SOFTWARES LIVRES GNUTECA E BIBLIVRE PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS: estudo comparativo

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1 SOFTWARES LIVRES GNUTECA E BIBLIVRE PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS: estudo comparativo Cenidalva Teixeira 1, Jaciara Almeida 2 Saulo Pimentel 3 1 Doutora, Universidade Federal do Maranhão, São Luis, Ma 2 Mestre, Universidade Federal do Maranhão, São Luis, Ma 2 Bibliotecário, Universidade Federal do Maranhão, São Luis, Ma RESUMO. Mostra um estudo comparativo das funcionalidades dos softwares livres Gnuteca e Biblivre como alternativa para automação do bibliotecas. Retrata atraves da pesquisa de caráter exploratório e descritivo as questões acerca do uso de software livres com vistas a orientar o usuario na busca de softwares para gerenciamento de servicos de bibliotecas. Palavras-Chave:Softwares livres. Gnuteca. Biblivre. ABSTRACT. Shows a comparison of the features of free software and Gnuteca Biblivre as an alternative for automation of libraries. Depicts the research through exploratory and descriptive questions about the use of free software in order to guide the user in search of software for management services of libraries. Keywords: Free software. Gnuteca. Biblivre. 1 INTRODUÇÃO O software livre viabiliza um novo caminho na busca da tão sonhada democratização da informação de modo a configurar-se, também, uma ferramenta de acesso ao mundo globalizado. Nesse sentido, o objetivo da pesquisa é fazer um estudo comparativo dos softwares livres para gerenciamentos de bibliotecas, o Gnuteca e o Biblivre. 2 Revisão de Literatura A revisão de literatura está pautada nos autores que discutem sobre softwares livres, tais como: o seu próprio criador Richard Stallman(2000), Ribeiro, e Damásio(2006), que fizeram um estudo sobre a uso do Gnuteca, no Projeto Biblivre (2009), cuja motivação do projeto está pautada na possibilidade de automatizar as bibliotecas através do software livre, em Cipriano, Marcondes e Maciel (2007), Elias e Matos (2007), Ribeiro e Damásio (2006), dentre outros.

2 3 MATERIAIS E MÉTODOS Para subsidiar o estudo e construir uma sustentação teórica para sanar as pretensões em questão adotou-se a pesquisa do tipo exploratória e descritiva conjuntamente com a pesquisa documental, esta proporcionou a revisão da literatura que fundamentou a pesquisa. O estudo dos softwares livres Gnuteca e Biblivre, foi elaborada com o método descritivo, pois segundo Rampazzo (2002) a pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos, sem manipulá-los. 4 SOFTWARE LIVRE PARA BIBLIOTECAS: Gnuteca e Biblivre Os bibliotecários devem ter a consciência de que escolher um software livre na automação de bibliotecas pode ser muito mais vantajoso do que um software proprietário. Eles precisam saber minimizar custos de modo a não perder o bom funcionamento do sistema de gerenciamento da biblioteca [...] desde a aquisição, instalação, atualização e a manutenção. Informações importantes para entender os dispêndios envolvidos na aquisição da tecnologia. O bibliotecário, enquanto gestor, não deve analisar a tecnologia como despesa, mas como investimento de retorno positivo ao longo do tempo. A escolha do software a ser adotado, também é um projeto desafiador, pois com os benefícios oferecidos pelos sistemas, acompanham riscos como: problemas de compatibilidade, usabilidade e mesmo legalidade (SILVA, 2007, p. 6). A opção por um sistema livre mesmo levando-se em consideração a gama de vantagens que proporciona, ainda, é capaz de apresentar dificuldades, como escolher qual utilizar. Nesse contexto, os softwares livres utilizados na automação de sistemas apresentam níveis de qualidade diferentes. Contudo, suas licenças possibilitam a evolução do produto, tornando-o similar, ou até mesmo melhor do que os proprietários. Hoje, há uma diversidade de softwares livres que configuram-se alternativas para o bibliotecário contra o abuso monopolistas dos fabricantes de softwares. A seguir apresentam-se dois softwares livres, o Gnuteca e Biblivre, que podem libertar as bibliotecas de âmbito público do aprisionamento draconiano dos

3 softwares proprietários Gnuteca O Gnuteca é um sistema para automação de bibliotecas, e pode ser implantado em qualquer unidade de informação independentemente do tamanho de seu acervo e da quantidade de usuários, deste modo o sistema pode ser implantado na gestão desde pequenos acervos, a acervos com mais de 100 mil exemplares. O sistema foi desenvolvido pela Cooperativa de Soluções Livres SOLIS com critérios definidos e validados por um grupo de bibliotecários e profissionais da informática. A Solis, Cooperativa de Soluções Livres, é uma cooperativa de serviços formada no início de 2003, com o apoio da Univates, Centro Universitário, em Lajeado, RS. Originada a partir de seu Centro de Processamento de Dados (CPD), é composta por um grupo de alunos, professores e exfuncionários da Univates. A Solis implementa e desenvolve soluções tecnológicas livres para os mais variados setores da academia, indústria, comércio e serviços (SOLIS, 2009). Como o Gnuteca é disponibilizado sob a licença GPL (software livre), significa dizer que o mesmo pode ser copiado, distribuído e modificado livremente. Ele já teve várias versões desenvolvidas e é continuamente melhorado (atualmente o software encontra-se na versão 2.3) e utilizado por muitas instituições não só apenas no Brasil, mas também, no resto do mundo. Sua capacidade de intercâmbio e interação com outros softwares é uma grande vantagem, visto que o código aberto permite adaptações a outros sistemas livres institucionais. Desta maneira, a adoção do Gnuteca possibilitará às instituições desfrutar de um software com custos baixos, e a oportunidade de instalação de outros softwares, como os sistemas operacionais, sistemas financeiros, controles acadêmicos, softwares de gerenciamento de bases de dados, geração de relatórios com a mesma liberdade (RIBEIRO; DAMÁSIO, 2006) Biblivre

4 A Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional SABIN, trabalhando em parceria com o PEE/COPPE/UFRJ, propôs no final de 2001 um projeto que foi aprovado pelo Ministério da Cultura. O projeto estava em consonância com os princípios da lei de incentivo ao desenvolvimento sociocultural (lei Rouanet lei 8.313/91). O referido projeto desenvolvia um conjunto de programas de computador que visa automatizar bibliotecas dos mais variados ramos e portes, de maneira a proporcionar, também, a comunicação entre elas. O projeto estabeleceu, desde o princípio, que os softwares desenvolvidos tinham que ser oferecidos livremente às bibliotecas que escolhessem utilizar esta tecnologia que adotava a filosofia do software livre (free software). Levando em conta estas características, o projeto passou a chamar-se Biblioteca Livre. No ano de 2004, o projeto ganhou o patrocinador de peso, a IBM interando-se do objetivo e da relevância social e cultural do projeto decidiu participar do projeto. A grande motivação do projeto esta pautada na possibilidade de automatizar as bibliotecas através do software livre, e isto é uma maneira apropriada de minimizar a exclusão digital (CIPRIANO; MARCONDES; MACIEL, 2007). O Biblivre é uma modalidade de software livre capaz de proporcionar a inclusão digital, considerando-se que um grande número de bibliotecas públicas ainda não está informatizado, por questões técnicas e financeiras, e a maior parte do público que constitui o universo dos usuários finais das bibliotecas públicas, não está familiarizado com o uso de recursos das tecnologias atuais existentes nas bibliotecas mais modernas do mundo (O PROJETO..., 2009). Atualmente, o sistema encontra-se instalado em mais de 2000 bibliotecas no Brasil e em países de língua portuguesa. Hoje, especificamente para Biblioteconomia, o projeto esta disponibilizando a versão 2.0, que vem enriquecer, mais ainda, responsabilidade de fazer escolhas (O PROJETO..., 2009). A fim de tentar ajudar os profissionais da área a conhecerem um pouco mais sobre alguns aspectos a serem considerados na escolha de um desses softwares, ressalta-se, a seguir, alguns critérios que deverão ser observados para futura aquisição. Utiliza-se o método descritivo para nortear o profissional quantos às características que mais se adéquam as suas necessidades a priori. Para tanto,

5 essas características serão divididas em dois grupos, características não-funcionais e características funcionais. As tabelas foram elaboras de acordo com os estudos de Ribeiro e Damásio (2006) e Cipriano, Marcondes e Maciel (2007) Características não-funcionais As características não-funcionais de software de gerenciamento de bibliotecas são conseqüências dos requisitos que expressam as soluções tecnológicas utilizadas, ou seja, banco de dados transacional, interface web, sistema operacional, arquitetura, padrões suportados, licença e segurança (CIPRIANO; MARCONDES; MACIEL, 2007). O quadro 2 a seguir apresenta o resumo das principais características não funcionais dos sistemas explorados. CRITÉRIOS GNUTECA BIBLIVRE Sistema operacional GNU/Linux Windows e Linux Arquitetura Cliente/ servidor (web) Cliente/ servidor (web) Licença GPL LGPL Padrões suportados Z39.50 MARC21 ISO 2709 Z39.50 MARC21 ISO 2709 Base de dados PostegresSQL PostegresSQL Segurança Controle de acesso Controle de acesso Quadro 2: Critérios não-funcionais Características funcionais As características funcionais dizem respeito à infraestrutura do sistema. São os requisitos relevantes que correspondem as rotinas obrigatórias que o sistema deve fazer. Seriam por exemplo: cadastro de usuários, realização de empréstimos, realização de reserva, catalogação etc. Diante disso, os bibliotecários ao avaliar essas características têm que redobrar a atenção e fazer um mapeamento

6 dos termos correspondentes, atendo-se a ressalva que embora alguns pontos sejam diferentes, também, possuem objetivos semelhantes (CIPRIANO; MARCONDES; MACIEL, 2007). Em seguida, faz-se uma descrição esboço dessas características, em quadros, de cada módulo dos softwares Biblivre e Gnuteca Encomendas e aquisição de materiais Este módulo ajudará o bibliotecário a formar e desenvolver coleção. Pois, a aquisição de materiais proporciona a biblioteca preservar e difundir o conhecimento humano registrados na forma de livros, publicações seriadas, discos magnéticos, filmes, vídeos, materiais iconográficos, etc (ANDRADE; VERGUEIRO, 1996). Os autores defendem que todos os esforços que visem tornar o modo de adquirir materiais mais eficiente deve ser colocados em prática. Logo, requer-se um pouco de atenção embora o módulo traga características comuns aplicadas a todas unidades de informação/biblioteca. É o que Rowley (2002, p. 318) frisa que este módulo trata de procedimento relativamente simples, no qual operações similares se aplicam as todas as categorias de bibliotecas. CRITÉRIOS GNUTECA BIBLIVRE Encomendas Recebimento Reclamações/Sugestões Contabilidade de custos Não possui Não possui Cadastro e controle de Fornecedores Quadro 3: Módulo de encomendas e aquisições de materiais. Observa-se, neste módulo, que tanto o Biblivre como o Gnuteca possibilitam fazer: orçamentos e pedidos; receber pedidos; reclamações e dar

7 sugestões, a requisição do usuário e cadastro e controle de fornecedores. Contudo, em ambos os softwares não há a possibilidade para os Gerentes/Bibliotecários contabilizarem os custos com as encomendas e aquisições de material Catalogação O módulo de catalogação permite criar, importar e modificar registros catalográficos, que vão estruturar o catálogo da biblioteca. Tanto o Biblivre como o Gnuteca utilizam os formatos MARC 21, Z39.50, ISO 2709 para armazenar e intercambiar os registros. Estes registros bibliográficos são mantidos juntos em Bases dos Registros que podem ser criadas com vários nomes (ex: principal, Livros, Manuscritos, Iconografia). CRITÉRIOS GNUTECA BIBLIVRE Entrada de dados consonante com o AACR2 (Vide figura 9) Importação Exportação Gerar etiquetas Controle de autoridades Não Quadro 4: Módulo de catalogação. Os dois softwares fazem a catalogação conforme o AACR2 no campo de entrada de dados. O Gnuteca é capaz de importar dados no formato ISO 2709, nele, o campo é denominado ImportaIso. Faz, também, a migração de dados do CDS-ISIS para o seu sistema. O Biblivre Importa um registro bibliográfico de um arquivo a ser escolhido, no formato ISO Quanto à disponibilidade de Exportação de dados, ambos fazem em formato ISO 2709.

8 Geração de etiquetas no módulo é praticamente igual nos dois softwares: a etiqueta do tombo selecionado é colocada na lista de etiquetas pendentes para impressão. Há a possibilidade de Gerar todas as etiquetas; todos os tombos dos registros bibliográficos selecionados são colocados na lista de etiquetas pendentes para impressão Catálogo em linha de acesso público Como muitas bibliotecas preferem aproveitar a oportunidade de adaptar o catálogo em linha de acesso público à sua instituição, o meio de fazer isto é através de um recurso comumente utilizado que permite a cada biblioteca disponibilizar seu próprio catálogo em linha para acesso público Rowley (2002). CRITÉRIOS GNUTECA BIBLIVRE Acesso em linha Interface de acesso público Pesquisa em terminais Pesquisa Web Pesquisa em terminais Pesquisa Web Pesquisa em terminais Pesquisa Web Pesquisa em terminais Pesquisa Web Outras formas de catálogo Módulo de obras Módulo de obras Acesso à internet Pesquisa Web Pesquisa Web Quadro 5: Módulo de catálogo em linha de acesso ao publico Controle de Circulação Este módulo proporciona às atividades de empréstimo, cadastro de usuários e emissão de cartão do usuário, devolução, renovação, geração de multas, etc, em cada software. CRITÉRIOS GNUTECA (vide figura 11) BIBLIVRE Empréstimo Devolução Renovação Não possui Multas

9 Reservas Empréstimos por períodos Curtos/ pesquisa local Manutenção dos arquivos dos usuários Notificações Não Quadro 6: Módulo de Controle de Circulação. Ressalta-se que no Gnuteca a renovação de materiais pode ser feita pela internet; enquanto que no Biblivre, o serviço não é disponibilizado. Os dois softwares emitem multas, mas apenas o Gnuteca gera boletos bancários dinamizando os serviços financeiros da instituição. O controle e disponibilização de empréstimos por períodos Curtos (pesquisa local) e a manutenção dos arquivos dos usuários são possíveis nos dois softwares. As notificações de controle de circulação só está disponível no Gnuteca Controle de publicações seriadas O tratamento das publicações seriadas diferencia-se dos demais materiais informacionais devido à natureza de continuidade de suas publicações. O módulo que lida com esses documentos registra um número menor de títulos, porém, registra mais informações sobre cada título (ROWLEY, 2002). CRITÉRIOS GNUTECA BIBLIVRE Encomendas Recebimento Reclamações/Sugestões Contabilidade de custos Não possui Não possui Catalogação Controle de circulação Quadro 7: Módulo de Controle de publicações seriadas.

10 Neste modulo é possível: fazer o orçamento das encomendas; registrar os pedidos; catalogar as publicações; controlar a circulação com empréstimos locais; fazer reclamações e sugestões. Observa-se que em ambos os softwares as encomendas e aquisição de publicações seriadas são feitas. No entanto, o módulo não disponibiliza a opção de gerenciamento de custos Informações gerenciais O módulo de informações gerenciais permite que o Bibliotecário controle as permissões dos usuários e dos grupos do sistema. Este módulo trata do controle das permissões dos usuários e dos administradores. A maioria de suas ações é os envio de relatórios que irão auxiliar o gerente da biblioteca nos processos administrativos (CIPRIANO, MACIEL, 2007). RELATÓRIOS GNUTECA BIBLIVRE Sumário Estatísticas por classificação Dewey Por usuário De todos os usuários De pedidos efetuados por períodos Do total de pesquisa por período Do total de inclusões de obras por períodos De bibliografia do autor De empréstimo por período De carteirinhas Aquisição Não Empréstimos Não Circulação Não Catalogação Não Quadro 8: Módulo de informações gerenciais.

11 Observa-se neste módulo, denominado de gerência no Biblivre e de administração no Gnuteca, que o envio de relatórios é um pouco mais completo nesse último Empréstimo entre bibliotecas As tecnologias sempre tiveram impacto positivo para a cooperação. Para as bibliotecas, isso, vem significando o compartilhamento de recursos e serviços, como catálogo coletivo e empréstimo entre bibliotecas. A cooperação, atualmente, pode ser inserida na vida digital (TAMMARO; SALARELLI, 2008). O módulo permite a integração com outros módulos, como catálogos em linha de acesso público, enfatizando a cooperação e compartilhamento entre bibliotecas. CRITÉRIOS GNUTECA BIBLIVRE Empréstimo Devolução Multas Manutenção do arquivo de Usuário Quadro 9: Módulo de Empréstimos entre bibliotecas. Além do empréstimo de materiais, este módulo contém campos que proporcionam o envio de copias, devolução, geração de multas e o cadastro de bibliotecas/usuários Recuperação da informação Este módulo descreve as características essenciais de um sistema de

12 recuperação de informações, que estão na base de dados central do sistema. Elencam-se as estratégias de buscas utilizadas nas pesquisas: Simples (Autor, Título, Assunto, etc.); Avançada, esta permite combinar campos usando operadores booleanos (E, OU, NÃO) para a busca, de maneira a fazer uma busca mais seletiva (exemplo: autor e ano, o resultado só trará os registros de obras que possuam determinado autor e tenham sido publicadas em tal ano; possibilita, também, Buscas por proximidade e Truncamento; Buscas de amplitude; Exibição de tesauros; Modos de busca por tipos de usuários. Nesse módulo, deve-se observar, ainda, a possibilidade do sistema disponibilizar serviços de acesso remoto (pela web), pois [...] todos os serviços que a biblioteca torna disponíveis em rede para o usuário remoto, os caracterizam a evolução da biblioteca tradicional [...] (TAMMARO; SALARELLI, 2008, p. 259). CRITÉRIOS GNUTECA BIBLIVRE Operadores booleanos (vide figura 13) Buscas limitadas de campos Buscas por proximidade Truncamento Buscas de amplitude Exibição de índice Exibição de tesauros Não Modos de busca por tipos de usuários Quadro 10: Módulo de Recuperação da informação. Observa-se que os dois softwares possibilitam a pesquisa ao acervo da biblioteca através da internet e apenas o Biblivre não utiliza tesauros na indexação. Observa-se que o Gnuteca proporciona inúmeras vantagens para gerência da biblioteca: custo baixo na aquisição de licenças; uso de padrões como

13 MARC21, que proporcionam a catalogação cooperativa através da troca de dados catalogados; gerenciamento do processo de circulação; possibilidade de busca ao catálogo local ou on-line; renovações de empréstimos e reservas pela Internet; catalogação multiusuário; possibilidade de integração de Sistemas de Bibliotecas (Sistema Integrado de Bibliotecas, setoriais e Bibliotecas do mesmo órgão); possibilidade de migrar dados do Microisis, dados no formato ISO 2709, etc. (RIBEIRO; DAMÁSIO, 2006). O Biblivre prioriza as principais rotinas realizadas no gerenciamento de bibliotecas, como: pesquisa, circulação, controle do acesso para consulta, a reserva, o empréstimo e devolução de exemplares do acervo; a catalogação, tratamento de multimídias e objetos digitais; além, de rotinas de controle, avaliação e processo de aquisição de materiais (CIPRIANO; MARCONDES; MACIEL, 2007). Contudo o software tem algumas limitações: não trabalha com tesauros na recuperação de informação, e, não envia relatórios de aquisição, empréstimos e circulação de materiais para um melhor controle gerencial. De certo, o Gnuteca e o Biblivre podem contribuir significativamente com o desenvolvimento tecnológico de bibliotecas no âmbito público, suas características gerenciais casadas com a filosofia livre maximizam sua aceitação e minimiza a adoção de softwares proprietários, pois ambos são produzidos e distribuídos de forma compartilhada e cooperativa por desenvolvedores e usuários. 5 CONCLUSÃO Entende-se que o processo de escolha dos softwares livre, deve ser cooperativo, participativo, e bem criterioso por parte do profissional bibliotecário e programadores (ou analistas). E ainda, espera-se que o bibliotecário tenha um papel de maior ênfase nesse processo, pois ele é quem conhece a realidade da biblioteca, as necessidades, e seus usuários, ou seja, é o profissional competente a julgar o que avaliar e analisar na hora de adquirir um software livre para a Biblioteca. As licenças dos sistemas Gnuteca e Biblivre, pautam-se na Licença Pública Geral GPL que impede que estes softwares sejam apropriados por outra pessoa ou

14 empresa, ou que possam ser incorporadas restrições que impeçam a distribuição da forma que foi adquirido. Acredita-se que os softwares proprietários de gerenciamento de bibliotecas ainda são mais completos que os softwares livres atualmente. Contudo, esta realidade pode ser mudada, e os principais vetores que podem desencadear esta mudança são os profissionais da Biblioteconomia. Basta que eles enxerguem o software livre como uma alternativa viável e passem a usá-lo e incentivar outros profissionais a, também, adotarem a filosofia livre de modo a aumentar a massa critica de usuários proporcionando o desenvolvimento de softwares livres de Gerenciamento de Bibliotecas. Considera-se que o estudo não é conclusivo, pois o tema em questão requer vários outros estudos para que se possa complementar a idéia de que o software livre pode contribuir enormemente com desenvolvimento tecnológico de Bibliotecas no âmbito público, tais como estudos comparativos e avaliações de softwares livres, pesquisa de campo quanto ao uso e aceitabilidade desses softwares em instituições públicos, etc. REFERÊNCIAS BLATTMANN, Ursula. Recuperar a informação eletrônica pela internet. Revista da ACB: CIPRIANO, Andréia; MARCONDES, C. H ; MACIEL, V. Software livre para bibliotecas públicas: uma proposta de critérios de avaliação e sua aplicação, Disponível em:< >. Acesso em: 10 mar ELIAS, Paulo César; MATTOS, Fernando Augusto M. Informação e software livre no capitalismo contemporâneo. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 5, n. 1, p 55-76, jan./jun ISSN: X. Disponível em: < Acesso em: 3 out GNUTECA. O que é GNUteca. Disponível em: <http: / / Acesso em 2 jun O PROJETO Biblivre, Disponível em:< Acesso em: 16 nov RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Edições Loyola, REIS, Christian Robottom. Caracterização de um Processo de Software para Projetos de Software Livre f. Dissertação (Ciências Matemáticas e de Computação) - Universidade de São Paulo, São Paulo, RIBEIRO, C. E.; DAMÁSIO, Navarro Edilson. Software livre para bibliotecas, sua importância e utilização: o caso Gnuteca. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Campinas, v. 4, n. 1, p , jul./dez Disponível em: <http//: Acesso em: 23 set SOLIS Disponivel em: < Acesso em: 26 nov STALLMAN, Richard. O Manifesto GNU. 198-? Disponível em: < Acesso em: 22 ago 2009.

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