Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional

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1 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Comportamentos Aditivos aos 18 anos Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Coleção Estudos

2 Ficha Técnica Título: Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Autor: Carapinha, Ludmila; Calado, Vasco Editor: Edição: ISBN: Esta informação está disponível no sítio web do Serviço de Intervenção nos Comportamentos e nas Dependências,

3 SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Comportamentos Aditivos aos 18 anos Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional 2017

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5 Agradecimentos O presente projeto só foi possível devido a uma frutuosa parceria com o Ministério da Defesa Nacional, que permitiu a realização deste estudo no contexto das atividades do Dia da Defesa Nacional e com a logística implementada pelas estruturas deste Ministério. Neste âmbito, cabe-nos agradecer em particular ao Diretor-Geral de Recursos da Defesa Nacional, Dr Alberto Rodrigues Coelho, ao Coronel Vitor Borlinhas, ao Tenente-Coronel António Serrano, ao Dr Vitor Ascensão e ao Dr. António Ideias Cardoso, agradecimento este extensível a todos os militares, de todas as unidades, que contribuíram para a implementação deste estudo. No âmbito do Ministério da Saúde, cabe-nos agradecer aos restantes colegas que integram o Grupo de Coordenação da Saúde, Raúl Melo, do SICAD, Inês Abraão, da DICAD/ARS Norte, Cristina Buco, da DICAD/ARS Centro, Carla Frazão, da DICAD/ARS Lisboa e Vale do Tejo, João Sardica, da DICAD/ARS Alentejo, Margarida Pinto, da DICAD/ARS Algarve, Nelson Carvalho, da Unidade Operacional de Intervenção em Comportamentos Aditivos e Dependências/ Secretaria Regional de Saúde da Região Autónoma da Madeira e Patrícia Lima, da Direção Regional da Prevenção e Combate às Dependências da Região Autónoma dos Açores. Finalmente, uma palavra de agradecimento especial a todos os jovens participantes no Dia da Defesa Nacional, pela sua generosidade em participarem neste projeto.

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7 Introdução O inquérito sobre comportamentos aditivos aplicado aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional teve a sua primeira edição nacional em 2015, sendo o presente estudo resultante da terceira edição do mesmo. Durante o Dia da Defesa Nacional são desenvolvidas atividades destinadas a sensibilizar os jovens para a importância da Defesa Nacional e para o papel e missão das Forças Armadas Portuguesas. Estas atividades decorrem nos CDDN (Centros de Divulgação do Dia da Defesa Nacional), sedeados em unidades militares dos três ramos das Forças Armadas ( Este inquérito está associado à participação de entidades públicas do sector da Saúde, em particular, no domínio dos comportamentos aditivos, no programa de atividades do Dia da Defesa Nacional, que, para além da componente militar, abrange outro tipo de ações, designadamente nas áreas da saúde e educação. Estas entidades (SICAD), Divisões de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (DICAD) das 5 Administrações Regionais de Saúde, Divisão de Tratamento e Reabilitação/Direção Regional de Saúde da Região Autónoma dos Açores e Unidade Operacional de Intervenção em Comportamentos Aditivos e Dependências/ Secretaria Regional de Saúde da Região Autónoma da Madeira cooperam para o desenvolvimento de ações de informação e sensibilização em matéria de comportamentos aditivos, nesta iniciativa, da responsabilidade da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (Ministério da Defesa Nacional). Uma vez que neste inquérito são convidados a participar todos os jovens que completam 18 anos no ano da sua aplicação, os indicadores recolhidos têm particular relevância para a caracterização da situação do país em matéria de comportamentos aditivos e a sua repetição anual permitirá identificar algumas tendências. O estudo que se apresenta resulta da parceria com a Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), à qual cabe a operacionalização do inquérito no terreno, bem como a gestão paralela da plataforma de dados. Por sua vez, o SICAD trabalha a informação recolhida no domínio dos comportamentos aditivos. Neste documento são apresentados os principais resultados quanto ao consumo de substâncias psicoativas e quanto à utilização da internet. Os dados em que se suportam são apresentados em tabelas no Anexo II (tabelas relativas ao consumo de substâncias psicoativas) e no Anexo III (tabelas relativas à utilização da internet). Por sua vez, no Anexo I é apresentada a metodologia do estudo. 1

8 Consumos de substâncias psicoativas Caracterização dos jovens de 18 anos Prevalências de consumo 1 As substâncias 2 de uso legal (tabaco e bebidas alcoólicas) são, a larga distância das restantes, as mais mencionadas pelos jovens de 18 anos. Praticamente todos tomaram pelo menos uma bebida alcoólica nos 12 meses anteriores ao inquérito (consumo recente), metade fumou pelo menos um cigarro, um quarto consumiu substâncias ilícitas e uma percentagem residual tomou tranquilizantes/sedativos sem receita médica. As prevalências de consumo de álcool são semelhantes entre rapazes e raparigas, enquanto as de consumo de substâncias ilícitas são claramente superiores nos rapazes. Não se observam diferenças relevantes a este nível quanto ao consumo de tabaco e de tranquilizantes/sedativos. Consumo Recente (%) Ano: 2017 Álcool Masculino = 85,9 Feminino = 83,4 Tabaco Masculino = 52,8 Feminino = 46,9 Tranquilizantes/ sedativos np Masculino = 3,8 Feminino = 5,0 Substâncias ilícitas Masculino = 32,2 Feminino = 19,9 1 Consultar o Anexo II para análise das tabelas relativas às prevalências de consumo: tabelas 1 a 5. 2 Neste documento usa-se a expressão substância no mesmo sentido de produto. 2

9 Evolução As prevalências de consumo de tabaco, bebidas alcoólicas e tranquilizantes/sedativos sem receita médica têm-se mantido estáveis entre 2015 e Parece haver uma tendência de ligeiro incremento da prevalência de consumo de substâncias ilícitas, sobretudo devido ao consumo de cannabis. Este aumento ocorre tanto entre os rapazes como entre as raparigas. Continuidade do consumo Porventura devido à idade, mais de metade dos inquiridos que já experimentou algum dos tipos de substâncias analisadas também a consumiu nos 12 meses e 30 dias anteriores ao inquérito, situação que é particularmente expressiva no caso do tabaco e bebidas alcoólicas e, por outro lado, menos expressiva no caso dos tranquilizantes/sedativos não prescritos. Substâncias ilícitas consumidas A prevalência de consumo de substâncias ilícitas corresponde praticamente à de cannabis, principal substância ilícita consumida em Portugal. De facto, apenas 1% dos jovens referem consumos recentes exclusivos de outras substâncias ilícitas 3. A seguir à cannabis, os grupos de substâncias ilícitas mais mencionados pelos jovens são os das anfetaminas/metanfetaminas, incluindo o ecstasy. De seguida, destaca-se o consumo de cocaína e de alucinogénios, seguindo-se as Novas Substâncias Psicoativas 4 (NSP) e os opiáceos. Quanto às Novas Substâncias Psicoativas está em causa o consumo de canabinóides sintéticos (1,6%), catinonas sintéticas (1,3%) e plantas ou outras NSP (1,5%). Cerca de metade dos consumidores recentes de NSP reportou ter consumido os 3 tipos de substâncias. Por sua vez, embora tendencialmente associados a uma população de faixas etárias superiores, é de notar que 1% dos jovens menciona o consumo de opiáceos. Finalmente, persiste a identificação de outras substâncias ilícitas que não as elencadas no questionário, apesar de a lista ter sido alargada entre as 3 edições (inclusão dos opiáceos e desagregação das NSP), denotando a importância do desenvolvimento de estudos focados na 3 É de notar que estes consumos variam em função da região do país, nomeadamente continente e regiões autónomas. 4 A categoria Novas Substâncias Psicoativas é aqui considerada como um grupo de substâncias reconhecido como novo, anteriormente vendidas em smartshops, com categorias identificadas (catinonas e canabinóides sintéticos, plantas e outras). Algumas serão ilícitas por já estarem sob controlo, outras não. 3

10 identificação de substâncias ou produtos consumidos e identificados pelos jovens como psicoativos ilícitos. Estas prevalências (consumo de bebidas alcoólicas, tabaco, tranquilizantes/sedativos e substâncias ilícitas) estão em linha com as identificadas nos estudantes de 18 anos, no âmbito dos inquéritos realizados em meio escolar, comparáveis a nível europeu 5. Nestes, as prevalências dos jovens portugueses (estudantes de 16 anos) são iguais ou inferiores à média europeia 6. Padrões de consumo 7 Frequência: : ocasiões de consumo Com exceção para o tabaco, o consumo das substâncias psicoativas analisadas é maioritariamente inferior a 10 ocasiões no ano. Em particular, os jovens fumam tabaco em mais de 40 ocasiões (nos 12 meses e 30 dias anteriores ao inquérito), motivo pelo qual este consumo se destaca largamente dos restantes. Por sua vez, o consumo de tranquilizantes/sedativos não prescritos é o menos frequente: três quartos dos jovens mencionam um consumo inferior a 10 ocasiões no ano. Por outro lado, importa destacar que, também quanto às outras substâncias psicoativas que não o tabaco, é possível identificar uma proporção de jovens com consumos particularmente frequentes, nomeadamente o consumo diário/quase diário. 20 ou mais ocasiões de consumo nos últimos 30 dias (%) Tabaco Álcool Tranq./Sedativos np Cannabis Anf./Metanf. Cocaína Alucinogénios NSP Opiáceos 5 Feijão (2017). Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco, Drogas e outros Comportamentos Aditivos e Dependências 2015 (disponível no site do SICAD). 6 The ESPAD Group (2016). Results from the European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs. Luxembourg: Publications Office of the European Union. 7 Consultar o ANEXO II para análise das tabelas relativas a padrões de consumo: tabelas 6 a 23. 4

11 No quadro das substâncias ilícitas, as anfetaminas/metanfetaminas são as consumidas com menor frequência, enquanto a cannabis e os opiáceos são consumidos com maior frequência. Em linhas gerais, este é também o perfil dos estudantes de 18 anos inquiridos no Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco, Drogas e outros Comportamentos Aditivos e Dependências 2015 (ECATD-CAD 2015). O tabaco é a substância lícita consumida com maior frequência, sendo o consumo de bebidas alcoólicas e de substâncias ilícitas (cannabis e ecstasy) sobretudo inferior a 10 ocasiões no ano. A cannabis destaca-se, também, como a substância ilícita mais consumida (Feijão, 2016). No caso dos estudantes de 16 anos, em comparação com os outros países europeus participantes no ESPAD, a frequência de consumo de bebidas alcoólicas, tabaco e cannabis dos alunos portugueses situa-se num nível intermédio ou inferior (The ESPAD Group, 2016). Independentemente da substância, os rapazes inquiridos consomem sempre com mais frequência que as raparigas. Esta diferença é menos notória no consumo de tabaco (39% das fumadoras fumaram em 40 ou mais ocasiões nos 12 meses anteriores, para 47% de fumadores) e mais notória no consumo de tranquilizantes/sedativos sem receita médica (5% de raparigas para 13% de rapazes tomaram estes medicamentos em 40 ou mais ocasiões) e no consumo de alucinogénios (6% de raparigas para 13% de rapazes). É de notar como, à semelhança de outros estudos (Feijão, 2017, por exemplo), apesar de a prevalência de consumo de bebidas alcoólicas ser semelhante entre rapazes e raparigas, são os rapazes que consomem com mais frequência estas substâncias. Intensidade do consumo em cada ocasião A par da frequência, o padrão de consumo destes jovens pode ainda ser caracterizado quanto à nocividade de cada ocasião de consumo, seja pela quantidade de álcool ingerido por ocasião (consumo binge, experiência de embriaguez ligeira e severa), seja pela associação de diferentes substâncias psicoativas numa mesma ocasião. Consumo binge, embriaguez ligeira e severa Assim, é de notar que, pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao inquérito, metade dos inquiridos declarou ter ingerido 5 ou mais (raparigas) /6 ou mais (rapazes) bebidas alcoólicas numa mesma ocasião (consumo binge), mais de metade experienciou um estado de inebriação por ingestão de álcool e um terço embriagou-se severamente, proporções que se têm mantido semelhantes nas 3 edições do inquérito. Em comparação com os estudantes de 18 anos inquiridos no âmbito do ECATD-CAD, a prevalência de embriaguez ligeira é semelhante, sendo a de embriaguez severa superior naqueles estudantes. A ingestão de bebidas alcoólicas até um estado de ligeira inebriação é uma prática que difere pouco em função do sexo. Contudo, o consumo binge e a embriaguez severa são práticas mais comuns nos rapazes. 5

12 20 ou mais ocasiões de consumo nos últimos 12 meses (%) Estes consumos mais intensivos tendem a ser pontuais no ano, predominando frequências de consumo inferiores a 6 ocasiões. A embriaguez ligeira é o padrão mais frequente e, por outro lado, a severa é a menos frequente. De todo o modo, são de salientar as percentagens de inquiridos/consumidores com consumos nocivos mais frequentes. Policonsumo Cerca de 19% dos jovens associaram substâncias psicoativas numa mesma ocasião pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao inquérito, percentagem que tem sido semelhante entre 2015 e A partir de uma lista de opções 8 a associação mais mencionada é a de bebidas alcoólicas e derivados de cannabis (11% dos inquiridos). Também neste âmbito se verifica que os rapazes têm práticas de maior nocividade que as raparigas: 27% dos rapazes associaram substâncias, para 16% das raparigas. Problemas associados ao consumo 9 19% dos participantes (21% dos consumidores de bebidas alcoólicas) experienciaram, nos 12 meses anteriores ao inquérito, problemas relacionados com o consumo destas bebidas, tendo sido as situações de mal-estar emocional e as relações sexuais desprotegidas as mais mencionadas. Por sua vez, 8% (21% dos consumidores de substâncias ilícitas) experienciaram problemas relacionados com o consumo destas substâncias, no mesmo período, destacando-se o mesmo tipo de problemas que os referidos a propósito do consumo de bebidas alcoólicas. INQUIRIDOS Problemas relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas (%) de substâncias ilícitas (%) Problemas de rendimento na escola/trabalho 3,8 2,6 Problemas de saúde que motivou assistência médica 2,6 1,3 Problemas com comportamentos em casa 3,8 2,1 Problemas financeiros 3,3 1,8 Atos de violência, conduta desordeira 2,0 0,9 Relações sexuais sem preservativo 6,9 3,3 Situações de mal-estar emocional 10,8 4,1 Estas prevalências são semelhantes às da edição anterior do inquérito. Como expectável, a experiência de problemas é mencionada, em maior medida, pelos consumidores das substâncias, não sendo, no entanto, exclusiva destes. 8 Bebidas alcoólicas e derivados de cannabis, bebidas alcoólicas e cocaína, bebidas alcoólicas, cocaína e derivados de cannabis, bebidas alcoólicas e tranquilizantes/sedativos sem receita médica e associação de diferentes derivados de cannabis 9 Consultar o ANEXO II para análise das tabelas relativas a problemas associados ao consumo: tabelas 24 a 27. 6

13 A experiência de problemas relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas e com o consumo de substâncias ilícitas de um modo geral é ligeiramente superior entre os rapazes, quer no total de inquiridos, quer no grupo dos consumidores. Apenas a experiência de problemas relacionados com o consumo de substâncias ilícitas é particularmente superior entre os rapazes inquiridos que nas raparigas, o que se deverá, essencialmente, à diferença das prevalências de consumo destas substâncias. No quadro dos consumidores não se verifica tal distinção. Acesso a substâncias ilícitas através da internet 10 4% dos inquiridos afirmaram ter comprado cannabis através da internet nos 12 meses anteriores ao inquérito, o que corresponde a 13% dos consumidores de cannabis neste período. A percentagem de jovens que mencionou adquirir outro tipo de substâncias é inferior a 1% quanto a cada substância, o que está de acordo com a menor prevalência de consumo destas substâncias por comparação com a cannabis. Contudo, circunscrevendo aos consumidores, são os consumidores de alucinogénios (18%), opiáceos (20%) e de outras substâncias ilícitas para além das identificadas (17%) que mais referem a aquisição através da internet. Independentemente da substância, esta forma de acesso é mais utilizada pelos rapazes do que pelas raparigas. 10 Consultar o ANEXO II para análise da tabela relativa à aquisição de substâncias através da net: tabela 28. 7

14 Perfis de consumidores 11 Com vista a identificar grupos distintos de jovens em função do seu padrão de consumo de substâncias psicoativas efetuou-se uma análise de clusters baseada nas declarações de consumo recente (consumiu/não consumiu) 12. Resulta desta análise que os jovens inquiridos podes ser classificados em 5 grupos distintos: 4 - Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas Tabaco (95%), Álcool (99%), Tranquilizantes/sedativos np (11%), Cannabis (96%), Anfetaminas/metanfetaminas (99%), Cocaína (36%), Alucinogénios (32%), NSP (10%), Opiáceos (1%), Outras ilícitas (8%) 1 - Não consumidores Tabaco (12%), Álcool (0%), Tranquilizantes/sedativos np (1%), Cannabis (0,8%), Anfetaminas/metanfetaminas (0,3%), Cocaína (0,1%), Alucinogénios (0,1%), NSP (0,2%), Opiáceos (0,1%), Outras ilícitas (0,2%) 5 - Consumidores de todas as substâncias Tabaco (95%), Álcool (98%), Tranquilizantes/sedativos np (95%), Cannabis (98%), Anfetaminas/metanfetaminas (96%), Cocaína (95%), Alucinogénios (96%), NSP (97%), Opiáceos (86%), Outras ilícitas (94%) 3 - Consumidores de álcool, tabaco e cannabis Tabaco (89%), Álcool (99%), Tranquilizantes/sedativos np (4%), Cannabis (100%), Anfetaminas/metanfetaminas (0%), Cocaína (2%), Alucinogénios (1%), NSP (1%), Opiáceos (0,2%), Outras ilícitas (2,2%) 2- Consumidores de álcool e tabaco Tabaco (42%), Álcool (100%), Tranquilizantes/sedativos np (3%), Cannabis (0%), Anfetaminas/metanfetaminas (0,2%), Cocaína (0,2%), Alucinogénios (0,1%), NSP (0,1%), Opiáceos (0,1%), Outras ilícitas (0,4%) Estes perfis de consumo podem ser hierarquizados quanto à intensidade, nocividade e experiência de problemas. Num extremo, situa-se o grupo de Não consumidores e, no outro, o grupo dos Consumidores de todas as substâncias. Assim, os grupos que se distinguem pelo consumo de outras substâncias ilícitas que não cannabis (Consumidores de todas as substâncias e Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas) são aqueles em que há uma maior referência à experiência de problemas, quer com o consumo de substâncias ilícitas como com o consumo de bebidas alcoólicas. Analisando problema a problema, nos Consumidores de todas as substâncias a experiência de problemas tende a ser superior, à exceção do envolvimento em relações sexuais desprotegidas e das situações de mal-estar emocional. É também nestes 2 grupos que a frequência de consumo de substâncias, ilícitas, mas também lícitas, é usualmente superior, a par das práticas de maior nocividade. Em concreto, o grupo de Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas destaca-se dos restantes pelo consumo mais frequente de álcool, tabaco e cannabis. Por sua vez, o grupo de Consumidores de todas as substâncias destaca-se pelo consumo mais frequente das restantes substâncias ilícitas. 11 Consultar o ANEXO II para análise das tabelas relativas a clusters de consumidores: tabelas 29 a Consultar o ANEXO I (Metodologia) para mais informações sobre esta análise. 8

15 Embora as prevalências de embriaguez ligeira e de consumo binge sejam semelhantes entre grupos com consumos de substâncias ilícitas (o grupo dos Consumidores de álcool e tabaco destaca-se pela menor prevalência de consumo binge, embriaguez ligeira e severa), os Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas têm estas práticas mais frequentemente, enquanto os Consumidores de todas as substâncias mais frequentemente se embriagam severamente. As práticas de policonsumo são, também, mais comuns nos 2 grupos de consumidores de outras substâncias ilícitas que não cannabis. Finalmente, é de notar que a frequência de consumo de qualquer substância, bem como a frequências de embriaguez ligeira, binge e embriaguez severa são maiores nos Consumidores de álcool, tabaco e cannabis que nos Consumidores de álcool e tabaco. Na mesma linha, os Consumidores de álcool, tabaco e cannabis fazem mais policonsumo e fazem mais referência a problemas relacionados com o consumo do que o outro grupo de consumidores. A nível sociodemográfico apenas o grupo de Consumidores de todas as substâncias se destaca de forma sistemática dos restantes, com uma maior proporção de homens, com um maior número de reprovações escolares, abandono da escola e em idades mais precoces, por pensar que não era importante estudar, a trabalhar por conta própria e com o pai em situação de doença ou incapacidade temporária. Grau de nocividade Não consumidores Consumidores de álcool e tabaco Consumidores de álcool, tabaco e cannabis Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anf./metanf. Consumidores de todas as substâncias Grupo 1 - Não Consumidores O grupo de Não Consumidores corresponde a jovens, isto é, 15% da população inquirida. Caracteriza-se pelo consumo apenas residual de substâncias psicoativas nos 12 meses anteriores ao inquérito (a percentagem de consumos de cada substância é sempre igual ou inferior a 1%, com exceção do tabaco, de 12%). Tem uma proporção semelhante de rapazes e raparigas, quase todos solteiros, três quartos estudam (69% estudantes, os restantes, trabalhadores-estudantes), metade concluiu ou frequenta um nível de escolaridade correspondente ao 12º ano, 15% frequenta o ensino superior, sendo que metade pretende concluir o ensino superior. A maioria refere que o pai está empregado (três quartos), o mesmo sucedendo relativamente à mãe (66%). Um terço refere que o pai tem habilitações ao nível do 12º ano a ensino superior e 44% que a mãe tem estas habilitações. Grupo 2 - Consumidores de álcool e tabaco O grupo de Consumidores de álcool e tabaco corresponde a jovens, isto é, 60% da população inquirida. Caracteriza-se por todos os jovens consumirem bebidas alcoólicas e praticamente metade fumar tabaco. Por sua vez, as referências ao consumo de outras substâncias psicoativas são marginais, não atingindo 0,5% em quase todos os casos (apenas o consumo de tranquilizantes/sedativos não prescritos é de 2,6%). Também este grupo tem uma proporção semelhante de rapazes e raparigas, são quase todos solteiros, 83% estudam (75% estudantes, os restantes, trabalhadores-estudantes), metade concluiu ou frequenta um nível de escolaridade correspondente ao 12º ano, um quarto frequenta o ensino 9

16 superior e a expetativa da maioria é de concluir o ensino superior. Três quartos referem que o pai está empregado e a mesma proporção diz o mesmo relativamente à mãe. Quase metade refere que o pai tem habilitações literárias que se situam entre o 12º e o ensino superior e metade reporta o mesmo quanto à mãe. Mais de metade destes jovens toma bebidas alcoólicas com uma frequência inferior a 10 ocasiões no ano, sendo de 12% a percentagem com um consumo mais frequente (40 ou mais ocasiões). Mais de metade tomou bebidas alcoólicas até ficar alegre (embriaguez ligeira), metade fez consumo binge e um quarto embriagou-se severamente. Estas prevalências são inferiores às de qualquer um dos restantes grupos de consumidores, sobretudo no caso do consumo binge e da embriaguez severa. A frequência de qualquer uma destas práticas é, também, muito inferior à dos restantes grupos. Quase metade ficou ligeiramente embriagada no máximo 1-5 vezes no ano (um terço nenhuma vez), um terço fez consumos binge 1-5 vezes no ano (metade nenhuma vez) e um quarto ficou embriagado severamente 1-5 vezes no ano (73% nenhuma vez). Por sua vez, a percentagem que declarou fazer associação de substâncias na mesma ocasião é residual em comparação com os restantes grupos (7%). Concomitantemente, a percentagem que declara ter experienciado problemas com o consumo de bebidas alcoólicas nos 12 meses anteriores é também a mais baixa dos grupos de consumidores, sendo de 16%. O tipo de problemas mais mencionado é o das situações de mal-estar emocional (9%), seguido, por ordem de prevalências, pelas relações sexuais sem, preservativo, problemas de rendimento na escola/trabalho, problemas com comportamentos em casa, problemas financeiros, problemas de saúde que motivaram assistência médica, problemas financeiros e atos de violência/conduta desordeira (1%). O consumo de tabaco por parte destes jovens é, também, essencialmente esporádico. Entre os fumadores, é de um terço a proporção que fumou mais de 40 vezes no ano. Grupo 3 - Consumidores de álcool, tabaco e cannabis O grupo de Consumidores de álcool, tabaco e cannabis corresponde a jovens, isto é, 21% da população inquirida. Caracteriza-se por quase todos os jovens consumirem álcool, tabaco e cannabis e apenas percentagens residuais consumirem outras substâncias psicoativas (a percentagem mais elevada de consumo de outras substâncias corresponde aos tranquilizantes/sedativos não prescritos e é de 4%). Neste grupo, tal como sucederá nos seguintes, que envolvem consumos de substâncias ilícitas, a proporção de rapazes é já claramente superior à das raparigas. Quase todos os jovens são solteiros, 85% estudam (75% estudantes a tempo inteiro, os restantes trabalham concomitantemente). 47% tem uma escolaridade ao nível do 12º ano, 28% frequentam o ensino superior e três quartos pretendem concluir o ensino superior. A grande maioria (três quartos) tem o pai empregado e a mesma proporção tem a mãe empregada. Para metade o pai tem habilitações literárias que se situam entre o 12º ano e o ensino superior, o mesmo sucedendo a mais de metade (64%) relativamente à mãe. O consumo de bebidas alcoólicas caracteriza-se por uma frequência superior a 10 ocasiões no ano (75%), sendo de referir que um terço menciona um consumo igual ou superior a 40 vezes. Quase todos os jovens fizeram consumo binge (81%), embriagaram-se ligeiramente (90%) e mais de metade embriagou-se severamente (60%). A frequência de consumo binge e de embriaguez ligeira é bastante variável neste grupo de jovens, não se identificando uma tendência predominante. Já a embriaguez severa ocorre predominantemente em 5 ou menos ocasiões no ano. Considerando os três grupos que se caracterizam pelo consumo de substâncias ilícitas (Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e 10

17 anfetaminas/metanfetaminas e Consumidores de todas as substâncias) este destaca-se pela menor experiência de problemas relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas: cerca de um terço menciona esta experiência nos 12 meses anteriores. O problema mais mencionado é o mal-estar emocional (18%), seguido, por ordem de prevalência, pelas relações sexuais desprotegidas, problemas de rendimento na escola/trabalho, problemas com comportamentos em casa, problemas financeiros, atos de violência/conduta desordeira e problemas de saúde que motivaram assistência médica (3%). O consumo de tabaco por parte destes jovens é, também, um pouco mais frequente do que no grupo anterior, sendo que metade declara ter fumado em 40 ou mais ocasiões no ano. Apesar de todos os jovens deste grupo mencionarem o consumo de cannabis, trata-se de um consumo essencialmente esporádico: mais de metade fumou cannabis em menos de 10 ocasiões nos 12 meses anteriores ao inquérito (um terço fumou apenas uma ou duas vezes). Cerca de metade associou o consumo de substâncias psicoativas (álcool e cannabis, misturas de derivados de cannabis) na mesma ocasião pelo menos uma vez. A experiência de problemas relacionados com o consumo de substâncias ilícitas é relatada por 16% dos jovens, percentagem bastante inferior à dos outros 2 grupos que se caracterizam por este tipo de consumo (Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas e Consumidores de todas as substâncias). É de notar que, como se verá adiante, estes dois grupos apresentam prevalências importantes de consumo de outras substâncias ilícitas para além da cannabis, tendo, a par, um consumo de cannabis mais frequente. As situações de mal-estar emocional são o tipo de problema mais mencionado (8%), seguido, por ordem, das relações sexuais desprotegidas, dos problemas com comportamentos em causa, dos problemas financeiros, dos atos de violência/conduta desordeira e dos problemas de saúde que motivaram assistência médica (1%). Grupo 4 - Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas O grupo de Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas corresponde a jovens, isto é, 3% da população inquirida. Caracteriza-se por quase todos os jovens consumirem álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas. Ao contrário dos grupos entretanto descritos, as percentagens de consumo das restantes substâncias não são totalmente marginais, ainda que sejam muito inferiores às das que caracterizam o grupo. Assim, um terço dos jovens menciona também o consumo de cocaína e a mesma proporção refere o consumo de alucinogénios. Por sua vez, 10% mencionam o consumo de tranquilizantes/sedativos não prescritos e igual percentagem o consumo de Novas Substâncias Psicoativas (maioritariamente canabinóides sintéticos). É composto por praticamente o dobro de rapazes do que de raparigas. Quase todos os jovens são solteiros, 76% estudam (63% estudantes a tempo inteiro, os restantes também a trabalhar). 47% tem uma escolaridade ao nível do 12º ano, 16% frequentam o ensino superior e 54% pretendem concluir o ensino superior. A grande maioria (três quartos) tem o pai empregado e a mesma proporção tem a mãe empregada. Para metade o pai tem habilitações literárias que se situam entre o 12º ano e o ensino superior, o mesmo sucedendo a mais de metade (60%) relativamente à mãe. Este é o grupo que consome bebidas alcoólicas mais frequentemente: metade bebeu em mais de 40 ocasiões no ano. Quase todos fizeram consumo binge, embriagaram-se ligeiramente e a maioria (69%) embriagou-se severamente pelo menos uma vez. Destaca-se também como o grupo que bebeu em mais ocasiões até à embriaguez ligeira (29% fizeram-no em 40 ou mais ocasiões) e de forma binge (23% em 40 ou mais ocasiões) mas não quanto à embriaguez severa (8% em 40 ou mais ocasiões). 11

18 A experiência de problemas relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas é semelhante à do grupo dos Consumidores de todas as substâncias (48%, sendo de 46% no de Consumidores de todas as substâncias). Esta semelhança deve-se essencialmente às prevalências dos problemas mais assinalados em cada um dos grupos: situações de mal-estar emocional (24% no grupo em análise, 23% no de Consumidores de todas as substâncias) e relações sexuais desprotegidas (26% em ambos os grupos) dado que a experiência dos restantes tipos de problemas é bastante diferente. O terceiro problema mais mencionado pelo grupo em análise consiste nos problemas com comportamentos em casa (12%), seguindo-se os problemas financeiros, os problemas de rendimento na escola/trabalho, os atos de violência/conduta desordeira e os problemas de saúde que motivaram assistência médica (5%). Este é também o grupo que fuma tabaco com mais frequência (três quartos dos fumadores fuma em 40 ou mais ocasiões no ano) e, também, que consome cannabis mais frequentemente (mais de metade dos consumidores - 56% - consome cannabis em 40 ou mais ocasiões no ano). Por sua vez, o consumo de anfetaminas/metanfetaminas é essencialmente esporádico, sendo que metade refere ter consumido estas substâncias apenas uma a duas vezes no ano. Praticamente todos os jovens (81%) mencionam a associação de substâncias na mesma ocasião. A experiência de problemas relacionados com o consumo de substâncias ilícitas situa-se, também, a um nível semelhante ao do grupo de Consumidores de todas as substâncias, isto é, na ordem dos 42%. Analisando problema a problema constata-se que, em ambos os grupos, as situações de malestar emocional são o tipo de problema mais mencionado (21% em ambos), seguindo-se, no grupo em análise, as relações sexuais desprotegidas (18%, sendo de 25% no grupo de Consumidores de todas as substâncias) e os problemas de rendimento da escola/trabalho (16%, sendo de 23% no grupo de Consumidores de todas as substâncias). Tal como sucede quanto aos problemas relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas, os restantes problemas têm prevalências bastante diferentes entre os dois grupos. O terceiro problema mais mencionado pelo grupo em análise consiste nos problemas com comportamentos em casa (13%), seguindo-se os problemas financeiros, os atos de violência/conduta desordeira e os problemas de saúde que motivaram assistência médica (4%). Grupo 5 - Consumidores de todas as substâncias Este é o grupo de menor dimensão, constituído por jovens (1,5%). Caracteriza-se por quase todos os jovens mencionarem o consumo de todas as substâncias. Proporcionalmente, é composto por mais do triplo de rapazes que raparigas (79% são rapazes). Embora sejam quase todos solteiros (91%), é neste grupo que uma maior proporção (5%) refere já viver maritalmente. 67% dos jovens ainda estudam (51% a tempo inteiro, os restantes a trabalhar), sendo o grupo com uma menor percentagem de estudantes. 41% têm escolaridade ao nível do 12º ano. Ao contrário dos restantes grupos, apenas 6% frequenta o ensino superior. As expectativas de progressão académica situam-se, de igual forma (um terço dos jovens), ao nível do 12º ano e do ensino superior. Mais de metade (66%) tem o pai e/ou a mãe empregados. Um terço menciona que o pai tem escolaridade entre o 12º ano e o ensino superior, o que sucede a metade relativamente à mãe. O consumo de bebidas alcoólicas é menos frequente que no grupo de Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas, sendo, a este nível, semelhante ao dos Consumidores de álcool, tabaco e cannabis: 39% dos jovens consomem em 40 ou mais ocasiões no ano. Quase todos os jovens beberam de forma binge ou embriagaram-se ligeiramente pelo menos uma vez no ano, sendo de destacar que três quartos se embriagaram severamente pelo menos uma vez. De facto, embora este grupo de jovens beba com menos frequência que o grupo de Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas ou tão frequentemente como os 12

19 Consumidores de álcool, tabaco e cannabis, tende a beber mais intensivamente em cada ocasião. Destaca-se, em particular, pela frequência de embriaguez severa: 15% dos jovens embriagaram-se severamente em 40 ou mais ocasiões no ano. A experiência de problemas relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas é semelhante à do outro grupo de consumidores de outras ilícitas que não cannabis: 46% refere estes problemas. Contudo, tal como referido anteriormente, excetuando as relações sexuais desprotegidas e as situações de mal-estar emocional, a experiência de cada um dos problemas por parte destes jovens tende a ser superior. Com efeito, este grupo destaca-se por a experiência de cada um dos problemas não diferir muito entre si. O problema mais mencionado consiste nas relações sexuais desprotegidas (26%) e o menos mencionado os atos de violência/conduta desordeira (19%). O consumo de tabaco não é particularmente frequente, dado que é de 40% a percentagem de jovens que menciona consumir em 40 ou mais ocasiões no ano. Com efeito, entre estes jovens, a frequência de consumo de tabaco é semelhante à de bebidas alcoólicas e à de cannabis. Por sua vez, se o consumo de cannabis é mais frequente nos Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas, qualquer uma das restantes substâncias ilícitas é consumida mais frequentemente no grupo ora em análise. Cerca de metade dos consumidores utiliza cada uma destas substâncias em menos de 10 ocasiões no ano e, a mesma proporção, num número superior de ocasiões. Em particular, entre 15% a 20% refere consumir cada uma das substâncias em 40 ou mais ocasiões no ano. Neste quadro, compreende-se que a prevalência de policonsumo declarada seja bastante elevada, sendo que quase todos os jovens referem fazê-lo (93%). Finalmente, 42% dos jovens referem ter experienciado problemas com o consumo de substâncias ilícitas nos 12 meses anteriores, tratando-se de uma prevalência semelhante à do grupo de Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas. Tal como quanto aos problemas relacionados com o consumo de álcool as prevalência de cada problema diferem pouco entre si. O problema mais mencionado por este grupo de jovens consiste nas relações sexuais desprotegidas (25%), sendo o menos mencionado os atos de violência/conduta desordeira (18%). 13

20 Utilização da internet Caracterização dos jovens de 18 anos Prevalências da utilização 13 Idade de início da utilização da internet (%) 1,8 2,1 1,5 6,1 5,8 6,4 60,2 30,8 53,6 36,8 66,9 24,8 Global Masculino Feminino anos 15 anos anos Antes dos 10 anos Nunca usou A generalidade dos jovens inquiridos já teve contacto com a internet, tendo iniciado a sua utilização antes dos 15 anos. Com efeito, cerca de um terço declarou ter iniciado esta utilização antes dos 10 anos. Os rapazes declaram um início de utilização mais precoce do que as raparigas. O equipamento mais utilizado para aceder à internet é o computador portátil (referido por 64% dos jovens), seguido do smartphone/telemóvel. Os jovens foram inquiridos sobre 3 tipos de utilização da internet: redes sociais, jogo (e, em particular, o jogo de apostas) e pesquisas. A utilização das redes sociais é generalizada, tal como a realização de pesquisas na internet. Por sua vez, cerca de metade dos jovens referem jogar online, sendo que 17% apostam online. Tipo de utilização da internet (%) As prevalências têm-se mantido a níveis semelhantes nos 3 anos, para os três tipos de utilização (redes sociais, pesquisas e jogo). 13 Consultar o Anexo III para análise das tabelas relativas às prevalências de utilização: tabelas 48 a

21 Tipo de utilização da internet (%) Ano: 2017 Apostas Apostas Apostas Redes sociais Masculino = 95,1 Feminino = 98,3 Pesquisas Masculino = 92,6 Feminino = 97,2 Jogo Masculino = 76,7 Feminino = 29,2 Jogo - apostas Masculino = 28,2 Feminino = 5,0 Enquanto as redes sociais e as pesquisas são praticamente igualmente utilizadas por rapazes e raparigas, os rapazes utilizam mais a internet para jogar, nomeadamente jogos de apostas. Padrão de utilização 14 A maioria dos jovens utiliza a internet numa média igual ou superior a 3 horas por dia. Para cada um dos âmbitos considerados (redes sociais, jogo e pesquisas) a duração de utilização diária predominante corresponde a 3 horas ou menos por dia, independentemente do dia ser de semana ou de fim-de-semana. Os jovens passam mais tempo a utilizar as redes sociais, seguindo-se o jogo online em geral e, a seguir, o jogo de apostas e pesquisas. Nº de horas (por dia) de utilização da internet (%) Apostas Apostas Apesar de ser esta a duração predominante de utilização, alguns jovens têm uma utilização mais intensiva da internet, durante 6 horas ou mais por dia: cerca de 16% nas redes socias, perto de 10% a jogar (2% em jogo de apostas) e cerca de 5% a pesquisar. As raparigas tendem a utilizar durante mais tempo nas redes sociais, embora a discrepância seja pouco acentuada. Contrariamente, os rapazes jogam durante bastante mais tempo do que as 14 Consultar o Anexo III para análise das tabelas relativas ao padrão de utilização: tabelas 51 a

22 raparigas. Este padrão de utilização mais intensiva tem-se mantido com prevalências semelhantes nas 3 últimas edições. 6 ou mais horas por dia na internet (%) Redes sociais Pesquisas Ano: 2017 Jogo Jogo - apostas Redes sociais Masculino = S-13,2;FS-12,9 Feminino = S-17,4;FS-19,2 Pesquisas Masculino = S-6,6;FS-5,7 Feminino = S-5,4;FS-4,7 Jogo Masculino = S-11,5;FS-14,4 Feminino = S-1,3;FS-1,5 Jogo - apostas Masculino = S-2,8;FS-2,7 Feminino = S-0,4;FS-0,4 Problemas associados à utilização da internet 15 A partir de uma lista de possíveis problemas, cerca de um quarto dos jovens mencionou que já tinha tido algum tipo de problema nos 12 meses anteriores, que associa à utilização da internet, não se verificando diferenças relevantes entre rapazes e raparigas. O tipo de problema mais mencionado refere-se ao rendimento na escola/trabalho, seguindo-se as situações de mal-estar emocional e os problemas com comportamentos em casa. INQUIRIDOS: Experiência de problemas p nos 12 meses anteriores (%) Problemas de rendimento na escola/trabalho 14,3 Problemas de saúde que motivou assistência médica 1,5 Problemas com comportamentos em casa 8,8 Problemas financeiros 1,6 Atos de violência, conduta desordeira 1,2 Relações sexuais sem preservativo 2,2 Situações de mal-estar emocional 9,4 15 Consultar o Anexo III para análise da tabela relativa aos problemas associados à utilização da internet: tabela

23 Perfis de utilizadores de internet 16 Com vista a identificar grupos distintos de jovens em função do seu padrão de utilização da internet, efetuou-se uma análise de clusters baseada nas declarações de utilização (utilizou/não utilizou) 17. Resulta desta análise que os jovens inquiridos podem ser classificados em 4 grupos distintos: 3 Utilizadores infrequentes Redes sociais (44,6%), Jogo (0%), Apostas (0%), Pesquisas (18,4%), 4 Utilizadores que não usam redes sociais Redes sociais (0%), Jogo (100%), Apostas (13,8%), Pesquisas (91.1%), 1 - Utilizadores de todas as modalidades Redes sociais (100%), Jogo (100%), Apostas (100%), Pesquisas (100%), 2 - Utilizadores que jogam mas não apostam Redes sociais (100%), Jogo (45,2%), Apostas (0%), Pesquisas (98,3%), Estes 4 grupos de utilizadores diferem entre si pela diversidade de tipos de utilização da internet (redes sociais, jogo, jogo de apostas, pesquisas). Quanto a este critério, num extremo situa-se o grupo 3 por ser aquele em que menos jovens mencionam a utilização da internet (inclusivamente nenhum joga e quase nenhum pesquisa) e, no outro extremo, situa-se o grupo 1, no qual todos os jovens declaram utilizar todas as modalidades. O grupo 4 destaca-se pela particularidade de nenhum jovem utilizar redes sociais mas todos jogarem na internet. Finalmente, no grupo 2 todos os jovens usam as redes sociais e pesquisam, enquanto cerca de metade joga online. O grupo de maiores dimensões (grupo 2: utilizadores que jogam mas não apostam) destaca-se dos restantes pela maior proporção de raparigas, pelo maior nível de escolaridade e aspirações académicas, bem como pelo menor tempo de utilização da internet por dia, sobretudo quanto às redes sociais e jogo. Os grupos (1 e 4) em que todos os jovens jogam na internet destacam-se dos restantes pela particular proporção de rapazes, pelo início mais precoce da utilização da internet e a sua utilização mais intensiva, isto é, durante um maior número de horas por dia (em média). No entanto, os jovens do grupo 4 (utilizadores que não usam redes sociais) passam mais tempo a jogar do que os do grupo 1 (utilizadores de todas as modalidades), sendo de notar que aqueles não frequentam as redes sociais e os jovens do grupo 1 passam mais tempo nas redes sociais do que a jogar. O grupo 4 destaca-se ainda dos restantes pela maior experiência de problemas relacionados com a internet. Por fim, o grupo 3 (utilizadores infrequentes) destaca-se dos restantes pela menor utilização da internet e início mais tardio do contacto com esta. Paralelamente são os jovens que menos mencionam problemas relacionados com a internet. Trata-se de um grupo em que, em comparação com os restantes, os jovens têm menor escolaridade e aspirações académicas, menos jovens se encontram a estudar e os pais têm também menor escolaridade. 16 Consultar o ANEXO III para análise das tabelas relativas a clusters de utilizadores da internet: tabelas 57 a Consultar o ANEXO I (Metodologia) para mais informações sobre esta análise. 17

24 De seguida detalham-se as características de cada grupo. Grupo 1 Utilizadores de todas as modalidades O grupo 1 corresponde a jovens, isto é, 16,6% da população inquirida. Caracteriza-se por todos os jovens utilizarem as redes sociais, jogarem online, nomeadamente em apostas, e fazerem pesquisas na internet. É constituído essencialmente por rapazes (85%), aspeto em que se assemelha ao grupo 4 (utilizadores que não usam redes sociais), no qual também todos os jovens jogam online, e se distingue dos restantes dois grupos. Quase todos os jovens são solteiros, três quartos estudam (66% exclusivamente, 11% a trabalhar em simultâneo), cerca de metade concluiu ou frequenta nível correspondente ao 12º ano, 14% frequenta o ensino superior, e cerca de metade dos jovens aspira concluir o ensino superior. Três quartos dos jovens mencionam que o pai está empregado e a mesma proporção declara o mesmo quanto à mãe. Cerca de um terço tem pais com escolaridade ao nível do 12º ano (31% no caso do pai e 36% no caso da mãe). Quase todos os jovens (90%) começaram a usar a internet com 14 anos ou menos, sendo que 39% começou com menos de 10 anos, destacando-se em conjunto com o grupo 4 (também constituído totalmente por jogadores) pelo início mais precoce desta utilização. Atualmente a principal forma de acesso à internet consiste em dispositivos móveis (telemóvel e computador portátil). Cerca de um terço dos jovens utiliza a internet, em média, durante 5 horas ou mais por dia. Esta utilização mais intensiva é mais um aspeto em que se assemelha ao grupo 4 e se distingue dos restantes dois. É de notar, no entanto, que, aparentemente, este tempo de utilização é despendido num leque de atividades mais diverso, uma vez que os jovens do grupo 4 não frequentam as redes sociais. De facto, os jovens do grupo 1 passam mais tempo nas redes sociais do que a jogar ou a pesquisar, seja durante a semana ou ao fim-de-semana, embora a diferença seja mais acentuada quanto ao jogo em apostas em particular e à realização de pesquisas. Cerca de 22% declararam ter tido problemas relacionados com a utilização de internet nos 12 meses anteriores ao inquérito, sobretudo problemas de rendimento na escola/trabalho (12%), problemas com comportamentos em casa (8%) e situações de mal-estar emocional (7%). Grupo 2 Utilizadores que jogam mas não apostam O grupo 2 corresponde à grande maioria da população inquirida, jovens (79%). Caracterizase por todos os jovens usarem as redes sociais e pesquisarem, enquanto metade também joga, excluindo jogos de apostas. Trata-se do grupo com maior proporção de raparigas (57%). Quase todos os jovens são solteiros (98%), três quartos estudam exclusivamente, um quarto a frequentar já o ensino superior, enquanto metade frequenta o equivalente ao 12º ano. Trata-se do grupo com maior nível de escolaridade e também aquele com maiores aspirações académicas. Para a grande maioria os pais encontram-se empregados, sendo de destacar que um terço tem pais com habilitações literárias ao nível do 12º ano e 15% (pai) a 21% (mãe) ao nível do ensino superior. Quase todos os jovens (93%) iniciaram a utilização da internet com 14 anos ou menos, 29% com menos de 10 anos. A principal forma de acesso à internet consiste nos telemóveis ou no computador portátil. Cerca de 29% frequenta a internet numa média de 5 horas ou mais por dia, sendo que quase todos os jovens usam a internet durante 2 horas ou mais por dia. Considerando o tipo de utilização, estes jovens passam mais tempo nas redes sociais do que a pesquisar ou a jogar. A título de exemplo, durante a semana, 15% frequenta as redes sociais durante 6 horas ou mais, para 10% que joga e 6% que faz pesquisas durante este período de tempo. O grupo 2 destaca-se dos restantes pelo menor tempo de utilização da internet, sobretudo nas redes sociais e jogo. 18

25 23% dos jovens declaram ter experienciado problemas com a internet nos 12 meses anteriores ao inquérito, sobretudo problemas de rendimento na escola/trabalho (15%), situações de mal-estar emocional (10%) e problemas com comportamentos em casa (9%). Grupo 3 Utilizadores infrequentes O grupo 3 é constituído por jovens (3,5% dos inquiridos). Caracteriza-se pela menor utilização da internet. Um terço dos jovens declara nunca ter usado internet. Entre os utilizadores, nenhum jovem joga na internet e poucos fazerem pesquisas (18%). Por sua vez, cerca de metade usa as redes sociais. Um pouco mais de metade (58%) dos jovens é do sexo masculino e quase todos (95%) são solteiros. Este grupo destaca-se dos restantes por uma menor proporção se encontrar a estudar (52% estudam exclusivamente, 12% estudam e trabalham), pelas habilitações académicas inferiores (44% com nível correspondente ao 12º ano, os restantes com escolaridade tendencialmente inferior) e com menores aspirações académicas (37% pretende concluir o ensino superior). A grande maioria tem o pai empregado e mais de metade (67%) tem a mãe empregada. Menos de um terço refere que os pais têm escolaridade ao nível do 12º ano (25% no caso do pai, 30% no caso da mãe), destacando-se dos restantes grupos pelo menor nível de escolaridade dos pais. 57% dos jovens começaram a usar internet com 14 anos ou menos, 19% antes dos 10 anos, destacando-se este grupo pelo início mais tardio desta utilização. As principais formas de acesso usadas são os telemóveis e o computador portátil. Considerando os utilizadores (um terço nunca usou internet), o tempo de utilização da internet é também inferior ao dos restantes grupos: 40% usam a internet durante 1 hora ou menos por dia (em média), sobretudo nas redes sociais. Apesar da menor utilização, 16% mencionam a experiência de problemas relacionados com a internet, sobretudo problemas de rendimento na escola/trabalho (8%), situações de mal-estar emocional (7%) e problemas com comportamentos em casa (7%). Trata-se do grupo que menos refere a experiência de problemas. Jovens sem contacto com a internet Neste grupo, 865 jovens declararam não ter experiência de utilização da internet. Em termos sociodemográficos trata-se de um subgrupo com características semelhantes às dos restantes elementos do grupo 3, sendo de apontar apenas as seguintes exceções: maior percentagem de rapazes (80%), percentagem de estudantes ligeiramente superior (54% estudantes em exclusividade, 15% a trabalhar em simultâneo) e, de entre os jovens que já abandonaram os estudos, fizeram-no mais precocemente (7% abandonaram a escola com 15 anos ou menos) e estão, em maior medida a trabalhar em negócio da família (12%) ou por conta própria (9%). Grupo 4 - Utilizadores que não usam redes sociais O grupo 4 é o de menores dimensões, correspondendo a jovens (1,4% dos inquiridos). Caracteriza-se por nenhum jovem mencionar a utilização de redes sociais, enquanto todos jogam e pesquisam. A realização de apostas online é pouco expressiva (14%). Como referido, este grupo tem algumas semelhanças ao grupo 1 quanto à proporção de rapazes, idade de início da utilização da internet e intensidade da mesma. É constituído sobretudo por rapazes (85%), solteiros (98%), estudantes (72% em exclusividade). Cerca de metade frequenta ou concluiu um ano de escolaridade correspondente ao 12º ano, enquanto 13% frequentam o ensino superior. Um pouco mais de metade (57%) pretende concluir o ensino superior. Cerca de três quartos têm o pai/mãe empregados e um terço refere que o pai/mãe tem escolaridade ao nível do 12º ano. 19

26 37% começaram a usar a internet antes dos 10 anos, 54% entre os 10 e os 14 anos. À semelhança dos restantes grupos, a principal forma de acesso consiste no computador portátil e telemóveis. 36% utilizam a internet durante 5 horas ou mais por dia (em média) e 29% entre 3 a 4 horas. O maior tempo de utilização da internet é passado a jogar (durante a semana, 21% jogam durante 6 horas ou mais por dia, 11% fazem jogos de apostas por este período de tempo), destacando-se este grupo dos restantes quanto a este aspecto. Já no caso particular dos jogos de apostas não se diferencia do grupo 1. Por fim, trata-se também do grupo em que uma maior percentagem (29%) de jovens menciona a experiência de problemas relacionados com a internet nos 12 meses anteriores ao inquérito. Os principais problemas referidos são os relativos ao rendimento na escola/trabalho (19%), seguidos dos problemas com comportamentos em casa (13%) e das situações de mal-estar emocional (12%). 20

27 ANEXO I Metodologia 21

28

29 Objetivos do estudo Este estudo tem como objetivo geral a caracterização dos jovens quanto a padrões de consumo de substâncias psicoativas e de utilização da internet. Em particular, quanto ao consumo de substâncias psicoativas, pretende-se identificar: 1. A prevalência de consumo de diversas substâncias; 2. A respetiva frequência de consumo; 3. A prevalência/frequência de padrões de consumo de nocividade acrescida; 4. A experiência de problemas relacionados com o consumo; 5. A aquisição de substância através da internet Por sua vez, quanto à utilização da internet, pretende-se identificar: 6. A prevalência de utilização da internet em redes sociais e jogo; 7. O tempo passado a utilizar a internet nestas modalidades; 8. A prevalência de uma utilização mais nociva da internet nestas modalidades; 9. A experiência de problemas relacionados com a utilização da internet. Tipo de estudo e instrumento de recolha de dados Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, com base num questionário anónimo sucinto, de autopreenchimento, em dispositivo informático (tablet). Neste processo, optou-se por selecionar questões já aplicadas com sucesso em inquéritos anteriormente implementados pelo SICAD junto de jovens 18, criando-se desta forma condições para a realização de algumas análises comparativas. A estrutura do questionário aplicado em 2017 é essencialmente a mesma relativamente ao aplicado nas 2 edições anteriores, com vista à sua comparabilidade. Entre as 3 edições efetuaram-se apenas pequenas adaptações com o propósito de melhorar o instrumento. 18 O Estudo sobre Consumo de Álcool, Tabaco e Droga, em alunos do ensino público - ECATD 2011 (Feijão, Lavado & Calado, 2012), Os Jovens o Álcool e a Lei: Consumos, Atitudes e Legislação (Carapinha, Calado, Lavado, Dias, Ribeiro & SICAD, 2015). 23

30 Conteúdos do questionário As substâncias/produtos psicoativos analisados são: Tabaco Bebidas alcoólicas Cannabis Exemplos dados: haxixe, erva Tranquilizantes/sedativos sem receita médica Em 2017 foram apresentados os exemplos: diazepam, Valium), flunitrazepam (Rohypnol), lorazepam Anfetaminas/metanfetaminas Exemplos dados: pastilhas, MD, mdma, ecstasy 19 Cocaína Alucinogénios Exemplos dados: LSD, cogumelos mágicos Heroína ou outros opiáceos Começou a ser apresentada em 2016, com o exemplo de metadona para os outros opiáceos. Novas Substâncias Psicoativas Em 2015 foram apenas dados os exemplos salvia divinorum e canabinóides sintéticos. Nas edições seguintes são descritas como Substâncias anteriormente adquiridas nas lojas conhecidas como smartshops, como canabinóides sintéticos, mefedrona, salvia divinorum. Em 2017, para o período temporal dos 12 meses anteriores, passou a questionar-se categorias específicas deste tipo de produtos: canabinóides sintéticos (com os exemplos: spice, k2), catinonas sintéticas (com os exemplos bloom, blow), e plantas e/ou outras (com os exemplos salvia divinorum e kratom). Outras substâncias psicoativas ilícitas Os participantes são inquiridos quanto à frequência de consumo (em nº de ocasiões: 0; 1-2; 3-5; 6-9; 10-19; 20-39; 40 ou mais) destas substâncias/produtos em 3 períodos temporais: alguma vez na vida, nos 12 meses anteriores e nos 30 dias anteriores ao inquérito. De forma a diminuir a dimensão do instrumento, em 2017 a questão relativa ao consumo alguma vez na vida é formulada apenas em termos de ocorrência do mesmo (Sim/Não) para cada uma das substâncias/produtos. Como informação adicional relativamente a padrões de consumo, os participantes são inquiridos quanto a: Frequência (em nº de ocasiões: 0; 1-2; 3-5; 6-9; 10-19; 20-39; 40 ou mais) de determinados padrões de consumo de bebidas alcoólicas nos 12 meses anteriores, Embriaguez ligeira Ficar alegre por efeito de álcool Binge (Tomar 5 ou mais (sexo feminino) ou 6 ou mais (sexo masculino) bebidas alcoólicas na mesma ocasião Embriaguez severa Ficar embriagado/a (cambalear e/ou dificuldade em falar e/ou vomitar e/ou não recordar o que aconteceu depois) Associação de substâncias lícitas ou ilícitas na mesma ocasião nos 12 meses anteriores identificação das associações mais frequentes, Álcool e bebidas energéticas Álcool e derivados de cannabis Álcool e cocaína Álcool,, cocaína e derivados de cannabis Mistura de vários derivados de cannabis Álcool e tranquilizantes/sedativos Opção introduzida em 2017, em substituição de uma associação pouco sinalizada pelos participantes nas edições anteriores Outra Em 2017 não foi colocada uma questão geral sobre a associação de substâncias na mesma ocasião. 19 Incluído como exemplo apenas a partir de

31 Desde a 1ª edição que os participantes são inquiridos quanto à experiência de problemas relacionados com o consumo de álcool ou outras drogas. Em 2015 esta questão não foi colocada como sendo de resposta múltipla quanto ao álcool e outras drogas em separado Experiência de problemas relacionados com o consumo de álcool (Sim/Não) Problemas de rendimento na escola/trabalho Problemas de saúde que motivaram assistência médica Problemas com comportamentos em casa Discussões, não cumprimento de regras, castigos Problemas financeiros Atos de violência/conduta desordeira Relações sexuais sem preservativo Situações de mal estar emocional Opção introduzida em Desmotivação, tristeza, insatisfação, solidão, ansiedade Experiência de problemas relacionados com o consumo de outras drogas (Sim/Não) Problemas de rendimento na escola/trabalho Problemas de saúde que motivaram assistência médica Problemas com comportamentos em casa Discussões, não cumprimento de regras, castigos Problemas financeiros Atos de violência/conduta desordeira Relações sexuais sem preservativo Situações de mal estar emocional Opção introduzida em Desmotivação, tristeza, insatisfação, solidão, ansiedade Em 2017 foi colocada pela primeira vez uma questão sobre a compra de substâncias através da internet, nos 12 meses anteriores (Sim/Não). Cannabis Tranquilizantes/sedativos sem receita médica Anfetaminas/metanfetaminas /cocaína Alucinogénios Heroína ou outros opiáceos Novas Substâncias Psicoativas Outras substâncias psicoativas (ilícitas) Relativamente à utilização da internet, nas 3 edições foi colocada a questão quanto à duração (em horas por dia: nunca; até 1h; 2h-3h; 4h-5h; 6h ou mais) do tempo passado na internet, em função de ser um dia de semana ou de fim-de-semana e no âmbito de 2 tipos de atividade: Redes Sociais Jogo (em geral e jogo de apostas em particular) Em 2017 foi também colocada uma questão quanto à experiência de problemas relacionados com a utilização da internet (nas redes sociais, jogo online, apostas online). Os problemas elencados foram os mesmos que para as substâncias psicoativas. Nas edições anteriores esta questão foi contextualizada no âmbito do jogo. 25

32 Trabalho de campo Segundo a Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), o Dia da Defesa Nacional/2017 decorreu de janeiro a novembro (excluindo agosto) em todo o país (continente e regiões autónomas) em 30 Centros de Divulgação do Dia da Defesa Nacional. Os cidadãos portugueses de 18 anos foram convocados para o CDDN correspondente à sua zona de residência. No âmbito do programa de cada Dia da Defesa Nacional, todos os jovens foram convidados, pelos militares de cada CDDN, em contexto de sala, a preencher um conjunto de questionários em tablet, entre os quais, o questionário referente a comportamentos aditivos. A participação neste questionário foi voluntária e anónima e efetuou-se no final do dia. População A DGRDN convoca os cidadãos portugueses de 18 anos (segundo listagem atualizada do Instituto de Registos e Notariado). De entre estes, uma pequena percentagem não participa no ano da convocatória por motivos diversos, nomeadamente estar a viver fora do país. Globalmente, foram convocados cidadãos, dos quais não compareceram por residirem no estrangeiro cidadãos portugueses participaram na edição de A adesão ao inquérito foi generalizada, excluindo-se da participação os jovens que, por dificuldades cognitivas, ou, especificamente, ao nível da leitura, não tinham capacidade para participar num questionário de autopreenchimento. Análise de dados O SICAD recebeu da DGRDN uma base de dados (SPSS Statistics versão 23.0) correspondente à aplicação do modelo de questionário/2017. Face à população de participantes no Dia da Defesa Nacional/2017, este estudo caracteriza jovens, isto é, 83% dos participantes. Esta percentagem é sensivelmente a mesma em função da região correspondente ao CDDN, destacando-se o Centro como a região em que uma maior percentagem de jovens foi caracterizada (91%) (Tabela 1). Tabela 1. 1 Nº de jovens presentes no DDN e Nº de jovens caracterizados quanto a comportamentos aditivos em função da região correspondente a cada CDDN Presentes no DDN (Nº) Caracterizados (Nº) Caracterizados por região (%) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores TOTAL *18 casos sem informação quanto ao CDDN Fonte: DGRDN/SICAD 26

33 Metade dos jovens analisados é do sexo masculino e a outra do sexo feminino. Mais de metade frequenta o ensino secundário, sobretudo o 12º ano (32%), sendo também de destacar a percentagem dos que já iniciaram o ensino superior (22%). Três quartos são estudantes a tempo inteiro e 9% conjugam os estudos com o trabalho. Uma pequena percentagem de jovens está empregada (sem estudar: 7%), enquanto os restantes estão desempregados. Praticamente todos são solteiros. Quanto às variáveis analisadas, trata-se de um perfil sociodemográfico semelhante ao dos jovens caraterizados na edição anterior (2016) (Tabela 2). Tabela 2. Características sociodemográficas (%) 2015 (n= ) 2016 (n=81 207) 2017 (n=82 854) Sexo Masculino 51,2 50,6 50,8 Feminino 48,8 49,4 49,2 Nível de escolaridade (concluiu ou frequenta) 6º ano ou menos 1,4 1,1 1,0 7º ano 0,8 0,6 0,5 8º ano 1,0 0,8 0,6 9º ano 10,2 7,8 7,5 Curso profissional c/ equiv. ao 9º ano 3,6 3,3 2,8 10º ano 4,5 3,2 2,9 11º ano 12,2 9,9 9,8 12º ano 28,0 29,4 31,7 Curso profissional c/ equiv. ao 12º ano 16,1 18,7 17,9 Curso de especialização tecnológica (pós-secundário) 1,0 0,8 0,8 Frequência do Ensino Superior 21,2 22,6 22,1 Curso Técnico Superior Profissional* - 1,3 1,8 Outra* - 0,5 0,7 Situação face ao trabalho Estudante 78,5 73,0 73,2 Desempregado 8,3 8,4 7,1 Trabalhador-Estudante 7,1 8,4 8,8 Empregado 6,1 10,2 7,1 Estado Civil Solteiro 97,0 97,5 97,5 União de facto/junto com alguém 2,0 1,6 1,6 Casado 0,2 0,3 0,3 Outra situação 0,8 0,6 0,7 *Categorias propostas apenas em **18 casos sem informação sociodemográfica Para além da análise descritiva, procedeu-se a uma análise de classificação dos dados referentes ao consumo de substâncias psicoativas, por um lado, e referentes à utilização da internet, por outro, com vista a identificar perfis de consumidores de substâncias psicoativas e perfis de utilizadores da internet. 27

34 Perfis de consumidores de substâncias psicoativas A identificação destes perfis baseou-se em todas as variáveis referentes à prevalência de consumo nos últimos 12 meses. Em particular, de forma a identificar como é que os jovens se agrupam em função das referidas variáveis procedeu-se a uma análise de clusters, segundo o método hierárquico para identificação do número de clusters, aplicando-se posteriormente o método não-hierárquico (k-means). A partir desta análise foram identificados 5 clusters significativamente distintos quanto ao perfil de consumo de substâncias, cuja descrição é detalhada nos resultados. Perfis de utilizadores da internet Efetuou-se o mesmo tipo de exploração através de análise de clusters, recorrendo-se a variáveis caracterizadoras da utilização da internet, a saber, variáveis quanto à utilização da internet (utilização da internet em redes sociais, em jogo online, em jogo de apostas e em pesquisas), variáveis referentes à duração da utilização da internet nos diferentes âmbitos, problemas relacionados e características sociodemográficas. Obtiveram-se grupos significativamente distintos apenas com base nas variáveis de utilização da internet. 28

35 ANEXO II Resultados: Consumo de substâncias psicoativas 29

36 Índice de Tabelas Tabela 1. Consumo de substâncias psicoativas ao longo da vida ( ) Tabela 2. Consumo de substâncias psicoativas nos últimos 12 meses ( ) Tabela 3. Consumo de substâncias psicoativas nos últimos 30 dias ( ) Tabela 4. Taxa de continuidade dos consumos (P12M/PLV) ( ) Tabela 5. Taxa de continuidade dos consumos (P30D/P12M) ( ) Tabela 6. Frequência do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses ( ) Tabela 7. Frequência do consumo de tabaco nos últimos 12 meses ( ) Tabela 8. Frequência do consumo de cannabis nos últimos 12 meses ( ) Tabela 9. Frequência do consumo de anfetaminas/metanfetaminas e de cocaína nos últimos 12 meses (2017) Tabela 10. Frequência do consumo de alucinogénios e de opiáceos nos últimos 12 meses (2017) Tabela 11. Frequência do consumo de Novas Substâncias Psicoativas nos últimos 12 meses (2017) Tabela 12. Frequência do consumo de tranquilizantes/sedativos sem receita médica nos últimos 12 meses (2017) Tabela 13. Frequência do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias ( ) Tabela 14. Frequência do consumo de tabaco nos últimos 30 dias ( ) Tabela 15. Frequência do consumo de cannabis nos últimos 30 dias ( ) Tabela 16. Frequência do consumo de anfetaminas/metanfetaminas, cocaína, alucinogénios e opiáceos nos últimos 30 dias (2017) Tabela 17. Frequência do consumo de Novas Substâncias Psicoativas nos últimos 30 dias (2017) Tabela 18. Frequência do consumo de tranquilizantes/sedativos sem receita médica nos últimos 30 dias (2017) Tabela 19. Consumo binge, embriaguez ligeira e embriaguez severa nos últimos 12 meses ( ) Tabela 20. Frequência do consumo binge nos últimos 12 meses ( Tabela 21. Frequência de embriaguez ligeira nos últimos 12 meses ( ) Tabela 22. Frequência de embriaguez severa nos últimos 12 meses ( ) Tabela 23. Policonsumo nos últimos 12 meses ( ) Tabela 24. Problemas associados ao consumo de álcool nos últimos 12 meses inquiridos ( ) Tabela 25. Problemas associados ao consumo de álcool nos últimos 12 meses consumidores ( ) Tabela 26. Problemas associados ao consumo de substâncias ilícitas nos últimos 12 meses inquiridos ( ) Tabela 27. Problemas associados ao consumo de substâncias ilícitas nos últimos 12 meses consumidores ( ) Tabela 28. Aquisição de substâncias ilícitas nos últimos 12 meses através da internet (2017) Tabela 29. Clusters de Consumidores Características sociodemográficas (2017) Tabela 30. Clusters de Consumidores Características sociodemográficas (2017) (cont.) 30

37 Tabela 31. Clusters de Consumidores Consumo de substâncias psicoativas nos últimos 12 meses (2017) Tabela 32. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses (2017) Tabela 33. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de tabaco nos últimos 12 meses (2017) Tabela 34. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de cannabis nos últimos 12 meses (2017) Tabela 35. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de anfetaminas/metanfetaminas nos últimos 12 meses (2017) Tabela 36. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de cocaína nos últimos 12 meses (2017) Tabela 37. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de alucinogénios nos últimos 12 meses (2017) Tabela 38. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de canabinóides sintéticos nos últimos 12 meses (2017) Tabela 39. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de catinonas sintéticas nos últimos 12 meses (2017) Tabela 40. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de plantas ou outras NSP nos últimos 12 meses (2017) Tabela 41. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de opiáceos nos últimos 12 meses (2017) Tabela 42. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de tranquilizantes/sedativos sem receita médica nos últimos 12 meses (2017) Tabela 43. Clusters de Consumidores Consumo binge, embriaguez ligeira e severa nos últimos 12 meses (2017) Tabela 44. Clusters de Consumidores Frequência do consumo binge, embriaguez ligeira e severa nos últimos 12 meses (2017) Tabela 45. Clusters de Consumidores Policonsumo nos últimos 12 meses (2017) Tabela 46. Clusters de Consumidores Experiência de problemas relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses (2017) Tabela 47. Clusters de Consumidores Experiência de problemas relacionados com o consumo de substâncias ilícitas nos últimos 12 meses (2017) 31

38 Tabela 1. Consumo de substâncias psicoativas ao longo da vida ( ) 32

39 Tabela 2. Consumo de substâncias psicoativas nos últimos 12 meses ( ) 33

40 Tabela 2. Consumo de substâncias psicoativas nos últimos 12 meses ( ) cont. 34

41 Tabela 3. Consumo de substâncias psicoativas nos últimos 30 dias ( ) 35

42 Tabela 4. Taxa de continuidade dos consumos (P12M/PLV) ( ) N= N= N= % % % Tabaco Bebidas Alcoólicas Tranquilizantes/sedativos sem receita médica Qualquer substância ilícita Cannabis Qualquer outra substância ilícita (incluindo cannabis) Qualquer outra substância ilícita (excluindo cannabis) Anfetaminas/Metanfetaminas Cocaína Alucinogénios Novas Substâncias Psicoativas Heroína ou outros opiáceos Outras substâncias psicoativas ilícitas Tabela 5. Taxa de continuidade dos consumos (P30D/P12M) ( ) N= N= N= % % % Tabaco Bebidas Alcoólicas Tranquilizantes/sedativos sem receita médica Qualquer substância ilícita Cannabis Qualquer outra substância ilícita (incluindo cannabis) Qualquer outra substância ilícita (excluindo cannabis) Anfetaminas/Metanfetaminas Cocaína Alucinogénios Novas Substâncias Psicoativas Heroína ou outros opiáceos Outras substâncias psicoativas ilícitas

43 Tabela 6. Frequência do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses ( ) 37

44 Tabela 7. Frequência do consumo de tabaco nos últimos 12 meses ( ) 38

45 Tabela 8. Frequência do consumo de cannabis nos últimos 12 meses ( ) 2015 N= N= N= Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Inquiridos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , , , , , , ,9 1 a , , , , , , , , ,1 3 a , , , , , , , , ,2 6 a , , , , , , , , ,2 10 a , , , , , , , , ,3 20 a , , , , , , , , ,5 40 ou mais , , , , , , , , ,6 Sem informação quanto a frequência 861 1, , , , , , , ,5 77 0,2 Total Consumidores de cannabis 12M 1 a , , , ,0 2812,0 24,0 2295,0 35, , , ,6 3 a , , , , , , , , ,9 6 a , , , , , , , , ,4 10 a , , , , , , , , ,0 20 a , , , , , , , , ,1 40 ou mais , , , , , , , , ,0 Total

46 Tabela 9. Frequência do consumo de anfetaminas/metanfetaminas e de cocaína nos últimos 12 meses (2017) Anfetaminas/Metanfetaminas Cocaína Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Inquiridos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , , , ,4 1 a , , , , , ,6 3 a , , , , ,6 94 0,2 6 a , , , , ,5 62 0,2 10 a , , , , ,6 83 0,2 20 a , ,5 82 0, , ,4 53 0,1 40 ou mais 344 0, ,7 63 0, , ,6 45 0,1 Sem informação quanto a frequência , ,3 47 0,1 Total Consumidores 12M 1 a , , , , , ,9 3 a , , , , , ,9 6 a , , , , , ,5 10 a ,0 378,0 15, , , , ,1 20 a , ,6 82 7, , ,5 53 9,0 40 ou mais 344 9, ,9 63 5, , ,5 45 7,6 Total

47 Tabela 10. Frequência do consumo de alucinogénios e de opiáceos nos últimos 12 meses (2017) Alucinogénios Opiáceos Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Inquiridos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , , , ,4 1 a , , , , ,4 76 0,2 3 a , ,5 85 0, , ,3 25 0,1 6 a , ,5 69 0, , ,3 33 0,1 10 a , ,7 63 0, , ,4 49 0,1 20 a , ,3 50 0, , ,3 29 0,1 40 ou mais 253 0, ,5 33 0, , ,4 29 0,1 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores 12M 1 a , , , , , ,5 3 a , , , , , ,4 6 a , , , , , ,7 10 a , , , , , ,3 20 a , ,0 50 8, , , ,0 40 ou mais 253 7, ,0 33 5, , , ,0 Total

48 Tabela 11. Frequência do consumo de Novas Substâncias Psicoativas nos últimos 12 meses (2017) Canabinóides sintéticos Catinonas sintéticas Plantas e/ou outras Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Inquiridos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , , , , , , ,3 1 a , , , , ,5 61 0, , , ,3 3 a , ,3 35 0, ,2 96 0,2 23 0, , ,3 39 0,1 6 a , ,3 32 0, , ,3 20 0, , ,3 28 0,1 10 a , ,5 48 0, , ,4 46 0, , ,5 48 0,1 20 a ,1 85 0,2 26 0, ,1 88 0,2 18 0, ,1 83 0,2 21 0,1 40 ou mais 212 0, ,4 28 0, , ,4 24 0, , ,4 31 0,1 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores 12M 1 a , , , , , , , , ,2 3 a , , , , , , , , ,7 6 a , , , , , , ,4 28 9,9 10 a , , , , , , , , ,9 20 a ,7 85 8,7 26 9, , ,7 18 9, ,6 83 8,9 21 7,4 40 ou mais , , , , , , , , ,9 Total

49 Tabela 12. Frequência do consumo de tranquilizantes/sedativos sem receita médica nos últimos 12 meses (2017) Tranquilizantes/sedativos sem receita médica Global Masculino Feminino Inquiridos Nº % Nº % Nº % , , ,0 1 a , , ,4 3 a , , ,0 6 a , , ,5 10 a , , ,4 20 a , ,4 99 0,2 40 ou mais 298 0, , ,3 Sem informação quanto a frequência 110 0,1 52 0,1 57 0,1 Total Consumidores de tranquilizantes/sedativos sem receita médica 12M 1 a , , ,0 3 a , , ,2 6 a , , ,2 10 a , , ,1 20 a , ,2 99 5,2 40 ou mais 298 8, , ,4 Total

50 Tabela 13. Frequência do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Inquiridos , , ,0 1 a , , ,4 3 a , , ,1 6 a , ,7 10 a , , ,6 20 a , , ,7 40 ou mais , , ,5 Total Consumidores de bebidas alcoólicas 30D 1 a , , ,9 3 a , , ,5 6 a , , ,5 10 a , , ,8 20 a , , ,6 40 ou mais , , ,7 Total Tabela 14. Frequência do consumo de tabaco nos últimos 30 dias ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Inquiridos , , ,3 1 a , , ,8 3 a , , ,0 6 a , , ,6 10 a , , ,0 20 a , , ,8 40 ou mais , , ,5 Total Consumidores de tabaco 30D 1 a , , ,6 3 a , , ,1 6 a , , ,0 10 a , , ,5 20 a , , ,2 40 ou mais , , ,6 Total Tabela 15. Frequência do consumo de cannabis nos últimos 30 dias ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Inquiridos , , ,5 1 a , , ,3 3 a , , ,3 6 a , , ,8 10 a , , ,0 20 a , , ,4 40 ou mais , , ,7 Total Consumidores de cannabis 30D 1 a , , ,9 3 a , , ,1 6 a , , ,4 10 a , , ,3 20 a , , ,9 40 ou mais , , ,4 Total

51 Tabela 16. Frequência do consumo de anfetaminas/metanfetaminas, cocaína, alucinogénios e opiáceos nos últimos 30 dias (2017) Inquiridos Nº % Nº % Nº % Nº % , , , ,0 1 a , , , ,2 3 a , , , ,1 6 a , , , ,2 10 a , , , ,2 20 a , , , ,2 40 ou mais 98 0, ,1 72 0,1 51 0,1 Total Consumidores 30D Anfetaminas/ Metanfetaminas Cocaína Alucinogénios Opiáceos N= N= N= N= a , , , ,2 3 a , , , ,1 6 a , , , ,2 10 a , , , ,7 20 a , , , ,4 40 ou mais 98 5, ,6 72 6,0 51 6,4 Total Tabela 17. Frequência do consumo de Novas Substâncias Psicoativas nos últimos 30 dias (2017) NSP N= Nº % Inquiridos ,9 1 a ,3 3 a ,1 6 a ,2 10 a ,2 20 a ,2 40 ou mais 60 0,1 Total Consumidores de NSP 30D 1 a ,9 3 a ,4 6 a ,1 10 a ,2 20 a ,6 40 ou mais 60 6,8 Total

52 Tabela 18. Frequência do consumo de tranquilizantes/sedativos sem receita médica nos últimos 30 dias (2017) Inquiridos Tranquilizantes/sedativos sem receita médica N= Nº % ,9 1 a ,9 3 a ,3 6 a ,3 10 a ,3 20 a ,2 40 ou mais 68 0,1 Total Consumidores de tranquilizantes/sedativos sem receita médica 30D 1 a ,0 3 a ,3 6 a ,5 10 a ,6 20 a ,5 40 ou mais 68 4,0 Total

53 Tabela 19. Consumo binge, embriaguez ligeira e embriaguez severa nos últimos 12 meses ( ) 2015 N= N= N= Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Inquiridos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Binge Sim ,5 8207,0 51, , , , , , , ,1 Não ,5 7814,0 48, , , , , , , ,9 Total Embriaguez ligeira Sim , , , , , , , , ,4 Não , , , , , , , , ,6 Total Embriaguez severa Sim , , , , , , , , ,5 Não , , , , , , , , ,5 Total Consumidores de bebidas alcoólicas últimos 12 meses Binge Sim , , , , , , , , ,1 Não , , , , , , , , ,9 Total Embriaguez ligeira Sim , , , , , , , , ,4 Não , , , , , , , , ,6 Total Embriaguez severa Sim , , , , , , , , ,1 Não , , , , , , , , ,9 Total

54 Tabela 20. Frequência do consumo binge nos últimos 12 meses ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Inquiridos , , ,5 1 a , , ,9 3 a , , ,5 6 a , , ,3 10 a , , ,8 20 a , , ,0 40 ou mais , , ,0 Total Consumidores de bebidas alcoólicas 12M , , ,2 1 a , , ,1 3 a , , ,3 6 a , , ,7 10 a , , ,0 20 a , , ,8 40 ou mais , , ,9 Total Tabela 21. Frequência de embriaguez ligeira nos últimos 12 meses ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Inquiridos , , ,2 1 a , , ,8 3 a , , ,9 6 a , , ,6 10 a , , ,6 20 a , , ,3 40 ou mais , , ,6 Total Consumidores de bebidas alcoólicas 12M , , ,7 1 a , , ,6 3 a , , ,1 6 a , , ,2 10 a , , ,2 20 a , , ,3 40 ou mais , , ,9 Total Tabela 22. Frequência de embriaguez severa nos últimos 12 meses ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Inquiridos , , ,5 1 a , , ,2 3 a , , ,5 6 a , , ,2 10 a , , ,7 20 a , , ,3 40 ou mais , , ,6 Total Consumidores de bebidas alcoólicas 12M , , ,5 1 a , , ,5 3 a , , ,5 6 a , , ,8 10 a , , ,2 20 a , , ,5 40 ou mais , , ,0 Total

55 Inquiridos Policonsumo: qualquer - Associação de bebidas alcoólicas e energéticas - Associação de bebidas alcoólicas e derivados de cannabis - Associação de bebidas alcoólicas e cocaína Tabela 23. Policonsumo nos últimos 12 meses ( ) Masculino Nº % Nº % Nº % Sim , , ,5 Não , , ,5 Total Sim , , ,8 Não , , ,2 Total Feminino Sim , , ,4 Não , , ,6 Total Sim ,0 - - * * Não ,0 - - * * Total * * Sim , ,1 Não , ,9 Total Sim ,5 Não ,5 Total Associação de bebidas alcoólicas, cocaína e derivados de cannabis - Associação de bebidas alcoólicas e tranquilizantes/sedativos sem receita médica - Associação de diferentes derivados de cannabis - Associação de bebidas alcoólicas, derivados de cannabis e NSP - Outra associação de substâncias psicoativas N= N= N= Sim 663 0, ,6 Não , ,4 Total Sim ,4 Não ,6 Total Sim , ,6 Não , ,4 Total Sim 491 0, Não , Total Sim * * Não * * Total * * 49

56 Tabela 24. Problemas associados ao consumo de álcool nos últimos 12 meses inquiridos ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Inquiridos Qualquer problema Sim , ,0 Não , ,0 Total Masculino Sim , ,6 Não , ,4 Total Feminino Sim , ,5 Não , ,5 Total Problemas de rendimento na escola/trabalho Sim , ,8 Não , ,2 Total Problemas de saúde que motivou assistência médica Sim , ,6 Não , ,4 Total Problemas com comportamentos em casa Sim , ,8 Não , ,2 Total Problemas financeiros Sim , ,3 Não , ,7 Total Atos de violência, conduta desordeira Sim , ,0 Não , ,0 Total Relações sexuais sem preservativo Sim , ,9 Não , ,1 Total Situações de mal-estar emocional Sim , ,8 Não , ,2 Total

57 Tabela 25. Problemas associados ao consumo de álcool nos últimos 12 meses consumidores ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Consumidores Qualquer problema Sim , ,1 Não , ,9 Total Masculino Sim , ,6 Não , ,4 Total Feminino Sim , ,5 Não , ,5 Total Problemas de rendimento na escola/trabalho Sim , ,2 Não , ,8 Total Problemas de saúde que motivou assistência médica Sim , ,6 Não , ,4 Total Problemas com comportamentos em casa Sim , ,1 Não , ,9 Total Problemas financeiros Sim , ,5 Não , ,5 Total Atos de violência, conduta desordeira Sim , ,2 Não , ,8 Total Relações sexuais sem preservativo Sim , ,7 Não , ,3 Total Situações de mal-estar emocional Sim , ,0 Não , ,0 Total

58 Tabela 26. Problemas associados ao consumo de substâncias ilícitas nos últimos 12 meses inquiridos ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Inquiridos Qualquer problema Sim , ,4 Não , ,6 Total Masculino Sim , ,1 Não , ,9 Total Feminino Sim , ,5 Não , ,5 Total Problemas de rendimento na escola/trabalho Sim , ,6 Não , ,4 Total Problemas de saúde que motivou assistência médica Sim , ,3 Não , ,7 Total Problemas com comportamentos em casa Sim , ,1 Não , ,9 Total Problemas financeiros Sim , ,8 Não , ,2 Total Atos de violência, conduta desordeira Sim , ,9 Não , ,1 Total Relações sexuais sem preservativo Sim , ,3 Não , ,7 Total Situações de mal-estar emocional Sim , ,1 Não , ,9 Total

59 Tabela 27. Problemas associados ao consumo de substâncias ilícitas nos últimos 12 meses consumidores ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Consumidores Qualquer problema Sim , ,8 Não , ,2 Total Masculino Sim , ,8 Não , ,2 Total Feminino Sim , ,1 Não , ,9 Total Problemas de rendimento na escola/trabalho Sim , ,3 Não , ,7 Total Problemas de saúde que motivou assistência médica Sim , ,8 Não , ,2 Total Problemas com comportamentos em casa Sim , ,9 Não , ,1 Total Problemas financeiros Sim , ,8 Não , ,2 Total Atos de violência, conduta desordeira Sim , ,6 Não , ,4 Total Relações sexuais sem preservativo Sim , ,1 Não , ,9 Total Situações de mal-estar emocional Sim , ,5 Não , ,5 Total

60 Substância adiquirida Cannabis Anfetaminas, Metanfetaminas, Cocaína Alucinogénios Novas Substâncias Psicoativas Opiáceos Outras substâncias ilícitas Tranquilizantes/sedativos Tabela 28. Aquisição de substâncias ilícitas nos últimos 12 meses através da internet (2017) 2017 N= Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Inquiridos Consumidores Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Sim , , , , , ,3 Não , , , , , ,7 Total Sim 753 0, , , , , ,0 Não , , , , , ,0 Total Sim 577 0, , , , , ,1 Não , , , , , ,9 Total Sim 415 0, ,8 92 0, , ,3 35 8,6 Não , , , , , ,4 Total Sim 385 0, ,7 95 0, , , ,4 Não , , , , , ,6 Total Sim 506 0, , , , , ,0 Não , , , , , ,0 Total Sim 741 0, , , , , ,3 Não , , , , , ,7 Total

61 Sexo Estado civil Situação face ao trabalho Nível de escolaridade Tabela 29. Clusters de Consumidores Características sociodemográficas (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Masculino , , , , ,9 Feminino , , , , ,1 Total Solteiro , , , , ,8 Casado 68 0,6 81 0,2 23 0,1 4 0,2 22 1,9 União de facto/junto com alguém 226 1, , ,9 76 3,2 56 4,7 Outra situação 90 0, , ,9 34 1,4 31 2,6 Total Estudante , , , , ,6 Trabalhador-estudante 956 7, , , , ,4 Empregado , , , , ,0 Desempregado , , , , ,0 Total º ano ou menos 191 1, , ,9 36 1,5 61 5,1 7º ano 105 0, ,3 89 0,5 15 0,6 28 2,4 8º ano 120 1, ,4 88 0,5 31 1,3 30 2,5 9º ano , , , , ,9 Curso profissional equivalente ao 9º ano 436 3, , , ,0 63 5,3 10º ano 497 4, , ,5 79 3,3 39 3,3 11º ano , , , , ,0 12º ano , , , , ,5 Curso profissional equivalente ao 12º ano , , , , ,0 Curso de especialização tecnológica 72 0, , ,9 14 0,6 6 0,5 Nível de escolaridade que pretende concluir Situação face ao trabalho - pai Frequência do Ensino Superior , , , ,9 69 5,8 Curso técnico superior profissional 191 1, , ,8 29 1,2 7 0,6 Outra 102 0, , ,7 14 0,6 13 1,1 Total º ciclo do Ensino Básico 363 3, , ,4 51 2, ,4 Ensino Secundário , , , , ,7 Ensino Superior , , , , ,1 Não pretende voltar a estudar , , , , ,8 Total Empregado , , , , ,2 Desempregado , , , , ,0 Em situação de doença ou incapacidade temporária 171 1, , ,6 36 1,5 32 2,7 Situação face ao trabalho - mãe Reformado 510 4, , ,7 92 3,8 51 4,3 Falecido 525 4, , , ,4 67 5,6 Trabalho doméstico não pago 116 1, , ,9 24 1,0 15 1,3 Outra situação 761 6, , , , ,9 Total Empregada , , , , ,0 Desempregada , , , , ,3 Em situação de doença ou incapacidade temporária 205 1, , ,8 56 2,4 20 1,7 Nível de escolaridade - pai Nível de escolaridade - mãe Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 N=12243 N=48546 N=16964 Cluster 4 Reformada 208 1, , ,2 39 1,6 32 2,8 Falecida 882 7, , , ,5 62 5,4 Trabalho doméstico não pago 438 3, , ,3 66 2,8 56 4,8 Outra situação Total º ciclo do Ensino Básico ou menos , , , , ,5 2º ciclo do Ensino Básico 941 7, , , ,1 72 6,0 3º ciclo do Ensino Básico , , , , ,6 12º ano , , , , ,3 Ensino Médio 260 2, , ,1 82 3,4 41 3,4 Ensino Superior , , , , ,5 Não sabe , , , , ,7 Total º ciclo do Ensino Básico ou menos , , , , ,0 2º ciclo do Ensino Básico 929 7, , , ,7 77 6,5 3º ciclo do Ensino Básico , , , , ,6 N=2439 Cluster 5 N= º ano , , , , ,5 Ensino Médio 421 3, , , ,8 49 4,1 Ensino Superior , , , , ,9 Não sabe , , , , ,4 Total Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 55

62 Tabela 30. Clusters de Consumidores Características sociodemográficas (2017) (cont.) Nº de reprovações escolares Idade do abandono escolar Motivos para o abandono escolar Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N=1201 Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , , , , , , , ,4 2 ou mais , , , , ,7 Total anos ou menos 13 0,5 12 0,1 11 0,4 1 0,2 8 2,0 15 anos 32 1,1 43 0,5 28 1,1 11 1,9 10 2,6 16 anos 92 3, ,6 90 3,7 34 6,0 28 7,1 17 anos , , , ,7 18 anos , , , , ,6 Total Tinha terminado a escolaridade que pretendia Por pensar que não era importante estudar Tinha reprovado algumas vezes Razões económicas Queria começar a trabalhar Situação na profissão Sim , , , , ,3 Não , , , , ,7 Total Sim 73 2, ,3 84 3,4 30 5,3 37 9,4 Não , , , , ,6 Total Sim , , , ,6 36 9,1 Não , , , , ,9 Total Sim , , , , ,6 Não , , , , ,4 Total Sim , , , , ,7 Não , , , , ,3 Total Trabalhador por conta de outrém , , , , ,2 Trabalhador por conta própria 184 4, , ,1 36 4,1 52 8,8 Trabalhador em negócio da família 184 4, , ,4 62 7, ,3 Não sabe , , ,5 50 5, ,9 Desempregado , , , , ,8 Total , , , , ,0 Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 56

63 Tabaco Tabela 31. Clusters de Consumidores Consumo de substâncias psicoativas nos últimos 12 meses (2017) Bebidas Alcoólicas Tranquilizantes/sedativos sem receita médica Qualquer substância ilícita Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Sim , , , ,3 Não , , ,2 56 4,7 Total Sim , , ,4 Não ,3 20 0,8 19 1,6 Total Sim 147 1, , , ,8 Não , , , ,5 63 5,2 Total Sim 186 1, , Não , , Total Cannabis Anfetaminas/Metanfetaminas Sim 92 0, , ,8 Não , ,3 27 2,2 Total Sim 40 0,3 79 0, ,4 Não , , ,0 43 3,6 Total Cocaína Alucinogénios Novas Substâncias Psicoativas NSP: canabinóides sintéticos NSP: catinonas sintéticas NSP: Plantas e/ou outras Heroína ou outros opiáceos Outras substâncias psicoativas ilícitas Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 N=12243 N=48546 N=16964 Cluster 4 N=2439 Cluster 5 N=1201 Sim 15 0,1 79 0, , , ,8 Não , , , ,2 63 5,2 Total Sim 16 0,1 51 0, , , ,3 Não , , , ,1 45 3,7 Total Sim 25 0,2 69 0, , , ,3 Não , , , ,6 33 2,7 Total Sim 4 0,0 21 0, , , ,6 Não , , ,4 Total Sim 11 0, ,2 57 2, ,4 Não , , , ,6 Total Sim , , , ,0 Não , , ,7 95 9,0 Total Sim 7 0,1 33 0,1 39 0,2 25 1, ,4 Não , , , , ,6 Total Sim 20 0, , , , ,4 Não , , , ,4 67 5,6 Total Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 57

64 Inquiridos Tabela 32. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % ,3 20 0,8 19 1,6 1 a , ,0 76 3, ,4 3 a , , ,8 78 6,5 6 a , , , ,4 10 a , , , ,2 20 a , , , ,8 40 ou mais , , , ,8 Sem informação quanto a frequência ,1 52 0,3 10 0,4 4 0,3 Total Consumidores de bebidas alcoólicas 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 N=12243 N=48546 N= a , ,1 76 3, ,6 3 a , , ,9 78 6,6 6 a , , , ,6 10 a , , , ,5 20 a , , , ,1 40 ou mais , , , ,6 Total Cluster 4 N=2439 Cluster 5 N=1201 Inquiridos Tabela 33. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de tabaco nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , ,2 56 4,7 1 a , , ,5 93 3, ,1 3 a , , ,7 80 3,3 91 7,6 6 a , , ,5 70 2, ,6 10 a , , , , ,1 20 a , , , , ,8 40 ou mais 421 3, , , , ,2 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores de tabaco 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a , , ,7 93 4, ,6 3 a , , ,6 80 3,5 91 7,9 6 a , , ,3 70 3, ,0 10 a , , , , ,0 20 a , , , , ,4 40 ou mais , , , , ,1 Total Inquiridos Tabela 34. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de cannabis nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , ,3 27 2,2 1 a , , , ,8 3 a , , ,0 96 8,0 6 a , , , ,8 10 a , , , ,2 20 a , , , ,9 40 ou mais 23 0, , , ,6 Sem informação quanto a frequência 2 0, ,5 5 0,2 6 0,5 Total Consumidores de cannabis 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a , , , ,1 3 a , , ,3 96 8,2 6 a , , , ,1 10 a , , , ,8 20 a , , , ,3 40 ou mais 23 25, , , ,5 Total Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 58

65 Inquiridos Tabela 35. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de anfetaminas/metanfetaminas nos últimos 12 meses (2017) Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N=1201 Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , ,0 43 3,6 1 a ,2 41 0, , ,4 3 a 5 3 0,0 19 0, , ,0 6 a 9 4 0,1 6 0, , ,5 10 a ,0 5 0, , ,5 20 a , , ,4 40 ou mais , , ,6 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores de anfetaminas/metanfetaminas 12M , ,0 1 a , , , ,9 3 a 5 3 7, , , ,4 6 a , , ,0 10 a , , ,5 20 a , , ,0 40 ou mais , , ,2 Total Inquiridos Tabela 36. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de cocaína nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , ,2 63 5,2 1 a 2 6 0,1 37 0, , , ,7 3 a 5 2 0,0 7 0,1 28 0, , ,7 6 a 9 1 0,0 4 0,0 15 0, , ,8 10 a ,0 4 0,0 9 0,1 70 2, ,6 20 a ,0 8 0,0 28 1, ,3 40 ou mais 5 0,0 6 0,0 11 0,1 66 2, ,9 Sem informação quanto a frequência , ,6 30 1,2 9 0,8 Total Consumidores de cocaina 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a , , , ,7 3 a ,3 7 11, , , ,3 6 a 9 1 6,7 4 6,6 15 6, , ,7 10 a ,7 4 6,6 9 4,1 70 8, ,0 20 a ,9 8 3,6 28 3, ,2 40 ou mais 5 33,3 6 9,8 11 5,0 66 7, ,1 Total Inquiridos Tabela 37. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de alucinogénios nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , ,1 45 3,7 1 a 2 9 0,1 34 0, , , ,2 3 a 5 1 0,0 3 0,0 17 0, , ,2 6 a ,0 6 0,0 80 3, ,6 10 a ,0 2 0,0 7 0,1 40 1, ,1 20 a ,0 2 0,0 17 0, ,9 40 ou mais 4 0,0 4 0,0 10 0,1 30 1, ,3 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores de alucinogénios 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a , , , , ,8 3 a 5 1 6,2 3 5,9 17 7, , ,7 6 a ,9 6 2, , ,1 10 a ,5 2 3,9 7 3,0 40 5, ,0 20 a ,8 2 0,9 17 2, ,4 40 ou mais 4 25,0 4 7,8 10 4,3 30 3, ,0 Total Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 59

66 Inquiridos Tabela 38. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de canabinóides sintéticos nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , ,4 1 a 2 2 0,0 10 0,0 69 0,4 91 3, ,1 3 a ,0 15 0,1 31 1, ,4 6 a ,0 7 0,1 9 0, ,8 10 a ,0 2 0,0 3 0,0 8 0, ,4 20 a ,0 3 0,0 4 0, ,6 40 ou mais 1 0,0 3 0,0 16 0,1 17 0, ,3 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores de canabinóides sintéticos 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a , , , , ,1 3 a , , , ,5 6 a ,0 7 6,2 9 5, ,4 10 a ,0 2 9,5 3 2,7 8 5, ,5 20 a ,8 3 2,7 4 2, ,5 40 ou mais 1 25,0 3 14, , , ,0 Total Inquiridos Tabela 39. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de catinonas sintéticas nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , ,6 1 a 2 4 0,1 7 0,0 10 0,1 31 1, ,1 3 a 5 2 0,0 1 0,0 9 0,1 11 0,5 96 9,1 6 a ,0 5 0, ,5 10 a ,0 1 0,0 4 0,0 4 0, ,8 20 a ,0 2 0,0 1 0, ,6 40 ou mais 3 0,0 1 0,0 2 0,0 5 0, ,3 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores de catinonas sintéticas 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a ,3 7 58, , , ,0 3 a ,2 1 8,3 9 31, , ,5 6 a ,9 5 8, ,7 10 a ,2 1 8,3 4 13,8 4 7, ,9 20 a ,7 2 6,9 1 1, ,1 40 ou mais 3 27,3 1 8,3 2 6,9 5 8, ,8 Total Inquiridos Tabela 40. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de plantas ou outras NSP nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , ,7 95 9,0 1 a 2 1 0,0 21 0,1 59 0,4 86 3, ,8 3 a 5 1 0,0 4 0,0 13 0,1 25 1, ,3 6 a 9 1 0,0 3 0,0 5 0,0 3 0, ,4 10 a ,0 6 0,0 7 0, ,1 20 a ,0 1 0,0 98 9,3 40 ou mais 1 0,0 3 0,0 14 0,1 6 0, ,1 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores de plantas e/ou outras 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a , , , , ,7 3 a ,0 4 12, , , ,4 6 a ,0 3 9,1 5 4,9 3 2, ,7 10 a ,1 6 5,8 7 5, ,2 20 a ,8 1 0, ,2 40 ou mais 1 25,0 3 9, ,6 6 4, ,8 Total Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 60

67 Inquiridos Tabela 41. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de opiáceos nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , , ,6 1 a 2 3 0,1 19 0,1 17 0,1 15 0, ,6 3 a 5 1 0,0 2 0,0 8 0,1 4 0, ,7 6 a 9 1 0,0 2 0,0 6 0,0 4 0, ,2 10 a ,0 3 0, ,0 20 a ,0 1 0, ,9 40 ou mais 2 0,0 6 0,0 4 0,0 2 0, ,0 Sem informação quanto a frequência Total Consumidores de opiáceos 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a , , , , ,3 3 a ,3 2 6,1 8 20,5 4 16, ,2 6 a ,3 2 6,1 6 15,4 4 16, ,3 10 a ,1 3 7, ,0 20 a ,1 1 2, ,9 40 ou mais 2 28,6 6 18,1 4 10,3 2 8, ,3 Total Inquiridos Tabela 42. Clusters de Consumidores Frequência do consumo de tranquilizantes/sedativos sem receita médica nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , ,5 63 5,2 1 a , , , , ,7 3 a , , ,0 60 2, ,9 6 a , ,2 72 0,4 29 1, ,5 10 a ,1 77 0,2 59 0,4 17 0, ,6 20 a ,1 47 0,1 28 0,2 10 0, ,4 40 ou mais 15 0,1 42 0,1 38 0,2 10 0, ,8 Sem informação quanto a frequência ,1 41 0,2 16 0,6 11 0,9 Total Consumidores de tranquilizantes/sedativos sem receita médica 12M Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= a , , , , ,0 3 a , , , , ,6 6 a , , , , ,4 10 a ,4 77 6,3 59 8,4 17 7, ,0 20 a ,4 47 3,8 28 4,0 10 4, ,3 40 ou mais 15 10,2 42 3,4 38 5,4 10 4, ,7 Total Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 61

68 Tabela 43. Clusters de Consumidores Consumo binge, embriaguez ligeira e severa nos últimos 12 meses (2017) Inquiridos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Binge Embriaguez ligeira Embriaguez severa Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N=1201 Sim , , , ,3 Não , , , , ,7 Total Sim , , , ,4 Não , , , ,6 Total Sim , , , ,5 Não , , , ,5 Total Binge Tabela 44. Clusters de Consumidores Frequência do consumo binge, embriaguez ligeira e severa nos últimos 12 meses (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , , , ,7 1 a , , , ,1 3 a , , ,1 94 8,7 6 a , , , ,1 10 a , , , ,1 20 a , , , ,4 40 ou mais , , , ,9 Sem informação quanto a frequência Total Embriaguez ligeira , , , ,6 1 a , , , ,0 3 a , , ,7 84 7,6 6 a , , , ,5 10 a , , , ,9 20 a , , , ,3 40 ou mais , , , ,1 Total Embriaguez severa Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N= , , , ,5 1 a , , , ,9 3 a , , , ,0 6 a , , , ,3 10 a , , , ,1 20 a , , , ,3 40 ou mais , , , ,0 Total Tabela 45. Clusters de Consumidores Policonsumo nos últimos 12 meses (2017) Inquiridos Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Policonsumo Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N=1201 Sim 101 0, , , , ,1 Não , , , ,8 50 6,9 Total Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 62

69 Inquiridos Qualquer problema Tabela 46. Clusters de Consumidores Experiência de problemas relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses (2017) Problemas de rendimento na escola/trabalho Problemas de saúde que motivou assistência médica Problemas com comportamentos em casa Problemas financeiros Atos de violência, conduta desordeira Relações sexuais sem preservativo Situações de mal-estar emocional Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 N=12243 N=48546 N=16964 Cluster 4 N=2439 Cluster 5 N=1201 Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Sim 903 7, , , , ,5 Não , , , , ,5 Total Sim 202 1, , , , ,9 Não , , , , ,1 Total Sim 266 2, , , , ,4 Não , , , , ,6 Total Sim 228 1, , , , ,1 Não , , , , ,9 Total Sim 248 2, , , , Não , , , , Total Sim 83 0, , , , ,5 Não , , , , ,5 Total Sim 280 2, , , , ,6 Não , , , , ,4 Total Sim 489 4, , , , ,2 Não , , , , ,8 Total Inquiridos Qualquer problema Tabela 47. Clusters de Consumidores Experiência de problemas relacionados com o consumo de substâncias ilícitas nos últimos 12 meses (2017) Problemas de rendimento na escola/trabalho Problemas de saúde que motivou assistência médica Problemas com comportamentos em casa Problemas financeiros Atos de violência, conduta desordeira Relações sexuais sem preservativo Situações de mal-estar emocional Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 N=12243 N=48546 N=16964 N=2439 N=1201 Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Sim 524 4, , , , ,4 Não , , , , ,6 Total Sim 146 1, , , , ,8 Não , , , , ,2 Total Sim 150 1, , ,4 93 3, ,0 Não , , , , ,0 Total Sim 135 1, , , , ,3 Não , , , , ,3 Total Sim 152 1, , , , ,9 Não , , , , ,1 Total Sim 54 0, , , , ,2 Não , , , , ,8 Total Sim 174 1, , , , ,5 Não , , , , ,5 Total Sim 242 2, , , , ,7 Não , , , , ,3 Total Cluster 1: Não consumidores; Cluster 2: Consumidores de álcool e tabaco; Cluster 3: Consumidores de álcool, tabaco e cannabis; Cluster 4: Consumidores de álcool, tabaco, cannabis e anfetaminas/metanfetaminas; Cluster 4: Consumidores de todas as substâncias 63

70 ANEXO III Resultados: Utilização da internet 64

71 Índice de Tabelas Tabela 48. Experiência de utilização da internet ( ) Tabela 49. Equipamentos usados para aceder à internet ( ) Tabela 50. Utilizações da internet ( ) Tabela 51. Duração média (em horas) de utilização da internet por dia ( ) Tabela 52. Nº de horas (por dia) de utilização da internet em redes sociais ( ) Tabela 53. Nº de horas (por dia) de utilização da internet para jogar ( ) Tabela 54. Nº de horas (por dia) de utilização da internet para jogar jogos de apostas ( ) Tabela 55. Nº de horas (por dia) de utilização da internet para fazer pesquisas ( ) Tabela 56. Experiência de problemas relacionados com a utilização da internet nos últimos 12 meses ( ) Tabela 57. Clusters de utilizadores da internet - Características sociodemográficas (2017) Tabela 58. Clusters de utilizadores da internet - Características sociodemográficas (2017) (cont.) Tabela 59. Clusters de utilizadores da internet Idade de início da utilização (2017) Tabela 60. Clusters de utilizadores da internet Equipamentos usados para aceder à internet (2017) Tabela 61. Clusters de utilizadores da internet Utilizações da internet (2017) Tabela 62. Clusters de utilizadores da internet Duração média (em horas) de utilização da internet (2017) Tabela 63. Clusters de utilizadores da internet Nº de horas (por dia) de utilização da internet, por tipo de utilização (2017) Tabela 64. Clusters de utilizadores da internet Experiência de problemas relacionados com a utilização da internet nos últimos 12 meses (2017) 65

72 Tabela 48. Experiência de utilização da internet ( ) N= N= N= Global Global Global Masculino Feminino Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Utilização da internet alguma vez na vida Sim , , ,3 Não , , ,4 Não sabe , , ,3 Total Idade de início da utilização da internet Nunca usou internet , , ,4 Antes dos 10 anos , , ,8 Entre os 10 e os 14 anos , , ,9 Aos 15 anos , , ,4 Aos 16 anos , , ,2 Aos 17 anos , ,2 56 0,1 Aos 18 anos , ,5 80 0,2 Total Acesso à internet: computador fixo Acesso à internet: computador portátil Acesso à internet: tablet Acesso à internet: smartphone Acesso à internet: telemóvel Acesso à internet: outro equipamento Tabela 49. Equipamentos usados para aceder à internet ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Sim , ,4 Não , ,1 Total ,0 Sim , ,4 Não , ,7 Total Sim , ,0 Não , ,1 Total Sim , ,4 Não , ,7 Total Sim , ,5 Não , ,5 Total Sim , ,5 Não , ,5 Total

73 Utilização da internet: redes sociais Utilização da internet: jogo Utilização da internet: jogo de apostas Utilização da internet: pesquisas Tabela 50. Utilizações da internet ( ) N= N= N= Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Sim , , , , , , , , ,3 Não , , , , , , , , ,7 Total , , , , ,0 Sim , , , , , , , , ,2 Não , , , , , , , , ,8 Total Sim , , , , , , , , ,0 Não , , , , , , , , ,0 Total Sim , , , , , ,2 Não , , , , , ,8 Total

74 Tabela 51. Duração média (em horas) de utilização da internet por dia ( ) N= N= N= Nº % Nº % Nº % Nunca usou internet ,1 Usou Menos de 1 hora ,7 1 hora ,7 2 horas ,7 3 horas ,6 4 horas ,8 5 horas ou mais ,4 Total

75 Inquiridos Durante a semana Durante o fim-de-semana Utilizadores de redes sociais Durante a semana Durante o fim-de-semana Tabela 52. Nº de horas (por dia) de utilização da internet em redes sociais ( ) N= N= N= Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nunca , , , , , , , , ,9 Até 1 hora , , , , , , , , ,2 2 a 3 horas , , , , , , , , ,8 4 a 5 horas , , , , , , , ,7 6 horas ou mais , , , , , , , , ,4 Total , Nunca , , , , , , , , ,6 Até 1 hora , , , , , , , , ,1 2 a 3 horas , , , , , , , , ,2 4 a 5 horas , , , , , , , , ,9 6 horas ou mais , , , , , , , , ,2 Total Até 1 hora , , , , , , , , ,6 2 a 3 horas , , , , , , , , ,5 4 a 5 horas , , , , , , , , ,1 6 horas ou mais , , , , , , , ,8 Total Até 1 hora , , , , , , , , ,7 2 a 3 horas , , , , , , , , ,1 4 a 5 horas , , , , , , , , ,5 6 horas ou mais , , , , , , , , ,7 Total

76 Inquiridos Durante a semana Durante o fim-de-semana Jogadores Durante a semana Durante o fim-de-semana Tabela 53. Nº de horas (por dia) de utilização da internet para jogar ( ) N= N= N= Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nunca , , , , , , , , ,2 Até 1 hora , , , , , , , , ,8 2 a 3 horas , , , , , , , , ,0 4 a 5 horas , , , , , , , , ,7 6 horas ou mais , , , , , , , , ,3 Total Nunca , , , , , , , , ,7 Até 1 hora , , , , , , , , ,8 2 a 3 horas , , , , , , , , ,7 4 a 5 horas , , , , , , , , ,3 6 horas ou mais , , , , , , , , ,5 Total Até 1 hora , , , , , , , , ,0 2 a 3 horas , , , , , , , , ,6 4 a 5 horas , , , , , , , , ,3 6 horas ou mais , , , , , , , , ,1 Total Até 1 hora , , , , , , , , ,7 2 a 3 horas , , , , , , , , ,4 4 a 5 horas , , , , , , , , ,0 6 horas ou mais , , , , , , , , ,9 Total

77 Inquiridos Durante a semana Durante o fim-de-semana Jogadores em apostas Durante a semana Durante o fim-de-semana Tabela 54. Nº de horas (por dia) de utilização da internet para jogar jogos de apostas ( ) N= N= N= Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nunca , , , , , , , , ,8 Até 1 hora , , , , , , , , ,5 2 a 3 horas , , , , , , , , ,9 4 a 5 horas , ,4 65 0, , , , , , ,4 6 horas ou mais , ,1 71 0, , , , , , ,4 Total Nunca , , , , , , , , ,9 Até 1 hora , , , , , , , , ,3 2 a 3 horas , , , , , , , , ,9 4 a 5 horas , ,6 58 0, , , , , , ,5 6 horas ou mais , ,1 63 0, , , , , , ,4 Total Até 1 hora , , , , , , , , ,1 2 a 3 horas , , , , , , , , ,9 4 a 5 horas , , , , , , , , ,2 6 horas ou mais , , , , , , , , ,8 Total Até 1 hora , , , , , , , , ,1 2 a 3 horas , , , , , , , , ,0 4 a 5 horas , , , , , , , , ,7 6 horas ou mais , , , , , , , , ,2 Total

78 Tabela 55. Nº de horas (por dia) de utilização da internet para fazer pesquisas ( ) 2015 N= N= N= Global Global Masculino Feminino Global Masculino Feminino Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Inquiridos Durante a semana Nunca , , , , , ,3 Até 1 hora , , , , , ,2 2 a 3 horas , , , , , ,1 4 a 5 horas , , , , , ,0 6 horas ou mais , , , , , ,4 Total Durante o fim-de-semana Nunca , , , , , ,2 Até 1 hora , , , , , ,4 2 a 3 horas , , , , , ,8 4 a 5 horas , , , , , ,9 6 horas ou mais , , , , , ,7 Total Utilizador da internet a fazer pesquisas Durante a semana Até 1 hora , , , , , ,6 2 a 3 horas , , , , , ,4 4 a 5 horas , , , , , ,4 6 horas ou mais , , , , , ,6 Total Durante o fim-de-semana Até 1 hora , , , , , ,7 2 a 3 horas , , , , , ,4 4 a 5 horas , , , , , ,5 6 horas ou mais , , , , , ,3 Total

79 Qualquer problema Tabela 56. Experiência de problemas relacionados com a utilização da internet nos últimos 12 meses ( ) Masculino Nº % Nº % Nº % Sim ,9 Não ,1 Total Sim ,1 Não ,9 Total Feminino Problemas de rendimento na escola/trabalho Problemas de saúde que motivou assistência médica Problemas com comportamentos em casa Problemas financeiros Atos de violência, conduta desordeira Relações sexuais sem preservativo Situações de mal-estar emocional N= N= N= Sim ,7 Não ,3 Total Sim ,3 Não ,7 Total Sim ,5 Não ,5 Total Sim ,8 Não ,2 Total Sim ,6 Não ,4 Total Sim ,2 Não ,8 Total Sim ,2 Não ,8 Total Sim ,4 Não ,6 Total

80 Sexo Estado civil Situação face ao trabalho Nível de escolaridade Tabela 57. Clusters de utilizadores da internet - Características sociodemográficas (2017) Nº % Nº % Nº % Nº % Masculino , , , ,9 Feminino , , , ,1 Total Solteiro , , , ,7 Casado 39 0, ,2 23 0,8 0.. União de facto/junto com alguém 280 2, ,3 78 2,8 18 1,6 Outra situação 127 1, ,5 37 1,4 8 0,7 Total Estudante , , , ,1 Trabalhador-estudante , , , ,7 Empregado , , ,0 85 7,7 Desempregado , , , ,5 Total º ano ou menos 240 1, , ,4 17 1,5 7º ano 106 0, ,4 46 1,7 9 0,8 8º ano 140 1, ,4 49 1,8 14 1,3 9º ano , , ,3 88 8,0 Curso profissional equivalente ao 9º ano 635 4, , ,1 34 3,1 10º ano 522 4, , ,0 43 3,9 11º ano , , , ,8 12º ano , , , ,6 Curso profissional equivalente ao 12º ano , , , ,3 Curso de especialização tecnológica 92 0, ,8 13 0,5 13 1,2 Nível de escolaridade que pretende concluir Situação face ao trabalho - pai Frequência do Ensino Superior , , , ,7 Curso técnico superior profissional 207 1, ,9 25 0,9 23 2,1 Outra 88 0, ,7 27 1,0 8 0,7 Total º ciclo do Ensino Básico 492 3, , ,5 27 2,4 Ensino Secundário , , , ,7 Ensino Superior , , , ,0 Não pretende voltar a estudar , , , ,9 Total Empregado , , , ,8 Desempregado , , ,8 92 8,3 Em situação de doença ou incapacidade temporária 162 1, ,4 53 1,9 16 1,5 Situação face ao trabalho - mãe Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 N=13069 N=61801 N=2775 N=1114 Reformado 514 4, , ,8 46 4,2 Falecido 599 4, , ,5 51 4,6 Trabalho doméstico não pago 78 0, ,9 24 0,9 11 1,0 Outra situação 756 5, , ,8 73 6,6 Total Empregada , , , ,4 Desempregada , , , ,9 Em situação de doença ou incapacidade temporária 202 1, ,8 58 2,2 31 2,8 Reformada 187 1, ,4 51 1,9 17 1,5 Falecida 672 5, , ,4 96 8,8 Trabalho doméstico não pago 391 3, , ,2 28 2,6 Outra situação Total Cluster 1: Utilizadores de todas as modalidades; Cluster 2: Utilizadores que jogam mas não apostam; Cluster 3: Utilizadores infrequentes; Cluster 4: utilizadores que não usam redes sociais 74

81 Tabela 58. Clusters de utilizadores da internet - Características sociodemográficas (2017) (cont.) Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 N=13069 N=61801 N=2775 N=1114 Nº % Nº % Nº % Nº % Nível de escolaridade - pai 1º ciclo do Ensino Básico ou menos , , , ,3 2º ciclo do Ensino Básico 924 7, , ,6 66 6,0 3º ciclo do Ensino Básico , , , ,7 12º ano , , , ,5 Ensino Médio 350 2, ,4 65 2,4 29 2,6 Ensino Superior , , , ,4 Não sabe , , , ,5 Total Nível de escolaridade - mãe 1º ciclo do Ensino Básico ou menos , , , ,9 2º ciclo do Ensino Básico 835 6, , ,1 60 5,4 3º ciclo do Ensino Básico , , , ,2 12º ano , , , ,6 Ensino Médio 474 3, ,6 90 3,3 34 3,1 Ensino Superior , , , ,7 Não sabe , , , ,1 Total Nº de reprovações escolares , , , , , , , ,5 2 ou mais , , , ,0 Total Idade do abandono escolar 14 anos ou menos 6 0,2 19 0,2 14 1,4 1 0,5 15 anos 38 1,3 62 0,6 16 1,6 4 2,0 16 anos 128 4, ,6 48 4,8 12 5,9 17 anos , , , ,3 18 anos , , , ,3 Total Motivos para o abandono escolar Tinha terminado a escolaridade que pretendia Por pensar que não era importante estudar Tinha reprovado algumas vezes Razões económicas Queria começar a trabalhar Situação na profissão Sim , , , ,7 Não , , , ,3 Total Sim 135 4, ,1 50 5,0 10 5,0 Não , , , ,0 Total Sim 294 9, , , ,9 Não , , , ,1 Total Sim , , , ,5 Não , , , ,5 Total Sim , , , ,3 Não , , , ,7 Total Trabalhador por conta de outrém , , , ,1 Trabalhador por conta própria 246 5, ,6 80 6,0 13 4,2 Trabalhador em negócio da família 329 7, ,5 92 6,9 28 9,0 Não sabe 399 9, , ,5 27 8,7 Desempregado , , , ,0 Total , , , ,0 Cluster 1: Utilizadores de todas as modalidades; Cluster 2: Utilizadores que jogam mas não apostam; Cluster 3: Utilizadores infrequentes; Cluster 4: utilizadores que não usam redes sociais 75

82 Inquiridos Tabela 59. Clusters de utilizadores da internet Idade de início da utilização (2017) Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 N=13069 N=61801 N=2775 N=1114 Nº % Nº % Nº % Nº % Nunca usou internet ,3 0.. Antes dos 10 anos , , , ,3 Entre os 10 e os 14 anos , , , ,7 Aos 15 anos 878 6, , ,3 77 6,9 Aos 16 anos 230 1, ,2 65 2,4 15 1,3 Aos 17 anos 57 0,4 78 0,1 15 0,5 2 0,2 Aos 18 anos 153 1,2 77 0,1 24 0,9 6 0,5 Total Inquiridos Acesso à internet: computador fixo Acesso à internet: computador portátil Acesso à internet: tablet Acesso à internet: smartphone Acesso à internet: telemóvel Acesso à internet: outro equipamento Tabela 60. Clusters de utilizadores da internet Equipamentos usados para aceder à internet (2017) Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 N=13069 N=61801 N=2775 Cluster 4 N=1114 Nº % Nº % Nº % Nº % Sim , , , ,9 Não , , , ,1 Total Sim , , , ,1 Não , , , ,9 Total Sim , , , ,7 Não , , , ,3 Total Sim , , , ,8 Não , , , ,2 Total Sim , , , ,9 Não , , , ,1 Total Sim 385 3, ,2 59 3,1 46 4,1 Não , , , ,9 Total Cluster 1: Utilizadores de todas as modalidades; Cluster 2: Utilizadores que jogam mas não apostam; Cluster 3: Utilizadores infrequentes; Cluster 4: utilizadores que não usam redes sociais 76

83 Tabela 61. Clusters de utilizadores da internet Utilizações da internet (2017) Inquiridos Utilização da internet: redes sociais Utilização da internet: jogo Utilização da internet: jogo de apostas Utilização da internet: pesquisas Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 N=13069 N=61801 N=2775 N=1114 Nº % Nº % Nº % Nº % Sim ,6 0.. Não , Total , Sim , Não , Total Sim ,8 Não ,2 Total Sim , , , ,1 Não 685 5, , ,6 99 8,9 Total Tabela 62. Clusters de utilizadores da internet Duração média (em horas) de utilização da internet (2017) Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 N=13069 N=61801 N=2775 N=1114 Utilizadores Nº % Nº % Nº % Nº % Menos de 1 hora 889 6, , , ,1 1 hora , , , ,9 2 horas , , , ,9 3 horas , , ,4 4 horas , , , ,2 5 horas ou mais , , , ,5 Total , Cluster 1: Utilizadores de todas as modalidades; Cluster 2: Utilizadores que jogam mas não apostam; Cluster 3: Utilizadores infrequentes; Cluster 4: utilizadores que não usam redes sociais 77

84 Tabela 63. Clusters de utilizadores da internet Nº de horas (por dia) de utilização da internet, por tipo de utilização (2017) Utilizadores de redes sociais Nº % Nº % Nº % Nº % Durante a semana Durante o fim-de-semana Até 1 hora , , , a 3 horas , , , a 5 horas , , , horas ou mais , , ,4 0.. Total Até 1 hora , , , a 3 horas , , , a 5 horas , , , horas ou mais , , ,1 0.. Total , Jogadores Nº % Nº % Nº % Nº % Durante a semana Durante o fim-de-semana Até 1 hora , , ,9 2 a 3 horas , , ,6 4 a 5 horas , , ,9 6 horas ou mais , , ,6 Total , Até 1 hora , , ,3 2 a 3 horas , , ,3 4 a 5 horas , , ,8 6 horas ou mais , , ,6 Total , Jogadores de apostas Nº % Nº % Nº % Nº % Durante a semana Durante o fim-de-semana Até 1 hora , ,3 2 a 3 horas , ,8 4 a 5 horas , ,6 6 horas ou mais , ,3 Total Até 1 hora , ,7 2 a 3 horas , ,2 4 a 5 horas , ,2 6 horas ou mais , ,9 Total Utilizadores da internet a fazer pesquisas Nº % Nº % Nº % Nº % Durante a semana Durante o fim-de-semana Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 N=13069 N=61801 N=2775 N=1114 Até 1 hora , , ,2 2 a 3 horas , , , ,0 4 a 5 horas , ,1 42 8, ,6 6 horas ou mais , ,5 30 6,0 72 7,2 Total , Até 1 hora , , , ,1 2 a 3 horas , , , ,3 4 a 5 horas , ,2 41 9, ,0 6 horas ou mais , ,1 40 9,0 67 7,6 Total , Cluster 1: Utilizadores de todas as modalidades; Cluster 2: Utilizadores que jogam mas não apostam; Cluster 3: Utilizadores infrequentes; Cluster 4: utilizadores que não usam redes sociais 78

85 Tabela 64. Clusters de utilizadores da internet 79

86 Experiência de problemas relacionados com a utilização da internet nos últimos 12 meses (2017) Cluster 1: Utilizadores de todas as modalidades; Cluster 2: Utilizadores que jogam mas não apostam; Cluster 3: Utilizadores infrequentes; Cluster 4: utilizadores que não usam redes sociais 80

87 Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 N=13069 N=61801 N=2775 N=1114 Nº % Nº % Nº % Nº % Inquiridos Qualquer problema Sim , , , ,4 Não , , , ,6 Total Problemas de rendimento na escola/trabalho Sim , , , ,3 Não , , , ,7 Total , Problemas de saúde que motivaram assistência médica Sim 343 2, , ,0 25 2,3 Não , , , ,7 Total Problemas com comportamentos em casa Sim , , , ,8 Não , , , ,2 Total Problemas financeiros Sim 495 3, , ,1 30 2,7 Não , , , ,3 Total Atos de violência, conduta desordeira Sim 292 2, ,8 97 3,7 18 1,6 Não , , , ,4 Total Relações sexuais sem preservativo Sim 628 5, , ,6 18 1,7 Não , , , ,3 Total Situações de mal-estar emocional Sim 902 7, , , ,4 Não , , , ,6 Total

88 Comportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional

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