Relatório Anual. A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Parte A - Caracterização e Evolução da Situação SICAD.

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1 SICAD Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Anexo Parte A - Caracterização e Evolução da Situação Coleção Relatórios

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3 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências ANEXO PARTE A - CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO 2014

4 Ficha Técnica Título: Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Autor: : Divisão de Estatística e Investigação e Divisão de Informação e Comunicação. Editor: Morada: Avenida da República n.º 61 - do 1º ao 3º e do 7º ao 9º Lisboa Edição: 2014 ISBN: Impressão: Depósito Legal: Tiragem: Esta informação está disponível no sítio web do,

5 Nota Prévia O presente volume, Anexo ao Relatório Anual sobre a Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências integra informação mais pormenorizada relativa à componente do Relatório: Parte A - Caracterização e Evolução da Situação. A Parte A - Caracterização e Evolução da Situação, segue a estrutura da apresentação do Relatório e contém os quadros-fonte que suportam a análise aí feita bem como quadros e gráficos adicionais, abrangendo um maior período temporal e uma maior desagregação geográfica da informação. A qualidade e harmonização da informação aqui compilada reflete o trabalho desenvolvido ao longo dos anos pelos Serviços que integram o Sistema Nacional de Informação sobre Substâncias Psicoativas, Comportamentos Aditivos e Dependências, com vista a proporcionar um retrato da situação e da evolução do fenómeno em Portugal cada vez mais pormenorizado, fiável e comparável nos contextos nacional e internacional.

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7 A Equipa da Divisão de Estatística e Investigação agradece aos colegas de outras Divisões e Equipas do SICAD, bem como às Equipas Técnicas dos Serviços fontes, a excelente articulação institucional e contributos para esta publicação. Estamos certos que o esforço continuado de todos os intervenientes para a disponibilização de melhor informação contribuirá para uma cidadania esclarecida. Divisão de Estatística e Investigação do SICAD Equipa Responsável Coordenação e Redação: Carla Ribeiro Estaticista: Catarina Guerreiro Apoio Técnico: Anabela Bento, Helena Neto, José Luis Costa, Lúcia Dias, Rosário Mendes

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9 Índice Parte A - Caracterização e Evolução da Situação Consumos e Problemas relacionados Alguns Resultados de Estudos Contexto População Geral Quadro 1 Quadro 2 Quadro 3 Quadro 4 Quadro 5 População Geral, Portugal (15-64 anos): prevalências de consumo ao longo da vida, segundo o grupo etário e sexo, por tipo de droga (2001, 2007 e 2012) População Geral, Portugal (15-64 anos): prevalências de consumo nos últimos 12 meses, segundo o grupo etário e sexo, por tipo de droga (2001, 2007 e 2012) População Geral, Portugal (15-64 anos): prevalências de consumo nos últimos 30 dias, segundo o grupo etário e sexo, por tipo de droga (2001, 2007 e 2012) População Geral, Portugal (15-64 anos): taxas de continuidade do consumo, segundo o grupo etário e sexo, por tipo de droga (2001, 2007 e 2012) População Geral (15-64 anos) e Jovem Adulta, (15-34 anos), Portugal: prevalências de consumo ao longo da vida, segundo a região (NUTS II), por tipo de droga (2001, 2007 e 2012) Quadro 6 População Geral (15-64 anos)e Jovem Adulta (15-34 anos), Portugal : prevalências de consumo nos últimos 12 meses, segundo a região (NUTS II), por tipo de droga (2001, 2007 e 2012) Quadro 7 População Geral (15-64 anos) e Jovem Adulta (15-34 anos), Portugal: taxas de continuidade do consumo, segundo a região (NUTS II), por Tipo de Droga (2001, 2007 e 2012) Quadro 8 População Jovem, Portugal (15-24 anos): idades de início dos consumos (2001, 2007 e 2012) Quadro 9 População Geral, Portugal (15-64 anos): avaliação da dependência através do CAST e SDS, segundo o grupo etário (2007 e 2012) Quadro 10 População Geral, Portugal (15-64 anos): prevalências de consumo de novas substâncias psicoativas ao longo da vida, nos últimos 12 meses e últimos 30 dias, segundo o grupo etário e sexo (2012) Quadro 11 População Geral, Portugal (15-64 anos): prevalências de consumo de novas substâncias psicoativas ao longo da vida, nos últimos 12 meses e últimos 30 dias, segundo a região (NUT II) (2012) Quadro 12 População Geral, Portugal e Outros Países Europeus (15-64 anos): prevalências de consumo ao longo da vida e últimos 12 meses (2010, 2011 e 2012) Quadro 13 População Jovem (15-24 anos): perceção do risco para a saúde associado ao consumo ocasional e regular de drogas, segundo o tipo de droga, por país (2014) Quadro 14 Estimativas do número de consumidores problemáticos/alto risco e taxas por mil habitantes, segundo a definição de caso e método (2012) Contexto Populações Escolares... 29

10 Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 15 População Escolar - HBSC/OMS (alunos do 6.º / 8.º / 10.º ano): prevalências de consumo ao longo da vida, por tipo de droga, e nos últimos 30 dias (2002, 2006 e 2010) Quadro 16 População Escolar - INME (3.º Ciclo): prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e últimos 30 dias, por tipo de droga (2001, 2006 e 2011) Quadro 17 População Escolar - INME (Secundário): prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e últimos 30 dias, por tipo de droga (2001, 2006 e 2011) Quadro 18 População Escolar - INME (3.º Ciclo e Secundário): prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses e últimos 30 dias, por região (NUTII) (2011) Quadro 19 - População Escolar - ESPAD (alunos 16 anos): prevalências de consumo ao longo da vida, por tipo de droga, e prevalências do consumo de cannabis nos últimos 12 meses e últimos 30 dias (2003, 2007 e 2011) Quadro 20 População Escolar - ECATD (alunos anos): prevalências de consumo ao longo da vida, por tipo de droga, prevalência do consumo de ecstasy nos últimos 12 meses e prevalências do consumo de cannabis nos últimos 12 meses e últimos 30 dias, por idade (2003, 2007 e 2011) Contexto População Reclusa Quadro 21 População Reclusa Nacional: prevalências de consumo segundo o momento face à reclusão, por tipo de droga (2001 e 2007) Quadro 22 População Reclusa Nacional: prevalências de consumo ao longo da vida, por sexo e grupo etário (2001 e 2007). 33 Quadro 23 População Reclusa Nacional - Consumos em Reclusão: prevalências de consumo ao longo da vida, nos últimos 12 meses, nos últimos 30 dias e consumo regular, por tipo de droga (2001 e 2007) Quadro 24 População Reclusa Nacional: prevalências de consumo por via endovenosa, segundo o momento face à reclusão (2001 e 2007) Contexto População Condutora Quadro 25 População de Condutores em Geral, Portugal e Médias Europeias: prevalências de consumo de substâncias psicoativas, por tipo de substância (2008 e 2009) Quadro 26 População de Condutores Mortos em Acidentes de Viação, Portugal e Outros Países Europeus: prevalências de consumo de substâncias psicoativas, por tipo de substância (2008 e 2009) Tratamento Figura 1 Estruturas especializadas de tratamento, por distrito (2013) Quadro 27 Utentes em tratamento no ano, segundo o ano, por sexo ( ) Figura 2 Utentes em tratamento no ano, segundo o ano ( ) Figura 3 Utentes em tratamento no ano, segundo a segundo a residência (2013) Quadro 28 Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos, segundo o ano, por sexo ( ) Figura 4 Utentes que iniciaram tratamento no ano, segundo a residência (2013) Quadro 29 Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos e utentes em tratamento no ano, segundo a zona geográfica de residência (2013) Quadro 30 Utentes em tratamento em unidade de desabituação e comunidade terapêutica, segundo o ano ( ) Quadro 31 Consumos dos utentes nas estruturas de tratamento das redes pública e licenciada (2013) Figura 5 Utentes que iniciaram tratamento no ano: substância principal, segundo o ano ( ) Figura 6 Utentes que iniciaram tratamento no ano: consumo de droga injetada nos últimos 12 meses, segundo o ano ( ) Quadro 32 Caracterização sociodemográfica dos utentes nas estruturas de tratamento das redes pública e licenciada (2013) Quadro 33 Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos, segundo o ano, por grupo etário e sexo ( ) Figura 7 Figura 8 Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos, segundo o ano, por sexo ( ) Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos, segundo o ano, por grupo etário ( ) Quadro 34 Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos, segundo o ano, por estado civil ( )... 51

11 Quadro 35 Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos, segundo o ano, por situação de coabitação ( ) Quadro 36 Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos, segundo o ano, por nível de ensino ( ) Quadro 37 Utentes que iniciaram tratamento no ano: novos utentes e utentes readmitidos, segundo o ano, por situação profissional ( ) Contexto Prisional Quadro 38 Programas de tratamento orientados para a abstinência nos estabelecimentos prisionais ( ) Quadro 39 Programas farmacológicos nos estabelecimentos prisionais, utentes em tratamento segundo o ano, por tipo de programa e estabelecimento prisional ( ) Doenças infecciosas Notificações de VIH/SIDA Quadro 40 Notificações de casos de infeção VIH e casos de SIDA, associados ou não à toxicodependência, por ano de diagnóstico (01/01/ /12/2013) Figura 9 Figura 10 Notificações de casos de infeção VIH associados à toxicodependência e não associados à toxicodependência, segundo o ano de diagnóstico ( ) Notificações dos casos de SIDA associados à toxicodependência e não associados à toxicodependência, segundo o ano de diagnóstico ( ) Quadro 41 Notificações de casos de SIDA, distribuição do total de casos e casos associados à toxicodependência, por doença definidora de SIDA (01/01/ /12/2013) Quadro 42 Notificações de casos de infeção VIH diagnosticados em 2013 associados ou não à toxicodependência, por ano provável de infeção (2013) Quadro 43 Notificações de casos de infeção VIH, associados ou não à toxicodependência, por zona geográfica de residência (01/01/ /12/2013) Quadro 44 Notificações de casos de infeção VIH, associados ou não à toxicodependência, segundo o sexo, por grupo etário 01/01/ /12/2013) Quadro 45 Notificações dos casos de SIDA, associados ou não à toxicodependência, segundo o sexo, por grupo etário (01/01/ /12/2013) Figura 11 Notificações de casos de infeção VIH associados à toxicodependência, por zona geográfica de residência (01/01/ /12/2013) Quadro 46 Notificações de casos de infeção VIH, distribuição do total de casos e dos casos associados à toxicodependência, segundo o ano de diagnóstico, por zona geográfica de residência ( ) Quadro 47 Notificações dos casos de SIDA, distribuição do total de casos e dos casos associados à toxicodependência, segundo o ano de diagnóstico, por zona geográfica de residência ( ) Doenças Infecciosas nos Utentes em Tratamento da Toxicodependência Quadro 48 Utentes rastreados ao longo da vida para o VIH, segundo o ano, por tipo de estrutura ( ) Quadro 49 Utentes rastreados no ano para o VIH, segundo o ano ( ) Quadro 50 Utentes rastreados ao longo da vida para a hepatite B, segundo o ano, por tipo de estrutura ( ) Quadro 51 Utentes rastreados no ano para a hepatite B, segundo o ano ( ) Quadro 52 Utentes rastreados ao longo da vida para a hepatite C, segundo o ano, por tipo de estrutura ( ) Quadro 53 Utentes rastreados no ano para a hepatite C, segundo o ano ( ) Quadro 54 Doenças infecciosas nos reclusos em tratamento da toxicodependência (2013) Quadro 55 Comorbilidades nos reclusos em tratamento da toxicodependência (2013) Mortalidade Quadro 56 Óbitos gerais relacionados com o consumo de drogas ( ) Quadro 57 Óbitos gerais relacionados com o consumo de drogas, segundo o grupo etário, por causa de morte e sexo (2012) Figura 12 Autópsias, exames toxicológicos e resultados positivos post-mortem, segundo o ano ( )... 68

12 Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 58 Pedidos de exames toxicológicos e resultados positivos post-mortem, segundo o ano, por Delegação do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses ( ) Quadro 59 Causa de morte dos casos com resultados toxicológicos positivos, segundo o ano, por Delegação do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses ( ) Quadro 60 Mortes por overdose, segundo o ano, por grupo etário e sexo ( ) Quadro 61 Mortes por overdose, segundo o grupo etário e sexo, por tipo de substância ( ) Quadro 62 Outras causas de morte dos casos com resultados toxicológicos positivos, segundo o grupo etário e sexo, por tipo de substância ( ) Quadro 63 Outras causas de morte dos casos com resultados toxicológicos positivos, segundo a causa de morte, por tipo de substância ( ) Figura 13 Outras causas de morte dos casos com resultados toxicológicos positivos, segundo a causa de morte ( ) Quadro 64 Notificações dos casos de morte de VIH e SIDA: distribuição do total de casos e casos associados à toxicodependência, segundo o ano de óbito e ano de diagnóstico (01/01/ /12/2013) Quadro 65 Notificações dos casos de morte de VIH e SIDA: distribuição do total de casos e casos associados à toxicodependência, segundo o distrito e país de residência (01/01/ /12/2013) Quadro 66 Notificações de óbitos em casos de infeção VIH, segundo a categoria de transmissão e sexo, por grupo etário no ano de óbito (01/01/ /12/2013) Quadro 67 Notificações de óbitos em casos de SIDA, segundo a categoria de transmissão e sexo, por grupo etário no ano de óbito (01/01/ /12/2013) Quadro 68 Notificações de óbitos ocorridos em 2013 em casos de infeção VIH, segundo a categoria de transmissão e sexo, por grupo etário no ano de óbito (2013) Quadro 69 Notificações de óbitos ocorridos em 2013 em casos de SIDA, segundo a categoria de transmissão e sexo, por grupo etário no ano de óbito (2013) Contraordenações Processos e Decisões Quadro 70 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o ano, por distrito ( ) Figura 14 Distribuição dos processos de contraordenação, por distrito (2013) Figura 15 Processos de contraordenação, segundo o ano ( ) Quadro 71 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o ano, por mês de ocorrência ( ) Quadro 72 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo a sua origem, por distrito (2013) Quadro 73 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o ano, por origem ( ) Quadro 74 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o estado do processo, por distrito (2013) Quadro 75 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o ano, por estado do processo ( ) Figura 16 Processos de contraordenação, segundo o ano, por estado do processo ( ) Quadro 76 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o tipo de decisão, por distrito (2013) Quadro 77 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o ano, por tipo de decisão ( ) Figura 17 Processos de contraordenação, segundo o ano, por tipo de decisão ( ) Quadro 78 Distribuição dos processos de contraordenação com decisão punitiva, segundo o tipo de sanção, por distrito (2013) Quadro 79 Distribuição dos processos de contraordenação com decisão punitiva, segundo o ano, por tipo de sanção ( ) Figura 18 Processos de contraordenação com decisão punitiva, segundo o ano, por tipo de sanção ( ) Quadro 80 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o tipo de droga, por distrito (2013) Quadro 81 Distribuição dos processos de contraordenação, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Figura 19 - Processos de contraordenação, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Figura 20 Percentagens intradistritais de processos de contraordenação, por tipo de droga (2013)... 90

13 Quadro 82 Distribuição dos processos de contraordenação com polidrogas, segundo as drogas envolvidas, por distrito (2013) Quadro 83 Distribuição dos processos de contraordenação com polidrogas, segundo o ano, por drogas envolvidas ( ) Indivíduos Quadro 84 Indivíduos primários e reincidentes em processos de contraordenação, segundo o ano ( ) Quadro 85 Indivíduos reincidentes em processos de contraordenação, segundo o ano, por n.º de reincidências ( ). 93 Figura 21 - Indivíduos reincidentes em processos de contraordenação, por distrito (2013) Quadro 86 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o grupo etário e sexo, por distrito (2013) Quadro 87 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por grupo etário e sexo ( ) Figura 22 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por sexo ( ) Figura 23 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por grupo etário ( ) Quadro 88 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por país da nacionalidade ( ) Quadro 89 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por estado civil ( ) Quadro 90 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por situação de coabitação ( ) Quadro 91 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por nível de ensino ( ) Figura 24 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por nível de ensino ( ) Quadro 92 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por situação profissional ( ) Figura 25 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por situação profissional ( ) Quadro 93 Indivíduos em processos de contraordenação, segundo o ano, por grupo profissional ( ) Oferta Alguns Resultados de Estudos Quadro 94 População Jovem (15-24 anos): perceção da facilidade de acesso na obtenção das drogas (se desejado), segundo o tipo de droga, por país (2014) Quadro 95 População Escolar - ESPAD (alunos de 16 anos): perceção da facilidade de acesso na obtenção das drogas (se desejado), por tipo de droga (2003,2007 e 2011) Quadro 96 População Geral, Portugal (15-64 anos): perceção da facilidade de acesso na obtenção de drogas (se desejado), por tipo de droga (2001, 2007 e 2012) Apreensões Policiais Apreensões / Quantidade / Rotas / Preços Quadro 97 Quantidade de droga apreendida, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Quadro 98 Quantidade de heroína apreendida e número de apreensões, segundo o ano ( ) Figura 26 Heroína: quantidade apreendida e número de apreensões, segundo o ano ( ) Quadro 99 Quantidade de cocaína apreendida e número de apreensões, segundo o ano ( ) Figura 27 Cocaína: quantidade apreendida e número de apreensões, segundo o ano ( ) Quadro 100 Quantidade de haxixe apreendido e número de apreensões, segundo o ano ( ) Figura 28 Haxixe: quantidade apreendida e número de apreensões, segundo o ano ( ) Quadro 101 Quantidade de liamba apreendida e número de apreensões, segundo o ano ( ) Figura 29 Liamba: quantidade apreendida e número de apreensões, segundo o ano ( ) Quadro 102 Quantidade de ecstasy apreendido e número de apreensões, segundo o ano ( ) Figura 30 Ecstasy: quantidade apreendida e número de apreensões, segundo o ano ( )

14 Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Figura 31 Quantidades de droga apreendida, segundo o tipo de droga, por distrito e região autónoma (2013) Quadro 103 Quantidades apreendidas, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Quadro 104 Quantidades apreendidas, segundo o ano, por tipo de droga e tipo de transporte ( ) Quadro 105 Quantidades apreendidas, segundo o tipo de droga, por país de proveniência e destino (2013) Figura 32 Número de apreensões, segundo o tipo de droga, por distrito e região autónoma (2013) Quadro 106 Número de apreensões, segundo o ano, por tipo de droga e quantidade apreendida ( ) Quadro 107 Preço médio das drogas, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Quadro 108 Grau de pureza, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Presumíveis Infratores Quadro 109 Presumíveis infratores, segundo o ano, por situação face à droga e sexo ( ) Figura 33 Presumíveis infratores, segundo o ano, por situação face à droga ( ) Figura 34 Presumíveis infratores, segundo o ano, por sexo ( ) Figura 35 Total de presumíveis infratores, por zona geográfica de ocorrência da infração (2013) Figura 36 Presumíveis traficantes, por zona geográfica de ocorrência da infração (2013) Figura 37 Presumíveis traficantes-consumidores, por zona geográfica de ocorrência da infração (2013) Quadro 110 Presumíveis infratores, segundo a situação face à droga, por zona geográfica de ocorrência da infração (2013) 121 Quadro 111 Presumíveis infratores, segundo a situação face à droga, por tipo de droga (2013) Quadro 112 Presumíveis infratores identificados na posse de polidrogas, segundo a situação face à droga, por drogas envolvidas (2013) Quadro 113 Presumíveis infratores, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Figura 38 Presumíveis infratores, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Quadro 114 Presumíveis infratores, segundo a situação face à droga, por grupo etário (2013) Quadro 115 Presumíveis infratores, segundo o ano, por grupo etário ( ) Figura 39 Presumíveis infratores, segundo o ano, por grupo etário ( ) Quadro 116 Presumíveis infratores, segundo a situação face à droga, por país da nacionalidade (2013) Quadro 117 Presumíveis infratores, segundo o ano, por país da nacionalidade ( ) Quadro 118 Presumíveis infratores nacionais e estrangeiros, segundo a situação face à droga, por tipo de droga (2013) Quadro 119 Presumíveis infratores, segundo o ano, por situação face à droga e nacionalidade ( ) Quadro 120 Presumíveis infratores, segundo situação face à droga, por estado civil (2013) Quadro 121 Presumíveis infratores, segundo o ano, por estado civil ( ) Quadro 122 Presumíveis infratores, segundo a situação face à droga, por nível de ensino (2013) Quadro 123 Presumíveis infratores, segundo o ano, por nível de ensino ( ) Figura 40 Presumíveis infratores, segundo o ano, por nível de ensino ( ) Quadro 124 Presumíveis Infratores, segundo a Situação Face à Droga, por Situação Profissional (2013) Quadro 125 Presumíveis Infratores, segundo o Ano, por Situação Profissional ( ) Figura 41 Presumíveis Infratores, segundo o Ano, por Situação Profissional ( ) Decisões Judiciais Quadro 126 Processos Findos ao abrigo da Lei da Droga, segundo o ano ( ) Figura 42 Processos Findos, segundo o ano ( ) Quadro 127 Processos Findos ao Abrigo da lei da Droga, segundo o ano, por tribunal ( ) Quadro 128 Indivíduos acusados, segundo a situação face à droga, por situação judicial (2013)

15 Quadro 129 Indivíduos acusados, segundo o ano, por situação judicial ( ) Figura 43 Indivíduos acusados, segundo o ano, por situação judicial ( ) Quadro 130 Indivíduos acusados, segundo o ano, por situação face à droga ( ) Figura 44 Indivíduos acusados, segundo o ano, por situação face à droga ( ) Quadro 131 Indivíduos condenados, segundo o ano ( ) Figura 45 Indivíduos condenados, segundo o ano ( ) Quadro 132 Indivíduos condenados, segundo o ano, por tribunal ( ) Quadro 133 Indivíduos condenados, segundo o ano, por situação face à droga e sexo ( ) Figura 46 Indivíduos condenados, segundo o ano, por situação face à droga ( ) Figura 47 Indivíduos condenados, segundo o ano, por situação face à droga e sexo ( ) Figura 48 Total indivíduos condenados, por zona geográfica de ocorrência da condenação (2013) Figura 49 Indivíduos condenados por tráfico, por zona geográfica de ocorrência da condenação (2013) Figura 50 Indivíduos condenados por consumo, por zona geográfica de ocorrência da condenação (2013) Quadro 134 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga e sexo, por círculo judicial e comarca (2013) Quadro 135 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por tipo de pena (2013) Quadro 136 Indivíduos condenados, segundo o ano, por tipo de pena ( ) Quadro 137 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, segundo a frequência de aplicação das disposições da Lei da Droga (Decreto-Lei n.º 15/93) (2013) Quadro 138 Frequência de aplicação das disposições da Lei da Droga, segundo o ano (Decreto-Lei n.º 15/93) ( ) Quadro 139 Circunstâncias agravantes tidas em conta na determinação da medida da pena, segundo a situação dos infratores face à droga (2013) Quadro 140 Circunstâncias atenuantes tidas em conta na determinação da medida da pena, segundo a situação dos infratores face à droga (2013) Quadro 141 Crimes constantes das sentenças que fixam penas em cúmulo jurídico, segundo a situação dos infratores face à droga (2013) Quadro 142 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por tipo de droga (2013) Quadro 143 Indivíduos condenados por posse de polidrogas, segundo a situação face à droga, por drogas envolvidas (2013) Quadro 144 Indivíduos condenados, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Figura 51 Indivíduos condenados, segundo o ano, por tipo de droga ( ) Quadro 145 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por grupo etário (2013) Quadro 146 Indivíduos condenados, segundo o ano, por grupo etário ( ) Figura 52 Indivíduos condenados, segundo o ano, por grupo etário ( ) Quadro 147 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por país da nacionalidade (2013) Quadro 148 Indivíduos condenados, segundo o ano, por país da nacionalidade ( ) Quadro 149 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por estado civil (2013) Quadro 150 Indivíduos condenados, segundo o ano, por estado civil ( ) Quadro 151 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por situação de coabitação (2013) Quadro 152 Indivíduos condenados, segundo o ano, por situação de coabitação ( ) Quadro 153 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por nível de ensino (2013) Quadro 154 Indivíduos condenados, segundo o ano, por nível de ensino ( ) Figura 53 Indivíduos condenados, segundo o ano, por nível de ensino ( ) Quadro 155 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por situação profissional (2013)

16 Relatório Anual A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 156 Indivíduos condenados, segundo o ano, por situação profissional ( ) Figura 54 Indivíduos condenados, segundo o ano, por situação profissional ( ) Quadro 157 Indivíduos condenados, segundo a situação face à droga, por grupo profissional (2013) Reclusões Quadro Total de reclusos condenados e reclusos condenados ao abrigo da Lei da Droga, segundo o ano (Situação a 31/12 de cada ano) Quadro 159 Reclusos condenados ao abrigo da Lei da Droga, segundo o ano, por tipo de crime (situação a 31/12 de cada ano) Figura 55 Reclusos condenados ao abrigo da Lei da Droga, segundo o ano (situação a 31/12 de cada ano) Quadro 160 reclusos condenados ao abrigo da Lei da Droga, segundo o sexo e grupo etário, por tipo de crime e nacionalidade (situação a 31/12 /2013) Quadro 161 Reclusos condenados ao abrigo da Lei da Droga, segundo o ano, por tipo de crime e sexo (situação a 31/12 de cada ano) Quadro 162 Reclusos condenados ao abrigo da Lei da Droga, segundo o ano, por grupo etário (situação a 31/12 de cada ano) Figura 56 Reclusos condenados ao abrigo da Lei da Droga, segundo o ano, por grupo etário (Situação a 31/12 de cada ano) Quadro 163 Reclusos condenados ao abrigo da Lei da Droga, segundo o ano, por tipo de crime e nacionalidade (Situação a 31/12 de cada ano) Fontes Referências Bibliográficas Sinais Convencionais Lista de Siglas e Abreviaturas Definição de Termos

17 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Parte A Caracterização e Evolução da Situação 17

18

19 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Consumos e Problemas relacionados 1. Alguns Resultados de Estudos Contexto População Geral Quadro 1 - População Geral, Portugal (15-64 anos): Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, segundo o Grupo Etário e Sexo, por Tipo de Droga (%) 2001, 2007 e Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI

20 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 20 Quadro 2 - População Geral, Portugal (15-64 anos): Prevalências de Consumo nos Últimos 12 Meses, segundo o Grupo Etário e Sexo, por Tipo de Droga (%) 2001, 2007 e 2012 Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

21 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Quadro 3 - População Geral, Portugal (15-64 anos): Prevalências de Consumo nos Últimos 30 Dias, segundo o Grupo Etário e Sexo, por Tipo de Droga (%) 2001, 2007 e 2012 Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI 21

22 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 22 Quadro 4 - População Geral, Portugal (15-64 anos): Taxas de Continuidade* do Consumo, segundo o Grupo Etário e Sexo, por Tipo de Droga (%) 2001, 2007 e 2012 * A Taxa de Continuidade indica a proporção de indivíduos que tendo consumido uma dada substância ao longo da vida, declaram ter consumido essa mesma substância no último ano. Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

23 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Quadro 5 - População Geral (15-64 anos) e Jovem Adulta, (15-34 anos), Portugal: Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, segundo a Região (NUTS II*), por Tipo de Droga (%) 2001, 2007 e 2012 Região/Ano Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Tipo de Droga Qualquer População Total (15-64) 8,0 10,0 7,6 7,0 10,9 8,2 8,4 16,0 13,7 6,1 10,6 9,5 9,1 16,0 9,2 5,8 9,9 10,6 8,6 5,2 3,2 Droga Pop. Jov em Adulta (15-34) 12,1 15,0 11,5 11,7 17,1 12,8 14,7 21,4 21,0 11,2 16,8 14,9 15,4 25,7 10,5 9,5 14,9 15,8 13,6 8,2 6,2 População Total (15-64) 7,9 9,8 7,5 6,7 10,7 8,2 8,3 15,7 13,5 6,1 10,2 9,2 9,1 16,0 9,2 5,7 9,2 10,6 8,6 5,2 3,2 Cannabis Pop. Jov em Adulta (15-34) 11,8 14,4 11,3 11,2 16,9 12,8 14,7 20,9 21,0 11,2 16,7 14,5 15,4 25,7 10,5 9,5 13,4 15,8 13,4 8,2 6,2 População Total (15-64) 0,8 0,5 0,3 0,5 0,8 0,5 1,0 1,6 0,9 0,4 1,9 0,5 0,3 2,7 1,1 0,5 0,7 1,1 0,6 0,0 0,6 Heroína Pop. Jov em Adulta (15-34) 1,1 0,4 0,2 1,0 1,1 0,0 1,5 1,4 0,3 0,7 2,4 0,7 1,1 4,3 0,0 1,3 0,7 1,6 1,2 0,0 1,5 População Total (15-64) 0,6 1,3 0,4 0,9 1,5 0,6 1,4 3,3 2,5 0,5 1,4 1,2 0,7 3,2 2,6 0,7 1,4 1,7 0,8 0,7 0,4 Cocaína Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,8 1,9 0,7 1,6 2,8 0,0 2,0 4,0 3,1 0,8 1,5 1,4 1,1 5,9 1,6 1,3 2,2 2,7 1,2 1,5 0,9 População Total (15-64) 0,3 0,6 0,1 0,4 0,8 0,2 0,8 1,4 1,0 0,4 0,7 1,3 0,6 1,9 0,9 0,9 1,4 0,4 0,8 0,3.. Anfetaminas Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,2 1,1 0,3 0,6 1,3 0,0 0,9 1,8 1,1 0,5 0,9 1,4 1,0 1,1 0,6 1,7 2,2 0,4 1,1 0,7.. População Total (15-64) 0,6 1,0 0,2 0,5 1,2 0,4 1,0 1,8 3,8 0,3 0,7 0,2 0,8 2,1 1,5 0,5 0,0 0,3 1,3 0,3 0,4 Ecstasy Pop. Jov em Adulta (15-34) 1,1 2,3 0,3 1,1 2,8 0,0 2,0 3,2 7,3 0,7 1,5 0,7 1,8 5,3 2,1 1,0 0,0 0,8 2,7 0,7 0,9 População Total (15-64) 0,2 0,5 0,2 0,4 0,4 0,5 0,7 1,1 1,3 0,3 0,7 0,2 0,3 0,8 0,2 0,0 0,0 0,3 0,6 0,0 0,0 LSD Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,2 0,8 0,5 0,7 0,7 0,7 0,9 1,3 1,8 0,8 1,2 0,7 0,8 1,6 0,0 0,0 0,0 0,4 1,3 0,0 0,0 Cogumelos População Total (15-64) _ 0,6 0,2 _ 0,8 0,2 _ 1,0 1,5 _ 0,6 0,4 _ 1,3 0,4 _ 0,0 0,3 _ 0,0.. Alucinóg. Pop. Jov em Adulta (15-34) _ 1,2 0,7 _ 1,8 0,0 _ 1,8 2,8 _ 0,6 1,1 _ 2,7 0,4 _ 0,0 0,8 _ 0,0.. * Segundo a classificação por NUT de Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI 23

24 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 24 Quadro 6 - População Geral (15-64 anos)e Jovem Adulta (15-34 anos), Portugal : Prevalências de Consumo nos Últimos 12 Meses, segundo a Região (NUTS II*), por Tipo de Droga (%) 2001, 2007 e 2012 Região/Ano Açores Madeira Alentejo Algarve Norte Centro Lisboa Tipo de Droga Qualquer População Total (15-64) 3,6 2,7 1,9 3,0 3,2 1,3 3,8 5,5 4,8 2,1 2,5 2,8 4,3 8,6 2,6 2,5 2,8 3,6 4,9 1,7 1,6 Droga Pop. Jov em Adulta (15-34) 6,3 5,2 2,9 5,9 6,9 2,9 7,7 9,3 9,5 4,3 5,7 6,5 8,2 16,6 4,4 5,2 5,2 6,5 8,8 3,7 3,5 População Total (15-64) 3,4 2,6 1,9 2,8 3,1 1,3 3,7 5,2 4,8 2,1 2,4 2,8 4,3 8,4 2,3 2,5 2,8 3,6 4,6 1,7 1,6 Cannabis Pop. Jov em Adulta (15-34) 6,1 4,9 2,9 5,5 6,6 2,9 7,5 8,8 9,5 4,1 5,4 6,5 8,2 16,0 4,4 5,2 5,2 6,5 8,2 3,7 3,5 População Total (15-64) 0,1 0,2.. 0,1 0,1.. 0,3 0,3 0,1 0,0 0,5.. 0,2 1,3.. 0,5 0,0 0,3 0,4 0,0 0,2 Heroína Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,2 0,4.. 0,3 0,3.. 0,4 0,2 0,0 0,0 0,9.. 0,4 2,1.. 1,0 0,0 0,8 0,8 0,0 0,6 População Total (15-64) 0,1 0,5 0,0 0,3 0,5 0,1 0,6 0,9 0,6 0,1 0,5 0,2 0,2 1,5 0,2 0,3 0,4 0,2 0,6 0,3.. Cocaína Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,2 1,1 0,0 0,6 1,3 0,0 1,3 0,9 1,4 0,3 1,2 0,7 0,4 3,2 1,6 0,0 0,7 0,4 0,3 0,7.. População Total (15-64) 0,0 0,2.. 0,1 0,2.. 0,1 0,3.. 0,1 0,1 0,5 0,2 0,2.. 0,0 0,0 0,2 0,1 0,0.. Anfetaminas Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,0 0,4.. 0,1 0,5.. 0,3 0,5.. 0,0 0,3 1,4 0,4 0,5.. 0,0 0,0 0,4 0,3 0,0.. População Total (15-64) 0,3 0,3.. 0,4 0,3.. 0,5 0,6 0,9 0,1 0,4.. 0,3 0,8 0,2 0,2 0,0.. 0,6 0,3.. Ecstasy Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,6 0,7.. 0,9 0,7.. 1,2 1,3 2,2 0,3 0,6 0,7 0,7 2,1 0,4 0,4 0,0.. 1,4 0,7.. População Total (15-64) 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1.. 0,1 0,2 0,4 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2.. 0,0 0,0.. 0,1 0,0.. LSD Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,1 0,2 0,3 0,4 0,3.. 0,2 0,4 1,0 0,1 0,6 0,7 0,4 0,5.. 0,0 0,0.. 0,3 0,0.. Cogumelos População Total (15-64) _ 0,0.. _ 0,2.. _ 0,2 0,3 _ 0,2.. _ 0,2.. _ 0,0 0,2 _ 0,0.. Alucinóg. Pop. Jov em Adulta (15-34) _ 0,1.. _ 0,5.. _ 0,5 0,7 _ 0,6 0,0 _ 0,5.. _ 0,0 0,4 _ 0,0.. * Segundo a classificação por NUT de Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

25 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Quadro 7 - População Geral (15-64 anos) e Jovem Adulta (15-34 anos), Portugal: Taxas de Continuidade* do Consumo, segundo a Região (NUTS II**), por Tipo de Droga (%) 2001, 2007 e 2012 Região/Ano Alentejo Algarve Açores Madeira Norte Centro Lisboa Tipo de Droga Qualquer População Total (15-64) 44,5 34,7 25,0 42,2 40,1 15,9 45,1 43,2 35,2 35,5 33,9 29,4 47,3 64,6 27,9 43,1 35,0 34,2 57,0 45,5 48,9 Droga Pop. Jov em Adulta (15-34) 52,1 34,7 25,4 50,6 40,4 22,6 52,2 43,5 45,2 39,6 32,5 43,5 53,2 63,8 41,9 54,7 30,0 41,2 64,7 40,0 57,0 População Total (15-64) 43,8 34,2 25,3 41,0 39,1 15,9 44,1 41,3 35,7 33,9 32,1 30,4 47,3 62,5 25,3 43,9 38,9 34,2 53,5 45,5 48,9 Cannabis Pop. Jov em Adulta (15-34) 51,7 34,0 25,9 48,7 39,6 22,6 50,9 42,1 45,2 37,5 32,5 44,8 53,2 63,4 41,9 54,7 33,1 41,2 61,2 40,0 57,0 População Total (15-64) 17,1 87,5 0,0 25,0 25,0 0,0 28,9 16,7 12,4 0,0 37,5 0,0 66,7 50,0 0,0 100,0 0,0 30,7 66,7 0,0 37,6 Heroína Pop. Jov em Adulta (15-34) 22,2 100,0 0,0 28,6 27,3 0,0 26,1 14,3 0,0 0,0 42,9 0,0 50,0 51,2 0,0 100,0 0,0 49,2 100,0 0,0 37,6 População Total (15-64) 19,4 55,6 0,0 32,1 45,2 17,3 43,4 23,1 24,3 20,0 80,0 20,4 28,6 54,5 9,5 42,9 33,3 9,9 75,0 50,0 0,0 Cocaína Pop. Jov em Adulta (15-34) 30,0 57,9 0,0 36,4 44,8 0,0 62,5 22,5 43,8 25,0 80,0 50,0 36,4 54,2 0,0 46,2 53,3 14,5 100,0 53,3 0,0 População Total (15-64) 0,0 33,3 0,0 27,3 35,7 0,0 13,3 26,1 0,0 25,0 33,3 38,7 33,3 50,0 0,0 0,0 0,0 47,6 12,5 0,0 0,0 Anfetaminas Pop. Jov em Adulta (15-34) 0,0 27,3 0,0 11,1 38,5 0,0 28,6 29,4 0,0 0,0 33,3 100,0 40,0 44,5 0,0 0,0 0,0 100,0 27,3 0,0 0,0 População Total (15-64) 45,5 31,0 0,0 76,5 25,8 0,0 55,6 61,5 24,0 33,3 60,0 0,0 37,5 40,0 10,4 40,0 0,0 0,0 46,2 100,0 0,0 Ecstasy Pop. Jov em Adulta (15-34) 57,7 30,4 0,0 86,7 24,1 0,0 59,4 40,6 29,4 33,3 40,0 0,0 38,9 40,7 20,3 40,0 0,0 0,0 51,9 100,0 0,0 População Total (15-64) 36,4 26,7 63,0 45,5 37,5 0,0 16,7 29,4 30,1 33,3 50,0 100,0 66,7 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 16,7 0,0 0,0 LSD Pop. Jov em Adulta (15-34) 66,7 25,0 63,0 50,0 42,9 0,0 28,6 30,8 59,0 33,3 33,3 100,0 50,0 31,3 0,0 0,0 0,0 0,0 23,1 0,0 0,0 Cogumelos População Total (15-64) _ 9,1 0,0 _ 25,0 0,0 _ 26,1 18,4 _ 40,0 0,0 _ 20,0 0,0 _ 0,0 48,4 _ 0,0 0,0 Alucinóg. Pop. Jov em Adulta (15-34) _ 9,1 0,0 _ 26,3 0,0 _ 27,8 25,6 _ 100,0 0,0 _ 18,5 0,0 _ 0,0 48,4 _ 0,0 0,0 * A Taxa de Continuidade indica a proporção de indivíduos que tendo consumido uma dada substância ao longo da vida, declaram ter consumido essa mesma substância no último ano. ** Segundo a classificação por NUT de Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI 25

26 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 8 - População Jovem, Portugal (15-24 anos): Idades de Início dos Consumos 2001, 2007 e 2012 Grupo anos: Idades de Início dos Consumos T ipo de Dro ga Média Moda Mediana Média Moda Mediana Média Moda Mediana Qualquer Droga Cannabis Heroína Cocaína Anfetaminas Ecstasy LSD Cogumelos Alucinógenios Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI Quadro 9 - População Geral, Portugal (15-64 anos): Avaliação da Dependência através do CAST* e SDS**, segundo o Grupo Etário G. Etário / A no Pop. Total Pop. Jovem Adulta 2007 e Nível Dependência Total de Inquiridos CAST 3,1 2,4 5,8 4,5 6,0 5,6 5,6 3,6 2,6 2,2 0,9 1,0 0,1 0,1 Sem Risco 1,1 1,1 2,0 2,2 2,7 3,0 1,5 1,6 0,8 0,9 0,3 0,5 0,1 0,1 Risco Baixo 1,3 0,6 2,3 1,0 2,3 0,9 2,4 1,1 1,0 0,8 0,5 0,2 0,0 0,0 Risco Moderado 0,3 0,4 0,6 0,9 0,4 1,5 0,7 0,4 0,2 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 Risco Elev ado 0,5 0,3 0,9 0,4 0,6 0,2 1,0 0,5 0,5 0,5 0,0 0,2 0,0 0,0 SDS 3,1 2,7 5,9 5,1 5,7 5,8 6,1 4,6 2,3 2,3 0,8 1,0 0,1 0,2 Sem Dependência 2,5 2,0 4,8 3,9 5,2 4,5 4,6 3,4 1,7 1,6 0,8 0,9 0,1 0,1 Dependência 0,6 0,7 1,1 1,2 0,6 1,3 1,5 1,2 0,6 0,7 0,0 0,1 0,0 0,1 Total de Consumidores CAST 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 26 Sem Risco 34,5 47,3 35,0 48,8 44,4 53,1 27,2 43,5 31,9 40,9 30,5 48,7 100,0 100,0 Risco Baixo 40,5 24,8 39,9 22,7 37,7 16,0 41,7 30,7 39,5 33,8 54,9 20,3 0,0 0,0 Risco Moderado 10,1 15,0 10,2 20,2 7,4 27,2 12,6 11,7 8,4 2,0 14,6 6,9 0,0 0,0 Risco Elev ado 14,9 13,0 14,9 8,4 10,5 3,6 18,5 14,1 20,2 23,3 0,0 24,2 0,0 0,0 SDS 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Sem Dependência 81,5 75,5 81,5 76,1 90,2 77,9 75,1 74,2 74,8 71,3 100,0 89,6 100,0 29,6 Dependência 18,5 24,5 18,5 23,9 9,8 22,1 24,9 25,8 25,2 28,7 0,0 10,4 0,0 70,4 * Teste de avaliação da dependência: Cannabis Abuse Screening Test (CAST) ** Teste de avaliação da dependência: Severity of Dependence Scale (SDS) Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

27 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Quadro 10 - População Geral, Portugal (15-64 anos): Prevalências de Consumo de Novas Substâncias Psicoativas ao Longo da Vida, nos Últimos 12 Meses e Últimos 30 Dias, Segundo o Grupo Etário e Sexo (%) P rev./ Sexo Grupo Etário 2012 População População Total Jovem Adulta anos anos P LV P 12M P 30D Total 0,4 0,9 1,0 0,8 0,3 0,2 0,1 Masculino 0,6 _ 1,0 1,2 0,3 0,3 0,0 Feminino 0,3 _ 1,0 0,4 0,2.. 0,2 Total 0,1 0,3 0,2 0,4 0,1.... Masculino 0,2 _ 0,4 0, Feminino 0,0 _.... 0,2.... Total Masculino.. _ Feminino.. _ Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI Quadro 11 - População Geral, Portugal (15-64 anos): Prevalências de Consumo de Novas Substâncias Psicoativas ao Longo da Vida, nos Últimos 12 Meses e Últimos 30 Dias, Segundo a Região (NUT II*) (%) 2012 R egião População População Total Jovem Adulta Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira P revalências anos anos Prev. Longo Vida Prev. Últ. 12 Meses Prev. Últ. 30 Dias 0,4 0,9 0,3 0,3 0,9 0,5 0,0 0,6.. 0,1 0, ,5 0, _ * Segundo a classificação por NUT de Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI Quadro 12 - População Geral, Portugal e Outros Países Europeus (15-64 anos): Prevalências de Consumo ao Longo da Vida e Últimos 12 Meses (%) T ipo de D ro ga Cannabis 2010, 2011 e 2012 Cocaína Anfetaminas Ecstasy LSD P aí ses PLV P12M PLV P12M PLV P12M PLV P12M PLV P12M 27 Portugal (2012) 9,4 2,7 1,2 0,2 0,5 0,0 1,3 0,3 0,6 0,2 Croácia (2012) 15,6 5,0 2,3 0,5 2,6 0,8 2,5 0,4 1,4 0,3 Dinamarca (2010) 32,5 5,4 4,4 0,9 6,2 0,7 2,1 0,3 1,3 0,1 Espanha (2011) 27,4 9,6 8,8 2,3 3,3 0,6 3,6 0,7 Finlândia (2010) 18,3 4,6 1,7 0,2 2,3 0,8 1,8 0,4 1,0 0,2 França (2010) 32,1 8,4 3,7 0,9 1,7 0,2 2,4 0,2 1,7 0,2 Irlanda ( ) 25,3 6,0 6,8 1,5 4,5 0,4 6,9 0,5 4,4 0,3 Polónia (2010) 17,5 9,6 1,3 0,7 4,2 1,9 3,4 1,5 2,0 0,7 Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI

28 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 28 Quadro 13 População Jovem (15-24 anos): Perceção do Risco para a Saúde Associado ao Consumo Ocasional* e Regular de Drogas, Segundo o Tipo de Droga, por País (%) 2014 Tipo de Droga Perceção do Risco: Uso de Substâncias Regularmente Perceção do Risco: Uso de Susbtâncias Ocasionalmente* Cocaína Cannabis Ecstasy NSP Cocaína Cannabis Ecstasy NSP P aíses AR MR BR SR NR AR MR BR SR NR AR MR BR SR NR AR MR BR SR NR AR MR BR SR NR AR MR BR SR NR AR MR BR SR NR AR MR BR SR NR Média Europeia _ _ Portugal _ _ Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Croácia Dinamarca Eslov énia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Holanda Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Polónia Reino Unido República Checa República Eslov aca Roménia Suécia AR Alto Risco, MR Médio Risco, BR Baixo Risco, SR Sem Risco, NR- Não responde *Ocasionalmente Uma a duas vezes Fonte: Flash Eurobarometer 401, Young people and drugs, Results per country, 2014 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

29 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Quadro 14 - Estimativas do Número de Consumidores Problemáticos/Alto Risco e Taxas por Mil Habitantes, segundo a Definição de Caso e Método 2012 N.º de Consumidores Taxas por mil habitantes (15-64 anos) População anos - Portugal Continental Multiplicador Tratamento ,5-7,7 Consumidores de opiáceos, cocaína e/ou anfetaminas/ metanfetaminas nos últimos 12 meses Geral Opiáceos Cocaína Captura - Recaptura Captura - Recaptura Captura - Recaptura , ,3-7, , ,2-5, , ,2-7,2 Consumidores de drogas por via endovenosa nos últimos 12 meses , ,9-2,5 População anos - Portugal Consumidores de Método Direto ,0 alto risco de cannabis (INPG, 2012) ,0-10,0 Fonte: Carapinha et al., 2014 / : DMI DEI Contexto Populações Escolares Quadro 15 - População Escolar - HBSC/OMS (alunos do 6.º / 8.º / 10.º ano): Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, por Tipo de Droga, e nos Últimos 30 Dias (%) Tipo de Droga 2002, 2006 e 2010 Ano Consumo ao Longo da Vida Cannabis 9,2 8,2 8,8 Heroína 1,2 1,4 1,4 Cocaína 1,7 1,6 1,9 Estimulantes 3,5 3,5 3,4 Ecstasy 2,2 1,6 1,8 LSD 1,7 1,8 2,0 Consumo nos Últimos 30 Dias Sim 6,6 4,5 6,1 Fonte: Matos et al., 2003; Matos et al., 2006; Matos et al., 2010 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

30 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 16 - População Escolar - INME (3.º Ciclo): Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, nos Últimos 12 Meses e Últimos 30 Dias, por Tipo de Droga (%) Tipo de Droga Prevalências Ao Longo da Vida 2001, 2006 e 2011 Últimos 12 Meses Últimos 30 Dias Qualquer Droga 14,2 8,4 10,3 9,8 5,7 8,7 6,0 4,0 6,2 Cannabis 10,4 6,6 8,6 8,3 4,6 7,5 4,7 3,3 5,3 Qualquer Droga s/ Cannabis 7,9 3,9 3,9 4,7 2,5 3,1 2,8 1,8 2,2 Heroína 3,4 1,7 1,4 1,8 1,2 1,1 1,3 0,9 0,8 Cocaína 4,4 2,1 1,9 2,0 1,4 1,6 1,6 1,1 1,2 Anfetaminas 3,3 1,8 1,6 2,5 1,3 1,3 1,1 1,0 1,0 Ecstasy 4,1 2,1 1,9 3,1 1,4 1,5 1,5 1,0 1,2 LSD 2,7 1,6 1,4 2,0 1,1 1,1 1,0 0,8 0,8 Cogumelos Alucinogénios 2,7 1,5 1,4 2,2 1,1 1,2 1,0 0,8 0,9 Fonte: Feijão & Lavado, 2002a; Feijão, 2008a; Feijão, 2012a / : DMI DEI Quadro 17 - População Escolar - INME (Secundário): Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, nos Últimos 12 Meses e Últimos 30 Dias, por Tipo de Droga (%) Tipo de Droga Prevalências 2001, 2006 e 2011 Ao Longo Últimos Últimos da Vida 12 Meses 30 Dias Qualquer Droga 27,9 19,9 29,4 21,7 15,4 24,4 12,1 9,3 16,4 Cannabis 25,6 18,7 28,2 20,2 14,5 23,4 11,1 8,9 15,9 Qualquer Droga s/ Cannabis 8,3 4,3 5,5 5,4 3,1 4,1 2,5 1,6 2,3 Heroína 2,2 1,2 1,2 1,1 0,9 0,9 0,6 0,6 0,6 Cocaína 3,6 1,7 2,2 1,7 1,3 1,7 0,9 0,9 1,0 Anfetaminas 3,5 2,0 2,9 2,4 1,6 2,3 0,9 1,0 1,3 Ecstasy 4,6 2,1 2,0 3,6 1,5 1,6 1,5 0,9 1,3 LSD 3,1 1,6 2,3 2,2 1,2 1,8 0,7 0,8 1,0 Cogumelos Alucinogénios 2,5 1,6 1,9 1,8 1,2 1,5 0,7 0,7 0,9 30 Fonte: Feijão & Lavado, 2002b; Feijão, 2008b; Feijão, 2012b / : DMI DEI Quadro 18 - População Escolar - INME (3.º Ciclo e Secundário): Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, nos Últimos 12 Meses e Últimos 30 Dias, por Região (NUTII) (%) R egião P revalências º Ciclo Secundário Longo da Últimos Últimos Longo da Últimos Últimos Vida 12 Meses 30 Dias Vida 12 Meses 30 Dias Portugal 10,3 8,7 6,2 29,4 24,4 16,4 Norte 9,0 7,6 5,4 26,8 22,4 15,4 Centro 9,2 8,0 5,9 28,7 23,7 15,7 Lisboa e Vale do Tejo 11,2 9,6 6,7 33,4 27,8 19,0 Alentejo 12,1 10,3 7,0 31,8 25,4 15,5 Algarv e 13,4 10,7 7,1 33,5 28,2 18,8 Açores 14,7 12,5 9,1 31,1 25,1 15,9 Madeira 11,3 9,7 6,9 20,6 16,4 10,0 Fonte: Feijão, 2012a; Feijão, 2012b / : DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

31 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Quadro 19 - População Escolar - ESPAD (alunos 16 anos): Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, por Tipo de Droga, e Prevalências do Consumo de Cannabis nos Últimos 12 Meses e Últimos 30 Dias (%) T ipo de D ro ga Consumo ao Longo da Vida 2003, 2007 e 2011 A no Qualquer Droga Cannabis Qualquer Droga s/ Cannabis Heroína Cocaína Anfetaminas Ecstasy Cogumelos Alucinogénios LSD ou Outros Alucinogénios Consumo nos Últimos 12 Meses Cannabis Consumo nos Últimos 30 Dias Cannabis Fonte: Hibell et al., 2004; Hibell et al., 2009; Hibell et al., 2012 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 31

32 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 32 Quadro 20 - População Escolar - ECATD (alunos anos): Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, por Tipo de Droga, Prevalência do Consumo de Ecstasy nos Últimos 12 Meses e Prevalências do Consumo de Cannabis nos Últimos 12 Meses e Últimos 30 dias, por Idade (%) 2003, 2007 e 2011 Idade/ A no 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos T ipo de D ro ga Consumo ao Longo da Vida Qualquer Droga 4,6 3,6 4,4 8,6 6,4 8,4 13,6 10,1 12,3 20,0 16,0 21,3 25,3 21,4 26,5 30,2 27,3 31,2 Cannabis 2,3 2,3 2,3 6,5 4,8 5,6 11,0 8,3 10,1 17,3 14,1 19,1 23,6 19,6 24,4 29,1 26,1 29,7 Heroína 0,8 1,1 1,0 2,2 1,4 1,7 1,7 1,8 2,5 1,4 2,3 2,1 1,0 2,5 2,0 0,8 2,0 1,7 Cocaína 1,5 1,6 1,8 2,4 2,5 2,3 2,4 3,3 3,3 2,5 3,3 2,8 1,6 3,9 2,6 1,4 3,8 2,4 Anfetaminas 2,2 1,1 1,1 2,4 2,2 2,3 3,0 2,5 2,5 2,6 2,5 3,5 2,4 3,3 3,0 1,5 3,3 3,4 Ecstasy 1,5 0,9 1,1 3,1 1,5 1,7 2,5 2,5 2,7 3,7 2,3 3,0 3,5 3,3 2,7 4,3 4,0 2,9 LSD 0,6 0,8 0,9 1,6 1,3 1,6 1,3 1,5 2,6 1,9 1,3 3,0 2,2 2,5 2,8 2,0 2,5 2,9 Cogumelos Alucinogénios 0,6 0,8 0,7 1,8 1,3 1,4 1,8 1,5 2,2 2,9 1,3 2,8 3,1 2,5 2,5 3,7 2,5 2,0 Consumo nos Últimos 12 Meses Cannabis 1,8 1,6 1,5 4,5 3,4 4,8 8,3 5,9 8,4 13,5 10,5 16,2 17,9 14,6 20,8 21,3 20,6 24,9 Ecstasy 0,9 1,7 2,4 2,7 1,7 2,3 Consumo nos Últimos 30 Dias Cannabis 1,1 1,3 0,7 3,0 1,8 2,8 4,7 3,4 4,8 7,6 6,5 8,9 10,2 8,7 11,4 11,1 11,2 15,7 Fonte: Feijão & Lavado, 2006; Feijão, 2009; Feijão et al / : DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

33 Consumos e problemas relacionados: Alguns Resultados de Estudos Contexto População Reclusa Quadro 21 - População Reclusa Nacional: Prevalências de Consumo Segundo o Momento Face à Reclusão, por Tipo de Droga (%) M o mento de C o nsumo Antes ou em Reclusão 2001 e 2007 Antes da Reclusão T ipo de Dro ga Qualquer Droga 62,3 59,3 60,6 55,0 47,4 35,7 48,2 27,8 Cannabis 56,5 55,2 53,9 48,4 38,7 29,8 41,2 23,9 Heroína 46,9 34,4 44,1 29,9 27,0 13,5 23,9 10,0 Cocaína 45,6 40,2 43,9 35,3 20,1 9,9 29,4 6,7 Anfetaminas 19,2 15,7 18,4 14,9 7,0 2,3 9,0 2,0 Ecstasy 17,0 19,9 16,4 18,2 6,4 2,7 8,6 2,2 Outros 8,5 5,9 7,5 5,2 4,5 1,5 4,6 1,1 Fonte: Torres et al., 2009 / : DMI DEI Em Reclusão Antes e em Reclusão Quadro 22 - População Reclusa Nacional: Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, por Sexo e Grupo Etário (%) C o nsumo Lo ngo da Vida 2001 e 2007 Qualquer Tipo de Droga Sexo / Grupo Etário Total 62,3 59,3 Masculino 67,0 66,2 Feminino 31,3 37, anos 72,3 65, anos 73,0 65, anos 59,5 64, anos 29,9 57,1 56 anos 11,1 51,1 Fonte: Torres et al., 2009 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Quadro 23 - População Reclusa Nacional - Consumos em Reclusão: Prevalências de Consumo ao Longo da Vida, nos Últimos 12 Meses, nos Últimos 30 Dias e Consumo Regular*, por Tipo de Droga (%) 2001 e C o nsumo na P risão Ao Longo Último Últimos Consumo da Vida 12 Meses 30 Dias Regular* T ipo de Dro ga Qualquer Droga 47,4 35,7 51,6 40,5 30,1 27,4 10,0 11,8 Cannabis 38,7 29,8 43,8 29,0 24,0 23,3 5,5 7,0 Heroína 27,0 13,5 33,0 11,5 15,5 7,3 5,3 2,7 Cocaína 20,1 9,9 26,3 7,6 7,2 3,8 1,9 0,8 Anfetaminas 7,0 2,3 9,7 2,1 1,5 0,7 <0,1 0,3 Ecstasy 6,4 2,7 9,6 2,1 1,3 0,8 <0,1 0,3 Outros 4,5 1,5 5,1 1,0 0,9 0,4 <0,1 0,2 * Todos os dias no último mês na prisão. Fonte: Torres et al., 2009 / : DMI DEI

34 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 24 - População Reclusa Nacional: Prevalências de Consumo por Via Endovenosa Segundo o Momento Face à Reclusão (%) 2001 e 2007 M o mento de C o nsumo Antes ou Antes Em Antes e em Reclusão da Reclusão Reclusão em Reclusão Via de A dministração Via Endov enosa 32,3 20,6 27,0 18,2 11,4 3,1 8,8 3,0 Fonte Fonte: Torres et al., 2009 / : DMI DEI Contexto População Condutora Quadro 25 População de Condutores em Geral, Portugal e Médias Europeias: Prevalências de Consumo de Substâncias Psicoativas, por Tipo de Substância (%) 2008 e 2009 Portugal Média Média T ipo de Substância Europa do Sul Europa Qualquer Substância Psicoativa* 9,99 14,48 7,43 Drogas Ilícitas 1,57 4,52 1,89 Cannabis 1,38 3,06 1,32 Opiáceos Ilícitos 0,15 0,19 0,07 Cocaína 0,03 1,23 0,42 Anfetaminas 0,00 0,04 0,08 Álcool (> 0,1g/L) 4,93 6,43 3,48 Medicamentos 2,84 1,66 1,38 Benzodiazepinas 2,73 1,30 0,90 Medicamentos opiáceos/opióides 0,11 0,36 0,35 Associações de substâncias com álcool 0,42 1,01 0,37 Associações de substâncias sem álcool 0,23 0,87 0,39 *Álcool, drogas ilícitas (opiáceos, cocaína, anfetaminas e derivados) e medicamentos, num total de 23 substâncias. Fonte: Dias, 2012b; Houwing et al., 2011; Isalberti et al / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 34 Quadro 26 População de Condutores Mortos em Acidentes de Viação, Portugal e Outros Países Europeus: Prevalências de Consumo de Substâncias Psicoativas, por Tipo de Substância (%) T ipo de Substância P aí ses 2008 e 2009 Portugal Finlândia Noruega Suécia Qualquer Substância Psicoativa a) 47,7 42,3 40,0 30,5 Cannabis 4,2 1,3 6,1 1,4 Opiáceos Ilícitos 0,0 0,0 0,0 0,0 Cocaína 1,4 0,0 0,6 1,3 Anfetaminas 0,0 2,1 7,4 6,6 Álcool ( > 0,1 g/l) 44,9 31,4 25,4 19,0 Álcool ( > 0,5 g/l) 35,1 29,3 23,8 16,3 Benzodiazepinas 1,8 13,3 9,7 3,9 Medicamentos opióides 2,1 2,1 1,7 4,1 Associações de substâncias com álcool 6,0 7,2 7,9 4,3 Associações de substâncias sem álcool 0,4 1,5 7,3 4,3 a) Álcool, drogas ilícitas (opiáceos, cocaína, anfetaminas e derivados) e medicamentos, num total de 23 substâncias. Fonte: Dias, 2012b; Houwing et al., 2011; Isalberti et al / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

35 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento 2. Tratamento Figura 1 - Estruturas Especializadas de Tratamento, por Distrito Rede Pública e Licenciada (Portugal Continental) 2013 ET - 1 OLC - 1 ET - 7 OLC - 5 PIAM - 1 PIAC - 1 Viana do Castelo ET - 2 OLC - 1 Braga ET - 2 Porto Vila Real ET- 2 OLC - 1 Viseu Aveiro ET- 1 Guarda Bragança ET - 1 OLC - 5 ET- 1 OLC - 1 UDP - 1 UDL - 1 CTP - 1 CTL - 6 Braga Vila Real UDL - 1 CTL - 5 CTL - 3 Aveiro CTL - 5 Porto Viseu CTL - 1 Braga CDL - 1 Porto CDP - 1 ET - 5 OLC - 1 Coimbra ET - 2 Leiria Santarém Castelo Branco ET - 2 UDP - 1 CTP - 1 CTL - 2 Leiria CTL - 5 Coimbra Castelo Branco CTL - 1 Coimbra CDL - 1 Leiria CDL - 1 ET- 8 OLC - 2 NAT- 2 ET- 2 Lisboa Setúbal ET- 4 OLC - 5 Portalegre ET - 2 Évora ET - 1 Beja ET - 1 OLC - 1 Lisboa UDP - 1 UDL - 2 CTP - 1 CTL - 9 Setúbal Santarém CTL - 6 CTL - 9 Portalegre CTL - 1 Évora CTL - 1 Beja CTL - 2 CDP - 1 CDL - 1 Lisboa Santarém CDL - 1 Setúbal CDL Faro ET - 2 OLC - 2 Faro UDP - 1 CTL - 2 ET - Equipas de Tratamento OLC - Outros Locais de Consulta PIAC - Projecto Integrado de Apoio à Comunidade PIAM - Projecto Integrado de Atendimento Materno NAT - Núcleos de Atendimento a Toxicodependentes UDP - Unidades de Desabituação Públicas UDL - Unidades de Desabituação Licenciadas CTP - Comunidades Terapêuticas Públicas CTL - Comunidades Terapêuticas Licenciadas CDP - Centros de Dia Públicos CDL - Centros de Dia Licenciados Fonte: Unidades Licenciadas / Administrações Regionais de Saúde, I. P. /Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

36 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 27 - Utentes em Tratamento no Ano*, segundo o Ano, por Sexo Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) A no Sexo Utentes em Tratamento no Ano Masculino Feminino Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2013 (dados até 2012) e 2.º semestre de 2014 (dados 2013). *Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. Em 2010 entrou em funcionamento a nível nacional o Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM), implicando migrações de dados de diferentes sistemas, alterações dos critérios de registo e ajustes progressivos no sistema, o que impõe cautelas na leitura evolutiva dos dados. Não obstante as consequentes alterações dos critérios de análise de dados face à informação publicada até 2012, foram utilizados os mesmos critérios relativamente aos dados aqui apresentados para os anos anteriores. Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI Figura 2 - Utentes em Tratamento no Ano, segundo o Ano Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) Utentes Fonte: Quadro 27

37 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento Figura 3 - Utentes em Tratamento no Ano*, segundo a Residência** Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) 2013 Números absolutos Viana do Castelo % Taxas por habitantes na faixa etária anos 467 Viana do Castelo 2 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Vila Real Braga Bragança Porto Porto Lisboa 5714 Leiria 1255 Aveiro 1706 Coimbra 1070 Santarém 965 Setúbal 2721 Viseu 638 Guarda 278 Castelo Branco 499 Portalegre 269 Évora 325 Beja 535 Faro 2427 Lisboa 21 Leiria Aveiro 6 5 Santarém 3 Setúbal 10 Coimbra 4 9 Viseu 2 Guarda Portalegre 1 Évora Beja 2 1 Faro 1 Castelo Branco 2 Legenda Lisboa 400 Leiria Aveiro 358 Santarém 344 Setúbal 493 Porto 505 Coimbra 400 Faro Viseu 271 Guarda Évora Beja Castelo Branco 432 Portalegre 386 Legenda R.A. Açores 8 R.A. Madeira 2 R.A. Açores 0 R.A. Madeira 0 R.A. Açores 5 R.A. Madeira 1 *Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. **Desconhece-se o local de residência de 403 indivíduos. Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI Quadro 28 Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Novos Utentes* e Utentes Readmitidos, segundo o Ano, por Sexo Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) A no T. Utentes/ Sexo Total Novos Utentes Masculino Feminino Utentes Readmitidos Masculino Feminino Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2013 (dados até 2012) e 2.º semestre de 2014 (dados 2013). * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Em 2010 entrou em funcionamento a nível nacional o Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM), implicando migrações de dados de diferentes sistemas, alterações dos critérios de registo e ajustes progressivos no sistema, o que impõe cautelas na leitura evolutiva dos dados. Não obstante as consequentes alterações dos critérios de análise de dados face à informação publicada até 2012, foram utilizados os mesmos critérios relativamente aos dados aqui apresentados para os anos anteriores. Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI

38 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 38 Leiria 55 Figura 4 - Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano, segundo a Residência* Santarém 75 Setúbal 194 Portalegre 26 Évora 29 Beja 22 Faro 140 R.A. Açores 3 R.A. Madeira 1 *Desconhece-se o local de residência de 18 indivíduos. Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) Novos Utentes** 2013 Números absolutos % Taxas por habitantes na faixa etária anos Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Vila Real 85 Braga Bragança Vila Real Braga Bragança Porto Porto Porto Viseu 28 Viseu Aveiro Viseu Aveiro 64 Aveiro 122 Guarda 3 Guarda 19 6 Guarda Coimbra 78 Lisboa 473 Castelo Branco 29 R. A. Açores 0 R. A. Madeira 0 ** Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Leiria 112 Santarém 83 Setúbal 169 Portalegre 12 Évora 18 Beja 22 Faro 158 Utentes Readmitidos R.A. Açores 2 R. A. Madeira 1 Números absolutos % Taxas por habitantes na faixa etária anos Viana do Castelo Viana do Castelo 27 Viana do Castelo 1 Braga Vila Real Bragança Vila Real Braga Bragança 30 Vila Real 1 Porto 8 2 Braga Bragança Porto Porto Viseu Viseu 29 Aveiro Aveiro Guarda Aveiro Viseu 2 Guarda Guarda 0 25 Coimbra Lisboa 646 Castelo Branco 30 Lisboa 24 Lisboa 30 Leiria 3 Leiria 5 Coimbra 4 Santarém 4 Setúbal 10 Santarém 4 Setúbal 8 Faro Coimbra 4 Castelo Branco Portalegre Beja Évora Évora Beja 1 Faro Castelo Branco 1 Portalegre 1 Legenda Legenda Lisboa 33 Lisboa Coimbra 29 Leiria Santarém 27 Setúbal 35 Faro Faro Portalegre 24 Castelo Branco 25 Évora 29 Beja 49 Beja Coimbra 31 Castelo Branco Leiria Santarém Portalegre Setúbal 31 Évora Legenda Legenda R.A. Açores 0 R.A. Açores 0 R.A. Açores 0 R.A. Madeira 0 R.A. Madeira 0 R.A. Madeira 0 *Desconhece-se o local de residência de 21 indivíduos. Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI

39 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento Quadro 29 Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano (Novos Utentes* e Utentes Readmitidos) e Utentes em Tratamento no Ano**, segundo a Zona Geográfica de Residência Distrito - Ilha / T ipo de utentes Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) 2013 Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano Novos Utentes Utentes Readmitidos Utentes em Tratamento no Ano C oncelho R esidência M F T M F T M F T Total Aveiro (Distrito) Águeda Albergaria-a-Velha Anadia Arouca Av eiro Castelo de Paiv a Espinho Estarreja Ílhav o Mealhada Murtosa Oliv eira de Azeméis Oliv eira do Bairro Ov ar Santa Maria da Feira São João da Madeira Sev er do Vouga Vagos Vale de Cambra Concelho Desconhecido Beja (Distrito) Aljustrel Almodôv ar Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Odemira Ourique Serpa Vidigueira Concelho Desconhecido Braga (Distrito) Amares Barcelos Braga Cabeceiras de Basto Celorico de Basto Esposende Fafe Guimarães Póv oa do Lanhoso Terras do Bouro Vieira do Minho Vila Nov a de Famalicão Vila Verde Vizela Concelho Desconhecido

40 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Tipo de utentes Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano Utentes Utentes em Distrito - Ilha / Novos Utentes Readmitidos Tratamento no Ano Concelho Residência M F T M F T M F T Bragança (Distrito) Alfândega da Fé Bragança Carrazeda de Ansiães Freixo de Espada à Cinta Macedo de Cav aleiros Miranda do Douro Mirandela Mogadouro Torre de Moncorv o Vila Flor Vimioso Vinhais Castelo Branco (Distrito) Belmonte Castelo Branco Cov ilhã Fundão Idanha-a -Nov a Oleiros Penamacor Proença-a-Nov a Sertã Vila Rei Vila Velha de Ródão Concelho Desconhecido Coimbra (Distrito) Arganil Cantanhede Coimbra Condeixa-a-Nov a Figueira da Foz Góis Lousã Mira Miranda do Corv o Montemor-o-Velho Oliv eira do Hospital Pampilhosa da Serra Penacov a Penela Soure Tábua Vila Nov a de Poiares Évora (Distrito) Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Év ora Montemor-o-Nov o Mora Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Vendas Nov as Viana do Alentejo Vila Viçosa Concelho Desconhecido

41 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento Tipo de utentes Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano Utentes Utentes em Distrito - Ilha / Novos Utentes Readmitidos Tratamento no Ano Concelho Residência M F T M F T M F T Faro (Distrito) Albufeira Aljezur Castro Marim Faro Lagoa Lagos Loulé Monchique Olhão da Restauração Portimão São Brás de Alportel Silv es Tav ira Vila do Bispo Vila Real de Santo António Concelho Desconhecido Guarda (Distrito) Aguiar da Beira Almeida Celorico da Beira Figueira de Castelo Rodrigo Fornos de Algodres Gouv eia Guarda Manteigas Meda Pinhel Sabugal Seia Trancoso Vila Nov a de Foz Côa Leiria (Distrito) Alcobaça Alv aiázere Ansião Batalha Bombarral Caldas da Rainha Castanheira de Pêra Figueiró dos Vinhos Leiria Marinha Grande Nazaré Óbidos Pedrógão Grande Peniche Pombal Porto de Mós Lisboa (Distrito) Alenquer Amadora Arruda dos Vinhos Azambuja Cadav al Cascais Lisboa Loures Lourinhã Mafra Odiv elas Oeiras Sintra Sobral de Monte Agraço Torres Vedras Vila Franca de Xira Concelho Desconhecido

42 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Tipo de utentes Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano Utentes Utentes em Distrito - Ilha / Novos Utentes Readmitidos Tratamento no Ano Concelho Residência M F T M F T M F T Portalegre (Distrito) Alter do Chão Arronches Av is Campo Maior Castelo de Vide Crato Elv as Fronteira Gav ião Marv ão Monforte Nisa Ponte de Sor Portalegre Sousel Porto (Distrito) Amarante Baião Felgueiras Gondomar Lousada Maia Marco de Canav eses Matosinhos Paços de Ferreira Paredes Penafiel Porto Póv oa de Varzim Santo Tirso Trofa Valongo Vila do Conde Vila Nov a de Gaia Santarém (Distrito) Abrantes Alcanena Almeirim Alpiarça Benav ente Cartaxo Chamusca Constância Coruche Entroncamento Ferreira do Zêzere Golegã Mação Ourém Rio Maior Salv aterra de Magos Santarém Sardoal Tomar Torres Nov as Vila Nov a da Barquinha Concelho Desconhecido

43 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento D istrito - Ilha / Tipo de utentes Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano Novos Utentes Utentes Readmitidos Utentes em Tratamento no Ano Concelho Residência M F T M F T M F T Setúbal (Distrito) Alcácer do Sal Alcochete Almada Barreiro Grândola Moita Montijo Palmela Santiago do Cacém Seixal Sesimbra Setúbal Sines Concelho Desconhecido Viana do Castelo (Distrito) Arcos de Valdev ez Caminha Melgaço Monção Paredes de Coura Ponte da Barca Ponte de Lima Valença Viana do Castelo Viana Nov a de Cerv eira Vila Real (Distrito) Alijó Boticas Chav es Mesão Frio Mondim de Basto Montalegre Murça Peso da Régua Ribeira de Pena Sabrosa Santa Marta de Penaguião Valpaços Vila pouca de Aguiar Vila Real

44 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Tipo de utentes Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano Utentes Utentes em D istrito - Ilha / Novos Utentes Readmitidos atamento no Ano Concelho Residência M F T M F T M F T Viseu (Distrito) Armamar Carregal do Sal Castro Daire Cinfães Lamego Mangualde Moimenta da Beira Mortágua Nelas Oliv eira de Frades Penalv a do Castelo Penedono Resende Santa Comba Dão São João da Pesqueira São Pedro do Sul Sátão Sernancelhe Tabuaço Tarouca Tondela Vila Nov a de Paiv a Viseu Vouzela Concelho Desconhecido Ilha da Madeira Funchal Machico Ilha de São Miguel Lagoa Ponta Delgada Ribeira Grande Ilha Terceira Angra do Heroísmo Vila Praia da Vitória Desconhecido Data da recolha de informação: 2.º semestre de * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). ** Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI

45 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento Quadro 30 - Utentes em Tratamento em Unidade de Desabituação e Comunidade Terapêutica, segundo o Ano Rede Pública e Licenciada (Portugal Continental) A no Estrutura / Rede Unidades de Desabituação Rede Pública Por problemas relacionados com o uso de drogas Outras dependências / patologias Desconhecido Rede Licenciada a) Por problemas relacionados com o uso de drogas Outras dependências / patologias Desconhecido Comunidades Terapêuticas Rede Pública Por problemas relacionados com o uso de drogas Outras dependências / patologias Desconhecido Rede Licenciada a) Por problemas relacionados com o uso de drogas Outras dependências / patologias Desconhecido a) Dados das estruturas licenciadas: os dados de 2012 foram atualizados com a informação recebida até 31/03/2014; os dados de 2013 são passíveis de atualização no próximo ano, com a inclusão de informação recebida até 31/03/2015. Fonte: Unidades Licenciadas / Administrações Regionais de Saúde, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 45

46 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 46 Quadro 31 Consumos dos Utentes* nas Estruturas de Tratamento das Redes Pública e Licenciada Portugal Continental 2013 Estrutura/Rede Utentes em Ambulatório Utentes das Utentes das na Rede Pública Unidades Desabituação Comunidades Terapêuticas Consumos Em Tratamento no Ano Novos Readmitidos Públicas Licenciadas a) Públicas Licenciadas a) UTENTES Heroína Outros Opiáceos Heroína e Cocaína Cocaína Cannabis Alucinogénios Estimulantes ,,.. 31 Hipnóticos / Sedativos Outra ,, 1 9 Desconhecida Substância Principal Sim Não Desconhecido Consumo de Droga Injetada Longo da Vida Sim Não Desconhecido Consumo de Droga Injetada Últimos 12 Meses Qualquer Mat. Cons. de Droga injetada b) Sim Não Partilha de Desconhecido Material de Material Cons. Droga não Injetada Sim Consumo Longo da Vida Não Desconhecido Qualquer Mat. Cons. de Droga injetada b) Sim Não Desconhecido Partilha de Material de Material Cons. Droga não Injetada Sim Consumo Últimos 12 Meses Não Desconhecido Data da recolha de informação: 2.º semestre de * Utentes que recorreram a tratamento por problemas relacionados com o uso de drogas. No caso das estruturas de internamento, este critério foi aplicado pela primeira em vez em 2013, exigindo cautelas na leitura comparativa com os dados publicados em anos anteriores (que se reportavam a todos os utentes internados nestas estruturas, incluindo outras dependências/patologias). a) Os dados são passíveis de atualização no próximo ano, com a inclusão de informação recebida até 31/03/2015. b) Os valores reportam-se aos subgrupos de injetores no período em referência. Para os utentes em ambulatório na rede pública refere-se apenas à partilha de agulhas/seringas. Fonte: Unidades Licenciadas / Administrações Regionais de Saúde, I. P./ : DMI DEI

47 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento 100% 90% 80% 70% 60% Figura 5 Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Substância Principal, segundo o Ano Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) Novos Utentes* e Utentes Readmitidos % 40% 30% 20% 10% % Novos Utentes Utentes Readmitidos Heroína Cocaína Cannabis Outras * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI Figura 6 Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Consumo de Droga Injetada nos Últimos 12 Meses, segundo o Ano Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) 35 Total, Novos Utentes* e Utentes Readmitidos % Total Novos Utentes Utentes Readmitidos * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

48 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 48 Quadro 32 Caracterização Sociodemográfica dos Utentes* nas Estruturas de Tratamento das Redes Pública e Licenciada Portugal Continental 2013 Estrutura/Rede Utentes em Ambulatório Utentes das Utentes das na Rede Pública Unidades Desabituação Comunidades Terapêuticas Caracterização Sociodemográfica Em tratamento no Ano Novos Readmitidos Públicas Licenciadas a) Públicas Licenciadas a) UTENTES Masculino Feminino Desconhecido anos anos anos anos anos anos Desconhecido Idade Média Grupo Etário Sexo Portuguesa Estrangeira Desconhecida Nac. Solteiro Casado / União de Facto Div orciado / Separado Viúv o Desconhecido Estado Civil Familiares (ascendentes/irmãos) Só c/ companheiro Sozinho Só c/ companheiro e filhos Outro Desconhecida Coabitação < 3.º Ciclo º Ciclo > 3.º Ciclo Desconhecido N. Ensino Empregado Desempregado Estudante / Formação Profissional Outro Desconhecida Sit. Profissional Data da recolha de informação: 2.º semestre de * Utentes que recorreram a tratamento por problemas relacionados com o uso de drogas. No caso das estruturas de internamento, este critério foi aplicado pela primeira em vez em 2013, exigindo cautelas na leitura comparativa com os dados publicados em anos anteriores (que se reportavam a todos os utentes internados nestas estruturas, incluindo outras dependências/patologias). a) Os dados são passíveis de atualização no próximo ano, com a inclusão de informação recebida até 31/03/2015. Fonte: Unidades Licenciadas / Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI

49 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento Quadro 33 - Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Novos Utentes* e Utentes Readmitidos, segundo o Ano, por Grupo Etário e Sexo Grupo Ano Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) Etário/Sexo N o vo s R eadm. N o vo s R eadm. N o vo s R eadm. N o vo s R eadm. N o vo s R eadm. N o vo s R eadm. N o vo s R eadm. N o vo s R eadm. N o vo s R eadm. Total Masculino Feminino < 14 anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino > 65 anos Masculino Feminino Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2013 (dados até 2012) e 2.º semestre de 2014 (dados 2013). * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI 49

50 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Figura 7 - Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Novos Utentes* e Utentes Readmitidos, segundo o Ano, por Sexo Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Utentes Novos Utentes Readmitidos Masculino Feminino * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Quadro 33 Figura 8 - Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Novos Utentes* e Utentes Readmitidos, segundo o Ano, por Grupo Etário Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Utentes Novos Utentes Readmitidos 24 anos anos anos anos anos 45 anos * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Quadro 33

51 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento Quadro 34 - Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Novos Utentes* e Utentes Readmitidos, segundo o Ano, por Estado Civil Estado Civil A no Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) Total Novos Utentes Solteiro Casado/União de Facto Div orciado/separado Viúv o Desconhecido Utentes Readmitidos Solteiro Casado/União de Facto Div orciado/separado Viúv o Desconhecido Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2013 (dados até 2012) e 2.º semestre de 2014 (dados 2013). * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI Quadro 35 - Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Novos Utentes* e Utentes Readmitidos, segundo o Ano, por Situação de Coabitação Situação de Coabitação Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) A no Total Novos Utentes Só com Ascendentes a) Com Ascendentes a) + Companheiro ou Filho(s) Só com Companheiro + Filho(s) Só com Companheiro Só com Filho(s) Só com Amigos Sozinho Outra Situação Desconhecida Utentes Readmitidos Só com Ascendentes a) Com Ascendentes a) + Companheiro ou Filho(s) Só com Companheiro + Filho(s) Só com Companheiro Só com Filho(s) Só com Amigos Sozinho Outra Situação Desconhecida Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2013 (dados até 2012) e 2.º semestre de 2014 (dados 2013). * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). a) Com ou sem irmãos. Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI

52 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 36 - Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Novos Utentes* e Utentes Readmitidos, segundo o Ano, por Nível de Ensino N í vel de Ensino A no Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) Total Novos Utentes < 3.º Ciclo º ciclo > 3.º Ciclo Desconhecido Utentes Readmitidos < 3.º Ciclo º ciclo > 3.º Ciclo Desconhecido Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2013 (dados até 2012) e 2.º semestre de 2014 (dados 2013). * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI Quadro 37 - Utentes que Iniciaram Tratamento no Ano: Novos Utentes* e Utentes Readmitidos, segundo o Ano, por Situação Profissional Situação P ro fissio nal Rede Pública - Ambulatório (Portugal Continental) A no Total Novos Utentes Empregado (Tempo inteiro ou parcial) Desempregado Estudante / Formação Profissional Outra Situação a) Desconhecida Utentes Readmitidos Empregado (Tempo inteiro ou parcial) Desempregado Estudante / Formação Profissional Outra Situação a) Desconhecida Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2013 (dados até 2012) e 2.º semestre de 2014 (dados 2013). * Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). a) Inclui casos como reformado, inválido, doméstica, etc. Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I. P. / : DMI DEI

53 Consumos e Problemas relacionados: Tratamento Contexto Prisional Quadro 38 - Programas de Tratamento Orientados para a Abstinência, nos Estabelecimentos Prisionais* Capacidade e Utentes em Tratamento, segundo o Ano, por Estabelecimento Prisional * Programas cuja coordenação é da responsabilidade dos estabelecimentos prisionais. A 31/12/2013, para além dos dados constantes no quadro, existiam ainda 194 reclusos em outras unidades / programas de tratamento da toxicodependência. a) As oscilações verificadas em alguns EP são devidas à aplicação do novo Código Penal, bem como a alterações do perfil desta população b) A Casa de Saída está com atividade suspensa desde 20/09/2010. Fonte: Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 53

54 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 39 - Programas Farmacológicos nos Estabelecimentos Prisionais*, Utentes em Tratamento segundo o Ano, por Tipo de Programa e Estabelecimento Prisional Situação a 31/12 de cada ano A no P rog. Farmacológico / Estabelecimento P risional Total Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP de Alcoentre Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (B) Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP de Caxias Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP de Coimbra Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (M ) Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP do Linhó Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP de Lisboa Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (M /B) EP de Monsanto Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (B) EP do Paços de Ferreira Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (M ) Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP de Pinheiro da Cruz Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP do Porto Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (M ) Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP de Santa Cruz do Bispo Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (M /B) Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP de Sintra Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos EP de Tires Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (M ) Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EP de Vale Judeus Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EPR de Ponta Delgada Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (B) Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos EPR de Vale de Sousa Programas Terapêuticos c/ Agonistas Opiáceos (M ) Programas Terapêuticos c/ Antagonistas Opiáceos M Metadona, B Buprenorfina. * Para além dos dados apresentados neste quadro, ao longo destes anos estiveram em programas farmacológicos em articulação com as estruturas da rede pública da toxicodependência (meio livre - prescrição e acompanhamento pelos técnicos das ET): a 31/12/2005, 524 reclusos, a 31/12/2006, 568 reclusos, a 31/12/2007, 669 reclusos, a 31/12/2008, 652 reclusos, a 31/12/2009, 659 reclusos, a 31/12/2010, 623 reclusos, a 31/12/2011, 681 reclusos, a 31/12/2012, 647 reclusos, e a 31/12/2013, 613 reclusos em Programas Terapêuticos com Agonistas Opiáceos. Em 2013 estiveram também 154 reclusos em Programas Terapêuticos com Agonistas Opiáceos e 1 utente em Programa Terapêutico com Antagonista Opiáceos noutras estruturas da Região Autónoma dos Açores e da Madeira. Fonte: Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais / : DMI DEI

55 Consumos e Problemas relacionados: Doenças Infecciosas 3. Doenças Infecciosas 3.1 Notificações da Infeção VIH/SIDA Quadro 40 - Notificações de Casos de Infeção VIH e Casos de SIDA, Associados ou não à Toxicodependência, por Ano de Diagnóstico* Categoria de T ransmissão Total Casos de VIH 01/01/ /12/2013 Casos de Infeção VIH Casos de SIDA Ano D iagnóstico Total Associados à Toxicodependência Não Associados à Toxicodependência Não referido T o tal Associados à Toxicodependência Não Associados à Toxicodependência Total Não referido * A atualização posterior das notificações de casos diagnosticados em anos anteriores e a introdução de nova informação em casos já registados, impõe a leitura destes dados como provisórios. Nos casos de infeção VIH, o ano de diagnóstico refere-se ao diagnóstico inicial de infeção pelo VIH independentemente do estadio clínico. Nos casos de SIDA, refere-se ao ano de diagnóstico do estadio SIDA, podendo ser posterior ao ano de diagnóstico inicial de VIH. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI

56 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Figura 9 - Notificações de Casos de Infeção VIH Associados à Toxicodependência e não Associados à Toxicodependência, Segundo o Ano de Diagnóstico* Indivíduos * A atualização posterior das notificações de casos diagnosticados em anos anteriores e a introdução de nova informação em casos já registados, impõe a leitura destes dados como provisórios. Nos casos de infeção VIH, o ano de diagnóstico refere-se ao diagnóstico inicial de infeção pelo VIH independentemente do estadio clínico. Nos casos de SIDA, refere-se ao ano de diagnóstico do estadio SIDA, podendo ser posterior ao ano de diagnóstico inicial de VIH. Fonte: Quadro Casos VIH não associados à toxicodependência Casos VIH associados à toxicodependência Figura 10 - Notificações de Casos de SIDA Associados à Toxicodependência e não Associados à Toxicodependência, Segundo o Ano de Diagnóstico* 56 Indivíduos Casos SIDA não associados à toxicodependência Casos SIDA associados à toxicodependência *A atualização posterior das notificações de casos diagnosticados em anos anteriores e a introdução de nova informação em casos já registados, impõe a leitura destes dados como provisórios. Nos casos de infeção VIH, o ano de diagnóstico refere-se ao diagnóstico inicial de infeção pelo VIH independentemente do estadio clínico. Nos casos de SIDA, refere-se ao ano de diagnóstico do estadio SIDA, podendo ser posterior ao ano de diagnóstico inicial de VIH. Fonte: Quadro 40

57 Consumos e Problemas relacionados: Doenças Infecciosas Quadro 41 - Notificações de Casos de SIDA, Distribuição do Total de Casos e Casos Associados à Toxicodependência, por Doença Definidora de SIDA* 01/01/ /12/2013 D o ença D efinido ra de SID A Total de Casos Casos de SIDA Total Casos Assoc. à Toxicod. Total Tuberculose Pulmonar Tuberculose Extra-Pulmonar (todas as formas) Pneumonia por Pneumocystis Candidíase Esofágica Toxoplasmose Cerebral Sarcoma de Kaposi Criptococose Extra-Pulmonar * Apenas se reportam as doenças definidoras de SIDA mais comuns. Pode ser referida mais do que uma doença definidora de SIDA por caso. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI Quadro 42 Notificações de Casos de Infeção VIH Diagnosticados em 2013, Associados ou não à Toxicodependência, por Ano Provável de Infeção C atego ria de T ransmissão 2013 Casos de Infeção VIH Diagnosticados em 2013 A no P ro vável de Infeção Total Associados à Toxicodependência Não Associados à Toxicodependência Não Referido Total Antes de Desconhecido Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 57

58 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 43 - Notificações de Casos de Infeção VIH, Associados ou não à Toxicodependência, por Zona Geográfica de Residência* 01/01/ /12/2013 C atego ria de T ransmissão Casos de Infeção VIH Total Associados à Não Associados à Toxicodependência Toxicodependência Não referido Z o na Geo g. R esidência Total Portugal Distritos Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R. A. Açores R.A. Madeira Estrangeiro Desconhecido *Residência à data de notificação. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 58

59 Consumos e Problemas relacionados: Doenças Infecciosas Quadro 44 - Notificações de Casos de Infeção VIH, Associados ou não à Toxicodependência, segundo o Sexo, por Grupo Etário* C ateg. T ransmissão / Sexo T o tal 01/01/ /12/2013 Casos Infeção VIH A sso ciado s à T o xico dependência N ão A sso ciado s à Toxicodependência Não Referido Grupo Etário Total M F Desc. Total M F Desc. Total M F Desc. Total M F Desc. Total anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos > 65 anos Desconhecido *Nos casos de infeção VIH, a idade reporta-se à data do diagnóstico inicial de infeção pelo VIH independentemente do estadio clínico. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI Quadro 45 - Notificações de Casos de SIDA Associados ou não à Toxicodependência, segundo o Sexo, por Grupo Etário* Categ. T ransmissão / Sexo T o tal 01/01/ /12/2013 Casos de SIDA A sso ciado s à T o xico dependência N ão A sso ciado s à T o xico dependência Não R eferido Grupo Etário Total M F Desc. Total M F Total M F Desc. Total M F Total anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos > 65 anos Desconhecido * Nos casos de SIDA, a idade reporta-se à data do ano de diagnóstico do estadio SIDA, o qual pode ser posterior ao ano de diagnóstico inicial de VIH. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI

60 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Figura 11 - Notificações de Casos de Infeção VIH Associados à Toxicodependência, por Zona Geográfica de Residência* 01/01/ /12/2013 Taxas por habitantes na faixa etária anos Viana do Castelo VIH 48 Braga Vila Real Bragança Porto 404 Aveiro Viseu 54 Guarda Coimbra 118 Leiria 125 Santarém Castelo Branco 97 Açores - 55 Madeira - 41 Lisboa Setúbal Portalegre 109 Évora Beja 175 Faro Legenda * Residência à data de notificação. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI 60

61 Consumos e Problemas relacionados: Doenças Infecciosas Quadro 46 - Notificações de Casos de Infeção VIH, Distribuição do Total de Casos e dos Casos Associados à Toxicodependência, segundo o Ano de Diagnóstico*, por Zona Geográfica de Residência** Casos de infeção VIH Ano Diagnóstico Total de Casos Casos Associados à Toxicodependência Zona Geog. Residência Total Portugal Distritos Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R. A. Açores R. A. Madeira Estrangeiro Desconhecido * A atualização posterior das notificações de casos diagnosticados em anos anteriores e a introdução de nova informação em casos já registados, impõe a leitura destes dados como provisórios. Nos casos de infeção VIH, o ano de diagnóstico refere-se ao diagnóstico inicial de infeção pelo VIH independentemente do estadio clínico. ** Residência à data de notificação. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 61

62 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 62 Quadro 47 - Notificações de Casos de SIDA, Distribuição do Total de Casos e dos Casos Associados à Toxicodependência, segundo o Ano de Diagnóstico*, por Zona Geográfica de Residência** Casos de SIDA Ano Diagnóstico Total de Casos Casos Associados à Toxicodependência Zona Geog. Residência Total Portugal Distritos Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R. A. Açores R. A. Madeira Estrangeiro Desconhecido * A atualização posterior das notificações de casos diagnosticados em anos anteriores e a introdução de nova informação em casos já registados, impõe a leitura destes dados como provisórios. Nos casos de SIDA, refere-se ao ano de diagnóstico do estadio SIDA, podendo ser posterior ao ano de diagnóstico inicial de VIH. ** Residência à data de notificação. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

63 Consumos e Problemas relacionados: Doenças Infecciosas 3.2 Doenças Infecciosas nos Utentes em Tratamento da Toxicodependência Quadro 48 Utentes Rastreados ao Longo da Vida para o VIH, segundo o Ano, por Tipo de Estrutura VIH / A no Utentes Testados a) Utentes com VIH+ Utentes em Trat. c/ Antirretrovirais Estrutura/ R ede Ambulatório/Rede Pública Utentes em Tratamento no Ano b) Nov os Utentes c) Utentes Readmitidos Unidades de Desabituação Rede Pública Rede Licenciada Comunidades Terapêuticas Rede Pública Rede Licenciada a)casos com informação sobre os resultados dos testes. b)utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. c) Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Unidades Licenciadas / : DMI DEI Quadro 49 Utentes Rastreados no Ano para o VIH, segundo o Ano VIH / A no Utentes Testados a) Utentes com VIH+ Estrutura/ R ede Ambulatório/Rede Pública Utentes em Tratamento no Ano b) Nov os Utentes c) Utentes Readmitidos a)casos com informação sobre os resultados dos testes. b)utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. c) Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Unidades Licenciadas / : DMI DEI 63

64 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 64 Quadro 50 Utentes Rastreados ao Longo da Vida para a Hepatite B, segundo o Ano, por Tipo de Estrutura H epatite B / A no Utentes Testados a) Utentes com AgHBs+ Estrutura/ R ede Ambulatório/Rede Pública Utentes em Tratamento no Ano b) Nov os Utentes c) Utentes Readmitidos Unidades de Desabituação Rede Pública Rede Licenciada Comunidades Terapêuticas Rede Pública Rede Licenciada a)casos com informação sobre os resultados dos testes. b)utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. c) Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Unidades Licenciadas / : DMI DEI Quadro 51 Utentes Rastreados no Ano para a Hepatite B, segundo o Ano Utentes Testados a) Utentes com AgHBs+ H epatite B / A no Estrutura/ R ede Ambulatório/Rede Pública Utentes em Tratamento no Ano b) Nov os Utentes c) Utentes Readmitidos a)casos com informação sobre os resultados dos testes. b)utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. c) Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Unidades Licenciadas / : DMI DEI

65 Consumos e Problemas relacionados: Doenças Infecciosas Quadro 52 Utentes Rastreados ao Longo da Vida para a Hepatite C, segundo o Ano, por Tipo de Estrutura Utentes Testados a) Utentes com VHC+ H epatite C / A no Estrutura/ R ede Ambulatório/Rede Pública Utentes em Tratamento no Ano b) Nov os Utentes c) Utentes Readmitidos Unidades de Desabituação Rede Pública Rede Licenciada Comunidades Terapêuticas Rede Pública Rede Licenciada a)casos com informação sobre os resultados dos testes. b)utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. c) Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Unidades Licenciadas / : DMI DEI Quadro 53 Utentes Rastreados no Ano para a Hepatite C, segundo o Ano Utentes Testados a) Utentes com VHC+ H epatite C / A no Estrutura/ R ede Ambulatório/Rede Pública Utentes em Tratamento no Ano b) Nov os Utentes c) Utentes Readmitidos a)casos com informação sobre os resultados dos testes. b)utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. c) Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Unidades Licenciadas / : DMI DEI 65

66 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 54 Doenças Infecciosos nos Reclusos em Tratamento da Toxicodependência* 31/12/ 2013 VIH Hepatite C Hepatite B D o enças infecio sas VIH+ Tratamento c/ antirretrovirais VHC+ AgHBs+ Total * A 31/12/2013 estavam 1524 reclusos em tratamento da toxicodependência. Fonte: Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Quadro 55 Comorbilidades nos Reclusos em Tratamento da Toxicodependência* 31/12/2013 Comorbilidades D o enças infecio sas Só VIH+ e VHC+ Só AgHBs+ e VHC+ Só VIH+ e AgHBs+ Só VIH+, AgHBs+ e VHC+ Total *A 31/12/2013 estavam 1524 reclusos em tratamento da toxicodependência. Fonte: Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 66

67 Consumos e Problemas relacionados: Mortalidade 4. Mortalidade Quadro 56 - Óbitos Gerais* Relacionados com o Consumo de Drogas A no C ritério a) Lista Sucinta Europeia Protocolo OEDT * Os dados de 2013 não estavam disponíveis à data da conclusão deste relatório. a) A causa de morte Dependência de drogas, toxicomania, CID 10 - Lista Sucinta Europeia, inclui todos os códigos F11 a F16 e F18 a F19 a quatro dígitos. O Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência utiliza para a sua definição de mortes relacionadas com drogas (mortes causadas diretamente pelo consumo de drogas de abuso), os seguintes códigos da CID 10: F11 a F12, F14 a F16, F19, e, X42, X62, Y12 (combinando estes últimos três códigos com os códigos T ) e X41, X61 e Y11 Y12 (combinando estes últimos três códigos com o código T 43.6). Fonte: Instituto Nacional de Estatística, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 67 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

68 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 57 - Óbitos Gerais* Relacionados com o Consumo de Drogas, segundo o Grupo Etário, por Causa de Morte e Sexo** Causa de Morte a) / Sexo Grupo Etário 2012 Total Critério - Lista Sucinta Europeia < > 65 Total Masculino Feminino Critério - Protocolo OEDT Total Masculino Feminino Disturbios: dependência de opiáceos (F 11.2) Masculino Feminino Disturbios: dependência de cocaína (F 14.2) Masculino Feminino Disturbios: dependência múltipla ou outra (F 19.2) Masculino Feminino Intoxicação intencional por outros narcóticos e narcóticos não especificados (X62 e T 40.6) Masculino Feminino Intoxicação da qual se ignora se foi acidental ou intencional - heroína (Y12 e T 40.1) Masculino Feminino Intoxicação da qual se ignora se foi acidental ou intencional - outros psicodislépticos ou psicodislépticos não especificados * Os dados de 2013 não estavam disponíveis à data da conclusão deste relatório. (Y12 e T 40.9) Masculino Feminino ** - Por razões de segredo estatístico (Lei do SEN, Lei n.º 22/2008 de 13 de maio), não é possível disponibilizar informação mais desagregada. a) A causa de morte Dependência de drogas, toxicomania, CID 10 - Lista Sucinta Europeia, inclui todos os códigos F11 a F16 e F18 a F19 a quatro dígitos. O Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência utiliza para a sua definição de mortes relacionadas com drogas (mortes causadas diretamente pelo consumo de drogas de abuso), os seguintes códigos da CID 10: F11 a F12, F14 a F16, F19, e, X42, X62, Y12 (combinando estes últimos três códigos com os códigos T ) e X41, X61 e Y11 Y12 (combinando estes últimos três códigos com o código T 43.6). Fonte: Instituto Nacional de Estatística, I. P. / : DMI DEI 68 Figura 12 Autópsias, Exames Toxicológicos* e Resultados Positivos Post-mortem, segundo o Ano Resultados Positivos Autópsias e Exames Toxicológicos Resultados Positivos Pedidos de Exames Toxicológicos Autópsias * Pedidos de exames toxicológicos de substâncias psicotrópicas ou estupefacientes, efetuados no INMLCF, I. P.. Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

69 Consumos e Problemas relacionados: Mortalidade Quadro 58 Pedidos de Exames Toxicológicos* e Resultados Positivos Post-mortem, segundo o Ano, por Delegação do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses D elegação IN M LC F A no Total Pedidos de Exames Toxicológicos Norte Centro Sul Total Resultados Positivos Norte Centro Sul * Pedidos de exames toxicológicos de substâncias psicotrópicas ou estupefacientes, efetuados no INMLCF, I. P.. Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Quadro 59 Causa de Morte dos Casos com Resultados Toxicológicos Positivos*, segundo o Ano, por Delegação do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses D elegação IN M LC F / C ausa de M o rte A no a) Total Casos com Informação sobre a Causa de Morte Overdose Outra Causa de Morte Norte Overdose Outra Causa de Morte Centro Overdose Outra Causa de Morte Sul Overdose Outra Causa de Morte * Casos com informação sobre a causa de morte direta e etiologia médico-legal. a) Data da recolha da informação: julho de 2014; os dados de 2013 são passíveis de atualização no próximo ano. Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

70 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 60 - Mortes por Overdose, segundo o Ano, por Grupo Etário e Sexo A no Grupo Etário / Sexo 2013 a) Total Masculino Feminino Desconhecido < 19 anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino > 65 anos Masculino Feminino Desconhecido Masculino Feminino Desconhecido a) Data da recolha da informação: julho de 2014; os dados de 2013 são passíveis de atualização no próximo ano. Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

71 Consumos e Problemas relacionados: Mortalidade Quadro 61 - Mortes por Overdose, segundo o Grupo Etário e Sexo, por Tipo de Substância Grupo Etário / Sexo Total < > 45 Substância MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F 2013 a) Total Opiáceos b) Só Associados apenas com álcool C/ outras substâncias Cocaína Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Metadona Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Buprenorfina C/ opiáceos b) e outras substâncias Cannabis C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Drogas Sintéticas Só C/ outras substâncias não opiáceas Total Opiáceos b) Só Associados apenas com álcool C/ outras substâncias Cocaína Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Metadona Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Cannabis C/ outras substâncias não opiáceas Drogas Sintéticas Só a) Data da recolha da informação: julho de 2014; os dados de 2013 são passíveis de atualização no próximo ano. b) Inclui heroína, morfina e codeína. Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

72 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 62 Outras Causas de Morte dos Casos com Resultados Toxicológicos Positivos*, segundo o Grupo Etário e Sexo, por Tipo de Substância Grupo Etário / Sexo Total < > 45 Desc Substância MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F 2013 a) M 72 Total Opiáceos b) Só Associados apenas com álcool C/ outras substâncias Cocaína Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Metadona Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Cannabis Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Drogas Sintéticas Só C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Total Opiáceos b) Só Associados apenas com álcool C/ outras substâncias Cocaína Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Metadona Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Cannabis Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos b) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos b) e outras substâncias Drogas Sintéticas C/ outras substâncias não opiáceas * Casos com informação sobre a causa de morte direta e etiologia médico-legal (que não overdose) a) Data da recolha da informação: julho de 2014; os dados de 2013 são passíveis de atualização no próximo ano. b) Inclui heroína, morfina e codeína. Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

73 Consumos e Problemas relacionados: Mortalidade Quadro 63 Outras Causas de Morte dos Casos com Resultados Toxicológicos Positivos*, segundo a Causa de Morte, por Tipo de Substância Substância Outra C ausa de M o rte* 2013 Total Acidente a) Homicídio Natural Suicídio Causa 2013 b) Total Opiáceos c) Só Associados apenas com álcool C/ outras substâncias Cocaína Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos c) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos c) e outras substâncias Metadona Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos c) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos c) e outras substâncias Cannabis Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos c) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos c) e outras substâncias Drogas Sintéticas Só C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos c) e outras substâncias Total Opiáceos c) Só Associados apenas com álcool C/ outras substâncias Cocaína Indeterminada Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos c) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos c) e outras substâncias Metadona Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos c) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos c) e outras substâncias Cannabis Só Associada apenas com álcool Associada apenas com opiáceos c) C/ outras substâncias não opiáceas C/ opiáceos c) e outras substâncias Drogas Sintéticas C/ outras substâncias não opiáceas * Casos com informação sobre a causa de morte direta e etiologia médico-legal (que não overdose). a) Inclui acidentes de viação, trabalho e outros. b)data da recolha da informação: julho de 2014; os dados de 2013 são passíveis de atualização no próximo ano. c)inclui heroína, morfina e codeína. Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

74 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Figura 13 Outras Causas de Morte dos Casos com Resultados Toxicológicos Positivos*, segundo a Causa de Morte 180 Mortes a) Acidenteb) Homicídio Natural Suícidio Causa Indeterminada * Casos com informação sobre a causa de morte direta e etiologia médico-legal (que não overdose). a) Data da recolha da informação: julho de 2014; os dados de 2013 são passíveis de atualização no próximo ano. b) Inclui acidentes de viação, trabalho e outros. Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 74 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

75 Consumos e Problemas relacionados: Mortalidade Quadro 64 - Notificações de Óbitos em Casos de Infeção VIH e Casos de SIDA Distribuição do Total de Casos e Casos Associados à Toxicodependência, por Ano de Óbito e Ano de Diagnóstico* 01/01/ /12/2013 Casos de SIDA Casos Assoc. à Toxicodependência Casos Assoc. à Toxicodependência Casos de Infeção pelo VIH Total de Casos Total de Casos Mortes a) Casos Mortos b) Mortes a) Casos Mortos b) Mortes a) Casos Mortos b) Mortes a) Casos Mortos b) A no (ano do Óbito) (ano diagnóstico) (ano do Óbito) (ano diagnóstico) (ano do Óbito) (ano diagnóstico) (ano do Óbito) (ano diagnóstico) Total Desconhecido * A atualização posterior das notificações de casos diagnosticados em anos anteriores e a introdução de nova informação em casos já registados, impõe a leitura destes dados como provisórios. a) Distribuição das mortes segundo o ano de óbito. b) Estado vital (mortos) segundo o ano de diagnóstico dos casos. Nos casos de infeção VIH, o ano de diagnóstico refere-se ao diagnóstico inicial de infeção pelo VIH independentemente do estadio clínico. Nos casos de SIDA, refere-se ao ano de diagnóstico do estadio SIDA, podendo ser posterior ao ano de diagnóstico inicial de VIH. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / Serviço 75 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

76 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Z o na Geo g. de R esidência Quadro 65 - Notificações de Óbitos em Casos de Infeção VIH e Casos de SIDA Distribuição do Total de Casos e Casos Associados à Toxicodependência, por Zona Geográfica de Residência* C at. T ransmissão 01/01/ /12/2013 Notificações de VIH: Casos Mortos Total Assoc. à Toxicodependência Notificações de SIDA: Casos Mortos Total Assoc. à Toxicodependência Total Portugal Distritos Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R. A. Açores R. A. Madeira Estrangeiro Desconhecido *Residência à data de notificação Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI 76 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

77 Consumos e Problemas relacionados: Mortalidade Quadro 66 - Notificações de Óbitos em Casos de Infeção VIH, segundo a Categoria de Transmissão e Sexo, por Grupo Etário no Ano de Óbito C ateg. T ransmissão / Sexo T o tal 01/01/ /12/2013 Notificações VIH: Casos Mortos Associados à Toxicodependência Não Associados à Toxicodependência Não Referido Grupo Etário Total M F Total M F Total M F Total M F Total anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos > 65 anos Desconhecido Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI Quadro 67 - Notificações de Óbitos em Casos de SIDA, segundo a Categoria de Transmissão e Sexo, por Grupo Etário no Ano de Óbito C ateg. T ransmissão / Sexo T o tal 01/01/ /12/2013 Notificações de SIDA: Casos Mortos Associados à Toxicodependência Não Associados à Toxicodependência Não Referido Grupo Etário Total M F Total M F Total M F Total M F Total anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos > 65 anos Desconhecido Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

78 Relatório Anual.2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 68 - Notificações de Óbitos ocorridos em 2013 em Casos de Infeção VIH, segundo a Categoria de Transmissão e Sexo, por Grupo Etário no Ano de Óbito C ateg. T ransmissão / Sexo T o tal 2013 Notificações VIH: Casos Mortos em 2013 Associados à Toxicodependência Não Associados à Toxicodependência Não Referido Grupo Etário Total M F Total M F Total M F Total M F Total anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos > 65 anos Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI Quadro 69 - Notificações de Óbitos ocorridos em 2013 em Casos de SIDA, segundo a Categoria de Transmissão e Sexo, por Grupo Etário no Ano de Óbito C ateg. T ransmissão / Sexo T o tal 2013 Notificações SIDA: Casos Mortos em 2013 Associados à Toxicodependência Não Associados à Toxicodependência Não Referido Grupo Etário Total M F Total M F Total M F Total M F Total anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos > 65 anos Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.): DDI - URVE / Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infecciosas, 31/12/2013 / : DMI DEI Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependência

79 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações 5. Contraordenações 5.1 Processos e Decisões Quadro 70 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Distrito Ano 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Distrito Total Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

80 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Figura 14 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, por Distrito Números Absolutos 2013 Taxas por habitantes na faixa etária anos Lisboa 1281 Viana do Castelo 228 Leiria 333 Braga 770 Porto 2687 Aveiro 590 Coimbra 206 Santarém 265 Setúbal 828 Vila Real 81 Viseu 238 Guarda 103 Castelo Branco 81 Portalegre 123 Évora 64 Bragança 76 Lisboa 90 Viana do Castelo 148 Vila Real Braga Porto 218 Aveiro 124 Viseu 101 Guarda Santarém Portalegre Setúbal Évora Coimbra 77 Castelo Branco Leiria Bragança 95 Beja 113 Faro Beja 121 Faro 233 Legenda Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI Figura 15 - Processos de Contraordenação, segundo o Ano* 80 Processos * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Fonte: Quadro

81 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Quadro 71 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Mês de Ocorrência A no M ês de 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Oco rrência Total Janeiro Fev ereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Nov embro Dezembro * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 81

82 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 72 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo a sua Origem, por Distrito D istrito Origem Total 2013 GNR PSP Tribunal Outra Total 2012 a) Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2013 e 31/03/2014 deram entrada nas CDT mais 360 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 82 Quadro 73 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Origem A no 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Origem Total GNR PSP Tribunal Outra * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

83 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Quadro 74 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Estado do Processo*, por Distrito 2013 Estado do D istrito P ro cesso Total Pendente Arquivado Suspenso Total 2012 a) Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu * Na leitura dos dados relativos às decisões proferidas deve ser tomada em consideração que algumas CDT estiveram, em determinados períodos, a funcionar sem quórum, o que condicionou a capacidade decisória na aplicação da Lei n.º 30/2000 e as consequentes diligências processuais. Entre 2003 e 2009: desde 2003 as CDT de Viseu e da Guarda; desde o último trimestre de 2004 as CDT de Faro e Bragança; desde 2005 a CDT de Lisboa; desde finais de junho de 2007 a CDT de Coimbra, e, desde junho de 2008 a CDT de Vila Real; a reposição de quórum nestas CDT foi concretizada durante o primeiro semestre do ano de 2008, com exceção da CDT de Vila Real cuja reposição ocorreu em fevereiro de Entre 2010 e 2011: as CDT do Porto e Faro ficaram sem quórum a partir de setembro de 2010, tendo sido reposto em agosto e novembro de 2011, respetivamente. A partir de novembro de 2012, a CDT de Leiria ficou sem quórum, tendo sido reposto em abril de Por outro lado, continuam a persistir lacunas nas equipas técnicas de algumas CDT, relacionadas com o número insuficiente de profissionais. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2013 e 31/03/2014 deram entrada nas CDT mais 360 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 83

84 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 75 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Estado do Processo** A no * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação Estado 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 do P ro cesso Total Pendente Arquiv ado Suspenso ** Na leitura dos dados relativos às decisões proferidas deve ser tomada em consideração que algumas CDT estiveram, em determinados períodos, a funcionar sem quórum, o que condicionou a capacidade decisória na aplicação da Lei n.º 30/2000 e as consequentes diligências processuais. Entre 2003 e 2009: desde 2003 as CDT de Viseu e da Guarda; desde o último trimestre de 2004 as CDT de Faro e Bragança; desde 2005 a CDT de Lisboa; desde finais de junho de 2007 a CDT de Coimbra, e, desde junho de 2008 a CDT de Vila Real; a reposição de quórum nestas CDT foi concretizada durante o primeiro semestre do ano de 2008, com exceção da CDT de Vila Real cuja reposição ocorreu em fevereiro de Entre 2010 e 2011: as CDT do Porto e Faro ficaram sem quórum a partir de setembro de 2010, tendo sido reposto em agosto e novembro de 2011, respetivamente. A partir de novembro de 2012, a CDT de Leiria ficou sem quórum, tendo sido reposto em abril de Por outro lado, continuam a persistir lacunas nas equipas técnicas de algumas CDT, relacionadas com o número insuficiente de profissionais. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 84 Figura 16 - Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Estado do Processo** Processos * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. ** Na leitura dos dados relativos às decisões proferidas deve ser tomada em consideração que algumas CDT estiveram, em determinados períodos, a funcionar sem quórum, o que condicionou a capacidade decisória na aplicação da Lei n.º 30/2000 e as consequentes diligências processuais. Entre 2003 e 2009: desde 2003 as CDT de Viseu e da Guarda; desde o último trimestre de 2004 as CDT de Faro e Bragança; desde 2005 a CDT de Lisboa; desde finais de junho de 2007 a CDT de Coimbra, e, desde junho de 2008 a CDT de Vila Real; a reposição de quórum nestas CDT foi concretizada durante o primeiro semestre do ano de 2008, com exceção da CDT de Vila Real cuja reposição ocorreu em fevereiro de Entre 2010 e 2011: as CDT do Porto e Faro ficaram sem quórum a partir de setembro de 2010, tendo sido reposto em agosto e novembro de 2011, respetivamente. A partir de novembro de 2012, a CDT de Leiria ficou sem quórum, tendo sido reposto em abril de Por outro lado, continuam a persistir lacunas nas equipas técnicas de algumas CDT, relacionadas com o número insuficiente de profissionais. Fonte: Quadro Pendente Arquivado Suspenso

85 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Quadro 76 Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Tipo de Decisão*, por Distrito 2013 Tipo de Decisão (Lei n.º 30/2000, de 29 de Novembro) Punitiva Absolutória art.º 14.º e art.º 19.º com efeitos Suspensiva n.º 1, art.º 11.º n.º 2 e 3, art.º 11.º Suspensão Suspensão Provisória Suspensão da art.º 16.º Extintivos a) n.º2 e 3, art.º 17.º art.º 18.º Determinação/ /Execução da Sanção c/ Tratamento Toxicodependente Total Provisória não Toxicodependente Tipo de Decisão Distrito 2012 b) Total Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu * Na leitura dos dados relativos às decisões proferidas deve ser tomada em consideração que algumas CDT estiveram, em determinados períodos, a funcionar sem quórum, o que condicionou a capacidade decisória na aplicação da Lei n.º 30/2000 e as consequentes diligências processuais. Entre 2003 e 2009: desde 2003 as CDT de Viseu e da Guarda; desde o último trimestre de 2004 as CDT de Faro e Bragança; desde 2005 a CDT de Lisboa; desde finais de junho de 2007 a CDT de Coimbra, e, desde junho de 2008 a CDT de Vila Real; a reposição de quórum nestas CDT foi concretizada durante o primeiro semestre do ano de 2008, com exceção da CDT de Vila Real cuja reposição ocorreu em fevereiro de Entre 2010 e 2011: as CDT do Porto e Faro ficaram sem quórum a partir de setembro de 2010, tendo sido reposto em agosto e novembro de 2011, respetivamente. A partir de novembro de 2012, a CDT de Leiria ficou sem quórum, tendo sido reposto em abril de Por outro lado, continuam a persistir lacunas nas equipas técnicas de algumas CDT, relacionadas com o número insuficiente de profissionais. a) Nas decisões absolutórias estão incluídos os casos de óbito e de prescrição. b) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2013 e 31/03/2014 deram entrada nas CDT mais 360 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de F Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 85

86 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 77 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Tipo de Decisão** T ipo de D ecisão (Lei n.º 30/ 2000 de 29/ 11) A no a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Suspensiva Susp. Prov isória não Toxicodependente n.º 1, art.º 11.º Susp. Prov isória c/ Tratamento Toxicodependente n.º 2 e 3, art.º 11.º Susp. da Determinação / Execução da Sanção art.º 14.º e art.º 19.º Punitiv a art.º 16.º; n.º 2 e 3, art.º 17.º; art.º 18.º Absolutória com efeitos Extintiv os b) Desconhecida * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. ** Na leitura dos dados relativos às decisões proferidas deve ser tomada em consideração que algumas CDT estiveram, em determinados períodos, a funcionar sem quórum, o que condicionou a capacidade decisória na aplicação da Lei n.º 30/2000 e as consequentes diligências processuais. Entre 2003 e 2009: desde 2003 as CDT de Viseu e da Guarda; desde o último trimestre de 2004 as CDT de Faro e Bragança; desde 2005 a CDT de Lisboa; desde finais de junho de 2007 a CDT de Coimbra, e, desde junho de 2008 a CDT de Vila Real; a reposição de quórum nestas CDT foi concretizada durante o primeiro semestre do ano de 2008, com exceção da CDT de Vila Real cuja reposição ocorreu em fevereiro de Entre 2010 e 2011: as CDT do Porto e Faro ficaram sem quórum a partir de setembro de 2010, tendo sido reposto em agosto e novembro de 2011, respetivamente. A partir de novembro de 2012, a CDT de Leiria ficou sem quórum, tendo sido reposto em abril de Por outro lado, continuam a persistir lacunas nas equipas técnicas de algumas CDT, relacionadas com o número insuficiente de profissionais. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de b) Nas decisões absolutórias estão incluídos os casos de óbito e de prescrição. Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI Figura 17 - Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Tipo de Decisão** Processos * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. ** Na leitura dos dados relativos às decisões proferidas deve ser tomada em consideração que algumas CDT estiveram, em determinados períodos, a funcionar sem quórum, o que condicionou a capacidade decisória na aplicação da Lei n.º 30/2000 e as consequentes diligências processuais. Entre 2003 e 2009: desde 2003 as CDT de Viseu e da Guarda; desde o último trimestre de 2004 as CDT de Faro e Bragança; desde 2005 a CDT de Lisboa; desde finais de junho de 2007 a CDT de Coimbra, e, desde junho de 2008 a CDT de Vila Real; a reposição de quórum nestas CDT foi concretizada durante o primeiro semestre do ano de 2008, com exceção da CDT de Vila Real cuja reposição ocorreu em fevereiro de Entre 2010 e 2011: as CDT do Porto e Faro ficaram sem quórum a partir de setembro de 2010, tendo sido reposto em agosto e novembro de 2011, respetivamente. A partir de novembro de 2012, a CDT de Leiria ficou sem quórum, tendo sido reposto em abril de Por outro lado, continuam a persistir lacunas nas equipas técnicas de algumas CDT, relacionadas com o número insuficiente de profissionais. Fonte: Quadro 77 Susp. Prov. não Tox. Susp. Prov. c/ Trat. Tox. Susp. Determ./Execução Sanção Punitiva Absolutória c/ efeitos Extintivos

87 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Quadro 78 Distribuição dos Processos de Contraordenação com Decisão Punitiva, segundo o Tipo de Sanção, por Distrito 2013 Tipo de Sanção (Lei n.º 30/2000, de 29 de Novembro) Tipo de Sanção Total Pecuniária Não Pecuniária art.º 16.º b), n.º 2, art.º 17.º d), n.º 2, art.º 17.º e), n.º 2, art.º 17.º h), n.º 2, art.º 17.º n.º 3, art.º 17.º art.º 18.º Prestação de serviço gratuito/entrega monetária Admoestação Outros Privação da gestão Apresentação periódica em local a designar pela CDT Interdição de ausência para o estrangeiro Interdição de frequência Distrito de certos lugares sem autorização CS ET CDT PSP GNR Outro de subsídio a favor da comunidade 2012 a) Total Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2013 e 31/03/2014 deram entrada nas CDT mais 360 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 87

88 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 79 - Distribuição dos Processos de Contraordenação com Decisão Punitiva, segundo o Ano*, por Tipo de Sanção Tipo de Sanção (Lei n.º 30/2000 de 29/11) Ano 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) Total Pecuniária art.º 16.º b), n.º 2, art.º 17.º -Interdição de frequência de certos lugares d), n.º 2, art.º 17.º -Interdição de ausência para o estrangeiro sem autorização Não Pecuniária Centro Saúde e), n.º 2, art.º 17.º - Apresentação períodica ET em local a designar CDT pela CDT PSP / GNR Outro h), n.º 2, art.º 17.º - Priv ação de gestão de subsídio n.º 3, art.º 17.º - Prestação de serv iço gratuito / entrega monetária a fav or da comunidade art.º 18.º - Admoestação Outros * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 700 Figura 18 - Processos de Contraordenação com Decisão Punitiva, segundo o Ano*, por Tipo de Sanção 88 Processos c/ Decisão Punitiva Pecuniária Apresentação Periódica Local a designar p/ CDT Admoestação Interdição Frequência Certo Lugares Prestação serviço / entrega monetária a favor Comunidade * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Fonte: Quadro 79

89 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações D istrito Quadro 80 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Tipo de Droga, por Distrito T ipo de D ro ga Total Heroína 2013 Cocaína Cannabis Ecstasy Outro Polidrogas Desc. Total 2012 a) Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2013 e 31/03/2014 deram entrada nas CDT mais 360 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI Quadro 81 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Tipo de Droga T ipo de D ro ga A no a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Heroína Cocaína Cannabis Ecstasy Outro Polidrogas Desconhecido * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

90 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Figura 19 - Processos de Contraordenação, segundo o Ano*, por Tipo de Droga Processos * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Fonte: Quadro 81 Heroína Cocaína Cannabis Polidrogas Figura 20 - Percentagens Intradistritais de Processos de Contraordenação, por Tipo de Droga 2013 Apenas Cannabis Viana do Castelo 90 Braga 83 Aveiro 83 Porto 82 Apenas Heroína (%) (%) Vila Real Viseu Guarda 79 Bragança 72 Viana do Castelo 3 Braga 7 Porto 4 Aveiro 6 Vila Real Viseu Guarda 16 Bragança Lisboa 82 Leiria 86 Santarém Portalegre Setúbal Coimbra 79 Castelo Branco 93 Évora 81 Lisboa 4 4 Leiria Santarém 8 Setúbal Coimbra 6 Castelo Branco Portalegre 0 6 Évora Beja 78 Faro Legenda Beja 12 Faro 11 Legenda Continua

91 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Lisboa 8 Apenas Cocaína Viana do Castelo Leiria 3 Braga 5 Porto 7 Aveiro Polidrogas (%) (%) Viseu Beja Évora 6 Faro 9 6 Guarda Santarém Portalegre 3 1 Setúbal Coimbra 11 Vila Real 1 3 Bragança 2 Castelo Branco 0 4 Legenda Lisboa 5 Viana do Castelo 3 4 Braga 5 Porto 6 Aveiro 4 Santarém 3 Setúbal 4 3 Vila Real Viseu 7 Guarda Coimbra 3 Leiria Castelo Branco Portalegre Beja 5 Évora Faro Bragança 4 5 Legenda Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 91

92 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 82 - Distribuição dos Processos de Contraordenação com Polidrogas, segundo as Drogas Envolvidas*, por Distrito 2013 D istrito D ro gas Envo lvidas Total Heroína + Cocaína Heroína + Cannabis Cocaína + Cannabis Ecstasy + Cannabis Heroína + Cocaína + Cannabis Outras Total 2012 a) Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu * As combinações envolvem exclusivamente as drogas mencionadas. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2013 e 31/03/2014 deram entrada nas CDT mais 360 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 92 Quadro 83 - Distribuição dos Processos de Contraordenação com Polidrogas, segundo o Ano*, por Drogas Envolvidas** D ro gas Envo lvidas A no a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) Total Heroína + Cocaína Heroína + Cannabis Cocaína + Cannabis Ecstasy + Cannabis Heroína + Cocaína + Cannabis Outras * Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. ** As combinações envolvem exclusivamente as drogas mencionadas. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

93 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações 5.2 Indivíduos Situação Quadro 84 - Indivíduos* Primários e Reincidentes em Processos de Contraordenação, segundo o Ano** A no * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Primários Reincidentes b) a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de b) Apenas são considerados reincidentes, os indivíduos com mais do que um processo de contraordenação num mesmo ano. Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI Quadro 85 - Indivíduos Reincidentes* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por N.º de Reincidências A no N.º de R eincidências 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Uma reincidência Duas reincidências Três reincidências Quatro reincidências Cinco reincidências Seis reincidências * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

94 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Figura 21 - Indivíduos Reincidentes* em Processos de Contraordenação, por Distrito 2013 Viana do Castelo 10 Braga 36 Porto 157 Vila Real 5 Bragança 7 Aveiro 24 Viseu 12 Guarda 2 Leiria 15 Coimbra 5 Castelo Branco 4 Lisboa 31 Santarém 9 Setúbal 33 Portalegre 4 Évora 2 Beja 6 Faro 32 * São considerados reincidentes, os indivíduos com mais do que um processo de contraordenação num mesmo ano. Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 94

95 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Quadro 86 Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Grupo Etário e Sexo, por Distrito 2013 Grupo Etário / Sexo Total >45 Desc. D istrito MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F MF M F 2012 a) Total Av eiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Év ora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2013 e 31/03/2014 deram entrada nas CDT mais 360 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI 95

96 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 87 - Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Grupo Etário e Sexo A no Grupo 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Etário / Sexo Total Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino anos Masculino Feminino Desconhecido Masculino Feminino * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

97 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Figura 22 - Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Sexo Indivíduos Masculino Feminino * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Fonte: Quadro 87 Figura 23 - Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Grupo Etário Indivíduos anos anos anos anos anos 45 anos 97 * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Fonte: Quadro 87

98 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências P aí s Quadro 88- Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por País da Nacionalidade da Nacio nalidade A no a) 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Europa União Europeia Alemanha Espanha França Holanda Portugal Reino Unido Outros da UE Outros da Europa Ucrânia Outros África Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Outros América Brasil Colômbia Venezuela Outros Ásia Oceânia Desconhecido * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

99 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Quadro 89 - Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Estado Civil Estado C ivil A no * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Solteiro Casado / União de Facto Div orciado / Separado Viúv o Desconhecido a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI Quadro 90 - Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Situação de Coabitação Situação de Coabitação A no a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Só com Ascendentes b) C/ Ascendentes b) + Companheiro ou Filho(s) Só com Companheiro + Filho(s) Só com Companheiro Só com Filho(s) Só com Amigos Sozinho Outra Situação Desconhecida * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de b) Com ou sem irmãos. Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

100 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 91 - Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Nível de Ensino N í vel de Ensino A no * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Sem Nív el de Ensino Ensino Básico / 1.º Ciclo Ensino Básico / 2.º Ciclo Ensino Básico / 3.º Ciclo Ensino Secundário Ensino Superior Outro Desconhecido a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI Figura 24 Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Nível de Ensino Indivíduos º Ciclo / 2.º Ciclo 3.º Ciclo Ens. Secundário Ens. Superior * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Fonte: Quadro 91

101 Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações Quadro 92 - Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Situação Profissional A no Situação 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 P ro fissio nal Total Empregado Empregado Temporariamente Desempregado Estudante Situação de Reclusão Outra Situação b) Desconhecida * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de b) Inclui casos como reformado, serviço militar, doméstica, etc.. Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI Figura 25 Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Situação Profissional Indivíduos Empregado Desempregado Estudante Sit. Reclusão * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Fonte: Quadro 92

102 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Grupo P rofissional Quadro 93 - Indivíduos* em Processos de Contraordenação, segundo o Ano**, por Grupo Profissional A no 2005 a) 2006 a) 2007 a) 2008 a) 2009 a) 2010 a) 2011 a) 2012 a) 2013 Total Quadros superiores da administração pública Diretores de empresas Diretores e gerentes de pequenas empresas Especialistas das ciências físicas, matemáticas e engenharia Especialistas das ciências da v ida e profissionais da saúde Docentes do ensino secundário, superior e profissões similares Outros especialistas das profissões intelectuais e científicas Técnicos e profissionais de nív el intermédio das ciências físicas e químicas, da engenharia e trabalhadores similares Profissionais de nív el intermédio das ciências da v ida e da saúde Profissionais de nív el intermédio do ensino Outros técnicos e profissionais de nív el intermédio Empregados de escritório Empregados de receção, caixas, bilheteiros e similares Pessoal dos serv iços diretos e particulares, de proteção e segurança Manequins, v endedores e demonstradores Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, criação de animais e pescas Agricultores e pescadores - agricultura e pesca de subsistência Operários, artífices e trabalhadores similares das indústrias extrativ as e da construção civ il Trabalhadores da metalurgia, da metalomecânica e similares Mecânicos de precisão, oleiros e v idreiros, artesãos, trabalhadores das artes gráficas e trabalhadores similares Outros operários, artífices e trabalhadores similares Operadores de instalações fixas e similares Operadores de máquinas e trabalhadores da montagem Condutores de v eículos e embarcações e operadores de equipamentos pesados móv eis Trabalhadores não qualificados dos serv iços e comércio Trabalhadores não qualificados da agricultura e pescas Trabalhadores não qualificados das minas, da construção civ il e obras públicas, da indústria transformadora e dos transportes Desconhecido * Excluídos para efeitos de análise, os indivíduos absolvidos e as reincidências ocorridas no mesmo ano (os reincidentes num mesmo ano apenas são contabilizados uma vez nesse ano). ** Ano em que ocorreu o facto punível como contraordenação. a) Informação recolhida a 31 de março do ano seguinte ao da ocorrência do facto punível como contraordenação. Entre 31/03/2006 e 31/03/2007 deram entrada nas CDT mais 524 processos provenientes dos Tribunais, com data de ocorrência do facto punível como contraordenação referente ao ano de 2005, entre 31/03/2007 e 31/03/2008, mais 497 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2006, entre 31/03/2008 e 31/03/2009, mais 361 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2007, entre 31/03/2009 e 31/03/2010, mais 731 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2008, entre 31/03/2010 e 31/03/2011, mais 262 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2009, entre 31/03/2011 e 31/03/2012, mais 274 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de 2010, entre 31/03/2012 e 31/03/2013, mais 401 processos provenientes do Tribunais referentes ao ano de 2011, e entre 31/03/2013 e 31/03/2014, mais 360 processos provenientes dos Tribunais referentes ao ano de Fonte: : CDT / EMPECO / DMI DEI

103 Oferta: Alguns Resultados de Estudos Oferta 1. Alguns Resultados de Estudos Quadro 94 População Jovem (15-24 anos): Perceção da Facilidade de Acesso na Obtenção das Drogas (se desejado), Segundo o Tipo de Droga, por País (%) Tipo de Droga 2014 P aí ses MF RF RD MD Imp NR MF RF RD MD Imp NR MF RF RD MD Imp NR MF RF RD MD Imp NR MF RF RD MD Imp NR Média Europeia Heroína Cocaína Cannabis Ecstasy Novas Subst. Psicoativas Portugal Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Croácia Dinamarca Eslov énia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Holanda Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Polónia Reino Unido República Checa República Eslóv aca Roménia Suécia MF Muito Fácil, RF Relativamente Fácil, RD Relativamente Difícil, MD Muito Difícil, Imp Impossível, NR Não responde Fonte: Flash Eurobarometer 401, Young people and drugs, Results per country, 2014 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

104 Relatório Anual 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Quadro 95 - População Escolar - ESPAD (alunos de 16 anos): Perceção da Facilidade de Acesso na Obtenção das Drogas (se desejado), por Tipo de Droga % dos que responderam relativamente fácil / muito fácil Tipo de Droga 2003, 2007 e 2011 Cannabis Anfetaminas Ecstasy P aíses Média Portugal Albânia Alemanha Arménia _ _ Aústria _ _ _ Bélgica (Flandres) Bósnia Herzegov ina Bulgária Chipre Croácia Dinamarca 52 _ _ _ 19 Eslov énia Estónia Finlândia França Grécia Groenlândia Holanda _ 8 17 _ _ Hungria Ilha do Homem _ _ _ Ilhas Faroé Irlanda Islândia Itália Letónia Liechtenstein Lituânia Malta Mónaco _ _ _ Montenegro Noruega Polónia Reino Unido _ _ _ República Checa República da Moldáv ia República Eslóv aca Roménia Rússia (Moscov o) Sérv ia Suécia Suiça _ _ _ Turquia Ucrânia Fonte: Hibell et al., 2004; Hibell et al., 2009; Hibell et al., 2012 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

105 Oferta: Alguns Resultados de Estudos Quadro 96 - População Geral, Portugal (15-64 anos): Perceção da Facilidade de Acesso na Obtenção de Drogas (se desejado), por Tipo de Droga % dos Consumidores ao Longo da Vida de cada Droga 2001, 2007 e 2012 Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI 105

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