Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas"

Transcrição

1 Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA JUNHO DEZEMBRO 2007 Delegações Regionais Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Tabela 1. Folhas de registo recebidas na FMUP... 2 Tabela 2. Folhas de registo recebidas na FMUP, por mês... 2 Tabela 3. Características demográficas dos inquiridos... 2 Tabela 4. Tipo de consulta e tempo de seguimento... 3 Tabela 5. Serologia VIH anterior... 3 Tabela 6. Vacinação contra a hepatite B... 3 Tabela 7. Serologias VHC e VHB anteriores... 4 Tabela 8. Consumo de heroína (não combinada com cocaína)... 5 Tabela 9. Consumo de cocaína (não combinada com heroína)... 6 Tabela 10. Consumo de heroína e cocaína combinadas... 7 Tabela 11. Consumo de outras drogas... 8 Tabela 12. Hábitos de injecção... 9 Tabela 13. Consequências do consumo de drogas injectadas... 9 Tabela 14. Partilha de material de injecção de drogas Tabela 15. Utilização de preservativo no mês anterior Tabela 16. História de tratamento da dependência de drogas Tabela 17. Consentimento e marca do teste rápido Tabela 18. Resultados do teste rápido (VIH-1 e VIH-2) Tabela 19. Aconselhamento pós-teste Tabela 20. Declaração da infecção Tabela 21. Referenciação hospitalar Tabela 22. Resultado do teste confirmatório (VIH-1 e VIH-2) Tabela 23. Referenciação social

2 Tabela 1. Folhas de registo recebidas na FMUP Folhas de registo recebidas n (%) Primeira avaliação no Programa Avaliação de seguimento no Programa* 7720 (97,9) 170 (2,1) 7890 (100,0) * registos mais recentes de indivíduos com informação idêntica cumulativamente nos campos: apelido, nome, sexo e data de nascimento Tabela 2. Folhas de registo recebidas na FMUP, por mês Folhas de registo recebidas por mês n (%) Junho 542 (7,0) Julho 1031 (13,3) Agosto 691 (8,9) Setembro 1075 (13,9) Outubro 1819 (23,6) Novembro 1525 (19,7) Dezembro 1037 (13,4) Tabela 3. Características demográficas dos inquiridos Sexo n (%) Feminino 1352 (17,5) Masculino 6188 (80,2) 180 (2,3) Idade (anos) n (%) < (0,3) 425 (5,5) 998 (12,9) 1855 (24,0) 1978 (25,6) 1436 (18,6) 722 (9,3) 253 (3,3) 29 (0,4) País de nacionalidade n (%) Portugal 7480 (96,9) Outro país da Europa ocidental ou central 74 (1,0) País da Europa de leste 40 (0,5) País africano 51 (0,7) País da América do sul 19 (0,2) E.U.A./ Canadá 9 (0,1) Outro país 5 (0,0) 42 (0,5) Escolaridade n (%) Sem nível de ensino Ensino básico Ensino secundário Ensino superior responde/sem informação 293 (3,8) 5175 (67,0) 1935 (25,1) 213 (2,8) 104 (1,3) 2

3 Tabela 4. Tipo de consulta e tempo de seguimento Primeira consulta n (%) 6800 (88,1) 915 (11,9) 5 (0,1) Tempo decorrido desde a primeira consulta n (%) a) <6 meses 6-11 meses meses 2-4 anos 5-7 anos 8-9 anos 10 anos a) nos inquiridos para os quais a presente visita era de seguimento 523 (7,7) 294 (4,3) 533 (7,8) 1296 (19,1) 1584 (23,3) 1012 (14,9) 1451 (21,3) 107 (1,6) 6800 (100,0) Tabela 5. Serologia VIH anterior Estatuto serológico VIH n (%) Negativo 4841 (62,7) Positivo 881 (11,4) documentado 1243 (16,1) 755 (9,8) Tempo decorrido desde a última determinação do estatuto serológico VIH n (%) a) <6 meses 6-11 meses meses 2-4 anos 5 anos 869 (17,9) 1039 (21,5) 1177 (24,3) 1058 (21,9) 539 (11,1) 159 (3,3) 4841 (100,0) Elegível para teste rápido n (%) 1750 (22,7) 5970 (77,3) a) nos inquiridos com resultado anterior negativo Tabela 6. Vacinação contra a hepatite B Alguma vez fez a vacinação contra a hepatite B n (%) 2488 (32,2) 2127 (27,5) sabe 2060 (26,7) 1045 (13,5) Número de doses de vacina contra a hepatite B n (%) a) a) nos inquiridos que fizeram vacinação contra a hepatite B <3 3 >3 sabe 268 (12,6) 1383 (65,0) 63 (3,0) 329 (15,5) 84 (3,9) 2127 (100,0) 3

4 Tabela 7. Serologias VHC e VHB anteriores Anticorpo anti-vhc n (%) Negativo 2259 (29,3) Positivo 3460 (44,8) documentado 1303 (16,9) 698 (9,0) Tempo decorrido desde a última determinação do anticorpo anti-vhc n (%) a) <6 meses 550 (24,3) 6-11 meses 452 (20,0) meses 520 (23,0) 2-4 anos 432 (19,1) 5 anos 212 (9,4) 93 (4,1) 2259 (100,0) Antigénio HBs n (%) Negativo Positivo documentado 5357 (69,4) 238 (3,1) 1338 (17,3) 787 (10,2) Tempo decorrido desde a última determinação do antigénio HBs n (%) a) <6 meses 1080 (20,2) 6-11 meses 938 (17,5) meses 1134 (21,2) 2-4 anos 1194 (22,3) 5 anos 791 (14,8) 220 (4,1) 5357 (100,0) Anticorpo anti-hbs n (%) Negativo Positivo documentado 3072 (39,8) 2353 (30,5) 1485 (19,2) 810 (10,5) Tempo decorrido desde a última determinação do anticorpo anti-hbs n (%) a) <6 meses 599 (19,5) 6-11 meses 569 (18,5) meses 648 (21,1) 2-4 anos 672 (21,9) 5 anos 432 (14,1) 152 (4,9) 3072 (100,0) Anticorpo anti-hbc n (%) Negativo Positivo documentado 3213 (41,6) 2134 (27,6) 1560 (20,2) 813 (10,5) Tempo decorrido desde a última determinação do anticorpo anti-hbc n (%) a) a) nos inquiridos com resultado anterior negativo <6 meses 6-11 meses meses 2-4 anos 5 anos 654 (20,3) 591 (18,4) 689 (21,4) 721 (22,4) 403 (12,5) 155 (3,8) 3213 (100,0) 4

5 Tabela 8. Consumo de heroína (não combinada com cocaína) Alguma vez consumiu heroína n (%) 333 (4,3) 7282 (94,3) 105 (1,4) No último mês consumiu heroína n (%) a) 4294 (59,0) 2912 (40,0) 76 (1,0) 7282 (100,0) Alguma vez injectou heroína n (%) a) 2798 (38,4) 4421 (60,7) 63 (0,9) 7282 (100,0) No último mês injectou heroína n (%) b) 3465 (78,4) 808 (18,3) 148 (3,3) 4421 (100,0) Idade à primeira injecção de heroína (anos) n (%) b) a) nos inquiridos que alguma vez tinham consumido heroína b) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado heroína < (4,2) 1503 (34,0) 1404 (31,8) 728 (16,5) 523 (11,8) 79 (1,8) 4421 (100,0) 5

6 Tabela 9. Consumo de cocaína (não combinada com heroína) Alguma vez consumiu cocaína n (%) 530 (6,9) 7042 (91,2) 148 (1,9) No último mês consumiu cocaína n (%) a) 4765 (67,7) 2164 (30,7) 113 (1,6) 7042 (100,0) Alguma vez injectou cocaína n (%) a) 3029 (43,0) 3884 (55,1) 129 (1,8) 7042 (100,0) No último mês injectou cocaína n (%) b) 3129 (80,6) 565 (14,5) 190 (4,9) 3884 (100,0) Idade à primeira injecção de cocaína (anos) n (%) b) a) nos inquiridos que alguma vez tinham consumido cocaína b) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado cocaína < (3,1) 1225 (31,5) 1277 (32,9) 666 (17,1) 503 (12,9) 92 (2,4) 3884 (100,0) 6

7 Tabela 10. Consumo de heroína e cocaína combinadas Alguma vez consumiu heroína e cocaína combinadas n (%) 1704 (22,1) 5728 (74,2) 288 (3,7) No último mês consumiu heroína e cocaína combinadas n (%) a) 4305 (75,2) 1284 (22,4) 139 (2,4) 5728 (100,0) Alguma vez injectou heroína e cocaína combinadas n (%) a) 2334 (40,7) 3213 (56,1) 181 (3,2) 5728 (100,0) No último mês injectou heroína e cocaína combinadas n (%) b) 2564 (79,8) 406 (12,6) 243 (7,6) 3213 (100,0) Idade à primeira injecção de heroína e cocaína combinadas (anos) n (%) b) <15 90 (2,8) (32,0) (32,1) (16,9) (13,2) 93 (2,9) 3213 (100,0) a) nos inquiridos que alguma vez tinham consumido heroína e cocaína combinadas b) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado heroína e cocaína combinadas 7

8 Tabela 11. Consumo de outras drogas Alguma vez consumiu outras drogas n (%) 1171 (15,2) 1565 (20,3) 4984 (64,6) No último mês consumiu outras drogas n (%) a) 961 (61,4) 523 (33,4) 81 (5,2) 1565 (100,0) Alguma vez injectou outras drogas n (%) a) 876 (56,0) 453 (28,9) 236 (15,1) 1565 (100,0) No último mês injectou outras drogas n (%) b) 379 (83,7) 32 (7,1) 42 (9,3) 453 (100,0) Idade à primeira injecção de outras drogas (anos) n (%) b) <15 17 (3,7) (27,1) (27,6) (18,8) (17,0) 26 (5,7) 453 (100,0) a) nos inquiridos que alguma vez tinham consumido outras drogas b) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado outras drogas 8

9 Tabela 12. Hábitos de injecção Tempo decorrido desde a última utilização de drogas injectadas n (%) a) <6 meses 6-11 meses meses 2-4 anos 5-9 anos anos anos 20 anos /Resposta inválida 841 (17,9) 126 (2,7) 328 (7,0) 908 (19,3) 1016 (21,6) 523 (11,1) 211 (4,5) 131 (2,8) 622 (13,2) 4706 (100,0) Injecção na rua/locais públicos nos 6 meses anteriores n (%) b) 483 (57,4) 330 (39,2) 28 (3,3) 841 (100,0) Reclusão ao longo da vida n (%) 5318 (68,9) 2193 (28,4) 209 (2,7) Injecção de drogas na prisão n (%) c) 1195 (75,3) 348 (21,9) 44 (2,8) 1587 (100,0) a) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado pelo menos uma das drogas inquiridas (heroína, cocaína, outras drogas) b) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado pelo menos uma das drogas inquiridas (heroína, cocaína, outras drogas); excluídos aqueles que referiram a última injecção mais de seis meses antes da inquirição c) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado pelo menos uma das drogas inquiridas (heroína, cocaína, outras drogas) e que referiram ter estado em reclusão ao longo da vida Tabela 13. Consequências do consumo de drogas injectadas Overdose como consequência do consumo de drogas injectadas n (%) a) 3661 (77,8) 1045 (22,2) 4706 (100,0) Abcesso como consequência do consumo de drogas injectadas n (%) a) Infecções bacterianas como consequência do consumo de drogas injectadas 3028 (64,3) 1678 (35,7) 4706 (100,0) n (%) a) 3911 (83,1) 795 (16,9) 4706 (100,0) Outra consequência do consumo de drogas injectadas n (%) a) 4338 (92,2) 368 (7,8) 4706 (100,0) a) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado pelo menos uma das drogas inquiridas (heroína, cocaína, outras drogas) 9

10 Tabela 14. Partilha de material de injecção de drogas Alguma vez partilhou material de injecção n (%) a) 1996 (42,4) 2623 (55,7) 87 (1,9) 4706 (100,0) No mês anterior partilhou material de injecção n (%) b) Sempre 42 (1,6) Quase sempre 32 (1,2) Algumas vezes 181 (6,9) Nunca 1503 (57,3) 865 (33,0) 2623 (100,0) Número de pessoas com quem partilhou material de injecção no mês n (%) anterior c) 0 1 >1 se lembra//informação inválida 15 (5,9) 119 (46,7) 57 (22,3) 64 (25,1) 255 (100,0) a) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado pelo menos uma das drogas inquiridas (heroína, cocaína, outras drogas) b) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado pelo menos uma das drogas inquiridas (heroína, cocaína, outras drogas) e que tinham alguma vez partilhado material de injecção c) nos inquiridos que alguma vez tinham injectado pelo menos uma das drogas inquiridas (heroína, cocaína, outras drogas) e que tinham partilhado material de injecção no mês anterior Tabela 15. Utilização de preservativo no mês anterior Relações sexuais no mês anterior n (%) 2844 (36,8) 4592 (59,5) responde/ 284 (3,7) Utilização consistente de preservativo com o parceiro regular n (%) a) responde/ 2785 (57,1) 1161 (23,8) 930 (19,1) 4876 (100,0) Utilização consistente de preservativo com o parceiro ocasional n (%) a) responde/ 491 (10,1) 766 (15,7) 3619 (74,2) 4876 (100,0) Utilização consistente de preservativo com o parceiro comercial n (%) a) 227 (4,7) 216 (4,4) responde/ 4433 (90,9) 4876 (100,0) a) excluídos os inquiridos que referiam não ter tido relações sexuais no mês anterior 10

11 Tabela 16. História de tratamento da dependência de drogas Tratamento ou apoio relacionado com a utilização de drogas n (%) Nunca recebeu tratamento anterior 374 (4,8) Primeiro episódio de tratamento (iniciou agora) 316 (4,1) Já fez tratamento, interrompeu, reiniciou agora 967 (12,5) Está em seguimento 5783 (74,9) responde/ 280 (3,6) Consultas nos CAT n (%) /resposta inválida 265 (3,4) 6651 (86,1) 804 (10,4) Desabituação em internamento n (%) 2314 (30,0) 3371 (43,7) /resposta inválida 2035 (26,4) Manutenção com metadona ou buprenorfina n (%) /resposta inválida 1254 (16,2) 5012 (64,9) 1454 (18,8) Internamento em comunidade terapêutica n (%) 3441 (44,6) 1779 (23,0) /resposta inválida 2500 (32,4) Grupos de auto-ajuda n (%) /resposta inválida 3876 (50,2) 776 (10,1) 3068 (39,7) Outras consultas n (%) 2934 (38,0) 1343 (17,4) /resposta inválida 3443 (44,6) 11

12 Tabela 17. Consentimento e marca do teste rápido Aceitou fazer teste rápido n (%) a) /resposta inválida 238 (3,4) 5476 (91,7) 256 (4,3) 5970 (100,0) Marca do teste usado n (%) b) Hexagon 4644 (81,0) Determine 3 (0,1) Vikia 912 (15,9) /resposta inválida 173 (3,0) 5732 (100,0) a) nos inquiridos elegíveis para teste rápido b) nos inquiridos elegíveis para teste rápido e que não recusaram fazer teste Tabela 18. Resultados do teste rápido (VIH-1 e VIH-2) Resultado teste rápido (VIH-1 ou VIH-2) n (%) a) Reactivo reactivo /resposta inválida a) nos inquiridos elegíveis para teste rápido e que não recusaram fazer teste 82 (1,4) 5592 (97,6) 58 (1,0) 5732 (100,0) Tabela 19. Aconselhamento pós-teste Aceitou aconselhamento pós-teste n (%) a) a) nos inquiridos elegíveis para teste rápido 40 (0,7) 3805 (63,7) 2125 (35,6) 5970 (100,0) Tabela 20. Declaração da infecção Declaração da Doença n (%) a) 8 (9,8) 36 (43,9) 38 (46,3) 82 (100,0) Data de declaração da doença n (%) b) Com informação 35 (47,3) 39 (52,7) 74 (100,0) a) nos inquiridos com resultado reactivo no teste rápido (VIH-1 ou VIH-2) b) excluídos os inquiridos cuja infecção não foi notificada 12

13 Tabela 21. Referenciação hospitalar Aceitou referenciação hospitalar n (%) a) 6 (7,3) 63 (76,8) 13 (15,9) 82 (100,0) Unidade Hospitalar n (%) b) Com informação 60 (78,9) 16 (21,1) 76 (100,0) Ponto focal n (%) b) Com informação 30 (39,5) 46 (60,5) 76 (100,0) Data da consulta n (%) b) Com informação 40 (52,6) 36 (47,4) 76 (100,0) Deslocação à consulta n (%) b) 14 (18,4) 17 (22,4) 45 (59,2) 76 (100,0) a) nos inquiridos com resultado reactivo no teste rápido (VIH-1 ou VIH-2) b) excluídos os inquiridos que referiram não aceitar referenciação hospitalar Tabela 22. Resultado do teste confirmatório (VIH-1 e VIH-2) Teste confirmatório (VIH-1 ou VIH-2) n (%) a) Positivo Negativo Já era positivo fez teste confirmatório Abandonou o programa a) nos inquiridos com resultado reactivo no teste rápido (VIH-1 ou VIH-2) 42 (51,2) 13 (15,9) 1 (1,2) 10 (12,2) 2 (2,4) 14 (17,1) 82 (100,0) Tabela 23. Referenciação social Necessidade de referenciação social n (%) a) 19 (23,2) 19 (23,2) 44 (53,7) 82 (100,0) Instituição de referenciação social n (%) b) Com informação 5 (7,9) 58 (92,1) 63 (100,0) Data de referenciação social n (%) b) Com informação 9 (14,3) 54 (85,7) 63 (100,0) a) nos inquiridos com resultado reactivo no teste rápido (VIH-1 ou VIH-2) b) excluídos os inquiridos que não necessitavam de referenciação social 13

14 Programa Klotho: Utentes envolvidos no Programa entre Junho e Dezembro de 2007 Utentes Jun-Dez Primeira visita 915 Visita de seguimento 6800 UDI 390 UDI 525 UDI 4315 UDI 2485 VIH+ anterior 40 VIH+ anterior 3 VIH+ anterior 766 VIH+ anterior 72 VIH- <6meses 18 VIH- <6meses 40 VIH- <6meses 477 VIH- <6meses 333 Elegíveis para teste rápido 332 Elegíveis para teste rápido 482 Elegíveis para teste rápido 3072 Elegíveis para teste rápido 2080 Fizeram teste rápido 324 Fizeram teste rápido 470 Fizeram teste rápido 2940 Fizeram teste rápido 1994 Teste rápido reactivo 18 Teste rápido reactivo 2 Teste rápido reactivo 52 Teste rápido reactivo 10 VIH+ confirmado 9 VIH+ confirmado 0 VIH+ confirmado 28 VIH+ confirmado 5 14

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA JANEIRO DEZEMBRO 2008 Delegações

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Equipas de Tratamento Barlavento Sotavento DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Equipas de Tratamento Aveiro Castelo Branco Covilhã Coimbra Figueira da Foz Guarda Leiria Marinha

Leia mais

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas DESCRIÇÃO DOS REGISTOS DA AVALIAÇÃO BASAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA JUNHO DEZEMBRO 2007 Equipas de Tratamento

Leia mais

PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E PREVENÇÃO DA DROGAS - KLOTHO. Relatório de Atividades Janeiro 2011 Dezembro 2011

PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E PREVENÇÃO DA DROGAS - KLOTHO. Relatório de Atividades Janeiro 2011 Dezembro 2011 PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E PREVENÇÃO DA INFEÇÃO VIH/SIDA DIRECIONADO A UTILIZADORES DE DROGAS - KLOTHO Relatório de Atividades Janeiro 2011 Dezembro 2011 Faculdade de Medicina Universidade do

Leia mais

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Leia mais

Hepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae

Hepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae Hepatite A Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae 160 casos de Hepatite A foram notificados de 1 de janeiro a 7 de abril 50% dos quais foram internados Do total de doentes, 93% eram adultos jovens

Leia mais

Resumo intervenção Jan-Dez 2015 Rastreios

Resumo intervenção Jan-Dez 2015 Rastreios Resumo intervenção Jan-Dez 2015 Rastreios Objectivos do Projecto Realizar testes rápidos para infeção VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana), VHB (Vírus da Hepatite B), VHC (Vírus de Hepatite C) e Sífilis

Leia mais

Relatório Semana das Hepatites 2015

Relatório Semana das Hepatites 2015 1 Semana da Prevenção, Rastreio e Literacia sobre Hepatites Virais O GAT organizou uma ação conjunta com a sociedade civil durante a semana de 27 a 31 de julho, para assinalar o dia mundial das hepatites

Leia mais

Sensibilizaçã. ção o Nacional

Sensibilizaçã. ção o Nacional Sensibilizaçã ção o Nacional Estudantes do Ensino Suerior: análise crítica 1. Dados de Serorevalência 2. Estudo de Comortamentos 1 Área geográfica : Estudantes do Ensino Suerior: análise crítica Norte

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o

Leia mais

Intervenção dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico,

Intervenção dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências RELATÓRIO ANUAL 2012 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências SUMÁRIO Intervenções 2012 Alguns Ganhos Obtidos Algumas Tendências Preocupantes Relatório Anual 2012 - A Situação do País

Leia mais

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas Unidades de Desabituação Públicas Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas ARS / UD Algarrve,, UD Centtrro,, UD Norrtte,, UD TTai ipass SIICAD / DMII

Leia mais

FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE. ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde

FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE. ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde RESPONSÁVEL DA ÁREA FUNCIONAL: Drª Maria Lurdes Maio Título Programa Regional para a Infeção VIH/Sida Justificação

Leia mais

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas Junho 2011 UD Algarve UD Centro UD Taipas UD Norte DTR / Núcleo de Tratamento

Leia mais

Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas UD Algarve, UD Centro, UD Norte, UD Taipas DMI / Divisão de Estatística e Investigação DPI / Divisão de Intervenção

Leia mais

Lisbon MSM cohort. O início

Lisbon MSM cohort. O início Lisbon MSM cohort O início A research agenda for MSM and HIV with questions to be addressed (Lancet 2012) A research agenda for MSM and HIV with questions to be addressed (Lancet 2012) História natural

Leia mais

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas

Unidades de Desabituação Públicas. Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas Unidades de Desabituação Públicas Grupo de Trabalho para a Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Publicas ARS / UD Algarrve,, UD Centtrro,, UD Norrtte,, UD TTai ipass SIICAD / DMII

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH NEGATIVO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH NEGATIVO INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o

Leia mais

MAIO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

MAIO Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências MAIO 2014 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências DMI / DEI 1 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Comunidades Terapêuticas Públicas 2009-2012

Leia mais

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL 1 Quadro Institucional Estratégias : Até 22 Sanitarização da abordagem Depois de 22 Multisectorialidade e Descentralização Prevalência do VIH (%), em adultos dos 15-49 anos,

Leia mais

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DOS COMPORTAMENTOS SEXUAIS NOS ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE SEXUAL E PREVENÇÃO DO VIH/SIDA SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS Área de Saúde Internacional Instituto de Higiene

Leia mais

RESUMO DA INTERVENÇÃO JAN-DEZ 2016

RESUMO DA INTERVENÇÃO JAN-DEZ 2016 RESUMO DA INTERVENÇÃO JAN-DEZ 2016 Onde trabalhamos? Nº total indivíduos rastreados: 1669 63 643 (1882 testes) 438 (1332 testes) 71 (233 testes) (204 testes) 198 (616 testes) 33 (105 testes) 184 (572 testes)

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Parte A - Caracterização e Evolução da Situação SICAD.

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Parte A - Caracterização e Evolução da Situação SICAD. SICAD Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Anexo Parte A - Caracterização e Evolução da Situação Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS

Leia mais

Comunidades Terapêuticas Públicas

Comunidades Terapêuticas Públicas Comunidades Terapêuticas Públicas ARS / CTT Arrco ÍÍrri iss,, CTT Pontte da Pedrra,, CTT Ressttel lo SIICAD / DMII / Divissão de Essttattí ísstti ica e IInvesstti igação SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS

Leia mais

Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0)

Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0) Formulário TDI Registo belga do indicador de pedidos de tratamento em matéria de drogas ou de álcool (Versão hospitais 3.0) IDENTIFICAÇÃO DO REGISTO CI2. CI4. Nome do programa/da unidade/do posto onde

Leia mais

Relatório Anual 2014

Relatório Anual 2014 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2014 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências ANEXO CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO 2015

Leia mais

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS

UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS UNIDADES DE DESABITUAÇÃO PÚBLICAS Grupo de Trabalho Harmonização da Recolha de Dados nas Unidades de Desabituação Públicas UD Algarve UD Centro UD Norte UD Taipas DPI / Divisão de Intervenção Terapêutica

Leia mais

Brochura Educacional para os Médicos Prescritores sobre a PrEP

Brochura Educacional para os Médicos Prescritores sobre a PrEP Brochura Educacional para os Médicos Prescritores sobre a PrEP Informação de segurança importante para os médicos prescritores sobre a profilaxia pré-exposição (PrEP) com Emtricitabina/Tenofovir disoproxil

Leia mais

AVISO N.º 13/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO

AVISO N.º 13/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO AVISO N.º 13/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a projetos no âmbito do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose

Leia mais

AVISO N.º 22/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO

AVISO N.º 22/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO AVISO N.º 22/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a projetos no âmbito do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 Medicamentos SINOPSE ESTATíSTICA 2017

SINOPSE ESTATíSTICA 2017 Medicamentos SINOPSE ESTATíSTICA 2017 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação (DMI) / Divisão de Estatística

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de opiáceos.

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de opiáceos. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Consumo de opiáceos Sumário 2017 Ficha Técnica Título: Consumo de opiáceos: sumário 2017 Editor: Edição:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA

DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA REGIONAL VIH/SIDA PLANO DE AÇÃO 2016 Ficha Técnica Título Plano de Ação Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. Diretora Dra. Maria Neto Área Funcional Promoção

Leia mais

11 20 ANUAL RELATÓRIO

11 20 ANUAL RELATÓRIO RELATÓRIO ANUAL 2011 2 ÍNDICE I. Introdução... 3 A. Breve abordagem histórica do Programa Troca de Seringas (PTS) B. Evolução do consumo de droga e da infecção VIH/sida na Europa C. Consumo de drogas injectáveis

Leia mais

AVISO N.º 21/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO

AVISO N.º 21/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO AVISO N.º 21/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a projetos no âmbito do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose

Leia mais

Objectivos Quanto aos objectivos relacionados com a tuberculose, pode ler-se no relatório que Portugal deverá enquadrar-se nos países

Objectivos Quanto aos objectivos relacionados com a tuberculose, pode ler-se no relatório que Portugal deverá enquadrar-se nos países 14 DGS publica Relatório Infecção VIH, SIDA e Tuberculose em números 2014: Novos casos de infecção pelo VIH diminuem 17,3% e acentua-se decréscimo entre UDI A Direcção Geral da Saúde tornou público o relatório

Leia mais

Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo

Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo 2015 Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo 2015 Avaliação das práticas contracetivas das mulheres em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE PARA INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL NA POPULAÇÃO DE MULHERES DA MATERNIDADE

AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE PARA INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL NA POPULAÇÃO DE MULHERES DA MATERNIDADE AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE PARA INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL NA POPULAÇÃO DE MULHERES DA MATERNIDADE Maria Teresa Neto, David Lito, Telma Francisco, Maria das Neves Tavares Sumário Introdução Objectivos

Leia mais

2. Tratamento. Figura 1 - Estruturas Especializadas de Tratamento, por Distrito. Rede Pública e Licenciada (Portugal Continental) 2012

2. Tratamento. Figura 1 - Estruturas Especializadas de Tratamento, por Distrito. Rede Pública e Licenciada (Portugal Continental) 2012 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento. Tratamento. Tratamento em meio livre Figura - Estruturas Especializadas de Tratamento, por Distrito Rede Pública e Licenciada (Portugal Continental) ET- 8

Leia mais

Síntese. Consumos e Problemas relacionados

Síntese. Consumos e Problemas relacionados Síntese Consumos e Problemas relacionados Desde 2005, início do anterior ciclo estratégico, foram realizados diversos estudos epidemiológicos nacionais que permitem a análise de tendências e a comparabilidade

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios Relatório Anual 2016 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2016 A Situação

Leia mais

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de cocaína.

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal. Consumo de cocaína. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Consumo de cocaína Sumário 2017 Ficha Técnica Título: Consumo de cocaína: sumário 2017 Editor: Edição:

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INFECÇÃO VIH / SIDA 2007 / 2010 REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO

PLANO DE ACÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INFECÇÃO VIH / SIDA 2007 / 2010 REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO PLANO DE ACÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INFECÇÃO VIH / SIDA 27 / 21 REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO Manuela Lucas Com a colaboração de: Ana Cristina Neves Eduardo Magalhães Lina Guarda Maria João Barros

Leia mais

Relatório de Actividade Transfusional Grupo Coordenador do SPHv

Relatório de Actividade Transfusional Grupo Coordenador do SPHv Relatório de Actividade Transfusional 213 Grupo Coordenador do SPHv 1 Relatório de Actividade Transfusional 213 Grupo Coordenador do SPHV: Gracinda de Sousa Isabel Miranda Isabel Pires Jorge Condeço Maria

Leia mais

Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose

Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Dia Mundial da tuberculose 24 de março de 2014 Programa Nacional para a Tuberculose Sumário Relatório de atividades de 2013 Dados nacionais provisórios

Leia mais

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental * Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto Direcção-Geral da Saúde com a colaboração do INSA Acompanhamento estatístico e epidemiológico

Leia mais

Curso de Formação APDH Saúde em Ação - Política, Saúde e Crise Desafiar paradigmas: VIH/SIDA

Curso de Formação APDH Saúde em Ação - Política, Saúde e Crise Desafiar paradigmas: VIH/SIDA Curso de Formação APDH Saúde em Ação - Política, Saúde e Crise Desafiar paradigmas: VIH/SIDA Kamal Mansinho Serviço de Infecciologia e Medicina Tropical Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE / Hospital

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE TROCA DE SERINGAS

RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE TROCA DE SERINGAS RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE TROCA DE SERINGAS 2 Índice I - Introdução... 3 A. Breve abordagem histórica do Programa de Troca de Seringas (PTS)... 3 B. Evolução do consumo de droga e da infeção VIH/sida

Leia mais

Portugal Infeção VIH/SIDA e Tuberculose em números 2013

Portugal Infeção VIH/SIDA e Tuberculose em números 2013 ISSN: 2183-0754 Portugal Infeção VIH/SIDA e Tuberculose em números 2013 Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de Informação e Análise

Leia mais

A POLÍTICA PORTUGUESA EM MATÉRIA DE DROGAS E SEUS RESULTADOS. Manuel Cardoso. Conselho Directivo IDT

A POLÍTICA PORTUGUESA EM MATÉRIA DE DROGAS E SEUS RESULTADOS. Manuel Cardoso. Conselho Directivo IDT DROGAS E SEUS RESULTADOS Manuel Cardoso Conselho Directivo IDT Assuntos a tratar: Enquadramento Marcos fundamentais Pilares: Coordenação Estratégia Entidade especializada Avaliação Dissuasão Referências

Leia mais

I - Introdução A. Breve abordagem histórica do Programa de Troca de Seringas (PTS)... 3

I - Introdução A. Breve abordagem histórica do Programa de Troca de Seringas (PTS)... 3 2 Índice I - Introdução... 3 A. Breve abordagem histórica do Programa de Troca de Seringas (PTS)... 3 B. Evolução do consumo de droga e da infeção VIH/sida na Europa... 4 C. Consumo de drogas injetáveis

Leia mais

HIV/AIDS and the road transport sector

HIV/AIDS and the road transport sector Apresentação 1 HIV/AIDS and the road transport sector VIH e SIDA e o sector do transporte rodoviário Compreender o VIH e a SIDA VIH e SIDA VIH: Vírus da Imunodeficiência Humana SIDA: Síndrome da Imunodeficiência

Leia mais

Inquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012)

Inquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012) Inquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA 2012 (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012) Praia,31 de Agosto 2012 PLANO DE APRESENTAÇÃO I- OBJECTIVOS II- METODOLOGIA DO INQUÉRITO III- PRINCIPAIS

Leia mais

FICHA DE PROGRAMA. Título Programa Regional para a Infeção VIH/Sida

FICHA DE PROGRAMA. Título Programa Regional para a Infeção VIH/Sida PLANO DE AÇÃO 2017 FICHA DE PROGRAMA ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde RESPONSÁVEL DA ÁREA FUNCIONAL: Drª Maria Lurdes Maio Título Programa Regional para a Infeção VIH/Sida Fundamentação

Leia mais

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Sumário executivo - Inquérito sobre comportamentos SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Comportamentos Aditivos

Leia mais

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios

Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios Relatório Anual 2015 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2015 A Situação

Leia mais

SICAD. Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios

SICAD. Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Coleção Relatórios SICAD Relatório Anual 2012 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Coleção Relatórios SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2012 A Situação

Leia mais

GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA

GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA CASUÍSTICA DA MATERNIDADE BISSAYA BARRETO CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 1996 / 2003 Eulália Galhano,, Ana Isabel Rei Serviço de Obstetrícia / MBB Maria João Faria Serviço

Leia mais

A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco

A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA GERAL DE CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS PROGRAMA ESTADUAL DE IST/AIDS/HV A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria

Leia mais

A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD

A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD Todas as mulheres que alguma vez tenham tido relações sexuais estão em risco de ter cancro do colo do útero. É causado pelo Papilomavírus Humano (HPV). É mais frequente a partir dos 30 anos O Cancro do

Leia mais

Relatório Anual 2014

Relatório Anual 2014 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2014 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 2015 Ficha Técnica Título: Relatório Anual 2014 -

Leia mais

COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030

COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 1 2 3 4 5 Garantir que 30 milhões de

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 03 Recursos Físicos e Humanos e Acções Desenvolvidas 044 03. Recursos Físicos e Humanos e Acções Desenvolvidas Atlas do Plano Nacional de Saúde Recursos Físicos/Humanos

Leia mais

A REDE DE RASTREIO COMUNITÁRIA: RESULTADOS

A REDE DE RASTREIO COMUNITÁRIA: RESULTADOS A REDE DE RASTREIO COMUNITÁRIA: RESULTADOS O maior estudo português sobre o VIH, hepatites víricas e infeções sexualmente transmissíveis. O maior estudo português sobre o VIH, hepatites víricas e infeções

Leia mais

Tratamento da Dependência do CRACK. As Bases e os Mitos. Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Professor Titular de Psiquiatria da UNIFESP UNIAD - INPAD

Tratamento da Dependência do CRACK. As Bases e os Mitos. Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Professor Titular de Psiquiatria da UNIFESP UNIAD - INPAD Tratamento da Dependência do CRACK As Bases e os Mitos Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Professor Titular de Psiquiatria da UNIFESP UNIAD - INPAD Resumo Que tipo de doença é a Dependência? Quais os princípios

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2013

RELATÓRIO ANUAL 2013 Coordenador Nacional para os Problemas da Droga, das Toxicodependências e do Uso Nocivo do Álcool RELATÓRIO ANUAL 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências SUMÁRIO Intervenções

Leia mais

AVISO N.º 16/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO

AVISO N.º 16/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO AVISO N.º 16/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a projetos no âmbito do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências

RELATÓRIO ANUAL A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências RELATÓRIO ANUAL 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Coordenador Nacional para os Problemas da Droga, das Toxicodependências e do Uso Nocivo do Álcool SUMÁRIO 2013 Alguns Algumas

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Gammaglobulina Antihepatitis B P Behring 200 UI/ml Solução injectável Imunoglobulina Humana contra a Hepatite B Leia atentamente este folheto antes de

Leia mais

Relatório de Actividade dos Serviços de Sangue e Medicina Transfusional 2012

Relatório de Actividade dos Serviços de Sangue e Medicina Transfusional 2012 Relatório de Actividade dos Serviços de Sangue e Medicina Transfusional 2012 Grupo Coordenador do SPHv Instituto Português do Sangue e da Transplantação IP Relatório de Actividade dos Serviços de Sangue

Leia mais

31 Ver o Anexo ao Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências, p ,

31 Ver o Anexo ao Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências, p , Caracterização e Evolução da Situação Consumos e Problemas Relacionados: Tratamento 2. Tratamento 31 Em 2017 prosseguiu o investimento na articulação dos vários recursos de saúde e socio sanitários, públicos

Leia mais

Antes de mais, importa fazer uma contextualização metodológica relativamente aos dados deste capítulo do Relatório.

Antes de mais, importa fazer uma contextualização metodológica relativamente aos dados deste capítulo do Relatório. Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados: Tratamento. Tratamento 7 Em 03 deu-se continuidade à articulação dos vários recursos de saúde e socio sanitários, públicos e privados,

Leia mais

Manual de Procedimentos Programa Regional para a infeção VIH/Sida

Manual de Procedimentos Programa Regional para a infeção VIH/Sida Manual de Procedimentos Programa Regional para a infeção VIH/Sida Deteção Precoce da Infeção por VIH/Sida - Testes Rápidos Cuidados de Saúde Primários Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Departamento

Leia mais

O reaparecimento da MDMA: aumento do consumo e produtos de dosagem elevada

O reaparecimento da MDMA: aumento do consumo e produtos de dosagem elevada 4 EMCDDA publica Relatório Europeu sobre Drogas 2016: Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência destaca novos riscos para a saúde devido à mudança dos produtos e dos padrões de consumo O mercado

Leia mais

3. Doenças Infecciosas 44

3. Doenças Infecciosas 44 Doenças Infecciosas 3. Doenças Infecciosas 44 3.1. Notificações da Infeção por VIH e SIDA 45 De acordo com os dados do INSA, I.P., à data da recolha da informação 46 encontravam-se notificados 56 001 casos

Leia mais

Equipa: 1. Descrição do projeto IN-Mouraria Migrantes

Equipa: 1. Descrição do projeto IN-Mouraria Migrantes Equipa: Coordenação Técnica Catarina Barroso Coordenação Financeira Rosa Freitas Mediadoras Danae Rodriguez, Edna Tavares 1. Descrição do projeto IN-Mouraria Migrantes No decorrer do funcionamento do projeto

Leia mais

2. Tratamento 29. Antes de mais, importa fazer uma contextualização metodológica relativamente aos dados no âmbito deste capítulo do Relatório.

2. Tratamento 29. Antes de mais, importa fazer uma contextualização metodológica relativamente aos dados no âmbito deste capítulo do Relatório. Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados: Tratamento 2. Tratamento 29 Em 2015 deu-se continuidade à articulação dos vários recursos de saúde e socio sanitários, públicos

Leia mais

A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências

A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências I.D.T. I n s t i t u t o d a D r o g a e d a T o x i c o d e p e n d ê n c i a MINISTÉRIO DA SAÚDE A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Relatório Anual 2003 Setembro 2004 Avenida

Leia mais

Sumário Executivo. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

Sumário Executivo. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Sumário Executivo 2014, o segundo ano do novo ciclo estratégico - enquadrado pelo Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e das Dependências 2013-2020 (PNRCAD) e o seu Plano de Ação 2013-2016

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE 07 Programas Prioritários 108 07. Programas Prioritários Atlas do Plano Nacional de Saúde Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças

Leia mais

ÍNDICE. I. Introdução..3. II. Seringas recolhidas a nível nacional.4. III. Seringas recolhidas por Distrito..7

ÍNDICE. I. Introdução..3. II. Seringas recolhidas a nível nacional.4. III. Seringas recolhidas por Distrito..7 2 ÍNDICE I. Introdução..3 II. Seringas recolhidas a nível nacional.4 III. Seringas recolhidas por Distrito..7 IV. Seringas recolhidas pelas estruturas participantes no Programa Troca de Seringas..9 V.

Leia mais

3. Heroína / Opiáceos

3. Heroína / Opiáceos 3. 3.1. Consumos e Problemas relacionados Os resultados dos vários estudos epidemiológicos nacionais realizados ao longo dos anos, mostram que o consumo de heroína tem vindo a perder relevância comparativamente

Leia mais

A Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015

A Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015 A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 7 DE JULHO DE 2015 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS Data: 30-04-2018 Assunto: Realização de testes rápidos (testes point of care) de rastreio de infeções por VIH, VHC e VHB nas farmácias comunitárias

Leia mais

Obesidade. Violência

Obesidade. Violência ADOLESCENTES PORTUGUESES ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS Margarida Gaspar de Matos* Psicóloga Joana Branco, João Urbano e Equipa Aventura Social & Saúde *Prof Ass F M

Leia mais

2. Tratamento 30. Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados Tratamento

2. Tratamento 30. Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados Tratamento Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados Tratamento 2. Tratamento 30 Em 2016 prosseguiu o investimento na articulação dos vários recursos de saúde e socio sanitários, públicos

Leia mais

Situação do País em Matéria de Álcool 2014

Situação do País em Matéria de Álcool 2014 Situação do País em Matéria de Álcool 2014 Manuel Cardoso Subdiretor geral do SICAD Fórum Nacional Álcool Palácio dos e Marqueses Saúdeda Praia e Monforte, Loures SITE28 www.diretorioalcool.pt de abril

Leia mais

Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal

Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal Estimativa da prevalência e padrões de consumo problemático de drogas em Portugal Síntese dos resultados das investigações Jorge Negreiros Universidade do Porto 1. Estimativa da prevalência de consumidores

Leia mais

Controlo interno, Governance e Compliance

Controlo interno, Governance e Compliance Controlo interno, Governance e Compliance 21 de Junho de 2018 WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT INTRODUÇÃO Apresentarei de seguida alguns números que nos permitem enquadrar a dimensão e complexidade do SNS. Entender

Leia mais

Audiência na Comissão de Saúde

Audiência na Comissão de Saúde Audiência na Comissão de Saúde Balanço e perspetivas para o futuro Lisboa, 08 de Junho de 2016 Comissão Saúde e a questão VIH e SIDA: um balanço - Criação do Grupo de Trabalho VIH (2009, reconstituído

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

POLUIÇÃO E AMBIENTE SÍNTESE DE RESULTADOS NOVEMBRO 2006

POLUIÇÃO E AMBIENTE SÍNTESE DE RESULTADOS NOVEMBRO 2006 POLUIÇÃO E AMBIENTE SÍNTESE DE RESULTADOS NOVEMBRO 2006 REALIZADO EM PARCERIA COM Ficha técnica Estudo Poluição e Ambiente Nº de respostas 11264 Data de início 2006-11-02 Data de Fecho 2006-11-06 Principais

Leia mais

Questionário. Para a concretização dos objectivos referidos, solicita-se a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário.

Questionário. Para a concretização dos objectivos referidos, solicita-se a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário. Questionário Eu, Sónia Manuela da Silva Pinto, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontro-me a realizar uma investigação Conhecimentos e Comportamentos face

Leia mais