Inclusão: Prática e Política 1º Painel

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1 Inclusão Educação e Autodeterminação APPC COIMBRA Coimbra, 28 de Setembro, 2013 Inclusão: Prática e Política 1º Painel filomena.pereira@dge.mec.pt

2 De onde partimos onde chegamos Anos 70 Escolas especiais criadas por associações de pais; Primeiras experiências de integração. Anos 80 Ponto de viragem Lei de bases: Ministério da Educação responsável pela política e pela coordenação da educação especial. Anos 2000 Lei sobre acessibilidade (2006, 2012) Anos 60 Instituições de assistência da responsabilidade do Ministério da Segurança Social. Anos 90 Lei 1991 Extensão da escolaridade obrigatória a alunos com necessidades especiais. DL e Lei sobre apoios especializados (2008) DL sobre Intervenção Precoce (2009) PAIPDI ( ) Estratégia Nacional para a Deficiência ( )

3 Convenção das Nações Unidas sobre Direitos das Pessoas com Deficiência Assinou: 30 Maço 2007 Ratificou a Convenção: 30 Julho 2009 Ratificou o Protocolo Opcional: 30 Julho 2009 Artigo 24º Os estados parte asseguram uma educação adequadaq e inclusiva a todos os alunos com necessidades especiais.

4 Uma Reflexão sobre os Dados

5 Alunos com PEI Dados Evolutivos / / / / /13

6 EDUCAÇÃO ESPECIAL Indicadores 2013 População escolar N.º de crianças/alunos com PEI (4%) N.º de alunos com apoio em unidades especializadas (0,26%) Fonte: MISI/DGE

7 Alunos com PEI por Nível de Ensino Ensino Secundário; 4444; 9% Pré Escolar; 2175; 4% Ensino Básico; 42530; 87% 3º CEB; 15177; 36% 1º CEB; 15554; 36% 2º CEB; 11799; 28%

8 Alunos com CEI por Nível de Ensino Ensino Secundário; 868; 8% Educação Pré Escolar; 104; 1% Ensino Básico; 10247;91%

9 Alunos com CEI por Distrito Aveiro 27% Beja 37% Braga 30% Bragança 26% Castelo Branco 34% Coimbra 27% Évora Faro 24% 26% Guarda 27% Leiria 21% Lisboa 15% Portalegre 32% Porto 25% Santarém Setúbal 19% 21% Viana do Castelo 24% Vila Real 37% Viseu 25% Nacional 23%

10 Alunos com PIT relativamente aosalunoscom CEI Aveiro 28% Beja 29% Braga 28% Bragança 36% Castelo Branco 24% Coimbra 28% Évora 26% Faro 33% Guarda 18% Leiria 19% Lisboa 21% Portalegre 23% Porto 27% Santarém 24% Setúbal 25% Viana do Castelo 27% Vila Real 17% Viseu 27% Nacional 25%

11 Alunos com PIT relativamente aos Alunos com CEI no Ensino Secundário Aveiro 92% Beja Braga 83% 86% Bragança 100% Castelo Branco 74% Coimbra Évora Faro 97% 100% 91% Guarda 61% Leiria Lisboa 86% 89% Portalegre 100% Porto 73% Santarém 93% Setúbal 49% Viana do Castelo 70% Vila Real Viseu 95% 97% Nacional 84%

12 % de tempo de apoio em UAM % % < 80% 80% % de tempo de apoio em UEE % 51% < 80% 80%

13 CRI: Pontos Fortes Categorias mais frequentemente referidas Melhoria do processo de avaliação especializada Qualidade do processo de transição para a vida pós escolar Qualificação e adequação da resposta educativa desenvolvida pelos AE às necessidades dos alunos Disponibilização de apoios especializados em contexto escolar Comunicação sistemática e eficaz Regiões Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 3% (n=9) 5% (n=7) 4% (n=20) 5%(n=12) 3%(n=4) 2% n=8) 15%(n=4) 11% (n=30) 9% (n=25) 14% (n=36) 16% (n=25) 13% (n=63) 2% (n=1) 4% (n=1) 10% 4% 4% (n=16) (n=16) (n=1) 12% (n=19) 13% (n=64) 7% (n=3) 8% (n=2) Colaboração e articulação entre docentes e 32% 39% 32% 61% 31% técnicos de diferentes áreas. (n=85) (n=62) (n=146) (n=28) (n=8) Apoio à família 2% 5% 4% (n=4) (n=22) (n=2) Oportunidade d de maior desenvolvimento profissional i 5% 4% 3% 4% (n=12) (n=6) (n=12) (n=1) Qualidade da equipa técnica do CRI 15% 6% 19% 20% 19% (n=39) (n=10) (n=85) (n=9) (n=5) Estabilidade da equipa do CRI 1% 4% (n=2) (n=19)

14 CRI: Aspetos a Melhorar Regiões Categorias mais frequentemente referidas Norte Centro Lisboa Alentej o Horas atribuídas para o processo de avaliação/planificação e implementação do PEI Diversidade, frequência e duração dos apoios especializados Algarv e 30% 6% 21% 6% 16% 40% 40% 56% 40% Número de alunos abrangidos pelo PA 3% 7% 2% 5% Processo de implementação e acompanhamento dos PIT 6% 8% 6% 2% 6% Compatibilização de horários entre os docentes e os técnicos do CRI Articulação entre os docentes do AE e os técnicos do CRI 5% 7% 3% 2% 19% 15% 10% 40% Ações de apoio à Família 3% 10% 4% 5% 0 Acesso e adequação dos recursos físicos e materiais 4% 10% 5% 22% 13% Ajustar o início de funcionamento do CRI ao início das atividades do AE 2% 1%

15 Inclusão e Participação: O que sabemos? As crianças e jovens com deficiência em turmas regulares, em comparação com os seus colegas: Experienciam mais restrições à participação nas atividades escolares e extra-escolares; Têm, muitas vezes, uma perspetiva mais negativa da escola; Têm menos contactos sociais; Confrontam-se com mais barreiras ambientais. O objetivo Uma Escola para Todos não está ainda atingido.

16 Agenda: Medir a Participação As crianças com deficiência participam nas atividades escolares na mesma medidas que os seus colegas? 1ª. Questão: Quais as diferenças na participação nas diferentes atividades escolares? 2ª. Questão: Quais as atividades de que as crianças são mais vezes excluídas? 3ª. Questão: A que se deve o baixo nível de participação em determinadas atividades escolares? 4ª. Questão: Qual a relação entre o apoio prestado e o envolvimento observado, na sala de aula?

17 Muito obrigada

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