complexo multidesportivo SPORTING CLUBE DE PORTUGAL estudo prévio simplificado
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- Silvana Schmidt Canto
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1 estudo prévio simplificado
2 um complexo multidesportivo finalmente surge uma esperança na concretização de um dos mais desejados e crescentemente reclamado anseio dos Sportinguistas: o pavilhão. após a celebração e a euforia de um novo estádio, de uma academia e do reconhecimento além fronteiras dos atletas formados, num ciclo dominado pelo o primado do futebol, é verificável que, apesar das dificuldades e do imposto afastamento geográfico, existe um regresso às modalidades, existe um aumentado interesse e uma aproximação às equipas. isto foi particularmente visível na última fase final do campeonato de andebol com a criação de uma forte sinergia entre atletas, treinadores, sócios e adeptos. desprezemos por momentos o futebol. esqueçamos brevemente os constrangimentos, os desequilíbrios e as prementes circunstancias financeiras. alarguemos o leque das prioridades (tudo é prioridade no clube actualmente) e foquemo-nos num projecto estratégico de crescimento das modalidades competitivas e no que isso significa. constatemos o contributo enorme destas na realização, no tamanho e na densidade do universo Sporting. aceitemos uma casa para as modalidades como um factor preponderante para a vida saudável do clube, para o envolvimento dos atletas e para o retorno dos sócios e adeptos. desde a demolição do velho José Alvalade, e consequentemente da nave, onde grande parte das modalidades amadoras de competição trabalhavam, que estas são obrigadas a andar de casa às costas, com prejuízos óbvios a todos os níveis; económicos, logísticos, desportivos, de perda de familiaridade, afastamento, etc. estudo prévio simplificado
3 este estilhaçar foi timidamente mitigado com a existência do multidesportivo açoreana seguros, sobra do espaço destinado ao pavilhão inviabilizado pelo aumento de lotação introduzido ao estádio à ultima da hora, mas sem conseguir fomentar o verdadeiro espírito das modalidades, tão bem expresso por ricardo andorinho em recente artigo no blogue mais Sporting. aí, ele referia especificamente a cultura de diversidade e qualidade das modalidades, a interacção dos atletas entre si e a permanente presença dos adeptos como factores base para o sucesso. foi esse espírito a fundação para o crescimento do clube quer em património não tangível (títulos, sócios e adeptos) quer em reconhecimento de marca e potenciamento desportivo. está na hora de trazer as modalidades para Alvalade, consolida-las, fazelas crescer e aproveitar as oportunidades para fazer nascer novos projectos. reconheço as modalidades como fazendo parte intrínseca do adn do Sporting, uma enorme base de suporte da grandeza do clube e um motor da agregação de novos membros à família. sem rodeios ou dúvidas, vejo o esforço financeiro da criação de uma casa para as modalidades como um investimento necessário, correcto e justo, não sentindo a angústia do investimento desviado do futebol. neste momento temos (aparentemente) a localização: o lote a norte sobrante dos terrenos do antigo José de Alvalade após a venda do restante à mdc, que depois de acesa disputa pela posse e uso foi finalmente estudo prévio simplificado
4 restituído. é um terreno com uma dimensão considerável que (mesmo desconhecendo as limitações a serem impostas pela cml) permitirá fazer a obra sem grandes constrangimentos e até ser mais ambicioso. agora, é hora de ponderar as prioridades, de se estabelecer o rumo a tomar, reconhecendo a sua importância das opções que se tomarem mas sempre conscientes do facto de esta ser provavelmente a ultima oportunidade de fazer. e mais que tudo, a ultima oportunidade de fazer bem. é hora de discutir e estabelecer programas (quais os espaços que devem compor o edifício), os usos (uso desportivo exclusivo ou usos alternativos que complementem o seu funcionamento), o tamanho (de acordo com o programa e opção de implantação), as lotações (quão realistas versus ambiciosos devemos ser) em concordância com a disponibilidade financeira que vier a ser considerada. e é aqui que estabeleço desde já, mais que uma vontade, uma prioridade. poderá ser considerada utópica, irrealista e exagerada, etc. mas, sem ser dogmático nesta opção nem inflexível ao ponto de considerar como única possível e correcta, que acredito deva ser o rumo a tomar. advogo fortemente que o Sporting, mais que um pavilhão, deveria perseguir a ideia da construção de um complexo desportivo, com mais que uma sala, onde se concentrem as modalidades de competição. um complexo que crie as condições fundamentais para o reviver do espírito das modalidades outrora existente na antiga nave entre modalidades, atletas, sócios e adeptos gerando um sentimento de proximidade, pertença e militância que se alastre a outros quadrantes do clube. um complexo que estudo prévio simplificado
5 fomente o crescimento sustentado das modalidades na retoma inquestionável do nosso lugar como principal potencia do desporto nacional. um complexo que possibilite escalonar os treinos das várias equipas em pista completa sem restrições, com todas as condições e ainda permitisse a competição de todos os escalões. um edifício que possibilite verdadeiramente ter as várias vertentes e escalões agrupados, que sirva de embrião místico a uma nova geração de campeões. acredito que devemos ter a ambição de ter um edifício para os treinos e jogos das modalidades de competição com capacidade e margem para o futuro, libertando o multidesportivo (entretanto saturado na sua utilização) para a prática desportiva "social", com toda a importância no crescimento da família Sportinguista que essa oferta já comprovou. aspiro a um edifício que sendo de arquitecto (não estamos a falar de um pavilhão fabril) cumpra estes pressupostos num plano equilibrado em termos urbanísticos, arquitectónicos, de segurança e circulações, salvaguardando os diferentes usos e que consiga ser um marco urbano na cidade, que seja um símbolo que honre o passado glorioso do clube e que seja o orgulho de todos os Sportinguistas. opto por um edifício rigoroso em detrimento de uma obra mais estética, mais formal, mais icónica ou mais de autor. acredito que com a racionalização de modelos, a contenção de custos, a razoabilidade de estruturas e materiais, a procura intensiva por soluções construtivas simplificadas, repetidas e normalizadas e a recusa de formalismos desnecessários e maneirismos de estilo, é possível ambicionar um complexo desportivo, verdadeira sede para as modalidades de competição. estudo prévio simplificado
6 um edifício singular que espelhe o melhor Sporting e que seja lido pela sua ambição, versatilidade e pioneirismo. o estudo apresentado propõe três soluções alternativas para cumprir esta ambição. é assumidamente um estudo prévio simplificado, não devendo ser ser lidos como projecto mas sim como intenções e como o explorar da exequibilidade das soluções. no entanto este mesmo estudo permitiu aferir a viabilidade da construção de um complexo mais ambicioso que um simples pavilhão. permitiu perceber que estas soluções (e seguramente muitas outras) são construtivamente exequíveis, urbanisticamente razoáveis, desportivamente recomendáveis, politicamente defensáveis e até financeiramente enquadráveis. qualquer uma das três assenta no pressuposto da criação de uma casa para as modalidades de competição existentes (excepto atletismo e desportos aquáticos nas suas vertentes de treino) existentes e as que possam vir a ser reactivadas. foram tidas como referencia os seguintes parâmetros: arena de 40x20m (campo de andebol) nas naves principais arena de 36x18m nas naves de treino área de protecção: 3/4m. altura naves principais: 13m altura naves secundárias: 7.40m estudo prévio simplificado
7 circulação inferior: 1.30m. bancada: degraus de 0.85m. lugar por espectador: 0.50x0.85m. acessos: 1.70 cada 16 lugares. altura: 4m piso a piso na solução a procura-se uma menor implantação com menor acção sobre o terreno. neste contexto, existiria uma nave principal de cota com cerca de 2800 lugares distribuídos por dois níveis de bancada e sobre esta duas naves de treino e competição menores para 430 lugares cada. estes espaços, tal como em qualquer uma das outras opções, são complementados por espaços de apoio a público, espaços de apoio aos atletas, espaços para a imprensa, espaços para as modalidades (secções, treinos e competição) e espaços para a administração do espaço. trata-se, por via disso, sem dúvida um edifício alto e com presença mas que poderá dialogar bem com a massa envolvente construída (estádio, edifício olímpico, etc.) e a construir (urbanização mdc), acreditando que se venha a verificar ser a opção mais equilibrada do ponto de vista de custo/beneficio. a opção b, optando pelos mesmos pressupostos e elementos da anterior afunda o edifício passando as naves secundárias para o subsolo, diluindo a sua presença no espaço urbano. a opção c será mais tradicional, dispondo de duas naves equivalentes na sua área desportiva (2600 e 1000 lugares respectivamente) justapostas mas ocupando quase a totalidade do lote disponível. estudo prévio simplificado
8 todas estas ideias foram sendo exploradas em tempo livre, com meios próprios e sem perspectivas ou ambições diferentes que as de contribuir para a discussão e propor ideias e alternativas(além do prazer de projectista que me foi dando), ao ideia que a grande esperança do Sporting, reside nas modalidades. o fomento das modalidades, dos praticantes (competitiva e socialmente) e a sua (re)aproximação aos sócios e adeptos deverá ser uma ancora desportiva do clube e oportunidade impar de angariação consistente de novos membros à família, contribuindo assim para o crescimento do mesmo ao nível da militância, entusiasmo e Sportinguismo, com benefícios gerais para todos, inclusive o futebol, mais não seja pela aplicação da teoria dos vasos comunicantes. Foi o que aconteceu durante 17 anos! saudações leoninas pedro miguel rosado da silva, arq. sócio estudo prévio simplificado
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