PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E PREVENÇÃO DA DROGAS - KLOTHO. Relatório de Atividades Janeiro 2011 Dezembro 2011

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1 PROGRAMA DE IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E PREVENÇÃO DA INFEÇÃO VIH/SIDA DIRECIONADO A UTILIZADORES DE DROGAS - KLOTHO Relatório de Atividades Janeiro 2011 Dezembro 2011 Faculdade de Medicina Universidade do Porto Março de 2012

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3 Índice SUMÁRIO ENQUADRAMENTO ANÁLISE DA INFORMAÇÃO RECOLHIDA NO ÂMBITO DO PROGRAMA KLOTHO Programa de identificação precoce e prevenção da infeção VIH/sida, Klotho Análise da informação recolhida MÉTODOS Participantes Avaliação basal e avaliações de seguimento no âmbito do programa Instrumento de recolha de dados Ética e anonimato Apresentação dos resultados INDICADORES DE IMPLEMENTAÇÃO E DE PROCESSO ENTRE JANEIRO E DEZEMBRO DE INDICADORES DE IMPLEMENTAÇÃO E DE PROCESSO NACIONAIS INDICADORES DE IMPLEMENTAÇÃO E DE PROCESSO REGIONAIS Delegação Regional Norte Delegação Regional Centro Delegação Regional Lisboa e Vale do Tejo Delegação Regional Alentejo Delegação Regional Algarve Delegações Móveis PARTICIPANTES CARACTERIZAÇÃO NACIONAL DOS PARTICIPANTES de avaliações no ambito do programa Janeiro a Dezembro de Questionário standard Teste Rápido Questionário comportamental CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DOS PARTICIPANTES Delegação Regional Norte de avaliações no ambito do programa Janeiro a Dezembro de Questionário standard Teste Rápido Questionário comportamental Delegação Regional Centro de avaliações no ambito do programa Janeiro a Dezembro de Questionário standard Teste Rápido Questionário comportamental Delegação Regional Lisboa de avaliações no ambito do programa Janeiro a Dezembro de Questionário standard Teste Rápido Delegação Regional Alentejo de avaliações no ambito do programa Janeiro a Dezembro de Questionário standard Teste Rápido Delegações Regional Algarve de avaliações no ambito do programa Janeiro a Dezembro de Questionário standard Teste Rápido Questionário comportamental Delegações Móveis de avaliações no ambito do programa Janeiro a Dezembro de Questionário standard Teste Rápido ANEXOS A. Folha de registos das Equipas de Tratamento: Questionário comportamental B. Folha de registos das Equipas de Tratamento: Questionário standard Teste Rápido

4 Sumário Reconhecida a importância da deteção precoce e prevenção da infeção VIH e no âmbito do programa Klotho, uma intervenção abrangente de saúde pública foi dirigida aos utilizadores de drogas utentes da rede pública de tratamento da toxicodependência. A intervenção foi desenvolvida junto das estruturas responsáveis pelos cuidados de saúde aos utilizadores de drogas injetáveis e não injetáveis e teve como objetivo desenvolver uma rede de identificação precoce da infeção VIH/sida através da integração local horizontal dos prestadores de cuidados de saúde. Coube à Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, o armazenamento e a análise da informação colhida, tendo o presente relatório como objetivos: Descrever a execução, a nível nacional e regional, do programa de identificação precoce e prevenção da infeção VIH/sida; Conhecer a frequência e dinâmica da infeção VIH na população de utilizadores de drogas injetadas das estruturas de tratamento do Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT); Assegurar a realização de testes rápidos nas pessoas para as quais está indicado, como parte integrante da avaliação qualitativa de saúde. Esperava-se o registo sistemático das características dos utentes das estruturas formais de tratamento da toxicodependência e a identificação da infeção VIH por teste rápido. A informação é obtida através de um questionário, aplicado pelos profissionais das estruturas de tratamento, no qual foi registada informação clínica, sociodemográfica e comportamental. A redução substancial na quantidade global de informação recolhida através do questionário standard levou à reaplicação do questionário comportamental como instrumento de recolha de dados. Globalmente, entre Janeiro e Dezembro de 2011 foram preenchidos registos por 46 Equipas de Tratamento e 2 Equipas de Rua, dos quais (28,4%) corresponderam a primeiras consultas a estruturas de tratamento. Foram documentados resultados de testes rápidos da infeção VIH/sida, entre os quais (50,5%) constituíram reavaliações no âmbito do programa. Foram identificados 24 testes rápidos reativos, dos quais 3 resultaram em testes confirmatórios positivos e 1 em teste confirmatório negativo, sendo que para os 20 testes restantes não foi possível obter informação referente ao teste confirmatório. Durante o ano de 2011 o questionário standard Teste Rápido foi aplicado a utentes a nível nacional. Neste período, e relativamente às características demográficas dos utentes a nível nacional, (82,5%) utentes eram do sexo masculino e 728 (17,5%) utentes do sexo feminino, sendo a classe etária mais frequente a dos 35 aos 44 anos. Relativamente ao tipo de inquirido (75,8%) eram utentes por consumo de outra substância psicoativa (com ou sem consumo de álcool e/ou tabaco) e 750 (18,0%) eram utentes por consumo de álcool e/ou tabaco. Mais de metade dos utentes referiu não ter usado a via endovenosa para o consumo de drogas, enquanto 42,8% referiu alguma vez ter consumido drogas injetadas. No que diz respeito à frequência de infeção VIH/sida, considerando os utentes em primeira consulta a estruturas de tratamento, 194 utentes referiram a utilização de drogas por via endovenosa, entre os quais foram registados 3 casos documentados de infeção VIH/sida e identificados 3 testes rápidos reativos (1 confirmado), enquanto nos 980 utentes que não declararam hábitos de injeção foi registado 1 caso documentado e identificado 1 teste rápido reativo. 4

5 Relativamente aos utentes em consulta de seguimento em estruturas de tratamento, entre os que referiram ter alguma vez injetado drogas, foram registados 3 casos documentados de infeção VIH/sida e identificados 7 testes rápidos reativos (2 confirmados). Entre os utentes que declararam nunca ter injetado drogas foram registados 2 casos documentados e identificados 2 testes rápidos reativos. Foram identificados 2 testes rápidos reativos em utentes para os quais não foi possível obter informação relativa aos hábitos de injeção. A infeção foi notificada nos 3 utentes com teste confirmatório positivo. No período em questão a implementação do questionário comportamental, bem como a manutenção do preenchimento da folha de registos decorreu de forma heterogénea entre regiões e, dentro de cada região, entre Equipas de Tratamento. Deste modo, o questionário comportamental corresponde a 955 utentes das Equipas de Tratamento localizadas nas regiões Norte, Centro e Algarve. Neste período, e relativamente às características demográficas dos utentes, 80,8% utentes eram do sexo masculino e 19,2% utentes do sexo feminino, sendo a classe etária mais frequente a dos 35 aos 44 anos. Mais de 95% dos utentes tinham nascido em Portugal e a maioria tinha completado o ensino básico. Relativamente às variáveis comportamentais, cerca de 44,4% dos utentes referiu ter alguma vez injetado drogas, enquanto 46,6% referiu não o ter feito utilizando a via endovenosa como meio de consumo de drogas. Nos utentes que referiram ter alguma vez injetado drogas a maioria iniciou este comportamento com idade entre os 20 e os 24 anos. Mais de metade dos utentes que injetaram drogas referiram não ter partilhado material de injeção ao longo da vida, e relativamente à partilha no mês anterior à inquirição a maioria referiu nunca ter partilhado. Dos inquiridos que mantinham hábitos de injeção, nenhum tinha recentemente injetado drogas na rua ou em espaços públicos. Entre os inquiridos que tinham estado reclusos, 15,3% tinham injetado drogas durante a reclusão e 83,2% referiu não ter tido este comportamento. Mais de metade dos utentes referiu ter utilizado preservativo consistentemente nas relações sexuais no mês anterior. No que diz respeito à frequência de infeção VIH/sida, considerando os 251 utentes em primeira consulta a estruturas de tratamento, 38 utentes referiram a utilização de drogas por via endovenosa, entre os quais foram registados 2 casos documentados de infeção VIH/sida e identificados 2 testes rápidos reativos, enquanto nos 152 utentes que não declararam hábitos de injeção foi registado 1 caso documentado e identificado 1 teste rápido reativo. Relativamente aos 692 utentes em consulta de seguimento em estruturas de tratamento, entre os 381 utentes que referiram ter alguma vez injetado drogas, foram registados 3 casos documentados de infeção VIH/sida e identificados 3 testes rápidos reativos. Entre os 287 utentes que declararam nunca ter injetado drogas foram registados 2 casos documentados e identificados 2 testes rápidos reativos. Nenhum dos utentes obteve um resultado confirmatório positivo para a infeção VIH/sida e, assim sendo, para nenhum dos utentes houve notificação da infeção VIH/sida. 5

6 1. Enquadramento 1.1. Análise da informação recolhida no âmbito do programa Klotho 6

7 Programa de identificação precoce e prevenção da infeção VIH/sida, Klotho O programa de identificação precoce e prevenção da infeção pelo VIH e sida, Klotho, resulta do reconhecimento conjunto da Coordenação Nacional para a Infeção VIH/sida (CNIVS) e do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), atinente ao papel central da injeção de drogas na transmissão da infeção VIH/sida em Portugal e do risco de transmissão da infeção por esta via, quando comparada com os restantes países europeus do ocidente. O programa encontra-se dimensionado para uma população alvo estimada em cerca de utentes da rede pública de tratamento da toxicodependência (Relatório de Atividades 2010, IDT, I.P.). Indeclinavelmente foi também adaptado às especificidades da relação dos utilizadores de drogas com as estruturas de saúde, através da utilização de testes rápidos de deteção da infeção VIH e da promoção dos mecanismos de referenciação entre prestadores de cuidados de saúde. Foi definido como objetivo de saúde aumentar a percentagem de novos utentes da Rede Pública de Atendimento a Toxicodependentes e da população alvo da intervenção da redução de riscos e minimização de danos que conhecem o seu estatuto serológico relativamente à infeção VIH, assim como os que adotaram comportamentos preventivos face à transmissão do VIH, i.e., que evitaram a partilha de material de injeção, utilização de material não esterilizado ou utilizaram preservativo. Desta forma, foi definido como objetivo de impacto contribuir para a diminuição da incidência da infeção VIH e de sida entre os utentes da Rede Pública de Atendimento a Toxicodependentes e da população alvo da intervenção da redução de riscos e minimização de danos Análise da informação recolhida De acordo com o protocolo de colaboração entre o Alto Comissariado da Saúde e a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), couberam à FMUP as seguintes tarefas: 1. Gestão de folhas de registos e questionários 2. Informatização de dados 3. Tratamento de dados 4. Produção do relatório final Desta forma, através da análise das folhas de registos fornecidas à FMUP pelas estruturas de tratamento envolvidas no programa, o presente relatório tem como objetivo principal descrever e caracterizar, a nível nacional e regional, os utentes participantes em relação ao estatuto serológico VIH, bem como a um conjunto de indicadores epidemiológicos. 7

8 1. Enquadramento 1.2. Métodos 8

9 Participantes Foram definidos como elegíveis para preenchimento da folha de registos todos os utentes para os quais estivesse indicada a realização de teste rápido, privilegiando todos aqueles que se encontrassem no primeiro contacto com as estruturas de tratamento cujo estatuto serológico fosse desconhecido. Não obstante a utilidade da obtenção dos registos dos participantes acima descritos na identificação e caracterização de novos casos de infeção VIH e sida, considerou-se fundamental para a compreensão da dinâmica da infeção nesta população a caracterização da totalidade dos utentes da rede de tratamento, ainda que nem todos preenchessem os critérios definidos para a proposta de teste rápido. A cobertura exaustiva e sistemática dos utentes, ou a seleção de uma amostra sua representativa permitiria caracterizar a população utente das estruturas em termos da frequência de infeção VIH, diagnosticada no âmbito do programa ou fora deste, bem como de indicadores comportamentais e variáveis sociodemográficas. Assim, o preenchimento da folha de registos foi alargado a todos os utentes das estruturas, independentemente de estes conhecerem ou não o seu estatuto serológico para o VIH e, portanto, de realizarem ou não o teste rápido Avaliação basal e avaliações de seguimento no âmbito do programa Cada indivíduo que aceitou realizar o teste (ou fornecer informação relativa ao seu estatuto serológico) foi identificado através de um código alfanumérico composto pela concatenação dos seguintes elementos: três primeiras consoantes do apelido duas primeiras consoantes do primeiro nome sexo data de nascimento Com este procedimento foi possível criar um código com número de caracteres variável entre nove e treze, consoante o número de consoantes existentes no nome do participante. Após a validação da qualidade do código individual criado, através da utilização de outros dados que complementaram a identificação pessoal, a utilização deste código permitiu identificar um mesmo indivíduo em visitas subsequentes à mesma ou a outras estruturas de tratamento. As avaliações de seguimento foram levadas a cabo através da replicação dos mesmos instrumentos utilizados na avaliação basal. Assim, foram consideradas avaliações de seguimento no âmbito do programa aquelas em que os dados de identificação correspondiam exatamente aos registados previamente numa outra folha de registos, referindo-se as duas folhas a diferentes visitas a estruturas de tratamento Instrumento de recolha de dados A recolha de dados foi feita através da aplicação, pelos profissionais das equipas de tratamento, de um questionário estruturado constituído sempre que possível por perguntas fechadas a folha de registo. A redução substancial na quantidade global de informação recolhida através do questionário standard levou à reaplicação do questionário comportamental, 9

10 anteriormente aplicado no período de Junho de 2007 a Dezembro de 2008 como instrumento de recolha de dados, cujas duas versões se encontram em anexo a este relatório. A folha de registos da versão do questionário comportamental, compreendeu a colheita de um conjunto de dados relevantes, nomeadamente relativos a características sociodemográficas, aos hábitos de injeção e aos resultados anteriores de determinações das infeções pelo VIH e pelos vírus das hepatites B e C. Cada uma das folhas de registo era composta por uma secção de dados de codificação, destinados à geração do código individual de identificação, uma secção de variáveis sociodemográficas. O questionário comportamental (Anexo A) era composto por uma outra secção de recolha de informação relacionada com o consumo de drogas e hábitos de injeção e um secção destinada à colheita de informação sobre comportamentos preventivos em relação à infeção VIH/sida. No que diz respeito ao teste rápido da infeção VIH/sida, eram registados o consentimento do teste rápido, as especificações técnicas do teste usado, o resultado do teste e o consentimento de aconselhamento pós-teste. Em caso de teste rápido reativo, eram colhidos os detalhes da referenciação hospitalar, os resultados do teste confirmatório, a existência de notificação da infeção e os detalhes da referenciação social. O questionário standard - Teste Rápido (Anexo B) - era composto por uma secção de recolha de informação relacionada com o tipo de inquirido e consumo de drogas injetadas, uma outra secção que diz respeito ao teste rápido da infeção VIH/sida, na qual eram registados o historial, consentimento e o resultado do teste. Em caso de teste rápido reativo, foram colhidos os detalhes da realização do teste confirmatório, os resultados e a existência de notificação da infeção Ética e anonimato Foram considerados participantes, todos os utentes aos quais foi proposta a participação no programa e que, após consentimento informado oral, forneceram informação que permitisse o preenchimento pelo menos de parte da folha de registo. Em todas as fases da recolha de dados foi assegurado o anonimato dos utentes, não sendo disponibilizada a identificação do indivíduo à entidade responsável pelo armazenamento, gestão e análise dos dados. Os formulários foram remetidos por correio à Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, local onde foram informatizados por leitura ótica em base de dados protegida por palavra passe Apresentação dos resultados No presente relatório são apresentados, aos níveis nacional e regional, indicadores de implementação, de processo e de resultado do programa provenientes da análise das folhas de registos enviadas periodicamente pelas Delegações Regionais do IDT à Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, entre Janeiro e Dezembro de Estes resultados encontram-se organizados nos seguintes capítulos: - O capítulo designado Indicadores de implementação e de processo descreve o início e a evolução do preenchimento de folhas de registo nas estruturas formais de tratamento envolvidas 10

11 ao longo do período de duração do programa, bem como a evolução do número de testes realizados, de acordo com o tipo de consulta nas estruturas de tratamento (primeira consulta ou consulta de seguimento) e a avaliação no âmbito do programa (primeira avaliação, isto é, primeira vez que realiza um teste rápido no âmbito do programa ou avaliação de seguimento). Estas informações permitem a avaliação da extensão da implementação do programa por parte das estruturas de tratamento. - No capítulo designado Participantes é apresentada a descrição das características dos participantes, de acordo com a informação constante da folha de registos da primeira avaliação de cada utente no âmbito do programa, a nível nacional e regional. Os resultados são apresentados separadamente para as duas versões do questionário aplicado no ano de

12 2. Indicadores de implementação e de processo entre Janeiro e Dezembro de Indicadores de implementação e de processo nacionais 12

13 Indicadores de implementação e de processos nacionais: Janeiro a Dezembro 2011 No período de Janeiro a Dezembro de 2011 foram preenchidos registos no âmbito do programa. No primeiro trimestre de 2011 registou-se uma maior afluência por parte dos indivíduos utilizadores das estruturas de tratamento. Relativamente ao tipo de consulta às estruturas de tratamento foram documentados (28,4%) registos em primeira consulta e (71,6%) registos em consulta de seguimento. Cerca de metade dos registos documentados correspondiam a reavaliações no âmbito do programa e 49,4% a registos em primeira avaliação no âmbito do programa (tabela 1). Tabela 1. Distribuição dos registos por mês, no período de Janeiro a Dezembro de 2011, de acordo com o tipo de consulta a estruturas de tratamento e o tipo de avaliação no programa. Meses Número de registos Tipo de consulta a estruturas de tratamento Número de registos em primeira consulta Número de registos em consulta de seguimento Tipo de avaliação no programa Número de registos que fizeram teste rápido pela 1ª vez Número de registos que fizeram mais que um teste rápido n Janeiro (16,7) 655 (16,8) 458 (17,0) 455 (16,5) Fevereiro (12,8) 580 (14,9) 359 (13,3) 419 (15,2) Março (13,2) 539 (13,8) 360 (13,4) 384 (13,9) Abril (9,0) 362 (9,3) 266 (9,9) 236 (8,6) Maio (10,7) 564 (14,4) 328 (12,2) 401 (14,5) Junho (10,8) 323 (8,3) 254 (9,4) 236 (8,6) Julho (8,3) 199 (5,1) 194 (7,2) 134 (4,9) Agosto (3,8) 152 (3,9) 103 (3,8) 108 (3,9) Setembro (4,7) 190 (4,9) 129 (4,8) 134 (4,9) Outubro (4,3) 122 (3,1) 100 (3,7) 89 (3,2) Novembro (5,0) 161 (4,1) 123 (4,6) 116 (4,2) Dezembro (0,7) 55 (1,4) 21 (0,8) 45 (1,6) Total (100,0) (100,0) (100,0) (100,0) No que diz respeito à idade dos inquiridos, a faixa etária com maior prevalência foi a dos 35 aos 44 anos, quer em primeira consulta ou em consulta de seguimento (tabela 2). Tabela 2. Distribuição dos registos por idade, no período de Janeiro a Dezembro de 2011, de acordo com o tipo de consulta a estruturas de tratamento. Idade (anos) Número de registos Número de registos em primeira consulta Tipo de consulta a estruturas de tratamento Prevalência primeira consulta Número de registos em consulta de seguimento Prevalência consulta de seguimento n (%) (%) < (0,7) 61,1 7 (0,2) 38, (11,0) 50,2 169 (4,3) 49, (11,7) 32,7 372 (9,5) 67, (12,0) 22,9 626 (16,0) 77, (17,5) 22,2 951 (24,4) 77, (15,1) 21,1 874 (22,4) 78, (13,0) 27,0 543 (13,9) 73, (18,1) 45,3 340 (8,7) 54,7 13

14 A nível nacional efetuou-se a comparação entre a distribuição dos registos de pessoas que injetam drogas (PWID) e registos de pessoas que não injetam drogas (não PWID). Independentemente do tipo de consumo de drogas o primeiro trimestre do ano 2011 foi o que registou uma maior afluência de inquiridos a estruturas de tratamento. De acordo com o tipo de consulta a estruturas de tratamento a maioria dos registos de PWID correspondiam a consultas de seguimento e 253 (10,7%) registos a primeiras consultas (tabela 3). Relativamente aos inquiridos que não injetaram drogas, foram documentados (41,2%) registos em primeira consulta e (58,8%) em consulta de seguimento (tabela 4). No que diz respeito ao tipo de avaliação no âmbito do programa, foram documentados 806 (34,1%) registos de PWID em primeira avaliação (i.e. que fizeram teste rápido pela primeira vez no âmbito do program e (65,9%) registos em avaliação de seguimento (tabela 3). Mais de metade dos inquiridos que não injetam drogas foram documentados como avaliações de seguimento, sendo que 39,6% eram primeiras avaliações no âmbito do programa (tabela 4). Tabela 3. Distribuição dos registos em pessoas que injetam drogas (PWID) por mês, no período de Janeiro a Dezembro de 2011, de acordo com o tipo de consulta a estruturas de tratamento e o tipo de avaliação no programa. Tipo de consulta a estruturas de tratamento Tipo de avaliação no programa Meses Número de registos Número de registos em primeira consulta Número de registos em consulta de seguimento Número de registos que fizeram teste rápido pela 1ª vez Número de registos que fizeram mais que um teste rápido n Janeiro (15,0) 362 (17,1) 137 (17,0) 263 (16,9) Fevereiro (15,0) 317 (15,0) 113 (14,0) 242 (15,5) Março (14,6) 290 (13,7) 116 (14,4) 211 (13,5) Abril (11,1) 201 (9,5) 93 (11,5) 136 (8,7) Maio (9,1) 305 (14,4) 103 (12,8) 225 (14,4) Junho (9,1) 184 (8,7) 74 (9,2) 133 (8,5) Julho (7,5) 107 (5,1) 41 (5,1) 85 (5,5) Agosto (4,4) 79 (3,7) 32 (4,0) 58 (3,7) Setembro (4,7) 103 (4,9) 40 (5,0) 75 (4,8) Outubro 60 7 (2,8) 53 (2,5) 17 (2,1) 43 (2,8) Novembro (5,9) 81 (3,8) 33 (4,1) 63 (4,0) Dezembro 32 2 (0,8) 30 (1,4) 7 (0,9) 25 (1,6) Total (100,0) (100,0) 806 (100,0) (100,0) 14

15 Tabela 4. Distribuição dos registos pessoas que não injetam drogas (não PWID) por mês, no período de Janeiro a Dezembro de 2011, de acordo com o tipo de consulta a estruturas de tratamento e o tipo de avaliação no programa. Meses Número de registos Tipo de consulta a estruturas de tratamento Número de Número de registos registos em em consulta de primeira consulta seguimento Tipo de avaliação no programa Número de registos que fizeram teste rápido pela 1ª vez Número de registos que fizeram mais que um teste rápido n Janeiro (18,1) 280 (16,7) 307 (17,8) 185 (16,4) Fevereiro (12,5) 253 (15,1) 229 (13,3) 171 (15,1) Março (13,3) 240 (14,3) 228 (13,2) 168 (14,9) Abril (8,9) 149 (8,9) 165 (9,6) 89 (7,9) Maio (10,1) 237 (14,1) 194 (11,3) 162 (14,3) Junho (10,0) 131 (7,8) 151 (8,8) 97 (8,6) Julho (7,7) 80 (4,8) 124 (7,2) 46 (4,1) Agosto (3,9) 67 (4,0) 65 (3,8) 48 (4,3) Setembro (5,1) 83 (5,0) 86 (5,0) 57 (5,0) Outubro (4,7) 62 (3,7) 77 (4,5) 40 (3,5) Novembro (4,9) 69 (4,1) 81 (4,7) 46 (4,1) Dezembro 34 9 (0,8) 25 (1,5) 14 (0,8) 20 (1,8) Total (100,0) (100,0) (100,0) (100,0) Foram documentados resultados de testes rápidos da infeção VIH/sida, entre os quais (%) foram documentados em primeira consulta e (%) em consulta de seguimento (tabela 5). Relativamente ao tipo de avaliação no âmbito do programa, (49,5%) registos de testes rápidos constituíram primeiras avaliações e (50,5%) registos constituíram reavaliações (tabela 5). Foram identificados 24 testes rápidos reativos, dos quais 3 resultaram em testes confirmatórios positivos e 1 em teste confirmatório negativo, sendo que para os 20 testes restantes não foi possível obter informação referente ao teste confirmatório (tabela 6). Tabela 5. Distribuição dos registos de testes rápidos realizados por mês, no período de Janeiro a Dezembro de 2011, de acordo com o tipo de consulta a estruturas de tratamento e o tipo de avaliação no programa. Meses Número de testes rápidos Tipo de consulta a estruturas de tratamento Número de testes rápidos em primeira consulta Número de testes rápidos em consulta de seguimento Tipo de avaliação no programa Número de testes rápidos efetuados pela primeira vez Número de testes rápidos efetuados em avaliações de seguimento n Janeiro (17,1) 630 (17,1) 444 (17,4) 439 (16,8) Fevereiro (12,7) 550 (14,9) 346 (13,6) 392 (15,1) Março (13,1) 499 (13,6) 340 (13,3) 352 (13,5) Abril (9,1) 335 (9,1) 251 (9,8) 219 (8,4) Maio (10,4) 523 (14,2) 302 (11,8) 375 (14,4) Junho (10,8) 307 (8,3) 241 (9,4) 225 (8,6) Julho (8,5) 189 (5,1) 184 (7,2) 130 (5,0) Agosto (3,7) 142 (3,9) 94 (3,7) 102 (3,9) Setembro (4,5) 180 (4,9) 118 (4,7) 128 (4,9) Outubro (4,4) 116 (3,2) 97 (3,8) 84 (3,2) Novembro (5,0) 159 (4,3) 117 (4,6) 116 (4,5) Dezembro (0,7) 51 (1,4) 19 (0,7) 43 (1,7) Total (100,0) (100,0) (100,0) (100,0) 15

16 Tabela 6. Distribuição, durante o período de Janeiro a Dezembro de 2011, dos registos, dos tipos de registo, dos testes rápidos realizados e dos resultados do teste rápido por equipa de tratamento. Centro de Resposta Integrada Norte Equipa de tratamento Total de registos Primeiras consultas Primeiras avaliações no programa Total de testes Testes reativos efetuados Testes confirmatórios positivos Testes confirmatórios negativos Barcelos Braga Guimarães Bragança Cedofeita V.N. Gaia Stª Mª Feira P.I.A.M. Matosinhos Porto Ocidental Gondomar Freamunde Porto Oriental Viana do Castelo Chaves Vila Real Centro Aveiro Castelo Branco Covilhã Coimbra Figueira da Foz Guarda Leiria Marinha Grande Pombal Viseu Lisboa Alentejo Algarve Equipas de Rua Caldas da Rainha Peniche Torres Vedras Amadora Parede Sintra Loures Almada Barreiro Setúbal Abrantes Santarém Taipas Beja Litoral Alentejano Elvas Portalegre Évora Barlavento Sotavento GAT Projeto Giros Total

17 2. Indicadores de implementação e de processo entre Janeiro e Dezembro de Indicadores de implementação e de processo regionais 17

18 Delegação Regional Norte Tabela 7. Avaliação do programa em cada equipa de tratamento Centros de Resposta Integrada Equipas de Tratamento Data de início da avaliação Braga Barcelos Braga Guimarães Agosto de 2011 Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Bragança Bragança Janeiro de 2011 Porto Central Cedofeita Vila Nova de Gaia Stª Maria da Feira Janeiro de 2011 Junho de 2011 Janeiro de 2011 Porto Ocidental P.I.A.M. Matosinhos Porto Ocidental Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Porto Oriental Gondomar Freamunde Porto Oriental Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Viana do Castelo Viana do Castelo Janeiro de 2011 Vila Real Chaves Vila Real Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Gráfico 1. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por equipa de tratamento Barcelos Braga Guimarães Bragança Cedofeita Vila Nova de Gaia Santa Maria da Feira P.I.A.M. Matosinhos Porto Ocidental Gondomar Freamunde Porto Oriental Viana do Castelo Chaves Vila Real 18

19 Gráfico 2. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Gráfico 3. entre Janeiro e Dezembro de 2011, de acordo com o tipo de consulta a estruturas de tratamento da toxicodependência Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Primeiras consultas Consultas de seguimento ou não classificadas 19

20 Gráfico 4. entre Janeiro e Dezembro de 2011, de acordo com o número de avaliações no âmbito do Programa Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Fez teste rápido pela 1ª vez Fez mais que um teste rápido 20

21 1. CRI Braga 1.1. ET Barcelos Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 2 Número total de folhas de registo: 3 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 3 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 0 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 3 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 0 Gráfico 6. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 8. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Barcelos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

22 1.2. ET Braga Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 219 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 69 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 150 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 114 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 105 Gráfico 7. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 9. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Braga Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

23 1.3. ET Guimarães Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 220 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 63 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 157 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 108 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 112 Gráfico 8. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez Tabela 10. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Guimarães Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

24 2. CRI Bragança 2.1. ET Bragança Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 116 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 48 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 68 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 65 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 51 Gráfico 9. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 11. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Bragança Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

25 3. CRI Porto Central 3.1. ET Cedofeita Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 7 Número total de folhas de registo: 107 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 18 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 89 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 55 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 52 Gráfico 10. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 12. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Cedofeita Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

26 3.2. ET Vila Nova de Gaia Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 6 Número total de folhas de registo: 30 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 1 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 29 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 16 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 14 Gráfico 11. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 13. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Vila Nova de Gaia Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

27 3.3. ET Santa Maria da Feira Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 8 Número total de folhas de registo: 195 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 56 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 139 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 127 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 68 Gráfico 12. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 14. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Stª Maria da Feira Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

28 4. CRI Porto Ocidental 4.1. P.I.A.M. Projeto Integrado de Atendimento Materno Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 117 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 9 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 108 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 18 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 99 Gráfico 13. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 15. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 P.I.A.M. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

29 4.2. ET Matosinhos Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 10 Número total de folhas de registo: 200 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 72 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 128 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 116 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 84 Gráfico 14. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 16. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Matosinhos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

30 4.3. ET Ocidental Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 7 Número total de folhas de registo: 225 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 100 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 125 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 165 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 60 Gráfico 15. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 17. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Ocidental Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

31 5. CRI Porto Oriental 5.1. ET Gondomar Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 158 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 85 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 73 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 117 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 41 Gráfico 16. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 18. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Gondomar Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

32 5.2. Freamunde Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 117 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 101 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 16 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 104 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 13 Gráfico 17. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 19. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Freamunde Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

33 5.3. ET Oriental Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 172 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 101 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 71 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 137 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 35 Gráfico 18. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 20. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Oriental Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

34 6. CRI Viana do Castelo 6.1. ET Viana do Castelo Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 195 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 161 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 34 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 176 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 19 Gráfico 19. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 21. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

35 7. CRI Vila Real 7.1. ET Chaves Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 46 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 7 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 39 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 40 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 6 Gráfico 20. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 0 Tabela 22. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Chaves Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

36 7.1. ET Vila Real Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 11 Número total de folhas de registo: 142 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 71 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 71 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 96 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 46 Gráfico 21. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 23. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Vila Real Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

37 Tabela 24. Atividade das equipas de tratamento no período de Janeiro a Dezembro de 2011, na região Norte CRI Braga Bragança Porto Central Porto Ocidental Porto Oriental Viana do Castelo Vila Real ET Barcelos Braga Guimarães Bragança Cedofeita V.N. Gaia Stª Maria da Feira Conde (P.I.A.M) Matosinhos Porto Ocidental Gondomar Freamunde Porto Oriental Viana do Castelo Chaves Vila Real 2011 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mês de atividade no programa 37

38 Delegação Regional Centro Tabela 25. Avaliação do programa em cada equipa de tratamento Centros de Resposta Integrada Equipas de Tratamento Data de início da avaliação Aveiro Aveiro Janeiro de 2011 Castelo Branco Castelo Branco Covilhã Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Coimbra Coimbra Figueira da Foz Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Guarda Guarda Janeiro de 2011 Leiria Leiria Marinha Grande Pombal Abril de 2011 Janeiro de 2011 Janeiro de 2011 Viseu Viseu Janeiro de 2011 Gráfico 22. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por equipa de tratamento Aveiro Castelo Branco Covilhã Coimbra Figueira da Foz Guarda Leiria Marinha Grande Pombal Viseu 38

39 Gráfico 23. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Gráfico 24. entre Janeiro e Dezembro de 2011, de acordo com o tipo de consulta a estruturas de tratamento da toxicodependência Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Primeiras consultas Consultas de seguimento ou não classificadas 39

40 Gráfico 25. entre Janeiro e Dezembro de 2011, de acordo com o número de avaliações no âmbito do Programa Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Fez teste rápido pela 1ª vez Fez mais que um teste rápido 40

41 1. CRI Aveiro 1.1. ET Aveiro Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 4 Número total de folhas de registo: 231 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 19 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 212 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 63 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 168 Gráfico 26. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 26. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Aveiro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

42 2. CRI Castelo Branco 2.1. ET Castelo Branco Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 6 Número total de folhas de registo: 145 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 17 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 128 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 33 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 112 Gráfico 27. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 27. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Castelo Branco Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

43 2.2. ET Covilhã Número de meses em atividade no Programa IDT Teste Rápido: 4 Número total de folhas de registo: 17 Número de registos em primeira consulta a estruturas de tratamento: 0 Número de registos em consultas de seguimento ou não classificadas a estruturas de tratamento: 17 Número de primeiras avaliações no âmbito do programa: 3 Número de avaliações subsequentes no âmbito do programa: 14 Gráfico 28. entre Janeiro e Dezembro de 2011, por mês Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Tabela 28. Testes reativos e testes confirmatórios entre Janeiro e Dezembro de 2011 Covilhã Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Testes reativos Testes conf. positivos Testes conf. negativos

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