Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora

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1 Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora Ana Tereso, João Barrocas, Mariana Vicente, João Saraiva 1 RESUMO: O presente trabalho tem como objectivo a caracterização de uma amostra de 277 utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora e visa agregar o conhecimento relativo às variáveis Sexo; Escalão Etário; Intervenção Farmacológica; Estado Físico; Diagnóstico Principal - Consumo de Substâncias Psicoactivas (CID-10) e Comorbilidade Psíquica (CID- 10). Os resultados evidenciam que a maior parte dos utentes da Consulta de Psicologia é do sexo masculino (76,1%) e tem idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos (74,3%). A maioria apresenta diagnóstico principal de perturbação mental e de comportamento devido ao uso de opiáceos (72,6%), está medicada com metadona (56,3%) e não apresenta comorbilidade psíquica (78,3%). No caso em que, pelo menos, se verifica a presença de uma perturbação associada, destaca-se a predominância das perturbações da personalidade e, ainda que num número muito menor de situações, das perturbações de humor. É discutida a necessidade de desenvolver protocolos de avaliação padronizados da sintomatologia psicopatológica. PALAVRAS-CHAVE: Consulta de Psicologia; Sexo; Escalão Etário; Intervenção Farmacológica; Uso de Substâncias Psicoactivas; Comorbilidade Psíquica. 1. ENQUADRAMENTO O tratamento da dependência de substâncias constitui-se como um dos pilares fundamentais da acção estratégica do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT, I.P.), tendo por base os seguintes pressupostos: 1) garantir a toda a população que o deseje, o acesso em tempo útil a respostas terapêuticas integradas; 2) disponibilizar uma oferta diversificada de Programas de Tratamento e de Cuidados, contemplando uma vasta gama de intervenções psicossociais e farmacológicas, orientados pela evidência científica e por princípios éticos; e 3) promover a 1 Psicólogos Clínicos. 25

2 Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora melhoria contínua de qualidade dos serviços prestados ao nível dos Programas e Intervenções Terapêuticas (IDT, I.P., 2010). Estes pressupostos são operacionalizados nas Equipas de Tratamento. As Equipas de Tratamento (ET s) estão integradas nos Centros de Respostas Integradas (CRI s) unidades de intervenção local que prestam cuidados globais a pessoas com problemas de dependência de substâncias e seus envolventes em regime ambulatório, individualmente ou em grupo. Deste modo, englobam como principais valências consultas e respostas essencialmente ao nível psicológico, médico e social. Nas ET s é assim fundamental a realização de triagem, o rastreio de doenças infecciosas, a avaliação, a definição do plano terapêutico, o seguimento, o encaminhamento e a referenciação dos utentes (IDT, I.P, 2010). É, pois, condição absolutamente necessária tratar do estado físico e psíquico dos utentes, providenciando apoio emocional, promovendo a motivação para o tratamento, prestar ajuda no lidar com sentimentos de insegurança, angústia, desespero, falta de confiança e de esperança, visando o sucesso do tratamento e a prevenção da recaída (idem). É neste paradigma que se inscreve a Consulta de Psicologia na ET da Amadora. A Consulta de Psicologia na ET da Amadora pressupõe várias áreas de intervenção, considerando a especificidade das competências e conhecimentos do psicólogo clínico, bem como as características e necessidades do utente: Áreas de Intervenção Avaliação Psicológica Psicoterapia de Apoio Psicoterapia Individual / Grupo Modificação de Comportamentos de Risco para a Saúde Aconselhamento Pré e Pós Teste - Programa Klotho Atendimento a Familiares Psicólogo Clínico Competências e Conhecimentos Competências Interpessoais Modelos Clínicos Formação Consulta de Psicologia Utente Características e Necessidades Personalidade, Vinculação, Acontecimentos de Vida, Motivação Situação Socioeconómica, Familiar, Relacionamentos Interpessoais Comorbilidade Psíquica e Física Investigação Adesão a Tratamentos Médicos Patologias Associadas e Consumo SPA Figura 1. Consulta de Psicologia (Vicente, Barrocas, Tereso, & Saraiva, 2009) 26

3 Têm sido realizados estudos com o objectivo de aprofundar o conhecimento acerca da população que frequenta os Serviços do IDT, I.P.. Estudos desta natureza possibilitam conhecer, de uma forma mais abrangente, algumas das características e necessidades dos utentes, favorecendo o delinear de estratégias mais adaptadas à população alvo de intervenção. Alguns estudos comparam variáveis socio-demográficas/psicossociais com outras variáveis como é o caso de um estudo da Unidade de Alcoologia do Porto que examinou os seus doentes internados, por forma a constituir um perfil-tipo, aplicando um questionário de caracterização psicossocial, escalas de ansiedade, o teste de retenção visual de Benton e o BSI - Inventário de Sintomas Psicopatológicos, com o objectivo de introduzir alterações na organização e programação das actividades do internamento, por forma a desenvolver estratégias mais eficazes (Coutinho, Almeida, Santos, Onofre, et al., 2009). Num estudo desenvolvido no Centro de Atendimento a Toxicodependentes (CAT) de Aveiro, Gonçalves e Santos (2006) basearam-se nos registos clínicos dos utentes activos para caracterizar as seguintes variáveis: características socio-demográficas, hábitos de consumo, tratamentos efectuados, dando especial ênfase ao tratamento actual e situação clínica do ponto de vista da situação de saúde (HIV, Hepatites B e C). No CAT de Castelo Branco, Beirão (2006), realizou um estudo comparativo dos utentes em primeira consulta no ano de abertura do CAT e em A autora incluiu no estudo variáveis socio-demográficas, hábitos de consumo e situação clínica relativamente a doenças infecto-contagiosas. Vicente (2007), interessada na perspectiva dos utentes, estudou os indivíduos do CAT de Castelo Branco em programa de manutenção com metadona e com buprenorfina nos meses de Junho e Julho de 2006, ao nível do atendimento e infraestruturas, avaliando o seu grau de satisfação. Foram identificadas fontes de satisfação/insatisfação e funcionalidades/disfuncionalidades no que diz respeito à qualidade e eficiência do serviço prestado, com vista à melhoria contínua dos processos organizacionais. 27

4 Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora É de referir também o trabalho publicado por Melo (2008), que a partir de dados socio-demográficos e sintomáticos realizou um estudo longitudinal, comparando utentes em programa de manutenção com metadona à data de entrada em programa e entre cinco a sete anos depois. A autora concluiu que existe uma diminuição dos consumos de cocaína nos utentes em acompanhamento psicoterapêutico, assim como uma redução do nível de depressão, alertando, contudo, para o impacto negativo do consumo de álcool. Outros trabalhos têm incidido sobre grupos específicos que frequentam as unidades de tratamento, tais como pais toxicodependentes (e.g. Baptista, Morais, Florindo, & Duarte, 2008) e grávidas toxicodependentes (e.g. Flores & Calheiros, 2002). Os estudos referenciados constituem-se, na nossa óptica, como contributos válidos para o aumento do conhecimento da população que frequenta as estruturas de tratamento do IDT, I.P.. O trabalho que se passa a apresentar é um estudo descritivo elaborado a partir da caracterização dos utentes da Consulta de Psicologia da ET da Amadora no ano de 2008, obtida através do preenchimento, com base nos registos clínicos, de uma grelha de caracterização elaborada por um grupo de psicólogos, representantes das equipas constituintes do CRI Lisboa Ocidental: ET da Amadora, ET de Sintra, ET de Oeiras, ET da Parede e ET do Restelo. 2. OBJECTIVOS DO ESTUDO O presente estudo tem como objectivo agregar o conhecimento relativo aos utentes da Consulta de Psicologia, visando a adequação dos projectos de tratamento delineados face ao pedido do utente, à sua situação pessoal, aos meios e recursos profissionais que a ET dispõe. Pretende-se caracterizar numa amostra de utentes em seguimento na Consulta de Psicologia da ET da Amadora as seguintes variáveis: Sexo; Escalão Etário; 28

5 Intervenção Farmacológica; Estado Físico; Diagnóstico Principal - Consumo de Substâncias Psicoactivas (CID-10) e Comorbilidade Psíquica (CID-10). 3. MÉTODO Participantes: Trata-se de uma amostra de conveniência, com 277 participantes de um total de 464 indivíduos seguidos na ET da Amadora na Consulta de Psicologia no ano de 2008 (225 utentes em consulta psicológica, 43 em psicoterapia individual e 9 que à data da recolha dos dados se encontravam em comunidade terapêutica). Instrumentos: Para o efeito foi construída uma grelha de caracterização a preencher pelos psicólogos clínicos de acordo com a observação das variáveis em estudo. Esta grelha de caracterização englobou as seguintes variáveis: sexo, escalão etário, existência ou não de suporte familiar, consumos de substâncias psicoactivas no momento da caracterização, intervenção psicológica (consulta psicológica ou psicoterapia) e intervenção farmacológica (metadona, buprenorfina, antagonista opiáceo e psicofármacos), taxa de retenção na consulta (nº de consultas marcadas, efectuadas e de faltas à consulta, abandono da consulta, readmissão, primeira consulta, alta da consulta), diagnóstico principal consumo de substâncias psicoactivas (CID 10), comorbilidade psíquica (CID 10), estado físico (HIV, HCV, HBV, tuberculose, diabetes e hipertensão). Procedimento: Visando a caracterização dos utentes, com base na informação que consta dos processos clínicos, procedeu-se ao preenchimento da grelha de caracterização e da base de dados. De seguida, realizou-se uma análise descritiva das frequências absolutas e relativas das variáveis incluídas neste trabalho: Sexo; Escalão Etário; Intervenção Farmacológica; Estado Físico (HIV e HCV); Diagnóstico Principal - Consumo de Substâncias Psicoactivas (CID-10) e Comorbilidade Psíquica (CID-10). 4. RESULTADOS Sexo, Escalão Etário, Intervenção Farmacológica e Estado Físico 29

6 Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora No período em análise, de 2 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2008, a caracterização dos utentes da Consulta de Psicologia da ET da Amadora revela, no que diz respeito às variáveis sexo e escalão etário, que 211 utentes são do sexo masculino (76,1%), 66 do sexo feminino (23,8%), 4 têm idades compreendidas entre 15 e 24 anos (1,4%), 206 entre 25 e 44 anos (74,3%) e 67 têm mais de 45 anos (24,1%). Relativamente à intervenção farmacológica, verifica-se que 201 utentes são sujeitos a algum tipo de intervenção farmacológica (72,6%). Constata-se, em relação ao número total de utentes caracterizados, que 156 estão medicados com metadona (56,3%), 9 com buprenorfina (3,2%), 16 fazem antagonista opiáceo (5,8%) e 38 fazem psicofármacos (13,7%). É de referir que dos utentes com intervenção farmacológica de psicofármacos, 19 não têm outra terapêutica associada (50%), 15 têm terapêutica associada a metadona (39,5%) e 3 associada a antagonista opiáceo (1,1%). Relativamente ao estado físico, verifica-se a presença de HCV em 84 utentes (30,3%) e de HIV em 43 utentes (15,5%). Do total de utentes com infecção HCV e HIV, 35 apresentam co-infecção (12,7%). Constata-se também que 10 utentes são seropositivos para HBV (3,6%). Diagnóstico Principal Consumo de Substâncias Psicoactivas e Comorbilidade Psíquica Figura 2. Diagnóstico Principal Consumo de Substâncias Psicoactivas (CID-10) 2 2 A legenda dos códigos diagnósticos consta na parte final do artigo. 30

7 Relativamente às substâncias utilizadas em função dos critérios de uso, abuso e dependência verifica-se a presença de cinco categorias principais de perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de substâncias psicoactivas. Em relação ao Diagnóstico Principal Consumo de Substâncias Psicoactivas, constatase que o maior número de utentes, 201, se inscreve, ao nível do diagnóstico principal, na categoria das perturbações mentais e do comportamento devido ao uso de opiáceos (72,6%). As restantes categorias de diagnóstico principal identificadas apresentam as seguintes ocorrências: perturbações mentais e do comportamento devido ao uso de cocaína (15 utentes; 5,4%); perturbações mentais e do comportamento devido ao uso de álcool (13 utentes; 4,7%); e perturbações mentais devido ao uso de canabinóides (12 utentes; 4,3%). As perturbações mentais e de comportamento devido ao uso de múltiplas substâncias surgem em 8 indivíduos (2,9%). Constata-se que 17 utentes da consulta de psicologia não apresentam diagnóstico de perturbação mental ou de comportamento devido ao uso de substâncias psicoactivas (6,1%). Figura 3. Comorbilidade Psíquica (CID-10) 3 3 A legenda dos códigos diagnósticos consta na parte final do artigo. 31

8 Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora No que diz respeito ao diagnóstico de comorbilidade psíquica, verifica-se que 60 utentes apresentam perturbação associada à patologia principal (21,7%), distribuídos por cinco categoriais distintas. As perturbações da personalidade e do comportamento são as mais representadas (32 utentes; 11,6%), seguidas das perturbações do humor (12 utentes; 4,3%). De referir a presença de 9 diagnósticos de esquizofrenia, perturbação esquizotípica ou delirante (3,2%), 4 de perturbação neurótica (1,4%) e 3 de debilidade mental (1,1%). 5. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES O estudo descritivo aqui apresentado permitiu enriquecer o conhecimento relativo aos utentes da Consulta de Psicologia no que diz respeito ao sexo, ao escalão etário, à intervenção farmacológica, ao estado físico, ao diagnóstico principal consumo de substâncias psicoactivas e à comorbilidade psíquica. A amostra caracterizada enquadra-se dentro do perfil encontrado na literatura para este tipo de população (IDT, I.P., 2008), no que diz respeito às variáveis sexo, idade e tipo de substância consumida. Existe aproximadamente uma proporção de 1/4 de mulheres para 3/4 de homens, com uma predominância de idades entre os 25 e 44 anos, apontando a distribuição em relação ao escalão etário para um envelhecimento da população utente, e apresentando maioritariamente como diagnóstico principal uma perturbação mental e do comportamento devido ao consumo de opiáceos. Cerca de metade da amostra (56,3%) encontra-se medicada com metadona e 78,3% não apresenta comorbilidade psíquica. De salientar ainda que 72,2% dos utentes encontram-se integrados em algum tipo de intervenção farmacológica para o tratamento do seu problema com substâncias psicoactivas. Quanto ao estado físico constata-se que 30,3% dos utentes estão infectados com HCV, 15,5% com HIV e 12,7% destes dois grupos apresentam co-infecção para HIV e HCV. Estes dados representam uma necessidade de um maior cuidado em relação a estes utentes e implicam, na maior parte dos casos, a necessidade de trabalhar a adesão e motivação para tratamentos prolongados, e muitas vezes difíceis, como é o caso do tratamento para o HCV, assim como o tratamento para a situação crónica de HIV, em que o tratamento se realiza ao longo da vida. 32

9 A análise das frequências do diagnóstico principal perturbação mental e do comportamento devido ao consumo de substâncias psicoactivas (opiáceos 72,6%, cocaína 5,4%, álcool 4,7%, cannabis 4,3%, múltiplas substâncias 2,9%) e a percepção a partir da prática clínica parecem indicar que o uso e abuso destas substâncias, com excepção dos opiáceos, poderão estar sub-referenciados. Será de ter em consideração um maior rigor nos registos clínicos, para uma recolha de informação mais fidedigna e acurada. Por outro lado, o diagnóstico principal consumo de substâncias psicoactivas, compreende uma amplitude de situações desde a dependência, ao uso e/ou ao abuso de substâncias psicoactivas que não foram analisadas separadamente, concorrendo também para a difícil descriminação do significado dos diagnósticos de obtidos. Dos dados em análise ressalta que 6,1% dos utentes não apresentam, à data de recolha dos dados, uma perturbação mental e do comportamento devido ao consumo de substâncias psicoactivas, encontrando-se apenas a frequentar a consulta psicológica ou psicoterapia individual, o que pode ser explicado pelo facto de existirem utentes que já não preenchem os critérios definidos para perturbação mental e de comportamento, e que se encontram numa fase avançada do tratamento. Da relação entre Diagnóstico Principal Consumo de Substâncias Psicoactivas e Comorbilidade Psíquica salienta-se o dado de que existe 21,7% de comorbilidade, com predominância das perturbações da personalidade e do comportamento (11,6%) e das perturbações do humor (4,3%). As perturbações esquizofrenia, perturbação esquizotípica ou delirante surgem em 3,2% da amostra, 1,4% a perturbação neurótica e 1,1% a debilidade mental. Apesar do rigor no preenchimento da grelha de caracterização utilizando a CID-10, é provável existir um subdiagnóstico ao nível da perturbação associada, o que aponta para a necessidade de desenvolver protocolos de avaliação padronizados da sintomatologia psicopatológica ou a utilização de escalas e questionários existentes e alguns deles referidos na literatura consultada. 33

10 Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora Este estudo permitiu a agregação de conhecimentos que evidenciam que a articulação entre os profissionais da ET, com formações diversas ao nível psicológico, médico, social, enfermagem e psicossocial, revela-se como fundamental para a adequação no delineamento do projecto de tratamento que se realiza com os utentes, sendo esta articulação preponderante na definição de estratégias terapêuticas conjuntas e na clarificação dos procedimentos utilizados e, consequentemente, na melhoria dos programas de tratamento e cuidados a prestar. Este estudo tem também a sua pertinência dado que foi realizado no momento em que se assistiu à alteração da estrutura orgânica do IDT, I.P., coincidindo com uma fase em que se repensa os modelos de tratamento, as estratégias de intervenção, a organização das consultas e a articulação inter e intra Equipas de Tratamento. A partir deste estudo descritivo poder-se-ão realizar outros com todos os utentes da Consulta de Psicologia. No presente trabalho não foi possível recolher os dados da população total devido, precisamente, a mudanças de carácter institucional. Será também de interesse aprofundar o conhecimento, partindo para um estudo comparativo entre variáveis. No que diz respeito à Consulta de Psicologia e tendo em conta a incidência de perturbações mentais que os dados revelam, ressalta a necessidade da contínua procura de uma maior adequação dos modelos clínicos de intervenção face à personalidade, aos padrões de vinculação, aos acontecimentos de vida e à motivação do utente, assim como à sua situação emocional, familiar, social e de saúde física, com vista a uma maior adesão aos tratamentos quer psicológico quer físico, visando o sucesso destes e a prevenção da recaída. Este estudo veio pois salientar a importância de coadunar as competências e os modelos específicos, que permitam aprofundar a implementação de estratégias psicoterapêuticas adequadas às diferentes necessidades e características dos utentes, ao nível da psicopatologia (contenção da sintomatologia e potenciação/consolidação de recursos) e do impacto psicológico da morbilidade física (HIV e HCV), promovendo um maior sucesso do tratamento. 34

11 Legenda Diagnóstico Principal Consumo de Substâncias Psicoactivas (CID-10) F10.1 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de álcool uso nocivo F10.20 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de álcool actualmente abstinente F10.23 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de álcool actualmente abstinente, em tratamento com drogas aversivas ou bloqueadoras F10.24 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de álcool actualmente a usar a substância (dependência activa) F10.25 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de álcool uso contínuo F11.1 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de opiáceos uso nocivo F11.20 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de opiáceos actualmente abstinente F11.21 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de opiáceops actualmente abstinente, em ambiente protegido F11.22 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de opiáceos actualmente em regime de manutenção ou substituição F11.23 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de opiáceos actualmente abstinente, em tratamento com drogas aversivas ou bloqueadoras F11.24 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de opiáceos actualmente a usar a substância (dependência activa) F11.25 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de opiáceos uso contínuo F12.1 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de canabinóides uso nocivo F12.24 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de canabinóides actualmente a usar a substância (dependência activa) F14.1 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de cocaína uso nocivo F14.20 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de cocaína actualmente abstinente F14.21 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de cocaína actualmente abstinente, em ambiente protegido F14.24 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de cocaína actualmente a usar a substância (dependência activa) F14.25 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de cocaína uso contínuo F19.20 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de múltiplas drogas e do uso de outras substâncias psicoactivas actualmente abstinente F19.21 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de múltiplas drogas e do uso de outras substâncias psicoactivas actualmente abstinente, em ambiente protegido F19.24 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de múltiplas drogas e do uso de outras substâncias psicoactivas actualmente a usar a substância (dependência activa) F19.25 Perturbação mental e do comportamento decorrente do uso de múltiplas drogas e do uso de outras substâncias psicoactivas uso contínuo Legenda Comorbilidade Psíquica (CID-10) F20.0 Esquizofrenia paranóide F20.31 Esquizofrenia hebefrénica, de curso episódico com défice progressivo F20.32 Esquizofrenia indiferenciada, de curso episódico com défice estável F 21 Perturbação esquizotípica 35

12 Caracterização de uma Amostra de Utentes da Consulta de Psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora F31.4 Perturbação afectiva bipolar, episódio actual depressivo grave sem sintomas psicóticos F31.5 Perturbação afectiva bipolar, episódio actual depressivo grave com sintomas psicóticos F32.1 Episódio depressivo moderado F32.3 Episódio depressivo grave com sintomas psicóticos F33 Perturbação depressiva recorrente F34 Perturbação persistente do humor F34.1 Distimia F40.9 Perturbação de ansiedade fóbica, não especificada F41.1 Perturbação de ansiedade generalizada F41.2 Perturbação mista de ansiedade e depressão F60.0 Perturbação paranóide da personalidade F60.1 Perturbação esquizóide da personalidade F60.2 Perturbação anti-social da personalidade F60.3 Perturbação emocionalmente instável da personalidade F60.31 Perturbação da personalidade de tipo borderline F60.4 Perturbação histriónica da personalidade F60.7 Perturbação dependente da personalidade F60.8 Outras perturbações específicas da personalidade F60.9 Perturbação da personalidade, sem outra especificação F61.0 Perturbação mista de personalidade F70.0 Deficiência mental leve REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Baptista, C., Morais, A. T., Florindo, J., & Duarte, R. (2008). Análise descritiva de variáveis sócio-demográficas de toxicodependentes com filhos. Toxicodependências, 14(2), Beirão, T. (2006). CAT de Castelo Branco: Passado, presente e futuro. Estudo comparativo dos utentes em primeira consulta no ano de abertura do CAT e em Toxicodependências, 12(1), Coutinho, J., Almeida, J. G., Santos, M., Onofre, et al. (2009). Estudo do perfil-tipo dos doentes internados na unidade de Alcoologia do Porto. Toxicodependências, 15(3), IDT, I.P. (2008). Relatório Anual sobre a Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências

13 IDT, I.P. (2010). O tratamento é uma necessidade absoluta. Consultado em Abril de 2010 em Tratamento.aspx Flores, I., & Calheiros, J. (2002). Caracterização de uma amostra de mulheres grávidas toxicodependentes A experiência do CAT do Conde. Toxicodependências, 8(2), Gonçalves, M., & Santos, P. (2006). Caracterização da população activa no CAT de Aveiro. Toxicodependências, 12(3), Melo, M. E. (2008). Programa de manutenção com metadona no CAT Loures - Estudo longitudinal: alguns dados sócio-demográficos e sintomáticos. Toxicodependências, 14(3), Vicente, M., Barrocas, J., Tereso, A., & Saraiva, J. (2009, Junho). Caracterização dos utentes da consulta de psicologia da Equipa de Tratamento da Amadora. Poster apresentado ao X Encontro sobre Dependências da Equipa de Tratamento da Amadora / 1º Encontro Local do CRI de Lisboa Ocidental, Amadora. Vicente, S. (2007). Avaliação do grau de satisfação dos utentes do Centro de Atendimento de Toxicodependentes de Castelo Branco: Programa de substituição opiácea com metadona e buprenorfina Toxicodependências, 13(3),

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