Consumo, Representaçõess e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 2014 SINOPSE

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1 Consumo, Representaçõess e Perceções das Novas Substâncias Psicoativas entre Estudantes Universitários, 14 SINOPSE CARLA RIBEIRO (coordenação) LÚCIA DIAS JOSÉ LUÍS COSTA CATARINA GUERREIRO ELSA LAVADO VASCO CALADO Divisão de Estatística e Investigação Direção de Serviços de Monitorização e Informação Dezembro 14

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3 Índice OBJETIVOS... 7 OBJETIVO PRINCIPAL... 7 OBJETIVO ESPECÍFICO... 7 METODOLOGIA... 7 AMOSTRA... 7 PROCEDIMENTO... 7 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA... 8 CONSUMO DE ÁLCOOL E OUTRAS SUBSTÂNCIAS... 1 ÁLCOOL... 1 SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ILÍCITAS NOVAS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (NSP) CONSUMO RISCOS LEGISLAÇÃO ATITUDES E CONHECIMENTOS ÁLCOOL NOVAS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (NSP)... MERCADO, DISPONIBILIDADE E ACESSIBILIDADE CONCLUSÕES... 25

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5 Índice de figuras Figura 1 Distritos de residência ()... 9 Figura 2 Habilitações literárias (grau de ensino que frequenta) ()... 9 Figura 3 Universidades ()... 9 Figura 4 Áreas de estudo ()... 1 Figura 5 Idade de início do consumo de bebidas alcoólicas () Figura 6 Prevalências de binge drinking e de embriaguez, nos últimos 12 meses (total e segundo o sexo) () Figura 7 Frequência de binge drinking, nos últimos 12 meses (total e segundo os indivíduos com ocorrência de binge drinking nos últimos 12 meses) () Figura 8 Frequência de embriaguez, nos últimos 12 meses (total e segundo os indivíduos com ocorrência de embriaguez nos últimos 12 meses) () Figura 9 Saídas à noite, a bares, discotecas ou festas: frequência mensal () Figura 1 Saídas à noite, a bares, discotecas ou festas: frequência de consumo de bebidas alcoólicas () Figura 11 Prevalências de consumo de substâncias ilícitas, nos últimos 12 meses (total e segundo o sexo) () Figura 12 Frequência de consumo de cannabis, nos últimos 12 meses (total e segundo os consumidores de cannabis nos últimos 12 meses) () Figura 13 Prevalências de consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP), ao longo da vida (total e segundo o sexo) () Figura 14 Prevalências de consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) nos últimos 12 meses (total e segundo o sexo) () Figura 15 Frequência de consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) nos últimos 12 meses (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () Figura 16 Consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP): riscos para a saúde segundo consumo ocasional ou regular () Figura 17 Conhecimento de alguém que tenha tido problemas de saúde devido ao consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP), há mais de 1 ano e nos últimos 12 meses () Figura 18 Risco para a saúde associado ao consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) em comparação com as substâncias psicoativas ilícitas tradicionais (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () Figura 19 Motivos para a perceção de igual ou maior risco para a saúde associado ao consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP), em comparação com as substâncias psicoativas ilícitas tradicionais (segundo os indivíduos que consideram que as NSP NÃO representam menos riscos para a saúde do que as substâncias ilícitas tradicionais) () Figura Conhecimento da idade mínima para consumo de cerveja, vinho e bebidas espirituosas () Figura 21 Conhecimento da idade mínima para compra de cerveja, vinho e bebidas espirituosas () Figura 22 - Atitudes face à disponibilização, venda e consumo de álcool () Figura 23 Perceção de controlo das idades dos clientes, relativamente à venda de bebidas alcoólicas, nos últimos 12 meses () Figura 24 Locais habituais para adquirir bebidas alcoólicas entre as :h e as 8:h ()... Figura 25 Concordância com o encerramento das smartshops ()... Figura 26 Perceção de que o encerramento das smartshops contribui para a diminuição do consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) entre os jovens () Figura 27 Regulação das Novas Substâncias Psicoativas (NSP) ()... 21

6 Figura 28 Aquisição de Novas Substâncias Psicoativas (NSP): procedimento habitual e perceção do procedimento mais seguro, considerando os últimos 12 meses (segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) (n) Figura 29 Encerramento das smartshops e alterações (total) () Figura 3 Perceção do preço das Novas Substâncias Psicoativas (NSP), mediante o encerramento das lojas (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () Figura 31 Restrições à venda/entrega das Novas Substâncias Psicoativas (NSP), nos últimos 12 meses (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () Figura 32 Avisos sobre a perigosidade do produto/desresponsabilização do vendedor pela sua má utilização, nos últimos 12 meses (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () Índice de tabelas Tabela 1 Amostra por sexo (n)... 8 Tabela 2 Amostra por sexo e grupo etário (n)... 8 Tabela 3 Prevalências de consumo de substâncias ilícitas, ao longo da vida (total e segundo o sexo) ()... 13

7 entre Estudantes Universitários, 14 OBJETIVOS OBJETIVO PRINCIPAL Avaliar os padrões de consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) por parte da população universitária, bem como as suas perceções e representações sociais. Aproveitando a inquirição em meio universitário, procurou-se avaliar também os consumos de álcool e de outras substâncias psicoativas, sendo também questionados os conhecimentos e as atitudes dos inquiridos em relação à legislação que regula o álcool e as substâncias psicoativas ilícitas e as NSP, cujo enquadramento legal foi alterado em abril de 13 através do Decreto-Lei n.º 5/13, de 16 de abril (álcool) e do Decreto-Lei n.º 54/13, de 17 de abril (NSP). OBJETIVO ESPECÍFICO Uma vez que o estudo consiste na replicação de um outro, realizado em 13, antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 54/13, de 17 de abril, pretende-se recolher dados que permitam a concretização de um estudo autónomo de monitorização da situação do fenómeno das NSP um ano após a publicação do regime jurídico de prevenção e proteção contra a publicidade e o comércio das Novas Substâncias Psicoativas (NSP), que proíbe a produção, venda e disponibilização das NSP e que se viria a traduzir no encerramento das chamadas smartshops. METODOLOGIA 7 AMOSTRA Amostra de Conveniência constituída por 5 estudantes universitários de Lisboa. PROCEDIMENTO A recolha de dados teve lugar durante os meses de abril e maio de 14 por via da aplicação de um questionário semiaberto de autopreenchimento a estudantes que frequentavam o Campus Universitário de Lisboa.

8 entre Estudantes Universitários, 14 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA A amostra é constituída por estudantes universitários de Lisboa, o que se reflete no perfil dos inquiridos: maioritariamente são do sexo feminino (Tabela 1), jovens (até 24 anos) (Tabela 2), solteiros 1, residentes no distrito de Lisboa (Figura 1). A nível académico, a maior parte dos respondentes declarou frequentar um curso de licenciatura (Figura 2) na Universidade de Lisboa (Figura 3), destacando-se a saúde como a principal área de estudo (Figura 4). Tabela 1 Amostra por sexo (n) Ano Sexo 14 Masculino 226 Feminino 274 TOTAL 5 Sexo Grupo etário Tabela 2 Amostra por sexo e grupo etário (n) menos de -24 mais de 24 desc. Masculino Feminino total TOTAL Como estado civil, 98 dos inquiridos declaram-se solteiros.

9 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 1 Distritos de residência () ,,2 13,6 2,6 7,6 Lisboa Setúbal Santarém outros distritos (n=492) Figura 2 Habilitações literárias (grau de ensino que frequenta) () ,7 23,3,2,8 licenciatura pós-graduação mestrado doutoramento (n=481) 1 Figura 3 Universidades () ,4 24,4 5,2 Univ. Lisboa (Téc./Clássica) ISCTE-IUL outras (n=5)

10 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 4 Áreas de estudo () ,7 saúde 16,5 15,1 13,5 direito e ciências sociais 1,1 13,1 humanidades ciências tecnologias outras (n=496) CONSUMO DE ÁLCOOL E OUTRAS SUBSTÂNCIAS 1 ÁLCOOL A maior parte dos inquiridos (52) iniciou o consumo de bebidas alcoólicas antes dos 16 anos (Figura 5). Em relação a padrões de consumo nocivo, as prevalências de binge drinking e embriaguez no último ano são muito elevadas (Figura 6). No entanto, a frequência destes comportamentos tende a ser ocasional: 48 dos inquiridos teve consumos binge 2 uma vez por mês ou menos (Figura 7) ), tendência que se acentua ainda mais no caso da embriaguez (66)(Figura 8). A quase totalidade dos respondentes (98) declara costumar sair à noite a bares, d sendo a frequência mensal mais declarada (79) entre 1 a 6 dias por mês (Figura metade (5) declara tomar bebidas alcoólicas sempre ou quase sempre que discotecas e festas (Figura 1), apontando para uma associação entre consumo de recreativo. discotecas e festas, 9). Por outro lado, e frequenta bares, álcool e o contexto 2 Tomar 5 ou mais copos (se é mulher) ou 6 ou mais copos (se é homem) de qualquer bebida alcoólica na mesma ocasião.

11 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 5 Idade de início do consumo de bebidas alcoólicas () ,1 41, 1 6,1 6,8 13 anos ou menos anos anos 18 anos ou mais (n=471) Figura 6 Prevalências de binge drinking e de embriaguez, nos últimos 12 meses (total e segundo o sexo) () ,5 91,9 87,5 88,9 91,8 86,5 total=494 masc.=223 fem.=271 binge drinking embriaguez total masculino feminino total=486 masc.=219 fem.=267 Figura 7 Frequência de binge drinking, nos últimos 12 meses (total e segundo os indivíduos com ocorrência de binge drinking nos últimos 12 meses) () ,5 24,9 27,8 nunca menos de 1 vez/ mês total (n=494) 19,8 22,2 3,6 34,2 1 vez/mês 2-3 vezes/ mês 1,5 11,8 1-2 vezes/ semana 3,6 4,1 3 ou mais vezes/ semana indivíduos com ocorrência de binge drinking, nos últimos 12 meses (n=442)

12 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 8 Frequência de embriaguez, nos últimos 12 meses (total e segundo os indivíduos com ocorrência de embriaguez nos últimos 12 meses) () ,4 48,8 1 11,1 nunca total (n=486) menos de 1 vez/ mês 22,8 25,7 indivíduos com ocorrência de embriaguez, nos últimos 12 meses (n=432) 15,6 17,6 1 vez/mês 2-3 vezes/ mês 5,3 6, 1-2 vezes/ semana 1,6 1,8 3 ou mais vezes/ semana Figura 9 Saídas à noite, a bares, discotecas ou festas: frequência mensal () ,7 2,2 16,3 2,6,2 nenhum dia 1-6 dias 7-13 dias 14- dias 21-3 dias (n=492) Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Figura 1 Saídas à noite, a bares, discotecas ou festas: frequência de consumo de bebidas alcoólicas () ,3 24,1 26,2 1,7 13,2 2,5 nunca quase nunca algumas vezes (n=485) muitas vezes quase sempre sempre

13 entre Estudantes Universitários, 14 SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ILÍCITAS Mais de 2/3 dos inquiridos (69) já consumiram substâncias psicoativas ilícitas alguma vez na vida, com grande destaque para a cannabis. Em segundo lugar, com uma prevalência substancialmente mais reduzida, aparece o grupo das anfetaminas/metanfetaminas, seguido de LSD e, por fim, cocaína; outras substâncias apresentam prevalências de consumo muito residuais (Tabela 3). Verifica-se um consumo recente bastante elevado perto de metade dos inquiridos (47) consumiram cannabis nos últimos 12 meses (Figura 11). No entanto, embora a frequência de consumo de cannabis seja bastante variável, predomina um consumo ocasional 26 do total dos inquiridos, correspondendo a mais de metade dos consumidores recentes de cannabis (55), consumiram cannabis uma vez por mês ou menos. Não obstante, é de salientar que, entre os consumidores recentes de cannabis, 22 consumiram numa base diária ou quase diária (Figura 12). Tabela 3 Prevalências de consumo de substâncias ilícitas, ao longo da vida (total e segundo o sexo) () qualquer substância ilícita cannabis anfetam./ metanfet. LSD cocaína heroína esteróides anaboliz. outras Masc. (n=226) Fem. (n=273) Total (n=499) Figura 11 Prevalências de consumo de substâncias ilícitas, nos últimos 12 meses (total e segundo o sexo) () ,5 57,5 39,2 47,3 57,1 39, ,6 8,8 1,1 2,8 4,9 1,1 1, 2,2, qualquer sub. cannabis anfet./met. LSD cocaína ilícita total (n=499) masc. (n=226) fem. (n=273)

14 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 12 Frequência de consumo de cannabis, nos últimos 12 meses (total e segundo os consumidores de cannabis nos últimos 12 meses) () ,6 41,1 19,5 nunca menos de 1 vez/ mês 6,4 13,6 1 vez/ mês 7,8 16,5 2-4 vezes/ mês 3,2 6,8 2-3 vezes/ semana 1,4 22,1 quase diariamente/ diariamente total (n=498) consumidores de cannabis nos últimos 12 meses (n=236) NOVAS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (NSP) 14 CONSUMO Na amostra, a prevalência de consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) alguma vez na vida é inferior a 19 (Figura 13), enquanto o consumo recente é praticamente residual (2) (Figura 14), e de frequência ocasional (entre os consumidores de NSP no último ano, 83 fizeram-no apenas uma vez) (Figura 15). Os estudantes do sexo masculino evidenciam-se por um maior consumo. As saídas à noite foram o contexto de consumo mais frequentemente declarado (42).

15 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 13 Prevalências de consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP), ao longo da vida (total e segundo o sexo) () ,4 25,2 12,8 total (n= =499) masculino (n=226) feminino (n=273) Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Figura 14 Prevalências de consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) nos últimos 12 meses (total e segundo o sexo) () , 1 2,4 1,1 total (n= =499) masculino (n=226) feminino (n=273) Figura 15 Frequência de consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) nos últimos 12 meses (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () ,6 83,3 2, total (n=499),4 16,7 consumidores de NSP nos últimos 12 mesess (n=12) nunca 1 vez/ano 2-5 vezes/ ano

16 entre Estudantes Universitários, 14 RISCOS A amostra revela ter uma clara perceção do risco para a saúde associado ao consumo ocasional de NSP, tendência que se acentua quando se trata de um consumo regular (Figura 16). Não obstante, só uma minoria conhece alguém que tenha tido problemas de saúde decorrentes desse consumo (Figura 17). Entre os inquiridos, verifica-se a tendência geral de se considerar que o consumo de NSP acarreta iguais ou maiores riscos para a saúde do que o consumo de substâncias psicoativas ilícitas tradicionais, perceção de risco que é ainda maior no grupo dos inquiridos que consumiram NSP nos últimos 12 meses (Figura 18). Os principais motivos apontados para tal acontecer são as NSP serem consideradas mais químicas, de composição e efeitos desconhecidos e afetarem o sistema nervoso (Figura 19). Figura 16 Consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP): riscos para a saúde segundo consumo ocasional ou regular () ,4 36,4 34,9 1,9 13,4 consumo ocasional (n=478) 13,4,8 1,9 8,8 12,1 consumo regular (n=478) nenhum risco baixo risco risco moderado risco elevado não sabe Figura 17 Conhecimentoo de alguém que tenha tido problemas de saúde devido ao consumo de Novas Substânciass Psicoativas (NSP), há mais de 1 ano e nos últimos 12 mesess () , 89,6 18, há mais de 1 ano (n=482) não sim 1,4 nos últimos 12 meses (n=469)

17 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 18 Risco para a saúde associado ao consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) em comparação com as substâncias psicoativas ilícitas tradicionais (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () , 75, 4,2 total (n=495) 36,8 25, consumidores de NSP nos últimos 12 mesess (n=12) considero as NSP de menor risco não considero as NSP de menor risco não sei Figura 19 Motivos para a perceção de igual ou maior risco para a saúde associado ao consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP), em comparação com as substâncias psicoativas ilícitas tradicionais (segundo os indivíduos que consideram que as NSP NÃO representam menos riscos para a saúde do que as substânciass ilícitas tradicionais) () As NSP têm iguais ou (n=292) maiores riscos para a saúde, porque... são mais químicas 49, são de composição/efeitos desconhecidos afetam o sistema nervoso acarretam riscos mais elevados são igualmente nocivas 39, 37,7 31,2 28,8 acarretam efeitos imediatos/mais fortes,9 causam maior dependência 12, outra 1, Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

18 entre Estudantes Universitários, 14 LEGISLAÇÃO ATITUDES E CONHECIMENTOS ÁLCOOL Tendo como pano de fundo as alterações preconizadas pelo Decreto-Lei n.º5/13, de 16 de abril, metade dos inquiridos demonstra conhecer as idades mínimas legais para consumir e comprar bebidas alcoólicas, com exceção da compra de vinho. Em relação às bebidas alcoólicas, a amostra denota mais dificuldade em saber a idade mínima legal relativa ao vinho, e um melhor conhecimento em relação ao consumo de cerveja e à compra de bebidas espirituosas (Figuras e 21). Quanto às respostas erradas, no caso da cerveja e do vinho, assiste-se à tendência de achar que a idade mínima legal é 18 anos, enquanto que no caso das bebidas espirituosas a resposta incorreta mais frequente é 16 anos. A amostra declara ser tendencialmente favorável à implementação de algumas medidas restritivas no acesso ao álcool (por exemplo: «a idade legal para o consumo de todas as bebidas alcoólicas passar dos 16 para os 18 anos de idade» ou «baixar de.5 para.2 g/l o grau de alcoolémiaa permitido para os condutores profissionais»), mas desaprova outras (nomeadamente «proibir a indústria do álcool de promover ou patrocinar a realização de concertos e/ou festivais de música») (Figura 22). Em relação à aplicação da lei, apenas 11 dos inquiridos declaram ter verificado por parte dos profissionais dos estabelecimentos comerciais que vendem bebidas alcoólicas ao público um maior controlo das idades dos clientes nos últimos 12 meses, embora cerca de 45 tenham declarado que não costumam reparar se existe ou não essa atitude por parte dos profissionais (Figura 23). No que concerne aos locais onde os inquiridos declaram mais adquirir bebidas alcoólicas entre as :h e as 8:h, excluindo bares e discotecas estabelecimentos onde a lei permite a venda de álcool durante este horário, destacam-se as lojas de conveniência (13) e os supermercados (7) estabelecimentos onde a lei proíbe a venda de bebidas alcoólicas durante o período em causa (Figura 24). Figura Conhecimento da idade mínima para consumo de cerveja, vinho e bebidas espirituosas () 18 cerveja (n=498) 64,5 23,5 12, vinho (n=493) 51,1 36,7 12,2 bebidas espirituosas (n=495) 62,6 25,3 12, resposta correta resposta incorreta não sabe Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI/DEI

19 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 21 Conhecimento da idade mínima para compra de cerveja, vinho e bebidas espirituosas () cerveja (n=497) 5,9 33,8 15,3 vinho (n=492) 39,6 45, 15,4 bebidas espirituosas (n=495) 64,6, 15, resposta correta resposta incorreta não sabe Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI/DEI Figura 22 - Atitudes face à disponibilização, venda e consumo de álcool () A idade legal para o consumo de todas as bebidas alcoólicas passar dos 16 para os 18 anos de idade (n=498) A idade legal do consumo de álcool variar consoante o tipo de bebida alcoólica (n=497) Baixar de.5 para.2 g/l o grau de alcoolémia permitido para os condutores com carta de condução há menos de 3 anos (n=499) Baixar de.5 para.2 g/l o grau de alcoolémia permitido para os condutores profissionais (n=496) Baixar de.5 para.2 g/l o grau de alcoolémia permitido para os condutores em geral (n=495) Proibir venda de bebidas alcoólicas nos locais trabalho (n=496) Proibir a indústria do álcool de promover ou patrocinar a realização de eventos desportivos (futebol, corridas, ) (n=497) Proibir a indústria do álcool de promover ou patrocinar a realização de concertos e/ou festivais de música (n=494) Proibir a venda de bebidas alcoólicas nos postos de abastecimento de combustível e máquinas automáticas (n=498) Proibir venda de bebidas alcoólicas nos estab. situados em portos/aeroportos em local acessib. a passageiros (n= =498) Aumentar o imposto sobre as bebidas alcoólicas (n=498) 11,9 7,5 6,8 54,7 53,3 66,9 44, 22,8 28,6 33, 22,3 18,1 3,7 14,5 33,9,1,9 18,1 21, 16,9 28,3 13,4 33,3 12,1,9 19, 36,9 48,6 55,1 7,2 51,2 51,6 59, totalmente a favor/favor nem a favor nem contra contra/totalmente contra Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI/DEI Figura 23 Perceção de controlo das idades dos clientes, relativamente à venda de bebidas alcoólicas, nos últimos 12 meses () ,7 45,1 1 11, 4,2 sim não não repara não lhe interessa (n=499) Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

20 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 24 Locais habituais para adquirir bebidas alcoólicas entre as :h e as 8: :h() bar 75,6 discoteca 24,6 loja conveniência supermercado bomba gasolina café festa restaurante venda ambulante 12,8 7,2 6,5 3,9 3,4,7, (n=414) NOVAS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVA AS (NSP) A grande maioria dos inquiridos (7) declara concordar com o encerramento das lojas (smartshops) que vendiam NSP (Figura 25), tendendo a partilhar a ideia de que tal contribui para a diminuição do consumo de NSP entre os jovens (Figura 26). Em relação à lei vigente, aprovada cerca de um ano antes da inquirição, perto de metadee dos inquiridos declara não estar informada, sendo que, dos que se declaram informados, a maioriaa afirma que o consumo de NSP não é crime mas é algo proibido e ilícito (Figura 27). Figura 25 Concordância com o encerramento das smartshops () sim 7,1 não 29,9 (n=478)

21 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 26 Perceção de que o encerramento das smartshops contribui para a diminuição do consumo de Novas Substâncias Psicoativas (NSP) entre os jovens () sim 55,9 não 44,1 (n=487) Figura 27 Regulação das Novas Substâncias Psicoativas (NSP)() o consumo das NSP é proibido/ punido (n= =48) 29,1 24,4 46,5 o consumo das NSP é crime (n=48) 19,6 28,3 52,1 o consumo das NSP é legal (n=48) 17,7 33,5 48, sim não não sabe 21

22 entre Estudantes Universitários, 14 MERCADO, DISPONIBILIDADE E ACESSIBILIDADE Apenas 2 dos consumidores recentes de NSP (n=12) responderam à questão sobre a forma de aquisição dessas substâncias no último ano, tendo um deles mencionado o mercado de rua e o outro a Internet. A aquisição através de amigos é vista, entre os consumidores, como o procedimento mais seguro (Figura 28). Tendo como pano de fundo as alterações preconizadas pelo Decreto-Lei n.º54/13, de 17 de abril, a maioria dos inquiridos declarou não saber se o encerramento das lojas alterou o preço ou a qualidade das NSP. Em relação ao acesso, são muitos mais os inquiridos que acham que tal medida dificultou o acesso do que aqueles que facilitou o acesso ou que nada se alterou (Figura 29). Em relação aos preços (Figura 3), às restrições à venda (Figura 31) e aos avisos sobre a perigosidade (Figura 32), destaca-se um grande desconhecimento, naturalmente menos expressivo quando considerados apenas os consumidores recentes de NSP. Assim, o desconhecimento da realidade atual relacionada com as NSP parece derivar do carácter residual do consumo recente. Figura 28 Aquisição de Novas Substâncias Psicoativas (NSP): procedimento habitual e perceção do procedimento mais seguro, considerando os últimos 12 meses (segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) (n) procedimento habitual de aquisição de NSP mercado de rua online perceção do procedimento mais seguro para aquisição de NSP através de amigos online (cartão crédito) nº de indivíduos (n=12)

23 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 29 Encerramento das smartshops e alterações (total)() o encerramento das lojas alterou o preço das NSP (n=491) o encerramento das lojas alterou a qualidade das NSP (n=49) o encerramento das lojas alterou o acesso às NSP (n=492) 1,8 1,2 9,6 11,8 1,6 13,1 4,5 43,1 14, 82,1 76,1 41, facilitou/aumentou dificultou/diminuiu não alterou não sabe Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Figura 3 Perceção do preço das Novas Substâncias Psicoativas (NSP), mediante o encerramento das lojas (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () ,6 4,5 total (n=491) 82,1 11,8 16,7 8,3 75, consumidores de NSP nos últimos 12 mesess (n=12) diminuiu preços não alterou preços aumentou preços não sabe Figura 31 Restrições à venda/entrega das Novas Substâncias Psicoativas (NSP), nos últimos 12 meses (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () ,8 75, 4,,3 3,9 25, total (n=487) consumidores de NSP nos últimos 12 mesess (n=12) não, não verificou que houvessem restrições sim, verificou restrições não sabe Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

24 entre Estudantes Universitários, 14 Figura 32 Avisos sobre a perigosidade do produto/desresponsabilização do vendedor pela sua má utilização, nos últimos 12 mesess (total e segundo os consumidores de NSP nos últimos 12 meses) () ,8 não, não verificou que houvessem avisos não sabe 19,2 total (n=489) 54, 58,3 41,7 consumidores de NSP nos últimos 12 mesess (n=12) sim, verificou avisos sobre perigosidade 24

25 entre Estudantes Universitários, 14 CONCLUSÕES A amostra é constituída por jovens estudantes universitários de Lisboa e apresenta uma elevada prevalência de binge drinking e embriaguez (padrões de consumo nocivo de álcool) e também de consumo de substâncias psicoativas ilícitas ao longo da vida. No entanto, trata-se de um consumo recente (últimos 12 meses) de frequência tendencialmente ocasional. No que se refere às Novas Substâncias Psicoativas (NSP), verifica-se um consumo recente reduzido e de frequência quase residual. De uma forma geral, o consumo parece estar associado sobretudo a contextos recreativos, sendo mais elevado no caso de respondentes do sexo masculino. No que se refere à perceção do risco associado ao consumo das NSP, os inquiridos tendem a considerar que estas substâncias trazem igual ou maior risco para a saúde comparativamente com as substâncias psicoativas ilícitas tradicionais. No entanto, a percentagem de inquiridos que conhece alguém que tenha tido problemas decorrentes do consumo de NSP é minoritária. Quanto ao conhecimento relativamente à legislação vigente referente ao álcool e às NSP, alterada cerca de um ano antes da inquirição, os respondentes demonstram ter um maior conhecimento acerca da primeira. Não obstante, a maior parte dos inquiridos mostra-se favorável a algumas medidas que dificultem o acesso ao álcool e é também favorável ao encerramento das lojas que vendiam Novas Substâncias Psicoativas. No que se refere à realidade das NSP após a publicação do Decreto-Lei n.º 54/13, de 17 de abril, a amostra revela um grande desconhecimento acerca das implicações do encerramento destas lojas quanto à qualidade, advertências e preço das Novas Substâncias Psicoativas. No entanto, perto de metade dos respondentes é da opinião que é hoje mais difícil o acesso às NSP, predominando também entre os que declaram ter opinião a perceção de que o encerramento das lojas provocou um aumento nos preço e diminuição da qualidade destas substâncias. O procedimento considerado mais seguro para a aquisição destas substâncias é através de amigos. 25

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