Comércio e investimento da UE na China: mudanças, desafios e opções

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1 SPEECH/06/442 Peter Mandelson Comissário Europeu responsável pelo Comércio Comércio e investimento da UE na China: mudanças, desafios e opções Conferência EU-China Bruxelas, 7 de Julho de 2006

2 No discurso proferido no âmbito de uma conferência realizada em Bruxelas sobre as relações comerciais e económicas entre a UE e a China, o Comissário Europeu responsável pelo comércio interroga-se sobre o que poderão a Europa e a China empreender para que a Europa enfrente o repto chinês e as empresas europeias não esbarrem com uma muralha da China e encontrem uma porta aberta. Pergunta: «Como estabelecer pontes com a China em vez de erguer barreiras proteccionistas?» Mandelson argumenta que «a Europa está à procura de uma ampla parceria para o século XXI, baseada em valores e interesses económicos convergentes». Sustenta que a Europa tem de se adaptar ao espectacular crescimento da China que, por seu turno, tem de cumprir as obrigações impostas pela OMC, reconhecendo o novo peso significativo que é o seu na economia mundial. Prosseguiu, dizendo: «Por vezes, a China ainda se exprime como se estivesse à margem do sistema da OMC, olhando-o de fora. Hoje, porém, a China é o sistema». Mandelson sustenta que a China está a modificar completamente «a nossa visão da cadeia de abastecimento europeia». Com as empresas europeias a realizar fortes investimentos e a fabricar produtos na China, Mandelson pergunta «o que significa afirmar que as exportações chinesas baratas põem em perigo os meios de subsistência europeus?» Mandelson faz eco do apelo das empresas europeias relativo a um tratamento justo na China, argumentando que a China precisa de aplicar melhor as regras relativas à propriedade intelectual e de se abrir mais ao investimento europeu e às importações europeias. Afirma ainda: «As empresas europeias esbarram demasiadas vezes com uma muralha da China em vez de encontrarem uma porta aberta». Nestas circunstâncias, argumenta, será difícil calar as vozes que, na Europa, pedem mais protecção contra a China. Mandelson sublinha que a China enfrenta enormes desafios sociais, económicos e ambientais, incluindo concluir a transição para uma economia de mercado, abordar os custos ambientais de um desenvolvimento rápido e satisfazer as expectativas de uma classe média em expansão relativamente ao acesso à educação e aos cuidados de saúde. Mandelson conclui: «Não estaremos perante uma grande oportunidade? Creio que sim. A China tem tudo a ganhar com uma integração harmoniosa na economia mundial. A China tirou grandes benefícios da liberalização do comércio mundial, o que lhe acarreta novas responsabilidades. Em contrapartida, a Europa deve aceitar o repto chinês em matéria de adaptação e concorrência.» Para uma análise estratégica É minha intenção publicar, dentro de alguns meses, uma análise estratégica cujo objectivo é dar um novo rumo e maior coerência à política comercial e económica europeia para a China. Na sua relação política com China, a Europa actuou sempre de uma forma construtiva e franca. As nossas expectativas relativamente ao pluralismo político, aos direitos humanos e à reforma democrática na China são inequívocas. É importante dar a mesma clareza às nossas relações económicas porque no domínio da economia mundial não há muralhas da China que se interponham entre comércio e política. A Europa está à procura de uma ampla parceria para o século XXI, baseada em valores e interesses económicos convergentes. A questão é a seguinte: será que a China está à procura do mesmo? 2

3 Na minha qualidade de Comissário Europeu responsável pelo comércio visitei a China cinco vezes em ano e meio. Estas viagens reflectem uma realidade simples. A China é o grande desafio à política comercial europeia em termos diplomáticos, políticos e comerciais. Num mundo em evolução constante, é a China quem se tem transformado mais rapidamente. Para além de constituir um foco de ansiedade, esta mudança veio também despertar a criatividade comercial e revitalizar o espírito empresarial europeus. Trata-se de algo positivo. Sempre me interessei pela Ásia assumi as minhas funções de Comissário Europeu responsável pelo comércio da UE com o sentimento de termos permitido que a política comercial europeia fosse ultrapassada pela cadência da evolução da Ásia e, principalmente, da China. A China está a transformar a economia mundial. Temos simplesmente de encontrar as bases certas para as nossas relações. A relação EU-China: uma miríade de relações A relação comercial da Europa com a China assenta em milhares de relações contratuais, literalmente em dezenas de milhões de transacções. No final dos anos 70, a China representava menos de 1% das exportações mundiais. No fim do século representava 5%. Actualmente, as exportações chinesas estão a aumentar a um ritmo de 15% ou mais ao ano. Há vinte anos, as relações comerciais da Europa com a China eram, na prática, insignificantes. Hoje somos o maior parceiro comercial da China e o nosso comércio bilateral representa cerca de 200 biliões de euros anuais. A Europa investe muitíssimo na China. Compra na China. Vende à China. Produz cada vez mais na China. No entanto, as nossas relações económicas também são tecidas pelas centenas de empresas europeias que, na última década, sofreram na pele a concorrência chinesa. Essas empresas têm de rivalizar com a China na produção a baixo custo com intensidade do factor trabalho. Para além dos que se encontram na frente comercial, estão os sindicatos, as associações da sociedade civil e os particulares a quem as relações EU-China interessam por múltiplas razões. A nossa análise estratégica deve ter em conta todas estas experiências tão diversas. Nas nossas consultas iniciais, já contactámos mais de duzentas empresas europeias. Recebemos mais de mil páginas de comentários de empresas e particulares no âmbito da nossa consulta em linha. A conferência de hoje faz parte desse processo. Hoje, quero sobretudo ouvir. Como integrar a China na economia mundial? Por essa razão, gostaria de estruturar as minhas observações numa série de perguntas. A China alcançou os seus 5% do comércio e do PIB mundiais num período espantosamente curto. Se se mantiverem as taxas actuais de crescimento da China e da economia mundial, é provável que a parte da China atinja cerca de 15% em A China ultrapassará os EUA para se tornar o segundo maior exportador mundial, a seguir à Europa. De acordo com algumas estimativas, a China produzirá metade dos têxteis mundiais. É já o maior consumidor mundial de aço, cobre, hulha e cimento. 3

4 Há quem diga que, de certo modo, o século XXI «pertencerá» à China e às demais economias asiáticas devido à sua expansão fenomenal. Não esqueçamos, porém, que estas economias florescentes estão integradas numa economia mundial: vendem nos nossos mercados e investirão cada vez mais nos nossos países; porém, também nós vendemos nesses países e investimos neles. É por este motivo que a política energética da China, a sua política monetária e a relação que vier a estabelecer entre mercado e Estado terão tanto impacto nos que têm relações comerciais com China como nos próprios chineses. Assim, a minha primeira pergunta é esta: o crescimento da China é sustentável? Podemos fazer planos nesta base? O crescimento será duradouro do ponto de vista político, social e ambiental? Em segundo lugar, se a nossa resposta for sim, como podemos então integrar uma economia desta escala, transformando-se a este ritmo, no sistema do comércio mundial? Estará ele em medida de absorver um crescimento vertiginoso e constante desta natureza? A China é membro da OMC há cinco anos e podemos legitimamente perguntar em que medida satisfez as expectativas depositadas num membro da OMC. Por vezes, a China ainda se exprime como se estivesse à margem do sistema da OMC, olhando-o de fora. Hoje, porém, a China é o sistema. Como pode a Europa adaptar-se? As perguntas seguintes referem-se à própria reacção da Europa à China. Qual será o impacto da China nos sectores tradicionais da economia europeia? Quais dos nossos Estados-Membros serão mais atingidos? O que é que isto significa em termos de emprego? Quais são as consequências para as taxas de juro, a energia, os preços dos produtos de base e para o euro? Quais são as consequências para as nossas exportações, a nossa tecnologia, as nossas marcas, ou seja, para a nossa visão da cadeia de abastecimento europeia? Embora não conheça os números relativos à Europa, calcula-se que, nos EUA, as importações baratas da China tenham poupado aos consumidores americanos meio trilião de dólares na última década e, provavelmente, uma soma quase idêntica às indústrias transformadoras em importações mais baratas destinadas à produção interna. Essas poupanças são investidas ou gastas noutros sectores da economia. A China está a transformar radicalmente a nossa imagem do que é a produção europeia e mesmo o interesse económico europeu. A França e a Itália são os maiores produtores europeus de têxteis e vestuário. Estão também entre os maiores importadores europeus de vestuário e têxteis chineses precisamente por serem os maiores produtores de têxteis e vestuário da Europa. Assim, podemos e devemos perguntar: o que significa afirmar que as «exportações chinesas baratas» põem em perigo os meios de subsistência europeus? O primeiro repto lançado pela China à Europa foi o da fabricação com recurso intensivo à mão-de-obra e a baixos custos, especialmente de vestuário, têxteis e sapatos. Mas, à medida que a China aumenta o seu investimento em investigação e desenvolvimento e evolui para uma produção de custos mais elevados, o mesmo acontecerá com a indústria automóvel e a fabricação de alta precisão. E depois virá a construção aeronáutica e naval. 4

5 É praticamente impossível sobrestimar o desafio que esta evolução representará para a Europa. A nossa resposta será decisiva para a nossa própria competitividade. Como manter uma vantagem comparativa na produção de tecnologias de ponta, de grande valor acrescentado, com uma forte componente de design, domínio no qual somos o líder mundial? Como facilitar a adaptação dos trabalhadores à evolução económica na Europa? Como evitar que o medo de uma concorrência redobrada seja canalizado para a pressão política em prol do proteccionismo económico? Como estabelecer pontes com a China em vez de erguer barreiras proteccionistas, salvaguardando todavia o nosso direito de recorrer a medidas legítimas de protecção comercial? O que esperamos nós da China? Estas questões prendem-se com um terceiro conjunto de perguntas. Porque a reacção da Europa à China será logicamente condicionada pela própria conduta da China e pela percepção que os europeus tiverem do grau de abertura do mercado chinês aos nossos produtos e investimentos, em condições leais de concorrência. Está a China disposta a proporcionar uma patamar de igualdade? Quão aberto é efectivamente o mercado chinês? A China é um mercado cada vez mais propício ao que a EU produz de melhor. Cinquenta milhões de chineses já gozam de um nível de vida equivalente ao da classe média europeia. No entanto, três de cada quatro contentores carregados em Shenzen e destinados à Europa regressam vazios. Isto não tem nada que ver com a falta de empreendedorismo europeu. Porém, se esses contentores permanecem vazios porque os direitos das empresas europeias não são convenientemente protegidos na China ou porque essas empresas não beneficiam de um acesso suficiente ao mercado chinês, temos um grande problema. Um problema económico, mas também um problema político grave. Já os resultados preliminares da nossa consulta pública revelavam que muitas empresas europeias consideram não beneficiar de um tratamento correcto na China. Os obstáculos ao investimento da UE estendem-se da protecção inadequada da propriedade intelectual às restrições normativas no domínio do investimento e da prestação de serviços. As normas de segurança e as regras de acesso ao mercado são aplicadas de forma desproporcionada ou incongruente ou, no caso da protecção dos direitos de propriedade intelectual, não são aplicadas de todo. As empresas europeias esbarram demasiadas vezes com uma muralha da China em vez de encontrarem uma porta aberta. Ainda na semana passada houve novas queixas de empresas de construção europeias segundo as quais as exigências em matéria de capital e as regras que as confinam à participação em empresas comuns estão a afastá-las de uma concorrência real na China, ao passo que as empresas de construção chinesas se estão a expandir rapidamente no estrangeiro. A China é actualmente o sexto maior operador de obras públicas no mundo. O nacionalismo económico é mau para a Europa e é mau para a China. Por isso, qualquer estratégia que a UE e a China venham a conceber deve incluir compromissos concretos para resolver problemas desta natureza. Pura e simplesmente, não podemos limitar-nos a oferecer amanhã ar e vento às empresas europeias na China, quando os exportadores chineses têm hoje a faca e o queijo na mão nos nossos próprios mercados. 5

6 Podemos e temos de aceitar algumas assimetrias por agora, mas não eternamente. Especialmente no sector das indústrias transformadoras, o patamar da igualdade global está a harmonizar-se rapidamente e a Europa não será a única a fazer concessões. Tal como as exportações da China continuarão aumentar, assim aumentará a pressão para que a China proporcione verdadeiras oportunidades aos seus parceiros comerciais. e o que deve a China fazer por si própria? Convém não esquecer outro conjunto de questões: a China enfrenta também os seus próprios desafios políticos internos. Qualquer que seja o seu regime político, um país com a dimensão da China tem de gerir o crescimento económico por forma a reduzir a fractura social crescente entre ricos e pobres ou, no caso da China, entre as regiões litorais desenvolvidas e o oeste rural. Será a China capaz de reformar o seu sector bancário para fazer face à expansão acelerada? Como vai a China sarar as chagas ambientais deixadas por um crescimento fulgurante? De que forma continuará a pilotar a difícil transição política rumo a uma economia de mercado? É impossível conceber respostas cabais a estas questões que não exijam a abertura da China ao mundo. O consumo energético da China e os custos ambientais da sua veloz industrialização afectam-nos a todos. A estabilidade da China apoiar-se-á numa economia forte com indústrias nacionais sólidas; empregos dignos, infra-estruturas financeiras e físicas adaptadas e um sistema de saúde e protecção social moderno. Como pensa a China satisfazer as expectativas de uma população que não deixa de aumentar e de envelhecer, sobretudo as da sua classe média, dinâmica e em crescimento? A China deverá desbloquear parte dos formidáveis montantes de poupança dos particulares, que se situam entre os mais elevados do mundo e correspondem a cerca de metade de PIB chinês em O elevado nível de poupança está a deprimir o consumo interno, levando os produtores chineses a produzir para exportar e a canalizar a poupança para investimentos estatais fixos susceptíveis de gerar capacidades excedentárias. Esta é a receita para produzir tensões comerciais. Como abordar as tensões? Esta pergunta leva-me a um quinto conjunto de questões: como fazer face às tensões que serão inevitáveis no âmbito de uma relação económica em plena expansão? Se considerarmos que a Europa e a China são semelhantes a duas superfícies frontais que se encontram, é inevitável um determinado grau de turbulência. Aquilo que sucedeu com os têxteis, os sapatos, os componentes de veículos e os direitos da propriedade intelectual permite-nos antever o que nos espera. Como fazer com que estas tensões não extravasem para a relação mais vasta? O que fazer para garantir que não minem a confiança na globalização e na China? Poderemos manter aquilo que eu creio ser um sólido compromisso mútuo perante relações comerciais não conflituais pautadas pela colaboração? 6

7 Mais do que uma rota da seda do século XXI: uma relação mais ampla Parte da resposta reside numa maior compreensão mútua e no diálogo permanente. Eu já afirmei que o comércio é apenas uma parte de uma relação EU-China mais vasta. O comércio não será dissociado do nosso diálogo mais amplo sobre o ambiente, a política energética e os direitos sociais e políticos. Nem deve ser assim. Perguntemo-nos pois: de que modo podemos reforçar a cooperação em domínios como a educação? Os jovens empresários europeus precisam de adquirir mais experiência prática na China e eu, pelo meu lado, regozijar-me-ia por ver a Europa acolher mais licenciados e estagiários chineses. De que forma podemos aproveitar projectos no domínio da investigação ou das tecnologias como o sistema europeu de navegação por satélite Galileu que estará operacional dentro de três anos com a participação chinesa? Ou o programa de investigação no domínio da fusão nuclear ITER, que também reúne especialistas europeus e chineses? Não estaremos perante uma grande oportunidade? Eis, pois, a minha última pergunta: não estaremos perante uma grande oportunidade? Creio que sim. A China tem tudo a ganhar com uma integração harmoniosa na economia mundial. Ainda que nos anos vindouros a sua prioridade seja a gestão do processo de adaptação interna, a China poderá facilitar esse processo de mudança se olhar para fora e participar na economia internacional. O percurso da China da periferia para o centro da economia mundial está longe de estar concluído. A China tirou grandes benefícios da liberalização do comércio mundial, o que lhe acarreta novas responsabilidades. Aqui na Europa, não nos podemos dar ao luxo de ser ingénuos. Aqui na Europa, o crescimento chinês vai acelerar um processo doloroso de adaptação. As vozes proteccionistas far-se-ão ouvir se se! - a percepção do público for a de que a China está fechada ao nosso comércio, aproveitando todavia a nossa abertura. Nesse caso, será impossível calá-las. A China tem de continuar a esforçar-se por cumprir as suas obrigações enquanto membro da OMC e comprometer-se a respeitar as regras do jogo. Em contrapartida, a Europa deve aceitar o repto chinês em matéria de adaptação e concorrência. É esta a grande oportunidade. Lancei-vos duas dúzias de perguntas. Agora aguardo com interesse as vossas respostas. 7

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