Índices fisiológicos de melão Cantaloupe Torreon cultivado com diferentes cores de mulch e lâminas de irrigação.
|
|
- Amadeu Chagas Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Índices fisiológicos de melão Cantaloupe Torreon cultivado com diferentes cores de mulch e lâminas de irrigação. Ozail Jácome de Lima Junior 1 ; Elis Regina Costa de Morais 2 ; Celsemy Eleutério Maia 3 ; Maria Zuleide de Negreiros 4 ; Jose Francismar de Medeiros 5 ; Mariza Cristina de Oliveira Leite 6 ; Welka Preston Leite Batista da Costa 1. 1 Aluno de Graduação/ESAM, Bolsista CNPq/PIBIC; 2 Doutoranda da UFCG-PB, Av. Prof. Antonio Campos 1, Costa e Silva, , Mossoró-RN, bolsista do CNPq, ercmorais@hotmail.com. 3 Doutorando da UFCG-PB, bolsista da CAPES. 4 Prof. da ESAM, C.Postal 137, Mossoró-RN. 5 Eng. Agrônomo/DEA/ ESAM; 6 Aluno de Graduação/ESAM. RESUMO Com o objetivo de avaliar o crescimento de melão Cantaloupe Torreon` cultivado em solo descoberto e coberto com diferentes cores de mulch e lâminas de irrigação, conduziu-se um experimento na Fazenda Santa Júlia, Mossoró-RN, durante o período de agosto a novembro de 23. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados completos, em esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. Os tratamentos resultaram da combinação do cultivo em solo descoberto e coberto com quatro diferentes cores de mulch (plásticos preto, prateado, marrom e amarelo) e três lâminas de irrigação (1%, 85% e 7% da lâmina padrão). O crescimento da área foliar nos primeiros 33 dias após a semeadura, intensificando-se com o florescimento e frutificação (33 a 68 dias após a semeadura), sendo que esse crescimento foi superior nos tratamentos com diferentes cores de mulch em relação ao solo descoberto (testemunha). Houve efeito da cobertura do solo e da lâmina de irrigação na taxa de crescimento absoluto e no tempo onde esta ocorre. A taxa de crescimento relativo diminuiu ao longo do ciclo da cultura. Palavras chave: Cucumis melo, matéria seca, mulch, análise de crescimento. ABSTRACT : Absolute Growth rate of the Cantaloupe melon torreon as influenced by soil covers and irrigation laminas. An experiment was carried out at the Santa Júlia Farm, Mossoró-RN, Brazil to evaluate the effects of mulch colors and water depths on the growth of the Cantaloupe melon Torreon. The experimental design was a factorial 5 x 3 in randomized complete block with four replications. The treatments were combinations of mulch colors (yellow, brown, black, and silver polyethylene films) and bare soil with three water depths (1%, 85%, and 7% of the ETc). There was a low increased of the leaf area in the first 33 days after the sowing, intensifying with the flowering and fruiting (33 to 68 days after the sowing), and that growth was superior in the treatment with the different mulch colors in relation to bare soil. There
2 was effect of the mulch colors and of the water depths in the absolute growth rate and in the time where this happens. The relative growth rate decreased with the time to all treatment. Keywords: Cucumis melo, dry matter, mulch, growth analysis INTRODUÇÃO O crescimento de uma planta pode ser medido de várias maneiras. Em alguns casos, a determinação da altura é suficiente, mas, às vezes, maiores informações são necessárias, como por exemplo, o tamanho das folhas (comprimento, largura, área), o peso da matéria seca total ou de órgãos individuais, como raízes, caules, folhas e frutos. A análise de dados gerados a partir de fenômenos de crescimento (dados de crescimento) é uma tarefa muito comum em diversas áreas de investigação cientifica. Em agronomia existem interesses óbvios em conhecer como as plantas crescem e a velocidade com que crescem (Mazucheli & Achcar, 1997). Um exemplo é o caso em que a variável resposta é o ganho de peso, o qual, possivelmente, depende da quantidade de nutrientes. A determinação da área foliar ocupa lugar de destaque, uma vez que as folhas são as principais responsáveis pela captação da energia solar e pela produção de matéria seca por meio da fotossíntese, ou seja, é o local onde ocorrem as mais importantes reações do vegetal superior e, através delas, pode-se fazer uma estimativa do potencial de assimilação da planta, bem como de outras características como a intensidade de transpiração, taxa de assimilação líquida, índice de área foliar, entre outros (Soukup et al., 1986). A área foliar do meloeiro é uma importante medida para avaliar a eficiência quanto à fotossíntese e, conseqüentemente, na produção final, além de servir para estimar a necessidade hídrica da cultura (Allen et al., 1998). Sua avaliação durante todo o ciclo da cultura é de extrema importância para que se possa modelar o crescimento e o desenvolvimento da planta e, em conseqüência, a produtividade e a produção total da cultura. Segundo Kvet et al, 1971, os elementos básicos para análise de crescimento de um vegetal são a área foliar e a massa da matéria seca total ou de parte da planta. A área foliar é importante por permitir estimar a eficiência das folhas na captação de energia solar necessária para as reações químicas que se processam nos vegetais superiores, na produção de assimilados e na influência sobre o crescimento e desenvolvimento da planta. A produção de matéria seca quantifica o aumento de material acumulado na formação de um órgão ou de toda a planta.
3 O presente trabalho objetivou avaliar a taxa de crescimento absoluto do melão Cantaloupe Torreon` em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação nas condições de Mossoró-RN. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido durante o período de agosto a novembro de 23, na Fazenda Santa Julia, município de Mossoró/RN. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados completos, em esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. O primeiro fator refere-se ao solo descoberto (testemunha) e coberto com mulch de diferentes cores, que são: mulch preto (PR), prateado (PT), marrom (MR) e amarelo (AM) e, o segundo fator, as lâminas de irrigação: 1% (282,63 mm -L1), 85% (239,69 mm - L2) e 7 % (197,3 mm - L3) da evapotranspiração da cultura (ETc) Cada parcela continha três fileiras de plantas de 2,5m de comprimento e 2,m de espaçamento, totalizando 15,m². Foram deixadas duas plantas por gotejador, espaçado de,5m perfazendo 3 plantas nas parcelas. As mudas foram produzidas em bandejas de poliestireno de 128 células, utilizando o substrato comercial Golden Mix à base de fibra de coco e transplantadas dez dias após a semeadura. As adubações foram feitas via fertirrigação, de acordo com as recomendações da análise de solo. Em cada época (19, 26, 33, 4, 47, 54, 61 e 68 dias após a semeadura), retirou-se aleatoriamente uma planta de cada parcela experimental. A amostragem foi feita nas três fileiras da parcela da seguinte forma: antes de se proceder à coleta de plantas para análise de crescimento foi realizado um mapeamento das plantas em cada parcela experimental, de modo que foram identificados plantas com o mesmo estádio de desenvolvimento. A partir do 19º dia após a semeadura (nove dias após o transplantio das mudas) foi amostrada, a cada sete dias, uma planta competitiva por fileira de cada parcela, estendendo-se até os 68 dias após a semeadura. As plantas foram cortadas rente ao solo e seus órgãos (folhas, caules, flores e frutos) separados. O crescimento foi caracterizado pelas seguintes variáveis: área foliar (AF), taxa de crescimento absoluto da cultura (TCA) e taxa de crescimento relativo (TCR). A AF foi determinada utilizando-se um integrador de área foliar, modelo LI-31 do Licor equipamentos. Para os dados de área foliar foram feitos ajustes de equações de regressão sendo selecionado o modelo logístico: a AF. A 1 exp(b c*)
4 TCA foi obtida pela derivada primeira do modelo e a TCR pelo quociente entre a TCA e a AF para cada época de coleta. RESULTADOS E DISCUSSÃO A área foliar (AF) do meloeiro cultivado em solo descoberto e coberto com mulch de diferentes cores (PR, PT, MR E AM) e lâminas de irrigação seguiu o modelo sigmóide (Figura 1), ou seja, essas curvas começam em algum ponto fixo e crescem monoticamente até o ponto de inflexão. A partir daí a taxa de crescimento começa a diminuir até a curva se aproximar de um final, chamado de assintota (Regazzi, 23). Assim, tem-se lento crescimento da AF nos primeiros 33 após a semeadura, intensificando-se com o florescimento e frutificação (33 a 68 dias após a semeadura), sendo esse aumento mais acentuado, em média, a partir dos 4 dias após a semeadura, e ao final dos 68 dias. Nas L1 e L2, o crescimento da AF variou, em média, de aproximadamente 8. a 1. cm 2. Para L3 essa variação foi de 6. a 8. cm 2, devido, provavelmente, a que essa lâmina de irrigação aplicada ocasionou déficit hídrico, o que conseqüentemente afetou o crescimento da AF, visto que a água é um dos fatores essenciais para um bom crescimento e desenvolvimento da cultura. A eficiência da planta no crescimento diário da área foliar (TCA) aumentou até atingir um valor máximo, o qual divergiu em função das coberturas do solo e das lâminas de irrigação (Figura 2). Para a L1, o tempo (dias após a semeadura) em que a planta obteve a maior TCA foi superior para o solo descoberto SD e os mulch PR quando comparado com o MR, o PT e o AM (Tabela 1). Quando se analisa a maior taxa de crescimento absoluto (TCAmax) durante o período de crescimento nesta lâmina, notou-se que no mulch PT, a TCAmax de 474,347 g dia -1 foi superior a dos demais, sendo que no mulch AM ocorreu a menor TCAmax (358,926 g dia -1 ). Semelhante à L1, na L2 o menor tempo para atingir TCAmax (737,592 g dia -1 ) também foi observado para o mulch PT (36,21 dias), e o maior para o mulch AM (43,6 dias) com TCAmax de 43,673 g dia -1. Observa-se ainda que a menor TCAmax ocorreu no mulch MR (346,831 g dias -1 ) com T.TCAmax de 4,41 dias. Na L3 o menor tempo para alcançar a TCA ocorreu em PR e PT em, aproximadamente, 39 dias, seguido pelos tratamentos com os mulch AM e MR com, aproximadamente, 41 dias. Nessa lâmina observou-se a influência da cobertura, sendo no SD a maior TCA (668,11 g dia -1 ) e a menor para MR com 43,538 g dia -1.
5 AF LÂMINA 1 (1% da lâmina padrão) 123,83 AF SD, R 2 =, exp(6,65,151) 133,99 AF PR, R 2 =, exp(6,62,153) 89,35 AFPT, R 2 =, exp(7,9,23) 177,76 AFMR, R 2 =, exp(6,1,159 ) 11,74 AF AM, R 2 =, exp(7,12,191) AF LÂMINA 2 (85% da lâmina padrão) ,69 AFAM, R2 =, exp(6,77,176) 99,36 AF PR, R2 =, exp(7,39,22) 15,1 AFPT, R2 =, exp(8,56,,236) 121,29 AFMR, R 2 =,992 1 exp(5,98,149) 136,98 AF AM, R 2 =, exp(6,23,15) AF LÂMINA 3 (7% da lâmina padrão) 126,36 AF SD, R 2 =,995 1 exp(7,6,189) 111,25 AFPR, R 2 =, exp(7,64,2) 115,3 AFPT, R 2 =,967 1 exp(7,13,185) 111,95 AF MR, R 2 =, exp(9,8,17), R 2 =,994 Figura 1. Área foliar do melão Torreon`, em função do tempo de cultivo em solo descoberto e coberto com diferentes cores de mulch e lâminas de irrigação. Mossoró-RN, ESAM, 23. A taxa de crescimento relativo (TCR), que representa o aumento da área foliar por unidade de área foliar já contida na planta, diminuiu ao longo do ciclo da cultura (Figura 3). Segundo FAYAD et al. (21), os decréscimos nos valores da TCR, ao longo do ciclo, são comuns para a maioria das espécies, visto que está relacionada aos decréscimos da TAL e da razão de área foliar. Para a TCR a redução, em média, ocorreu a partir dos primeiros 4 dias após a semeadura. Segundo alguns autores a intensidade desse efeito sobre a TCR varia entre genótipos. Na lâmina 1, verificou-se que nos mulch MR e PR ocorreram as maiores TCR; para a lâmina 2, a TCR foi superior no SD e no mulch AM e na lâmina 3 a TCR foi maior para o PT e PR.
6 TCA AF LÂMINA 1 SD PR DP MR AM TCA AF LÂMINA SD PR DP MR AM TCA AF LÂMINA 3 SD PR DP MR AM Figura 2. Taxa de Crescimento Absoluto (TCA) para área foliar em do tempo de cultivo em solo descoberto e coberto com diferentes cores de mulch e lâminas de irrigação. Mossoró- RN, ESAM, 23. Tabela 1. Taxa de crescimento absoluto máxima (TCAmax) e o Tempo de maior TCAmax (T.TCAmax) para o melão `Torreon em função do tempo de cultivo em solo descoberto e coberto com diferentes cores de mulch e lâminas de irrigação. Mossoró-RN, ESAM, 23. L1(1% 282,63mm) L2 (85% 239,69 mm) L3 (7% 197,3 mm) Cobertura do solo T.TCAmax TCAmax T.TCAmax TCAmax T.TCAmax TCAmax --- dia g dia dia g dia dia g dia Solo descoberto (SD) 43,64 394,516 39,49 415,852 41,1 668,11 Plástico preto (PR) 42,68 455,854 39,9 443,35 39,58 532,48 Plástico prateado (PT) 39,35 474,347 36,21 737,592 39,68 59,466 Plástico marrom (MR) 39,89 4,722 4,41 346,831 41,72 371,428 Plástico amarelo (AM) 37,18 358,926 43,6 43,673 41,27 43, LÂMINA 1.45 LÂMINA 2.45 LÂMINA TCR.15 TCR.15 TCR Figura 3. Taxa de crescimento relativo (TCR) em do tempo de cultivo em solo descoberto e coberto com diferentes cores de mulch e lâminas de irrigação. Mossoró-RN, ESAM, 23. LITERATURA CITADA MAZUCHELI, J.; ACHCAR, J.A. Analise Bayesiana para modelos não lineares de crescimento. Revista Brasileira de Estatística, v.58, p.77-94, 1997.
7 SOUKUP, C.U.B.; PERECIN, D. DEMATTE, M.E.S.P. Equações de regressão para estimativa da área foliar aplicações a duas espécies de begônia. Cientifica, v.14, p.93-96, KVET, J.; ONDOK, J. P.; NECAS, J.; JARVIS, P. G. Methods of growth analysis. In: SETAK, Z.; CATSTY, J. & JARVIS, P.G. Plant photosynthetic production; manual of methods. The Hague, SARMENTO, D.H.A. Analise de crescimento de duas cultivares de melão sob diferentes níveis de salinidade na presença e ausência de mulch. Mossoró, p. Monografia (Graduação em Agronomia) ESAM.
Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação.
Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação. Saint Clair Lira Santos 1 ; José Francismar de Medeiros 1 ; Maria Zuleide de Negreiros 1 ; Maria José Tôrres
Leia maisProdução de Melão Cantaloupe Com Diferentes Tipos de Cobertura do Solo e Lâminas de Irrigação.
Produção de Melão Cantaloupe Com Diferentes Tipos de Cobertura do Solo e Lâminas de Irrigação. Priscillianna Carla dos S.G. Andrade; Maria Zuleide de Negreiros; José Francismar de Medeiros; Ozail Jácome
Leia maisArmazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação.
Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação. Manoella Ingrid de O. Freitas; Maria Zuleide de Negreiros; Josivan
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisSubstratos para Produção de Mudas de Tomateiro
Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substrates for Tomato Seedlings Production PEREIRA, Dercio Ceri. UNIOESTE, dcpereirasp@hotmail.com; COSTA, Luiz Antonio de Mendonça. UNIOESTE, lmendo@ig.com.br;
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisUSO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO
USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisUSO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)
USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia
Leia maisAdubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais.
Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais. RESUMO O trabalho foi conduzido na Área de Pesquisa
Leia maisIRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO FOSFATADA EM PLANTAS DE PINHÃO MANSO
IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO FOSFATADA EM PLANTAS DE PINHÃO MANSO A. S. Silva 1 ; L. T. Souto Filho 1 ; M. F. Mendonça 1 ; P. G. Leite 2 ; F. V. da Silva 3 ; R.
Leia maisEFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO
EFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO DA Moreira 1, JAR Souza 2, WB Carvalho 3 e CVM e Carvalho 4 RESUMO: Neste trabalho objetivou-se analisar os efeitos do reuso de água
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (0) -0 / -880 / -0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº., de 8 de Novembro 00.
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisPatologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas
Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO E USO DA MANTA AGROTEXTIL NA PRODUÇÃO DO MELOEIRO
EFEITO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO E USO DA MANTA AGROTEXTIL NA PRODUÇÃO DO MELOEIRO M. B. BRAGA 1 ; J. S. CORREIA 3 ; R. C. S. DIAS 2, N. D. COSTA 2 ; H. R. SILVA 1, W. A. MAROUELLI 1 RESUMO: Este
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisDIFERENTES COMPONENTES DO SUBSTRATO PARA O DESENVOLVIMENTO DO TOMATE (Lycopersicon esculentum)
DIFERENTES COMPONENTES DO SUBSTRATO PARA O DESENVOLVIMENTO DO TOMATE (Lycopersicon esculentum) GOMES, Maraíne Corrêa 1 ALMEIDA, Ingridi Carla 2 NOGUEIRA, Luiz Cláudio A. 3 ¹ Aluna do curso de Agronomia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisLEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO J. R. G. de Paiva 1 ; L. F. de Figueredo 2 ; T. H. da Silva 3 ; R. Andrade 4 ; J. G. R. dos Santos 4 RESUMO: O manejo
Leia maisNECESSIDADES HÍDRICAS DAS CULTIVARES TERRA MARANHÃO E TERRINHA NA REGIÃO DO RECÔNCAVO BAIANO
NECESSIDADES HÍDRICAS DAS CULTIVARES TERRA MARANHÃO E TERRINHA NA REGIÃO DO RECÔNCAVO BAIANO R. C. Oliveira 1 ; E. F. Coelho 2 ; M. S. Amorim 3 ; R. T. M. Araújo 1 ; T. P. Andrade 4 ; D. L. Barros 1 RESUMO:
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisEspeci cação Técnica Cabo OPGW
Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisDesempenho de sistemas de irrigação na produção ecológica de rabanete utilizando água residuária tratada em ambiente protegido
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Desempenho de sistemas de irrigação na produção ecológica de rabanete utilizando água residuária tratada em ambiente protegido
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisTrajetória dos alunos de graduação
Março de 2016 Trajetória dos alunos de graduação Decanato de Ensino de Graduação - Universidade de Brasília Mauro Luiz Rabelo Paulo Lima Júnior Motivação e Questão de Pesquisa Em que medida a não diplomação
Leia maisDoses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)
Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Dinael Henrique Rocha 1 ; Vinicius Samuel Martins 1 ; Rafael Antônio Cavalcante Carvalho 1 ; Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira
Leia maisClassificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada
Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada Lucas Santana da Cunha 1 Sonia Maria de Stefano Piedade 2 1 Introdução A presença de informações nutricionais
Leia maisIntrodução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul.
Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. LISSNER, Rael Alfredo. Universidade Federal de Santa Maria rael_lissner@yahoo.com.br
Leia maisClassificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa
Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Produto : Microsiga Protheus Ativo Fixo versão 11 Requisito : 154.03 Data da publicação : 28/02/13 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento
Leia maisBiologia floral do meloeiro em função de doses de nitrogênio em ambiente protegido.
Biologia floral do meloeiro em função de doses de nitrogênio em ambiente protegido. Roberto Cleiton Fernandes de Queiroga 1 ; Mário Puiatti 1 ; Paulo Cezar Rezende Fontes 1 ; Paulo Roberto Cecon 2 ; Ancélio
Leia maisMonitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação
NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição
Leia maisMANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA
MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Engº Agrº, Dr. Flávio Bussmeyer Arruda PqC Instituto Agronômico, IAC V Simpósio de Citricultura Irrigada Bebedouro, SP 3 a 4 de outubro de 2007 Colaboradores:
Leia maisA importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa
A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa Vanessa da Silva Sidônio vanessa_sidonio@hotmail.com Heber Lavor Moreira Professor Trabalho da Disciplina Análise dos Demonstrativos Contábeis
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisObservando embalagens
Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisINFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Leia maisNUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 09/12/2003 Índice Introdução... 3
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisProdução de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil
Universidade Estadual do Norte Fluminense Laboratório de Ciências Ambientais Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisBALANÇO HÍDRICO PARA A CULTURA DA MELANCIA EM CAMPOS SALES, CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO PARA A CULTURA DA MELANCIA EM CAMPOS SALES, CEARÁ R. N. F. MONTEIRO 1 ; A. S. de ANDRADE JUNIOR 2 ; K. N. LEITE 3 ; A. O. da SILVA 4 ; M. J. F. DANTAS 5. RESUMO: No Estado do Ceará, a fruticultura
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisBiologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas.
Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. João R. Crisóstomo 1 ; Lorna F. Falcão 2 ; Fernando A. S. de Aragão 3 ; Jalmi G. Freitas 4 ; Jefté F.
Leia maisCultivando o Saber. Resposta de rúcula Folha Larga à aplicação de potássio sob diferentes parcelamentos
96 Resposta de rúcula Folha Larga à aplicação de potássio sob diferentes parcelamentos Paulo Afonso Pires 1, Franciele Moreira Gonçalves 2 Jessica da Silva Santos 2 e Rerison Catarino da Hora 2 1 Faculdade
Leia maisEstimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação
1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total
Leia maisEnraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico Paula Nogueira Curi
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO AMARELO UTILIZANDO FERTIRRIGAÇÃO POR CAPILARIDADE
PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO AMARELO UTILIZANDO FERTIRRIGAÇÃO POR CAPILARIDADE J. P. B. M. COSTA, 1, R. L. SILVA 1, R. A. A. GUEDES 1, F. M. S. BEZERRA 1, R. C. CUNHA, M. W. L. SOUZA 1, F. A. OLIVEIRA
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisProdução de mudas de alface crespa em diferentes tipos de bandejas, em Várzea Grande-MT.
Produção de mudas de alface crespa em diferentes tipos de bandejas, em Várzea Grande-MT. Adriana Quixabeira Machado 1 ; Roberto Henrique Bogorni Neto 1 ; Andréia Quixabeira Machado 1 ; Luis Carlos Coelho
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Gestão Coordenadoria de Gestão de Pessoas Coordenação de Desenvolvimento Pessoal Gerência de Desenvolvimento
Leia maisGEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS
PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,
Leia maisSTV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo
STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo
Leia maisEvapotranspiração e coeficiente de cultivo da pimenteira em lisímetro de drenagem.
Evapotranspiração e coeficiente de cultivo da pimenteira em lisímetro de drenagem. Sérgio Weine Paulino Chaves 1 ; Benito Moreira de Azevedo 1 ; Francisco Marcus Lima Bezerra 1 ; Neuzo Batista de Morais
Leia maisCurva de Produção de Mandioquinha-Salsa Sob Manejo Orgânico em Unidade Produtiva do Distrito Federal.
Curva de Produção de Mandioquinha-Salsa Sob Manejo Orgânico em Unidade Produtiva do Distrito Federal. Nuno R. Madeira 1 ; Francisco V. Resende 1 ; Dejoel B. Lima 1 ; Hugo C. Grillo 1 1 Embrapa Hortaliças,
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO SOUZA, Cristina G. (1); GRIMME, Friedrich W. (2); LAAR, M. (3) (1) Arquiteta, M.Sc. em
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou
Leia maisAEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2
AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 RESUMO: Neste estudo foi feita uma análise comparativa
Leia mais3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS
Leia maisRESPONSE FUNCTION OF MELON TO APPLICATION OF WATER DEPTHS FOR SOIL AND CLIMATIC CONDITIONS OF TERESINA-PI
FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA PARA AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DE TERESINA-PI E. R. GOMES 1 ; A. F. ROCHA JÚNIOR 2 ; C. A. SOARES 3 ; F. E. P. MOUSINHO 4 ; A. A. C. SALVIANO
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisMANUAL DO EXPOSITOR EXPOCONDOMINIAL
MANUAL DO EXPOSITOR EXPOCONDOMINIAL 1. PROMOÇÃO VERBO COMUNICAÇÃO & EVENTOS 2. ORGANIZAÇÃO / SECRETARIA EXECUTIVA VERBO COMUNICAÇÃO E EVENTOS Avenida Brigadeiro Gomes Ribeiro, 1468 Morro Branco NATAL RN,
Leia maisProdutividade de tomate, cv. Débora Pto, em função de adubação organomineral via foliar e gotejamento.
CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos Produtividade
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisHóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo
Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a
Leia maisAvaliação do Risco Isolado
Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisModelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves
Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de
Leia maisProdução de Agrião D água em Hidroponia com Diferentes Soluções Nutritivas e Densidades de Plantio 1.
Produção de Agrião D água em Hidroponia com Diferentes Soluções Nutritivas e Densidades de Plantio 1. Manuel B. Novella 2 ; Osmar S. Santos 2 ; Danton C. Garcia 2 ; Silvia S. Sinchak 2 ; Eliseu G. Fabbrin
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisCONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO
CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO Sistema Aberto DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott A. Administração Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São Paulo, 1998. IA_02_CONCEITO
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL
BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisQUALIDADE DE FLORES DE GIRASSOIS ORNAMENTAIS IRRIGADOS COM ÁGUAS RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO EM CULTIVO ORGÂNICO
QUALIDADE DE FLORES DE GIRASSOIS ORNAMENTAIS IRRIGADOS COM ÁGUAS RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO EM CULTIVO ORGÂNICO L. O. de Andrade 1 ; H. R. Gheyi 2 ; R. G. Nobre 3 ; N. da S. Dias 4 ; E. C. S. Nascimento
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisProcesso de Centrifugação de Cavacos
Processo de Centrifugação de Cavacos Guarany Ind. e Com. Ltda Melhoria Ambiental e Redução de Custos Objetivo do Trabalho Dar uma Melhor Disposição aos Resíduos e Sucatas Provenientes do Processo de Usinagem.
Leia mais