CONTRIBUIÇÃO DA ERGONOMIA COGNITIVA PARA A MELHORIA DA USABILIDADE DE UM SISTEMA HOMEM-MÁQUINA: ESTUDO DE CASO EM UM WEBSITE DE UMA IFES
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- Bento Dreer Chaves
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1 CONTRIBUIÇÃO DA ERGONOMIA COGNITIVA PARA A MELHORIA DA USABILIDADE DE UM SISTEMA HOMEM-MÁQUINA: ESTUDO DE CASO EM UM WEBSITE DE UMA IFES Daniel Augusto de Moura Pereira (UFCG) danielmoura13@uol.com.br Sven Schafers Delgado (FUNCESI) trex_sven@yahoo.com.br Joao Pereira Leite (UFCG) joao.leite100@yahoo.com.br Osiran Felicio de Lima (UFCG) osiranf@ufcg.edu.br Robson Fernandes Barbosa (UFCG) robson_rfb@yahoo.com.br Esta pesquisa analisa, à luz da ergonomia cognitiva, se a usabilidade do website do Centro de Desenvolvimento Sustentável do SemiÁrido, com o atual layout, conteúdo e distribuição das informações, atende às demandas solicitadas pelos seus uusuários. O estudo caracteriza-se como exploratório e descritivo. Para coletar os dados, utilizou-se um questionário semi-estruturado, distribuído a 78 (setenta e oito) usuários do website do CDSA. A partir das análises dos dados obtidos, constatou-se que o site apresenta restrições em sua usabilidade, no que tange o conteúdo, organização, funcionalidade e estética. As mudanças que o estudo propõe são viáveis, atendem às necessidades dos usuários e contribuem para a melhoria deste sistema homem-máquina, além de fortalecer esse dispositivo Institucional. Palavras-chaves: Ergonomia Cognitiva, Sistema homem-máquina, Website
2 1. Introdução A evolução tecnológica tem assumido no mundo um papel estratégico no desenvolvimento econômico, social e cultural. Aqui no Brasil, diversos recursos têm sido empregados pelo organizações produtivas no sentido de modernizar e otimizar os processos produtivos e, por consequência, seus produtos finais. Logo, grandes empresas, bancos, órgãos governamentais e instituições de ensino estão canalizando esforços no sentido de aumentar a oferta de serviços virtuais. Na internet encontram-se diversos tipos de website, a saber: sites exclusivamente voltados para o comércio eletrônico (e-commerce), outros voltados para o e-government, Instituições não governamentais, Instituições de Ensino, dentre outros. O que se observa é que poucos estudos têm foco em websites de Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), Faculdades, Fundações, sendo a maioria deles dedicados aos sites comerciais (referentes a avaliações de qualidade, usabilidade, utilização) possivelmente explicados pelo propósito do site: lucro. Já os sites destinados a academia tem função e propósitos diferentes. Sua função precípua é divulgar conhecimentos, através do ensino, da pesquisa e da extensão. Seu foco é a prestação de serviços a comunidade como um todo. E seu público é formado por alunos, pesquisadores, professores, técnicos-administrativos, patrocinadores e a comunidade em geral. (ALMEIDA; SILVA, 2010) A partir do supracitado, é possível visualizar a necessidade de um site atender as diversas demandas solicitadas pelos diferentes consumidores. Um aluno pode requerer informações acadêmicas, tais como as notas da última prova, ao mesmo que tempo que um professor busca por artigos científicos e um funcionário protocola um processo. De acordo com a Associação Internacional de Ergonomia (IEA) (2006), a ergonomia é o estudo das interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e projetos que visem melhorar, de forma integrada e não-dissociada, a segurança, o conforto, bem-estar e a eficácia das atividades humanas. Nesse sentido, é possível inferir que ergonomia está inserida dentro de um sistema homem-máquina, que interagem entre si, e que o conceito de máquina é amplo, inclusive computadores, máquinas de ordem cognitiva. A definição acima credencia a ergonomia para ser adotada na investigação do estudo de caso proposto neste artigo, a saber: utilização de dados científicos sobre o homem; a relação da ergonomia com o design de máquinas, equipamentos, utensílios, interfaces informatizadas e telas de computador, tarefas, organização do trabalho, instruções e procedimentos; a adaptação ao homem de máquinas, ambientes e trabalho e não o contrário. Para Iida (2005), a ergonomia cognitiva ocupa-se dos processos mentais, como a percepção, memória, raciocínio e resposta motora, relacionados com as interações entre as pessoas e outros elementos de um sistema. Desse modo, o estudo dos fatores cognitivos desenvolve-se na ergonomia na medida em que as tarefas passam a exigir do homem menos esforço físico e mais esforço para a tomada de decisão. Assim, a ergonomia cognitiva se preocupa com as demandas mentais exigidas pelo homem durante a execução de uma atividade de trabalho. Nesse contexto, as transformações operadas no processo de trabalho, com a introdução de novas tecnologias automatizadas e informatizadas, aumentam o campo de ação da ergonomia e colocam em evidência a existência de atividade cognitiva importante por parte dos usuários. Sem ela, os novos equipamentos, os softwares e os websites não seriam capazes de desenvolver todas as suas potencialidades. (JARUFE, 1998). 2
3 Desse modo, o objetivo deste estudo é avaliar a usabilidade do site do Centro de Desenvolvimento Sustentável do SemiÁrido da (CDSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), através das contribuições da ergonomia cognitiva. 2.Metodologia Este estudo caracteriza-se como exploratório, pois gera hipóteses ou explicações mais prováveis sobre um tema, subsidiando um possível estudo mais aprofundado, e descritivo, no que tange a proposta de buscar, avaliar e analisar as contribuições que a ergonomia cognitiva oferece para a melhoria de processos e procedimentos do site do CDSA/UFCG. As hipóteses estão centradas se a reestruturação do site do CDSA/UFCG será um ponto facilitador na comunicação interna e externa e se as mudanças a serem implementadas contribuirão para melhorias na imagem do website tornando-o um elemento atrativo e um diferencial competitivo. Para tanto, o estudo se propõe a realizar uma pesquisa qualitativa e quantitativa. Qualitativa porque utiliza uma investigação preliminar, com metodologia não estruturada, baseada em algumas amostras, a fim de proporcionar uma compreensão do contexto do problema relacionado ao sítio da CDSA/UFCG, refinando conceitos ou obtendo reações generalizáveis para facilitar a pesquisa descritiva, por meio de questionário estruturado, o que envolve a pesquisa quantitativa. Para compor esse estudo, efetuou-se um diagnóstico para coletar as análises e sugestões por meio de um questionário semi-estruturado com 15 perguntas, divididas por segmentos, distribuído a 78 (setenta e oito) usuários do site do CDSA. Conforme análises de Winckler e Pimenta (2002), questionários são ferramentas muito úteis na avaliação da interação entre o usuário e a interface de sistemas. A coleta de dados foi realizada pelo próprio pesquisador no CDSA/UFCG durante uma semana do mês de abril do corrento ano, nos turnos da manhã, tarde e noite. A análise dos dados coletados foi feita de forma descritiva e analítica, confrontando o referencial teórico levantado e os resultados encontrados na realização da pesquisa, procurando verificar a veracidade ou refutação das hipóteses apresentadas para o estudo, indicando as eventuais variações detectadas. Complementarmente, utilizou-se o programa SPSS for Windows para calcular elementos da estatística descritiva e o software Microsoft Office Excel 2007 para a construção dos gráficos estatísticos. 3. Resultados e discussão A amostra foi composta pela comunidade universitária em todos os seus segmentos, a saber: direção, professores, técnicos-administrativos e alunos do CDSA, a fim de se obter o posicionamento desse público quanto aos processos e procedimentos do website do CDSA. A identidade dos entrevistados foi preservada e os usuários foram renomeados da seguinte forma: (D) Direção, (P) Professor (TA) Técnicos-Administrativos e (A) Alunos. A porcentagem de entrevistados de cada segmento pesquisa foi de 42% dos alunos, 36% dos professores, 19% dos Técnicos-Administrativos e 3% da Direção, conforme indica o Gráfico 1. 3
4 Gráfico 1 Porcentagem de entrevistados de acordo com o vínculo com o CDSA/UFCG Com relação à carga cognitiva exigida para navegar pelo site, ou seja, os processos mentais utilizados (esforços) nesta atividade, 49% responderam não demandar nenhum esforço mental para utilizar o site, 41% disseram que a carga mental exigida é pouca, 8% afirmaram que era moderada e 2% indicaram que há grande esforço mental para esta atividade, conforme ilustra o Gráfico 2. Gráfico 2 Carga mental exigida para acessar o site do CDSA/UFCG No que tange a facilidade pela busca de informações no website do CDSA, o Gráfico 3 mostra que 72% acham com prontidão estas informações, enquanto os 28% restantes disseram não achar com facilidade. Gráfico 3 Facilidade na busca por informações no site do CDSA/UFCG 4
5 De acordo com Orth (2005), a página principal de um portal da internet deve ser capaz de indicar com clareza as informações e as ações principais que a empresa ou instituição desenvolve. O Gráfico 4 mostra às informações que não foram encontradas pelos entrevistados no website do CDSA. Analisando o Gráfico 4, percebe-se que seis (informações acadêmicas, arquivos acadêmicos e administrativos, projetos e artigos científicos, fluxograma dos cursos e dados do professores), representando 74% do total da amostra, dos oito itens apontados como faltantes, estão relacionados com as atividades de ensino, pesquisa e extensão, pilares de sustentação de instituições de ensino superior e, portanto, elementos chaves para qualquer website. Gráfico 4 Informações não encontradas no website do CDSA/UFCG Para Damasceno (2003), navegabilidade é um item importante em um site, pois ela se constitui na organização da informação para que o usuário navegue de forma intuitiva e saiba onde está, de onde veio e quais são as suas possibilidades futuras de acesso. Segundo a pesquisa, 16% dos entrevistados responderam que nunca encontraram problemas de navegação no website do CDSA, 46% encontraram poucas vezes dificuldades, 28% encontraram muitas vezes dificuldades para navegar, enquanto 10% sempre encontraram dificuldades para navegar neste website, conforme o Gráfico 5. Gráfico 5 Problemas com Navegabilidade no website do CDSA/UFCG Os problemas de navegabilidade mais comumente encontrados, segundo os entrevistados, podem ser visualizados no Gráfico 6. 5
6 Gráfico 6 Problemas de navegabilidade relatados O que se vê pela quantidade de problemas relatados pelos entrevistados é que muitos deles enfrentam vários problemas graves relacionados a navegabilidade, corroborando com a porcentagem de 84% da amostra (vide Gráfico 5) indicar problemas de navegabilidade. Foram feitos questionamentos referentes à ferramenta busca no site do CDSA. A razão desta ferramenta dentro de um site é justificada pela auxílio ao encontro de assuntos por parte do usuário, o que facilita, agiliza e torna o trabalho do usuário mais eficiente. O Gráfico 7 indica que 59% dos entrevistados não encontraram a ferramenta busca na página do portal do CDSA, enquanto 41% encontram. Gráfico 7 Entrevistados que encontraram ou não a ferramenta de busca no website do CDSA/UFCG O Gráfico 8 mostra que 56% não utiliza nenhuma vez a ferramenta busca, 26% utilizam-na poucas vezes, 13% o fazem de forma moderada e 5% sempre lançam mão desta ferramenta. Estas informações reforçam o desconhecimento, pelos entrevistados, deste mecanismo no site do CDSA. 6
7 Gráfico 8 Utilização da ferramenta busca Quanto ao desempenho desta ferramenta, 59% indicaram insatisfação com os resultados apresentados pela mecanismo de busca quando utilizados, enquanto 41% disseram que estar satisfeitos com os resultados apresentados. Esses dados sinalizam para uma melhoria neste mecanismo em termos de procura e refino no banco de dados do website. Foi perguntado aos entrevistados, qual era a frequência de utilização do site do CDSA e os resultados foram: 8% raramente, 5% mensalmente, 26% semanalmente e 61% diariamente. Gráfico 9 Frequência de utilização do website do CDSA/UFCG De acordo com os entrevistados, 32% acessam o site do CDSA para procurar por informações acadêmicas, 32% buscam por novidades relacionadas ao Campus e a Instituição, 10% buscam por resoluções, 9% por arquivos relacionados com a administração, 9% procuram editais de concursos, projetos e programas e 8% buscam por informações científicas, conforme indica o Gráfico 10. Através da resposta dos questionários, percebeu-se que o aluno utiliza o site na maioria das vezes para verificar informações acadêmicas relativas às disciplinas que cursam, projetos de pesquisa, extensão, editais de bolsas de estudos e novidades sobre o CDSA. Já os professores acessam o site para em busca de resoluções da UFCG, editais de pesquisa, artigos científicos e para disponibilizar materiais para download. Os funcionários acessam o website para verificar as últimas notícias, os eventos, e assim poder informar bem alunos e o público em geral, além de buscarem por arquivos administrativos que possam auxiliar o andamento de suas tarefas. 7
8 Editais 9% Arquivos 9% Resoluções 10% Informações acadêmicas 32% Informações científicas 8% Notícias do CDSA 32% Gráfico 10 Objetivo da utilizaçã do website do CDSA/UFCG De acordo com Grandjean (2005), um sistema homem-máquina se caracteriza pela relação recíproca entre esses dois componentes. O homem, para atuar, precisa das informações fornecidas pela própria máquina. Essas informações são percebidas pelos órgãos sensoriais, principalmente visão, audição, tato e senso cinestésico, que são gerenciadas pelo sistema nervoso, que transformam essa percepção em movimentos musculares, comandando a máquina, que gera então uma saída. O ponto de intercâmbio de informação do ser humano para a máquina e da máquina para o ser humano, mais conhecido como interface, é de especial interesse da ergonomia, sobretudo na forma de como se apresentam, no caso desse estudo, os mostradores, os controles, o layout, as relações de cores e seus contrastes. É possível utilizar esses conceitos para uma análise desses elementos em um website. O Gráfico 11 mostra a opinião dos entrevistados com relação ao esquema de cores, o layout e a formatação do site do CDSA. Gráfico 11 Opinião dos entrevistados com relação ao esquema de cores, o layout e a formatação de caracteres do website do CDSA/UFCG De acordo com Iida (2005), o homem apresenta diversas reações a cores, que o podem deixar triste ou alegre, calmo ou irritado. Os tons de vermelho, amarelo e laranja, que predominam no website junto com branco, verde e preto, podem causar irritabilidade e estresse, pois 8
9 sugerem calor. XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Sobre o esquema de cores utilizadas no website do CDSA, 21% responderam que é ruim, 13% que é regular, 46% que é bom e 21% afirmaram ser ótimo. As porcentagens de ruim e regular sinalizam que o esquema de cores do site da CDSA não é satisfatório, do contrário, a porcentagem de ótimo é que seria alta. Um esquema de cores satisfatório pode gerar benefícios, a saber: memorização, melhor compreensão, redução de erros, menor cansaço visual, redução de estresse e melhor desempenho. A análise de um posto de trabalho sob enfoque ergonômico pressupõe a redução das cargas biomecânicas e cognitivas. Entre outras variáveis, deve-se colocar às informações em posições que facilitem a sua percepção, adaptando o trabalho ao usuário. Pode-se considerar layout como sendo a distribuição espacial dos elementos dentro de um espaço de trabalho. Nesse sentido, o design do site do CDSA pode ser considerado como um layout. Quando perguntados a respeito do layout (disposição das informações) do website da CDSA, 18% afirmaram ser ruim, 23% regular, 49% bom, enquanto 10% afirmaram que é ótimo.as consideráveis porcentagens de ruim e regular apontam que a disposição dos elementos do site ainda pode ser melhorada, embora exista uma grande porcentagem de boa. Um fator que pode corroborar com a suposição de melhora do layout é o indicativo do Gráfico 7, referente a 59% da amostra desconhecer o dispositivo de ferramente de busca existente no site, porém, disposto de maneira inadequada. Segundo Grandjean (2005), as letras pretas sobre um fundo branco são preferidas. Isso pode ser explicado pela claridade proporcionada pelo cor branca, o que contribue para um nível de iluminamento maior, melhoria de contraste com os alvos visuais e o fundo, o que gera uma maior velocidade, precisão e acomodação do olho humano, que decaem de acordo com a idade e nivel de iluminamento. As porcentagens de 26% de bom e 46% de ótimo, no que se refere a formatação de caracteres do site do CDSA, corroboram com as informações supracitadas, já que o fundo é na cor branca e as letras são na cor preta. O Gráfico 12 mostra a frequência de visitas em outros websites de IFES. A pesquisa apontou que 36% visita raramente outros websites, 21% visita mensalmente, 33% o faz semanalmente, enquanto 10% faz visitas diárias. Diário 10% Mensal 21% Raramente 36% Semanal 33% Gráfico 12 Frequência de visita em outros sites Dos entrevistados que afirmaram acessarem website de outras instituições de ensino superior, 33% avaliaram ser melhores do que o website do CDSA, 21% avaliaram como piores e 46% 9
10 avaliarem serem semelhantes ao website do CDSA, conforme indica o Gráfico 13. Apesar dos 33% avaliarem o site como melhor que o de outras IFES, pode-se perceber que a soma das porcentagens de semelhante e pior é maior do que os números de pessoas que consideram o site do CDSA melhor. A partir disso, pode-se se o poder de atratividade e se o site do CDSA apresenta algum diferencial competitivo em relação a outros. Melhor 33% Pior 21% Semelhante 46% Gráfico 13- Comparação entre os sites Perguntados sobre quais seriam as melhorias para o website do CDSA, os entrevistados responderam: 26% apontaram os conteúdos, 20% indicaram a usabilidade, 18% na organização, 14% sugeriram uma melhora na estética, 9% na funcionalidade, 8% no esquema de cores e 5% responderam não saberem, conforme pode ser visualizado no Gráfico 14. Portanto, os principais itens a serem melhorados são: conteúdo, usabilidade, organização e estética, o que pode sugerir que os usuários do site não estejam plenamente satisfeitos com o atual modelo utilizado. Gráfico 14 Melhorias sugeridas pelos entrevistados para o website do CDSA/UFCG 5. Considerações finais O objetivo deste estudo foi analisar se o website da Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido, da Universidade Federal de Campina Grande, com o atual layout, informações, contéudo e usabilidade, entre outras, atende às necessidades e ao comportamento de seus usuários. Por tratar-se de um modelo de sistema homem-máquina, um website deve integrar as 10
11 características do seu público alvo e a variabilidade inerente a ele, de modo que isso possa facilitar seu trabalho ou melhorar seu desempenho. A pesquisa mostrou que o website avaliado tem restrições quanto à sua usabilidade. Os entrevistados apontaram como principais pontos a serem melhorados: conteúdo, usabilidade, organização, estética e funcionalidade. O esquema de cores utilizado e o layout também podem ser vistos como oportunidade de melhorias. O CDSA necessita de um website que atenda com maior eficiência e eficácia seus usuários. Sugere-se alterar sua interface, para torná-lo mais organizado, agradável e amigável aos olhos dos seus usuários, bem como mais dinâmico e atrativo, proporcionando um estreitamento entre o usuário e o website, fortalecendo este dispositivo Institucional. Levando-se em consideração os resultados obtidos, pode-se chegar a conclusão de que os objetivos propostos na pesquisa foram alcançados. As mudanças sugeridas para implementação no website podem ser facilmente adotadas, uma vez que grande parte das considerações se resumem a contéudo, parte estruturais e layout do site propriamente dito. Referências ALMEIDA, D.R.; SILVA, R.C. Contribuições da usabilidade e ergonomia cognitiva para melhoria dos processos e procedimentos do website da FAZU. In: FAZU em Revista, Uberaba, n. 7, p , DAMASCENO, A. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books, GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, IEA. The International Ergonomics Association. The discipline of ergonomics. Disponível em: Acesso em: 29. abr IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, JARUFE, M. S. S. Concepção de sistema de informação de apoio à operação de sistemas complexos: uma abordagem da engenharia do conhecimento. Florianópolis, 1998, 334f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. ORTH, A. I. Interfaces homem-máquina. Porto alegre, RS: AIO, WINCKLER, M; PIMENTA, M. S. Avaliação de usabilidade de sites Web. In: Escola de Informática Da SBC- Sul, Porto Alegre, p ,
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