técnica Título: Relatório Anual 2014 - A Situação

Leia mais

RELATÓRIOS ANUAIS 2016

RELATÓRIOS ANUAIS 2016 RELATÓRIOS ANUAIS 2016 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências A Situação do País em Matéria de Álcool Respostas e Intervenções do Plano de Ação para a Redução dos Comportamentos Aditivos

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA CIDADE DO PORTO NO ÂMBITO DOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E DEPENDÊNCIAS RESUMO PARA PUBLICAÇÃO

DIAGNÓSTICO DA CIDADE DO PORTO NO ÂMBITO DOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E DEPENDÊNCIAS RESUMO PARA PUBLICAÇÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP DIAGNÓSTICO DA CIDADE DO PORTO NO ÂMBITO DOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E DEPENDÊNCIAS RESUMO PARA PUBLICAÇÃO Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos

Leia mais

INDICADORES DEMANDA DE DROGAS

INDICADORES DEMANDA DE DROGAS INDICADORES DEMANDA DE DROGAS BRASIL Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas - OBID Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas- SENAD Ministério da Justiça COMPARAÇÕES ENTRE O I e II LEVANTAMENTOS

Leia mais

3. Heroína / Opiáceos

3. Heroína / Opiáceos 3. 3.1. Consumos e Problemas relacionados Os resultados dos vários estudos epidemiológicos nacionais realizados ao longo dos anos, mostram que o consumo de heroína tem vindo a perder relevância comparativamente

Leia mais

Relatórios Anuais do SICAD 2016 apresentados à Assembleia da República

Relatórios Anuais do SICAD 2016 apresentados à Assembleia da República 4 Sessão teve lugar no dia 7 de fevereiro: Relatórios Anuais do SICAD 2016 apresentados à Assembleia da República O auditório Dr. Almeida Santos da Assembleia da República foi palco, no dia 7 de fevereiro,

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO. Relatórios Anuais A Situação do País em matéria de Drogas e Toxicodependências. A Situação do País em matéria de Álcool

SUMÁRIO EXECUTIVO. Relatórios Anuais A Situação do País em matéria de Drogas e Toxicodependências. A Situação do País em matéria de Álcool SUMÁRIO EXECUTIVO Relatórios Anuais 2017 A Situação do País em matéria de Drogas e Toxicodependências A Situação do País em matéria de Álcool Descritivo de Respostas e Intervenções das Ações do Plano de

Leia mais

ESTUDO DE CARATERIZAÇÃO SOCIO DEMOGRÁFICA E SOCIO TERAPEUTICA DE UTENTES ATIVOS EM 2012 NA EQUIPA DE TRATAMENTO DE CEDOFEITA DO CRI PORTO CENTRAL

ESTUDO DE CARATERIZAÇÃO SOCIO DEMOGRÁFICA E SOCIO TERAPEUTICA DE UTENTES ATIVOS EM 2012 NA EQUIPA DE TRATAMENTO DE CEDOFEITA DO CRI PORTO CENTRAL ESTUDO DE CARATERIZAÇÃO SOCIO DEMOGRÁFICA E SOCIO TERAPEUTICA DE UTENTES ATIVOS EM 2012 NA EQUIPA DE TRATAMENTO DE CEDOFEITA DO CRI PORTO CENTRAL AUTORIA: SEVERIANO PINTO CO-AUTORIA: ADELAIDE GOMES E JOANA

Leia mais

Relatório 2008 do OEDT: A evolução do fenómeno da droga na Europa e o caso português

Relatório 2008 do OEDT: A evolução do fenómeno da droga na Europa e o caso português Novembro 2008 SÓ PARA PROFISSIONAIS Relatório 2008 do OEDT: A evolução do fenómeno da droga na Europa e o caso português Relatório 2007 do IDT: A situação do País em matéria de drogas e toxicodependências

Leia mais

Situação do País em Matéria de Álcool 2014

Situação do País em Matéria de Álcool 2014 Situação do País em Matéria de Álcool 2014 Manuel Cardoso Subdiretor geral do SICAD Fórum Nacional Álcool Palácio dos e Marqueses Saúdeda Praia e Monforte, Loures SITE28 www.diretorioalcool.pt de abril

Leia mais

EXPERIÊNCIA NA REINSERÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL DE SEROPOSITIVOS NA REGIÃO CENTRO DE PORTUGAL

EXPERIÊNCIA NA REINSERÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL DE SEROPOSITIVOS NA REGIÃO CENTRO DE PORTUGAL EXPERIÊNCIA NA REINSERÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL DE SEROPOSITIVOS NA REGIÃO CENTRO DE PORTUGAL Dra. Filomena Frazão de Aguiar Psicóloga e Administradora da Fundação Portuguesa A Comunidade Contra a Sida Prof.

Leia mais

A - EIXO DA REINSERÇÃO AVISO ABERTURA DO PROCESSO DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO PÚBLICO AOS PROJETOS QUE

A - EIXO DA REINSERÇÃO AVISO ABERTURA DO PROCESSO DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO PÚBLICO AOS PROJETOS QUE AVISO ABERTURA DO PROCESSO DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO PÚBLICO AOS PROJETOS QUE CONSTITUEM O PROGRAMA DE RESPOSTAS INTEGRADAS (PRI) DO TERRITÓRIO DE VILA REAL Nos termos do art. 10º do Regulamento que

Leia mais

RELATÓRIOS ANUAIS 2015

RELATÓRIOS ANUAIS 2015 RELATÓRIOS ANUAIS 2015 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências A Situação do País em Matéria de Álcool Respostas e Intervenções no Âmbito dos Comportamentos Aditivos e Dependências

Leia mais

IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2016/17

IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2016/17 CICS.NOVA CENTRO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS FCSH/UNL IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2016/17 I relatório final Dados provisórios Casimiro

Leia mais

2. Cocaína Consumos e Problemas relacionados

2. Cocaína Consumos e Problemas relacionados Caracterização e Evolução da Situação - Tendências por Drogas: Cocaína 2. Cocaína 2.1. Consumos e Problemas relacionados Nos vários estudos epidemiológicos nacionais realizados ao longo dos anos, o consumo

Leia mais

5. Contraordenações 71

5. Contraordenações 71 Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações 5. Contraordenações 71 5.1. Processos e Decisões No âmbito das contraordenações por consumo de drogas 72, nas

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Álcool. Coleção Relatórios

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Álcool. Coleção Relatórios Relatório Anual 2016 A Situação do País em Matéria de Álcool Coleção Relatórios 138 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2016 A Situação do País em Matéria

Leia mais

2. Cocaína Consumos e Problemas relacionados

2. Cocaína Consumos e Problemas relacionados 2. 2.1. Consumos e Problemas relacionados Nos vários estudos epidemiológicos nacionais realizados ao longo dos anos, o consumo de cocaína tem tido maior visibilidade do que o de heroína, constatando-se

Leia mais

Consumo, Representaçõess e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 2014 SINOPSE

Consumo, Representaçõess e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 2014 SINOPSE Consumo, Representaçõess e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 14 SINOPSE CARLA RIBEIRO (coordenação) LÚCIA DIAS JOSÉ LUÍS COSTA CATARINA GUERREIRO ELSA LAVADO

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 25 Riscos e Consequências do Consumo de Substâncias Psicoativas no Trabalho Os problemas ligados ao consumo de substâncias psicoativas no local

Leia mais

CIGARRO PERCENTUAL DE ESCOLARES FREQUENTANDO O 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE EXPERIMENTARAM CIGARRO ALGUMA VEZ

CIGARRO PERCENTUAL DE ESCOLARES FREQUENTANDO O 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE EXPERIMENTARAM CIGARRO ALGUMA VEZ Ações preventivas devem fazer parte do cotidiano dos alunos, desde muito cedo, de forma intensiva e contínua, com forte estímulo à incorporação de hábitos saudáveis. Veja aqui informações sobre a experimentação

Leia mais

Informação sob embargo até às 14h.30 do dia 19 de Abril de 2013

Informação sob embargo até às 14h.30 do dia 19 de Abril de 2013 Informação sob embargo até às 14h.30 do dia 19 de Abril de 2013 III Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral Portugal 2012 Casimiro Balsa, Clara Vital, Cláudia Urbano

Leia mais

Unidade Desabituação Certificada

Unidade Desabituação Certificada Dezembro 2009 SÓ PARA PROFISSIONAIS IDT no Parlamento: Apresenta relatório anual O Alentejo com intervenção comunitária Um investimento para o futuro Uma rede de respostas integradas Unidade Desabituação

Leia mais

Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências

Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências 2013-2020 Plano de Ação para a redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências 2013-2016 Metodologia PNRPCAD 2013-2020 e PA 2013-2016

Leia mais

O PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ HUOP ( ). INTRODUÇÃO

O PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ HUOP ( ). INTRODUÇÃO V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 1 E XXI O PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ HUOP (2010-2011). Thaise Fernanda de Lima Mares

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO

Leia mais

Consumo frequente/ de alto risco de cannabis. Sumário 2017

Consumo frequente/ de alto risco de cannabis. Sumário 2017 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Consumo frequente/ de alto risco de cannabis Sumário 2017 Ficha Técnica Título: Consumo frequente/de

Leia mais

CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS NA POPULAÇÃO ESCOLAR DA EPADRV

CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS NA POPULAÇÃO ESCOLAR DA EPADRV CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS NA POPULAÇÃO ESCOLAR DA EPADRV Enfermeiros Hugo Santos, Cecília Silva, Rosa Mendes. Com a colaboração da Secção de Saúde e Ambiente através da Professora Graça Eckhardt e Professor

Leia mais

1º Congresso SICAD Na coesão, o futuro. Plano de Ação para a Redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências

1º Congresso SICAD Na coesão, o futuro. Plano de Ação para a Redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências 1º Congresso SICAD Na coesão, o futuro Plano de Ação para a Redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências 2013-2016 Metodologia PNRPCAD 2013-2020 e PA 2013-2016 Conceptualização 1º semestre de 2013

Leia mais