ARTIGO / ARTICLE. Eliane Regina Pioli 1 Neide M. de Oliveira 2 Alonso G. de Rezende 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARTIGO / ARTICLE. Eliane Regina Pioli 1 Neide M. de Oliveira 2 Alonso G. de Rezende 3"

Transcrição

1 ARTIGO / ARTICLE Caracterização da Demanda de Pacientes com Carcinoma de Colo Uterino no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, 94-9 Characterization of Uterine Cervical Carcinoma Cases in the Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brazil, from 94 to 9 Eliane Regina Pioli Neide M. de Oliveira Alonso G. de Rezende PIOLI, E. R.; OLIVEIRA, N. M. & REZENDE, A. G. Characterization of Uterine Cervical Carcinoma Cases in the Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brazil, from 94 to 9. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, Oct/Dec, 99. This is a retrospective survey of cases of uterine cervical carcinoma in women admitted to the Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, from 94 to 9, with regard to personal and temporal factors. There was a gradual increase in frequency over time and a greater frequency among women from 5 to years of age. Half of the women came from other cities and states. The conditions was more frequent in multiparous women and in women who initiated sexual intercourse before the age of. A major proportion of women (45. %) had not reached menopause. Genital bleeding and abdominal pain were the most frequent clinical manifestations. Cytopathological study revealed a percentage of.5 % of stages III and IV. There was a low frequency of in situ cancer (. %), when compared to the frequency of more advanced stages (7. %). The proportion of advanced stages as compared to in situ cancer increased over time, which may indicate that an optimal level of prevention was far reality in this region during the study period. Key words: Cancer; Cervical Carcinoma; Women Health; Epidemiology INTRODUÇÃO Rua Ramiro Alves Rabelo, B, Uberlândia, MG, 4-9, Brasil. Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Uberlândia. Avenida Levindo de Souza,.9, Uberlândia, MG, 45-, Brasil. Fundação Faculdade Regional de São José do Rio Preto. Avenida Brigadeiro Faria Lima, 5.4, São José do Rio Preto, SP, 5-, Brasil. O câncer cervical é uma das patologias mais comuns das vias genitais femininas, ocupando o sexto lugar como causa de morte por câncer entre as mulheres (Mackey et al., 95). É também uma das patologias que melhor documenta os bons resultados de um diagnóstico precoce, apresentando, com terapêutica adequada, grandes possibilidades de cura, quando detectada em seus estágios iniciais, principalmente o carcinoma in situ (Faerstein, 97). Atualmente, com recursos propedêuticos mais modernos, rápidos e de baixo custo, como a citopatologia e a colposcopia, a tendência é, cada vez mais, se detectar esta patologia em estágios passíveis de cura, levando à diminuição da mortalidade, como ocorre em outros países (Faerstein, 97; Faria et al., 9). O câncer de colo uterino acomete mais freqüentemente mulheres na faixa etária de a 45 anos, justamente numa idade em que as pacientes, em sua maioria, já não se preocupam Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, out/dez, 99 4

2 Pioli, E. R. et al. tanto com a reprodução e não procuram regularmente o ginecologista, fator este muito importante, pois dificulta o diagnóstico precoce da patologia (Mackey et al., 95). O tipo histológico é, em 95% dos casos, de origem escamosa e surge na zona de transformação do colo, onde, por várias causas, poderá ocorrer a eversão do epitélio endocervical para a ectocérvice, ficando, então, o epitélio colunar simples exposto ao ph ácido da vagina e a outros fatores, como vírus, esmegma, espermatozóides, etc., que provavelmente estimulariam a metaplasia de tal epitélio para escamoso, no sentido de oferecer maior proteção à região. E aí poderá iniciar-se um processo de malignidade crescente na porção basal do epitélio, o qual pode chegar até as camadas mais superficiais, fazendo com que todo o epitélio seja tomado por células carcinomatosas (Halbe, 97; Jones & Jones, 9). Vários são os fatores que se atribuem como predisponentes para o câncer de colo, entre eles: início precoce das atividades sexuais, papilomavírus, multiparidade, higiene inadequada e infecção repetida dos órgãos genitais, além de outros mais discutidos, como o uso de anticoncepcionais na idade reprodutiva e a relação do carcinoma com o vírus herpes simples tipo (Chaves et al., 9; Halbe, 97; Jones & Jones, 9). No Brasil, principalmente no interior, a detecção do câncer de colo em estágios iniciais ainda não é muito satisfatória (Faerstein, 97; Faleiros et al., 97). No sentido de verificar a freqüência, os fatores de risco e o estadiamento na época do diagnóstico, realizou-se um levantamento dos casos de câncer de colo uterino diagnosticados no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HCUFU), durante o período de 94 a 9. METODOLOGIA Realizou-se um estudo retrospectivo de casos de câncer de colo uterino diagnosticados ou encaminhados para o HCUFU, no período de janeiro de 94 a dezembro de 9, através do estudo dos prontuários das pacientes que demandaram o serviço e que foram internadas durante este período. O HCUFU é um hospital de abrangência regional, possuindo cerca de 4 leitos. A listagem das pacientes foi obtida no Núcleo de Processamento de Dados da Universidade Federal de Uberlândia (NUPRO/ UFU). Foram excluídas do estudo as pacientes cujo diagnóstico foi feito em outro serviço, sendo encaminhadas ao Hospital das Clínicas apenas para seguimento. Foram levantados e estudados os seguintes dados: número do prontuário, ano do diagnóstico, cor e idade da paciente, procedência, paridade, idade da menopausa, início do relacionamento sexual, sintomas apresentados na época do diagnóstico, resultado da citologia e do estadiamento clínico, baseado na classificação da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO), constante no Quadro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se um aumento de casos diagnosticados quanto ao tempo (Tabela ). Tal fato pose ser atribuído a uma elevação da demanda ao serviço, devido ao conhecimento, por parte da população, da existência do serviço de ginecologia e obstetrícia e/ou pelo aumento real de diagnóstico da patologia. TABELA. Casos por Ano de Ocorrência no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 94 a 9 Ano Freqüência % ,,,9, 5, Total, Na Tabela observa-se uma maior freqüência entre 5 e anos (média de 49,5 anos), o que está compatível com a literatura, que relata que o carcinoma de colo uterino ocorre mais em pacientes acima dos 4 anos (Bixby & Vasquez, 97; Tognini, 9). Este fato se manteve no decorrer de todo o período estudado. 4 Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, out/dez, 99

3 Carcinoma de Colo Uterino QUADRO. Classificação do Carcinoma de Colo Uterino pela FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia) I Ia I a I a Ib II IIa IIb III IIIa IIIb IVa IVb Estágios da FIGO Carcinoma in situ Carcinoma limitado ao colo (a extensão ao corpo deve ser desprezada) Carcinoma invasor pré-clínico, diagnosticado somente pela microscopia Invasão microscópica mínima do estroma Tumor com componente invasor de 5 mm ou menos, com profundidade tomada da base do epitélio, e 7 mm ou menos, com extensão horizontal Tumor maior que Ta Carcinoma invadindo além do colo, mas não atingindo a parede pélvica e/ou comprometendo o terço inferior da vagina Sem invasão parametrial Com invasão parametrial Carcinoma estendendo-se à parede pélvica e/ou comprometendo o terço inferior da vagina e/ou causando hidronefrose ou rim não-funcionante Tumor comprometendo o terço inferior da vagina, sem extensão à parede pélvica Tumor estendendo-se à parede pélvica e/ou causando hidronefrose ou rim não-funcionante Tumor invadindo a mucosa da bexiga ou reto e/ou estendendo-se além da pélvis verdadeira Nota: A presença de edema bolhoso não é evidência para se classificar o tumor como T4. Metástases à Distância Fonte: UICC, 99. TABELA. Casos por Idade no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 94 a 9 Faixa Etária Freqüência % e , 4,5 5,, 5,,,,,9 7, Total, Quanto à cor das pacientes, houve uma predominância da patologia em mulheres de cor parda, seguindo-se aquelas de cor branca e aquelas de cor negra. Considerando-se que, na população brasileira, a influência da raça negra é muito grande, os dados encontrados são inconclusivos quanto à raça em que a patologia predomina, podendo os mesmos estar ligados a outros fatores que incidem na população em geral, tais como condições sócio-econômicas e acesso da população aos serviços de saúde, entre outros. Estudando-se os casos de carcinoma de colo uterino por procedência, observou-se que 4,% das pacientes eram de Uberlândia; 9,4% eram de outras cidades de Minas Gerais; e % eram provenientes do Estado de Goiás; e %, de outros Estados, evidenciando que o HCUFU é um hospital de referência regional. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, out/dez, 99 4

4 Pioli, E. R. et al. Segundo a paridade (Tabela ), a maior freqüência ocorreu em mulheres que tiveram de cinco a nove filhos, seguidas daquelas com de dois a quatro filhos, verificando-se, portanto, uma maior predominância nas multíparas. TABELA. Distribuição das Pacientes Portadoras segundo o Grau de Paridade, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 94 a 9 Nº de Filhos Freqüência % Zero e , 5,,7 4, 7, 5,5 Total, Quanto ao início das relações sexuais, 5,% das pacientes iniciaram sua vida sexual antes dos anos, enquanto somente,% a iniciaram acima desta idade (Tabela 4), indicando uma maior freqüência de mulheres que iniciaram o relacionamento sexual em idade mais baixa (Chaves, 9). TABELA 4. Distribuição das Pacientes Portadoras segundo a Idade de Início das Relações Sexuais, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 95 a 9 Idade de Início e + Freqüência % ,, 9,5 7,,,9 Total, Quanto à idade de ocorrência da menopausa (Tabela 5), verificou-se que grande percentagem das mulheres (45%) ainda não tinha tido a menopausa. TABELA 5. Distribuição das Pacientes Portadoras segundo a Idade da Menopausa, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 95 a 9 Idade da Menopausa e + n/menoupausa Freqüência % 5 4 7,7,,,,9,9 45,, Total, Quanto aos sintomas apresentados à época do diagnóstico (Tabela ), os principais foram sangramento genital, dor em baixo ventre e leucorréia, seguidos por ausência de sintomas, fraqueza e emagrecimento. O fato de haver pacientes assintomáticas justifica a necessidade de exames periódicos para a detecção de carcinoma de colo de útero, como também os demais sintomas que apresentam proporções menores. Destaque deve ser dado às pacientes cujo sintoma é emagrecimento, o qual pode ser atribuído a um estágio mais avançado da doença. Os resultados da citologia evidenciaram Papanicolaou de graus II a V em 7, % dos casos (Tabela 7). Excluindo-se o grau II, que não é, isoladamente, indicativo de câncer (Clarke & Anderson, 979; Spitzer et al., 9), houve,5% de exames patológicos positivos. Em,9% das pacientes não foram obtidas informações sobre a citologia, mostrando a deficiência na documentação dos prontuário, além do fato de muitas terem sido encaminhadas com citologia realizada em outro serviço de saúde. Quanto ao estadiamento clínico (Tabela ), observou-se estadiamento zero (carcinoma in situ) em 7 pacientes (,%). Houve grande proporção de pacientes com estadiamento IIB (,%), seguindo-se aquelas com estadiamento IB (4,5%), os quais podem permitir, após cirurgia, a cura da doença. Porém, estes são 44 Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, out/dez, 99

5 Carcinoma de Colo Uterino TABELA. Distribuição dos Sintomas das Pacientes Portadoras segundo os Sintomas Apresentados à Época do Diagnóstico, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 94 a 9 Quadro Clínico Freqüência % Sangramento genital Dor em baixo ventre Modificação do ciclo Leucorréia Assintomáticas Fraqueza e emagrecimento Sangramento pós-coito Dispareunia Dor lombar Outros Queixas urinárias s/informação ,5 7,5,9,,, 5,,4,4,4, 4, Total 5, TABELA 7. Distribuição das Pacientes Portadoras segundo o Resultado da Citopatologia, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 94 a 9 Papanicolaou Freqüência % II III IV V 9 5,, 5,5 5,, Total, estadiamentos que, havendo uma orientação e/ou uma rotina mais sistematizada de prevenção, podem ser encontrados com menor freqüência, assim como os estágios mais avançados (IIIA, IIIB, IV), que totalizaram,9%. Deve-se ressaltar, também, que 7 pacientes assintomáticas apresentaram estadiamento zero, IB ou IIB, o que justifica a necessidade de se promover a prevenção do carcinoma de colo uterino, através da consulta de rotina, em serviços que cubram a demanda da população feminina em idade fértil e após a menopausa. TABELA. Distribuição das Pacientes Portadoras segundo o Estadiamento Clínico por Ano do Diagnóstico, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 94 a 9 Ano Total Nº % Zero Ia Ib IIa IIb IIIa IIIb IV ,, 4,5,,7,,9 7, 7, Total , Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, out/dez, 99 45

6 Pioli, E. R. et al. Quanto ao grau de gravidade, na relação entre carcinoma invasor o carcinoma in situ, que pode ser um indicador do grau de prevenção da doença (Sierra & Barrantes, 9), encontrou-se grande proporção de carcinoma mais avançado. A relação carcinoma invasor/carcinoma in situ foi de,5 no período de 94 a 9, aumentando para 4,75 entre 97 e 9. Este dado indica que a prevenção do carcinoma de colo uterino não atingiu níveis satisfatórios no período em que se realizou o estudo. CONCLUSÕES O carcinoma de colo uterino, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, ocorreu mais freqüentemente nas faixas etárias de 5 a anos, nas multíparas e em mulheres que iniciaram o relacionamento sexual antes dos anos. Grande parte das mulheres (45%) ainda não tinha tido a menopausa. Os sintomas mais encontrados foram sangramento genital e dor em baixo ventre. Cerca de % das pacientes eram assintomáticas, mas com estadiamento zero, IB ou IIB, o que justifica a necessidade de realização dos exames periodicamente. Quanto ao estadiamento clínico da doença, encontrou-se uma pequena proporção de carcinoma in situ (,5%), se comparado com os estágios mais avançados da doença, que ocorrem em 7,% dos casos. A relação carcinoma invasor/carcinoma in situ foi de,5 no período de 94 a 9, aumentando para 4,75 entre 97 e 9, o que indica não terem sido atingidos níveis satisfatórios de prevenção da doença na cidade e na região no período de estudo. Considera-se importante a realização de uma avaliação dos programas e atividades de prevenção e controle do carcinoma de colo uterino em Uberlândia e na região, com o objetivo de melhor detectar a doença em estágios precoces. RESUMO PIOLI, E. R.; OLIVEIRA, N. M. & REZENDE, A. G. Caracterização da Demanda de Pacientes com Carcinoma de Colo Uterino no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, out/dez, 99. Foi realizado um estudo retrospectivo de casos de carcinoma de colo uterino internados no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, no período de 94 a 9, segundo variáveis pessoais e de tempo. Encontrou-se um aumento gradativo com o tempo e uma maior freqüência entre 5 e anos de idade. Aproximadamente 5% das pacientes eram provenientes de outras cidades e estados. Verificou-se uma maior freqüência em multíparas e em mulheres que iniciaram sua vida sexual antes dos anos. Grande parte das mulheres (45%) ainda não tinha tido a menopausa. As manifestações clínicas mais freqüentes foram sangramento genital irregular e dor em baixo ventre. A citopatologia evidenciou Papanicolaou de graus III em,5% dos casos. A proporção de carcinoma in situ (,%) foi pequena em relação aos estágios mais avançados IIb (,%), Ib (4,5%), e IIIa, IIIb e IV (,9%), os quais, havendo uma orientação mais sistematizada de prevenção, podem ser encontrados com menor freqüência. A relação carcinoma invasor/carcinoma in situ foi de,5 no período de 94 a 9, aumentando para 4,75 entre 97 e 9, o que indica não terem sido atingidos níveis satisfatórios de prevenção da doença na cidade e na região no período estudado. Palavras-Chave: Câncer; Carcinoma de Colo Uterino; Saúde da Mulher; Epidemiologia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIXBY, L. B. & VASQUEZ, C. G., 97. Epidemiología descritiva del cancer de mama y de cuello de útero in Costa Rica. Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana, 5: CHAVES, E. et. al., 9. Epidemiologia do câncer de colo do útero. Jornal Brasileiro de Ginecologia, 9: Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, out/dez, 99

7 Carcinoma de Colo Uterino CLARKE, E. A. & ANDERSON, T. W., 979. Does screening by pap smears help prevent cervical cancer? The Lancet, 7: -4. FAERSTEIN, E., 97. População alvo e freqüência da detecção precoce de câncer de colo uterino. Cadernos do Instituto de Medicina Social, : -. FALEIROS, J. J.; PICCINI, R. X. & FASSA, A. C. G., 97. Avaliação da prevenção do carcinoma de colo de útero numa clínica de atenção primária à saúde. RBMGC, : -. FARIA, S. L.; CUNHA, L. S. M. & CHIMINAZZO Jr., H., 9. Radioterapia ou cirurgia no câncer inicial do colo do útero? FEMINA, 9-. HALBE, H. W., 97. Tratado de Ginecologia. São Paulo: Roca. JONES Jr., H. W. & JONES, G. S., 9. Carcinoma da cérvix. In: Tratado de Ginecologia (Novak, org.), ª ed., pp , Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. MACKEY, E. V. et al., 95. Carcinoma da cervix uterina. In: Tratado de Ginecologia, pp. 49-4, Rio de Janeiro: Interamericana. SIERRA, R. & BARRANTES, R., 9. Epidemiología del cancer de cuello uterino en Costa Rica, 9-9. Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana, 5: SPITZER, E. et al., 9. Cervical cancer detected by cercicography in a patient with negative cervical citology. Obstet. Ginecol., : -7. TOGNINI, P. H. F., 9. Carcinoma in situ do colo uterino. Jornal Brasileiro de Ginecologia, 9: 5-. UICC (União Internacional Contra o Câncer), 99. TNM - Classificação dos Tumores Malignos. 4ª ed., Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (4): 4-47, out/dez, 99 47

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de

Leia mais

II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP

II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP 1 Epidemiologia Ca de endométrio é o tumor ginecológico de maior incidência nos países desenvolvidos do ocidente Corresponde

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: REVISÃO DE CONCEITO CITOMORFOLÓGICO PARA DIAGNÓSTICO DE ADENOCARCINOMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis SISCOLO RELATÓRIO 2006

Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis SISCOLO RELATÓRIO 2006 SISCOLO RELATÓRIO 2006 1 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

Tumores Malignos do Endométrio

Tumores Malignos do Endométrio Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia

Leia mais

Curso Técnico em Enfermagem

Curso Técnico em Enfermagem AULA 07 CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Sinônimos: Câncer de Cérvice Uterina, Câncer do colo uterino O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

CÂNCER CÉRVICO-UTERINO

CÂNCER CÉRVICO-UTERINO FACULDADE NOVO MILÊNIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CÂNCER CÉRVICO-UTERINO Alexandre L. P. da Costa Edgard Souto Silva Juliana Merlo Marcélia Alves Marcos Renan Marotto Marques Renato Rosalem Samara

Leia mais

CÂNCER DE COLO ÚTERINO: DIAGNÓSTICOS E PREVENÇÃO, TRATAMENTO.

CÂNCER DE COLO ÚTERINO: DIAGNÓSTICOS E PREVENÇÃO, TRATAMENTO. CÂNCER DE COLO ÚTERINO: DIAGNÓSTICOS E PREVENÇÃO, TRATAMENTO. Allef Ravely Dias Gonzaga¹ Neilma Santos Cavalcanti De Andrade¹, Rúbia De Souza Porto¹, Simone De Carvalho Rocha¹ Giovanni Tavares De Sousa²

Leia mais

ATUAÇÃO DE PROJETO EXTENSÃO NA PREVENÇÃO NO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA

ATUAÇÃO DE PROJETO EXTENSÃO NA PREVENÇÃO NO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ATUAÇÃO DE PROJETO

Leia mais

MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA,

MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA, MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA, 2010-2014 Milena de Cassia Alves Monteiro da Silva¹; Wedja Marcelino da Silva²; Yonara

Leia mais

Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp.

Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem. 2011 na Clínica da Unaerp. Kelly Cristina do Nascimento

Leia mais

Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013

Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Seguimento após tratamento de Ca IA1 É orientado pelo prognóstico Existe diferença entre a conização e a histerectomia?

Leia mais

A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD

A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD Todas as mulheres que alguma vez tenham tido relações sexuais estão em risco de ter cancro do colo do útero. É causado pelo Papilomavírus Humano (HPV). É mais frequente a partir dos 30 anos O Cancro do

Leia mais

Rastreio: Quando iniciar e quando parar? O que dizem as evidências?

Rastreio: Quando iniciar e quando parar? O que dizem as evidências? Rastreio: Quando iniciar e quando parar? O que dizem as evidências? Andréa Cytryn Trocando Ideias XIX Click to edit Master subtitle style Agosto de 2015 Trocando Ideias XIX Hospital Federal de Ipanema

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV

UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV RECIFE-PERNAMBUCO 2012 DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA 1. INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA 1. INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA RIBEIRO, Juliane Portella 1 ; QUADROS, Lenice de Castro Muniz 2 ; LIMA, Luciana Rodrigues dos Santos 3 ;

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE A CITOPATOLOGIA E ANATONOPATOLOGIA NO EXAME DE PAPANICOLAOU NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA

CORRELAÇÃO ENTRE A CITOPATOLOGIA E ANATONOPATOLOGIA NO EXAME DE PAPANICOLAOU NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CORRELAÇÃO ENTRE A CITOPATOLOGIA

Leia mais

PACTUAÇÃO DE METAS PARA O MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO

PACTUAÇÃO DE METAS PARA O MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia. Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS AO DIAGNÓSTICO TARDIO DE CÂNCER DE COLO DE ÚTERO EM UMA UNIDADE DE REFERÊNCIA PARA INVESTIGAÇÃO PELO SUS

FATORES ASSOCIADOS AO DIAGNÓSTICO TARDIO DE CÂNCER DE COLO DE ÚTERO EM UMA UNIDADE DE REFERÊNCIA PARA INVESTIGAÇÃO PELO SUS FATORES ASSOCIADOS AO DIAGNÓSTICO TARDIO DE CÂNCER DE COLO DE ÚTERO EM UMA UNIDADE DE REFERÊNCIA PARA INVESTIGAÇÃO PELO SUS Camila Rafaela Cavaglier¹, Maíra Oliveira Panão², Carolina Correia Billoti³,

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher Professora: Renata Fernandes do N. Rosa E-mail: renata.nascimento@fasete.edu.br

Leia mais

TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ

TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ Microcarcinoma do Colo Uterino Incidência: 7% dos cânceres de colo uterino

Leia mais

Evidências científicas da efetividade da detecção e tratamento das lesões precursoras para a prevenção do câncer do colo do útero

Evidências científicas da efetividade da detecção e tratamento das lesões precursoras para a prevenção do câncer do colo do útero Evidências científicas da efetividade da detecção e tratamento das lesões precursoras para a prevenção do câncer do colo do útero Fábio Russomano Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ 25 A 28 DE ABRIL DE

Leia mais

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,

Leia mais

NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010

NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010 NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010 Atualização em Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia - Capítulo II - Infecção por HPV e Lesões HHV-Induzidas Prof. Dr. Flávio Zucchi -

Leia mais

PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2007

PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2007 1 SISCOLO RELATÓRIO 2007 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

Palavras-chave: Corrimento vaginal. manejo clínico. diagnóstico.

Palavras-chave: Corrimento vaginal. manejo clínico. diagnóstico. AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA ENTRE O DIAGNÓSTICO POR ABORDAGEM SINDRÔMICA E O DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO DE CORRIMENTO VAGINAL. Brena Kelly Sousa Lopes Cavalcante 1, Leilane Barbosa de Sousa 2, Rapahelly Patrícia

Leia mais

PREVALÊNCIA CITOPATOLÓGICA DE ALTERAÇÕES COLO UTERINAS EM RESIDENTES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ENTRE 2006 A

PREVALÊNCIA CITOPATOLÓGICA DE ALTERAÇÕES COLO UTERINAS EM RESIDENTES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ENTRE 2006 A PREVALÊNCIA CITOPATOLÓGICA DE ALTERAÇÕES COLO UTERINAS EM RESIDENTES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ENTRE 2006 A 2014 1 Douglas Vinícius Pires De Menezes 2, Matias Nunes Frizzo 3, Bruna Lanielle Roratto

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA

AVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Aula 10 Propedêutica Ginecológica IV: diagnósticos. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

Aula 10 Propedêutica Ginecológica IV: diagnósticos. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Saúde Integral da Mulher Aula 10 Propedêutica Ginecológica IV: diagnósticos colpocitológicos alterados Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Tríade Diagnóstica Colpocitologia (*Screening) Colposcopia Anatomopatologia

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 12. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 12. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 12 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Segundo a Organização Mundial da Saúde, em 2008, ocorreram 1.384.155

Leia mais

Microcarcinoma cervical-questões: Seguimento: igual ao da NIC III?

Microcarcinoma cervical-questões: Seguimento: igual ao da NIC III? Microcarcinoma cervical-questões: : igual ao da NIC III? Yara Furtado Professora assistente da UNIRIO Médica do Ambulatório de Patologia Cervical do Instituto de Ginecologia da UFRJ FIGO Committee on Ginecologic

Leia mais

RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: COBERTURA, PERIODICIDADE E POPULAÇÃO-ALVO

RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: COBERTURA, PERIODICIDADE E POPULAÇÃO-ALVO ATENÇÃO ÀS MULHERES Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero, 2016 O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de

Leia mais

TROCANDO IDÉIAS XX. MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia?

TROCANDO IDÉIAS XX. MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia? TROCANDO IDÉIAS XX MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia? Gutemberg Almeida ISSVD UFRJ ABPTGIC Carcinoma Microinvasor IA1 - Invasão do estroma < 3 mm em profundidade e < 7 mm em extensão IA2 - Invasão

Leia mais

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento Nº 21 Transplante Uterino O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento de infertilidade causada por fator uterino (IFU), em pacientes com útero que não pode ser recuperado

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino.

Palavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino. ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PAPANICOLAU: DETECTAÇÃO PRECOCE DO CÂNCER CERVICAL ATUAÇÃO DO PET GRADUA-SUS ENFERMAGEM Ianka do Amaral 1 Geovane Menezes Lourenço 2 Caroline Gonçalves Pustiglione Campos 3 Resumo:

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG

ANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG ANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG Ana Cristine Pepe Parabocz 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2 Resumo:

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama

Leia mais

Rastreio citológico na doença anal

Rastreio citológico na doença anal Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Declaro inexistência de conflito de interesse. Medley G. Anal smear test to diagnose occult anorectal infection with human papillomavirus in men. British

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Exame Ginecológico. Teste de Papanicolaou. Leucorréia.

PALAVRAS-CHAVE Exame Ginecológico. Teste de Papanicolaou. Leucorréia. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA QUEIXA DE LEUCORRÉIA

Leia mais

TÍTULO: PREVENÇÃO E COMBATE AO PAPILOMAVÍRUS HUMANO RELACIONADO AO CÂNCER UTERINO

TÍTULO: PREVENÇÃO E COMBATE AO PAPILOMAVÍRUS HUMANO RELACIONADO AO CÂNCER UTERINO TÍTULO: PREVENÇÃO E COMBATE AO PAPILOMAVÍRUS HUMANO RELACIONADO AO CÂNCER UTERINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): Faculdade de Educação em Ciências

Leia mais

Presença de células endocervicais no rastreamento do câncer do colo do útero por Unidade de Saúde em Ponta Grossa-PR

Presença de células endocervicais no rastreamento do câncer do colo do útero por Unidade de Saúde em Ponta Grossa-PR 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013

Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013 Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013 Ectrópio é a exteriorização do epitélio glandular através

Leia mais

Braquiterapia Ginecológica

Braquiterapia Ginecológica Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-

Leia mais

ENFERMAGEM NA ANÁLISE DE LAUDOS CITOPATOLÓGICOS CERVICAIS

ENFERMAGEM NA ANÁLISE DE LAUDOS CITOPATOLÓGICOS CERVICAIS U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O C E A R Á D E P A R T A M E N T O D E E N F E R M A G E M P R O G R A M A D E E D U C A Ç Ã O T U T O R I A L I CURSO DE ATUALIZAÇÕES EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016 Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE

Leia mais

Qual o papel do Teste HPV- DNA no rastreamento do câncer do colo uterino? Victor Hugo Melo

Qual o papel do Teste HPV- DNA no rastreamento do câncer do colo uterino? Victor Hugo Melo Qual o papel do Teste HPV- DNA no rastreamento do câncer do colo uterino? Victor Hugo Melo Uso da biologia molecular no rastreamento do câncer de colo uterino Victor Hugo Melo Faculdade de Medicina da

Leia mais

TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

PATOLOGIAS DIAGNOSTICADAS NO EXAME PAPANICOLAU

PATOLOGIAS DIAGNOSTICADAS NO EXAME PAPANICOLAU PATOLOGIAS DIAGNOSTICADAS NO EXAME PAPANICOLAU PEREIRA, Rubia Gabriele¹; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski² RESUMO Objetivo: Analisar exames de papanicolau e avaliar as patologias mais recorrentes do

Leia mais

TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS

TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,

Leia mais

Câncer do colo uterino HPV FRR

Câncer do colo uterino HPV FRR Câncer do colo uterino HPV FRR Introdução 2ª neoplasia mais comum nas mulheres no mundo É a mais comum nos países pobres No Brasil: é o mais frequente do aparelho genital Em 2010 (no mundo): 500.000 casos

Leia mais

folder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BEM ADRIANA JUSSARA EM A MULHER QUE VALIA POR MUITAS CMY SAÚDE DA MULHER

folder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BEM ADRIANA JUSSARA EM A MULHER QUE VALIA POR MUITAS CMY SAÚDE DA MULHER folder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BE ADRIANA JUSSARA E A ULHER QUE VALIA POR UITAS SAÚDE DA ULHER folder_saude_da_mulher.pdf 2 19/07/16 16:48 Leia o código e assista a história de Adriana

Leia mais

Prevenção do cancro do colo do útero

Prevenção do cancro do colo do útero Prevenção do cancro do colo do útero http:// Iechyd Cyhoeddus Cymru Public Health Wales Este folheto pretende dar informações que podem ajudar na prevenção do cancro do colo do útero. Ao realizar testes

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade

Leia mais

Profa. Dra. Margarida S. Matos

Profa. Dra. Margarida S. Matos Profa. Dra. Margarida S. Matos Objetivo da gestão NIC I Evitar uma possível progressão para câncer invasivo, considerando a possibilidade de evitar super tratamento de lesões que são susceptíveis de regressão.

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em

Leia mais

LESÕES PRECURSORAS E MALIGNAS DE COLO UTERINO - INCIDÊNCIA CONFORME A IDADE PRE-MALIGNANT AND MALIGNANT CERVICAL LESIONS - INCIDENCE ACCORDING TO AGE

LESÕES PRECURSORAS E MALIGNAS DE COLO UTERINO - INCIDÊNCIA CONFORME A IDADE PRE-MALIGNANT AND MALIGNANT CERVICAL LESIONS - INCIDENCE ACCORDING TO AGE REVISTA MÉDICA DA UFPR ISSN 2358-193x ISSN eletrônico 2447-3308 DOI 10.5380/rmu.v4i2 ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL LESÕES PRECURSORAS E MALIGNAS DE COLO UTERINO - INCIDÊNCIA CONFORME A IDADE PRE-MALIGNANT AND

Leia mais

LESÃO INTRA-EPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU (LSIL) NIC 1 - DL

LESÃO INTRA-EPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU (LSIL) NIC 1 - DL LESÃO INTRA-EPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU (LSIL) NIC 1 - DL Predominância de alterações discarióticas em células intermediárias e superficiais Aumento nuclear, variação na forma Bi/multinucleação Rabelo,S.H./UFG

Leia mais

O PERFIL DE INTERNAÇÕES DO SUS PARA NEOPLASIA DO COLO UTERINO EM IDOSAS NO NORDESTE: UMA DESCRIÇÃO DE 2015 A 2017

O PERFIL DE INTERNAÇÕES DO SUS PARA NEOPLASIA DO COLO UTERINO EM IDOSAS NO NORDESTE: UMA DESCRIÇÃO DE 2015 A 2017 O PERFIL DE INTERNAÇÕES DO SUS PARA NEOPLASIA DO COLO UTERINO EM IDOSAS NO NORDESTE: UMA DESCRIÇÃO DE 2015 A 2017 Isabel Araújo da Silva 1, Alana de Almeida Mota 1, Eryca Thaís Oliveira dos Santos 2, Claudio

Leia mais

CANCRO GINECOLÓGICO PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA

CANCRO GINECOLÓGICO PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA CANCRO GINECOLÓGICO PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA Comissão de Redacção de Protocolos COORDENADORA Dr.ª Isabel Cabral Ginecologia Radioterapia Oncologia Médica Imagiologia Anatomia Patológica

Leia mais

Capacitação Teórico-Prática em Citopatologia do Colo do Útero

Capacitação Teórico-Prática em Citopatologia do Colo do Útero Capacitação Teórico-Prática em Citopatologia do Colo do Útero OBJETIVO Oferecer atualização em citologia cérvico-vaginal. PÚBLICO ALVO Profissionais farmacêuticos especialistas em Citopatologia ou que

Leia mais

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Neoplasias do colo do útero. Epidemiologia. Patologia

PALAVRAS-CHAVE Neoplasias do colo do útero. Epidemiologia. Patologia 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO

RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO XI Congresso Brasileiro de Radioterapia RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO FELIPE QUINTINO KUHNEN Hospital de Caridade Florianópolis, SC CEPON Florianópolis, SC Hospital São José Criciúma,

Leia mais

Curso de Graduação em Medicina

Curso de Graduação em Medicina Curso de Graduação em Medicina 1. Disciplina: Práticas interdisciplinares em Saúde da Mulher II Linha de Cuidado para a redução da mortalidade do câncer de colo de útero 2. Coordenadores: Profa. Departamento

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS: UM ESTUDO DESCRITIVO 1 CHARACTERISTICS OF CYTOPATHOLOGICAL EXAMS: A DESCRIPTIVE STUDY

CARACTERÍSTICAS DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS: UM ESTUDO DESCRITIVO 1 CHARACTERISTICS OF CYTOPATHOLOGICAL EXAMS: A DESCRIPTIVE STUDY CARACTERÍSTICAS DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS: UM ESTUDO DESCRITIVO 1 CHARACTERISTICS OF CYTOPATHOLOGICAL EXAMS: A DESCRIPTIVE STUDY Larissa Bornholdt 2, Eglon Pauli 3, Lucia Regina Da Silva Barros 4, Leila

Leia mais

CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO

CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO Drª Cléria Santiago de Ávila O QUE É O CÂNCER? Câncer é o nome dado a doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que se dividem rapidamente são agressivas

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Carcinoma de Colo Uterino: um Relato de Caso

Carcinoma de Colo Uterino: um Relato de Caso Revista de Medicina e Saúde de Brasília RELATO DE CASO : um Relato de Caso Cervical Carcinoma: a Case Report Yasmin Furtado Faro 1, Ana Carolina Andrade Canut 1, Leonardo Wanderley Juliani 1, Gleim Dias

Leia mais

PERCENTUAL DE EXAMES ALTERADOS FRENTE À PRESENÇA DE CÉLULAS DA JUNÇÃO ESCAMOCOLUNAR NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA

PERCENTUAL DE EXAMES ALTERADOS FRENTE À PRESENÇA DE CÉLULAS DA JUNÇÃO ESCAMOCOLUNAR NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PREVALÊNCIA DE CÂNCER NO COLO UTERINO: UM ESTUDO DESCRITIVO

PREVALÊNCIA DE CÂNCER NO COLO UTERINO: UM ESTUDO DESCRITIVO Vol.22,n.2,pp.54-58 (Mar Mai 2018) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research BJSCR PREVALÊNCIA DE CÂNCER NO COLO UTERINO: UM ESTUDO DESCRITIVO UTERINE COLUMN CANCER PREVALENCE: A DESCRIPTIVE STUDY

Leia mais

Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo

Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo MELANOMA MALIGNO Artigo de Comunicação Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo P. R. CRIADO, C. VASCONCELLOS, J. A.

Leia mais

Orientações sobre a Colheita do Material para Unidade Básica de Saúde

Orientações sobre a Colheita do Material para Unidade Básica de Saúde 1 INTRODUÇÃO O Centro de Diagnóstico Santa Clara elaborou este manual com o propósito de fornecer todas as informações necessárias para correta obtenção e preservação do material a ser examinado. Este

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER

EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia

Leia mais

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer

Leia mais

CONHECIMENTO SOBRE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO CÂNCER DO COLO UTERINO EM IDOSAS DE UMUARAMA-PR

CONHECIMENTO SOBRE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO CÂNCER DO COLO UTERINO EM IDOSAS DE UMUARAMA-PR CONHECIMENTO SOBRE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO CÂNCER DO COLO UTERINO EM IDOSAS DE UMUARAMA-PR Maria Isabel Floriano 1 Cíntia de Souza Alferes Araújo 2 Maristela de Azevedo Ribeiro 3 FLORIANO, M. I.;

Leia mais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 13. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 13. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 13 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Avaliação dos resultados do exame

Leia mais

PANORAMA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL

PANORAMA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL INTRODUÇÃO E O TUMOR FEMININO MAIS FREQUENTE EM TODO O MUNDO COM CERCA DE 1.4 MILHÕES DE DIAGNOSTICOS E 459 MIL MORTES SENDO 70 % DAS MORTES POR CA DE MAMA OCORREM EM MULHERES DE PAISES DE MEDIA E BAIXA

Leia mais

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019 Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019 Realizar consulta em ginecologia (patologia cervical) Atualizado em: 19/03/2019 Descrição A Consulta em Ginecologia - Patologia Cervical avalia a mulher com o

Leia mais

Cancro do Colo do Útero A eficiência dos Programas de Rastreio

Cancro do Colo do Útero A eficiência dos Programas de Rastreio Cancro do Colo do Útero A eficiência dos Programas de Rastreio Licenciatura em Gestão em Saúde Trabalho elaborado por: Ana Marina de Oliveira Gameiro N.º de estudante: 20141935 Orientador: Professor Paulo

Leia mais

Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde

Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde AGENOR STORTI FILHO Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvico-vaginal corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde pública e privada na região de Maringá-PR

Leia mais

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (ESPECIFICAR TAMBÉM O CONTEÚDO DE ÉTICA MAIS APROPRIADO A SER DESENVOLVIDO DE MANEIRA INTENCIONAL E SISTEMÁTICA DURANTE ESSA ATIVIDADE): 1) Anamnese e exame físico aplicados à ginecologia

Leia mais

Patologia - orientações

Patologia - orientações Patologia - orientações Padronização para Patologistas e Ginecologistas Elaborado pelas Sociedades Brasileiras de Citopatologia, de Patologia, de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia, FEBRASGO,

Leia mais

ROTINAS DE PATOLOGIA CERVICAL

ROTINAS DE PATOLOGIA CERVICAL ROTINAS DE PATOLOGIA CERVICAL INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é o 2º mais incidente entre as mulheres no mundo e no Brasil, tornandose um grave problema de saúde pública. Os fatores de risco incluem

Leia mais

ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE

ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE PREVALÊNCIA DAS NEOPLASIAS INTRA-EPITELIAIS CERVICAIS EM MULHERES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE AÇÕES E SAÚDE DA MULHER E DO ADOLESCENTE DA CIDADE DE ANÁPOLIS, GO ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Leia mais

MANEJO DAS LESÕES DE COLO UTERINO DURANTE A GESTAÇÃO MANAGEMENT OF CERVICAL LESIONS DURING PREGANCY

MANEJO DAS LESÕES DE COLO UTERINO DURANTE A GESTAÇÃO MANAGEMENT OF CERVICAL LESIONS DURING PREGANCY MANEJO DAS LESÕES DE COLO UTERINO DURANTE A GESTAÇÃO MANAGEMENT OF CERVICAL LESIONS DURING PREGANCY Ana Julia C. Monteiro 1, Jéssica Enderle de Moura 1, Laura Massuco Pogorelsky 2 1 Acadêmica de Medicina

Leia mais

Radioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal

Radioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal Radioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal Paulo Eduardo Novaes, MD, PhD Departamento de Radioterapia Hospital AC

Leia mais

A fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:

A fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção: Novembro Azul O movimento mundialmente conhecido como Novembro Azul ou Movember visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata e tem o bigode como símbolo adotado para

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari

DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS Vera Lucia Vaccari (veravaccari@uol.com.br) A nomenclatura Doença venérea Vênus (Roma) deusa do amor carnal século XIX até década 1970/1980) DST doença sexualmente

Leia mais

HPV - Perguntas e respostas mais freqüentes Sáb, 01 de Janeiro de :16 - Última atualização Qui, 13 de Janeiro de :02

HPV - Perguntas e respostas mais freqüentes Sáb, 01 de Janeiro de :16 - Última atualização Qui, 13 de Janeiro de :02 Autor: Inca - Instituto Nacional do Câncer. Veiculação: www.inca.gov.br O que é HPV? Os papilomavírus humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae, capazes de induzir lesões de pele ou mucosa, as quais

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 02/ /03/2019

PARECER CREMEC N.º 02/ /03/2019 PARECER CREMEC N.º 02/2019 11/03/2019 Protocolo CREMEC nº 14308/2018. Assunto: EXAME DE MAMOGRAFIA SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Interessado: Secretário Adjunto da SESA. Parecerista: Cons. Helvécio Neves Feitosa.

Leia mais

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL NAS PACIENTES QUE REALIZARAM EXAME DE PAPANICOLAU ATENDIDAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NA BAHIA

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL NAS PACIENTES QUE REALIZARAM EXAME DE PAPANICOLAU ATENDIDAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NA BAHIA FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL NAS PACIENTES QUE REALIZARAM EXAME DE PAPANICOLAU ATENDIDAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NA BAHIA Paulo Sérgio de Morais da Silveira Mattos* Resumo O câncer

Leia mais

Martha Eleonora de Andrade Lima, Ana Simara Medeiros de Oliveira, 2 2. Cidcley Nascimento Cabral, Jéssika dos Santos Costa, Luanna Mayara 2 3

Martha Eleonora de Andrade Lima, Ana Simara Medeiros de Oliveira, 2 2. Cidcley Nascimento Cabral, Jéssika dos Santos Costa, Luanna Mayara 2 3 89 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS PACIENTES COM CÂNCER DE COLO UTERINO ATENDIDAS NO SERVIÇO DE CANCEROLOGIA DA FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DA PARAÍBA EM CAMPINA GRANDE Ano II, Volume II, Numero I Janeiro Junho de

Leia mais

Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários, pertencente ao Grupo de Pesquisa em Saúde Animal, da UNIJUÍ 2

Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários, pertencente ao Grupo de Pesquisa em Saúde Animal, da UNIJUÍ 2 ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS CLÍNICOS EM BOVINOS ATENDIDOS NOS ESTÁGIOS CLÍNICOS EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 RETROSPECTIVE STUDY OF CLINICAL CASES IN BOVINE ANIMALS DURING CLINICAL STAGES IN VETERINARY

Leia mais