DSX. MANUAL DO USUÁRIO v Copyright Bichara Tecnologia. Manual elaborado por: Bichara Tecnologia

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1 DSX MANUAL DO USUÁRIO v Copyright Bichara Tecnologia Manual elaborado por: Bichara Tecnologia DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 1

2 Índice 1. Introdução O que é a DSX? Interface Gráfica Navegação e Operação do Sistema Menu Lateral Área de dados Edição de Dados Configuração do Endereço IP Fluxograma de Roteamento das Chamadas Troncos/ TDM Span SS7 (menu Troncos/TDM) Span ISDN-PRI (menu Troncos/TDM) Span R2/MFC (menu Troncos/TDM) Troncos/ TDMoIP Troncos/ SIP Troncos/ AUDIO Grupos de Rota Dial Peer (menu Grupos de Rota) CLI Command Line Interface...19 Apêndices Apêndice 1: Tradução de Dígitos Apêndice 2: Troubleshooting DSX...23 Apêndice 3: Hangup Causes TDM/ISUP Apêndice 4: Hangup Causes TDM/R Apêndice 5: SS7 Timers Apêndice 6: Informações Técnicas Adicionais DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 2

3 1. Introdução 1.1 O que é a DSX? A DSX é uma poderosa plataforma multiserviços com capacidade para atender às necessidades das modernas redes híbridas de telecomunicações. Oferece flexibilidade para ambientes de comutação por pacotes (redes IP) ou por circuitos (TDM), incluindo suporte para diversos protocolos de sinalização e comutação. A DSX é composta por 4 (quatro) módulos: Console de Administração (interface gráfica); Comutação; DSP; Debug. DSX Front-End console administração Funções conversão codec conversão protocolo DSP g711a,u g723.1 g726 g729a Comutação SS7 isup R2/MFC ISDN-pri 1.2 Interface Gráfica O Sistema foi desenvolvido para interface gráfica Web (Internet), estando disponível para acesso a partir de qualquer Navegador (Browser) que atenda os seguintes requisitos: Suporte JavaScript versão 1.1 ou superior Suporte para DIVs e Frames O sistema foi testado nos seguintes navegadores: Internet Explorer versão 8 Firefox versão 12.0, 13.0, 14.0 e 17.0 Google Chrome versão 23.0 DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 3

4 1.3 Navegação e Operação do Sistema A navegação é iniciada no Menu Lateral, organizado hierarquicamente, e as informações são apresentadas na Área de Dados. Área de Dados Menu Lateral DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 4

5 1.3.1 Menu Lateral O Menu Lateral está dividido em 3 grupos: Grupos de Rota, Troncos e Sistema. Para acessar um tópico do Menu, clique na opção desejada ou na pasta para acessar os submenus Área de dados Na Área de Dados são apresentadas as informações conforme seleção dos itens do Menu. As informações são organizadas por tópico e a situação e ferramentas de edição são apresentadas na barra de navegação Edição de Dados As informações são apresentadas na Área de Dados. Para editar as informações, posicione o cursor no campo desejado. Ao final, pressione OK para gravar. Para alguns itens, também está disponível a opção Apagar para remover os dados da configuração do item em destaque. Nota: Os campos marcados com * são obrigatórios. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 5

6 1.4 Configuração do Endereço IP O endereço IP da DSX pode ser configurado através de uma conexão SSH. No login, utilize usuário setup e senha setup (sem as aspas). Após a autenticação, você terá acesso ao painel de configuração: Selecione a opção desejada e preencha os campos apresentados na tela. Nota: As alterações da configuração IP somente serão ativadas após o reboot. Nota: A senha padrão setup pode ser alterada na opção pwd Configurar Senha. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 6

7 2. Fluxograma de Roteamento das Chamadas O roteamento de chamadas da DSX foi desenvolvido para garantir interoperabilidade entre os diversos tipos de troncos disponíveis e flexibilidade na informação encaminhada para a rota de destino. Toda chamada é processada de acordo com o fluxo abaixo: Entrada Chamada Classifica Tronco Classificação Grupo Rota (GR) Tradução ANI e DNIS Entrada Dial Peer do GR Saída Troncos Conforme GR Tradução ANI e DNIS Saída GR Tradução DNIS Dial Peer Busca Prefixo, Monta Rota Saída 1) A Chamada enviada para a DSX é classificada de acordo com o Grupo de Rota do Tronco de Entrada. Para Troncos tipo E1 (TDM ou TDMoIP), pode-se definir até 5 (cinco) Grupos de Rota (GR) para os canais do circuito, agrupados em intervalos. 2) A DSX utilizará os mapas de Tradução de Dígitos do ANI (número de A) e DNIS (número de B) de Entrada do Grupo de Rota (GR). 3) Após a tradução, a DSX utilizará o número de destino (DNIS) para identificar o prefixo mais específico da tabela de roteamento do Dial Peer do GR. Todos os destinos para um prefixo idêntico da tabela de roteamento serão utilizados para compor a tabela de rotas de saída, ordenados por Ordem indicado em cada entrada do Dial Peer. 4) Para cada entrada do mesmo prefixo, a DSX aplicará a Tradução de dígitos DNIS do Dial Peer antes de processar o respectivo Tronco/GR de Saída. 5) Utilizando o conceito de transbordo em falha, para cada entrada processada do Dial Peer, a DSX aplicará a Tradução de Dígitos do ANI e DNIS de Saída do GR e tentará a transmissão da chamada para o Tronco indicado no Dial Peer. 6) Caso a tentativa de transmissão falhe por uma causa de roteamento (congestionamento, falha de processador, etc.), a DSX tentará a transmissão para a próxima entrada da tabela de roteamento de saída. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 7

8 2.1 Troncos/ TDM Os Troncos TDM são organizados em Spans e definem as portas físicas (E1) disponíveis nos bastidores da DSX. Os Spans são numerados de acordo com a sua posição nos bastidores, no formato BMP, aonde B é o número do bastidor, M é o módulo de processamento do bastidor e P a posição do Span no módulo. Os bastidores são numerados de 1 a 18. Cada bastidor tem 7 módulos de processamento, identificados com as letras de A a G. Cada módulo está equipado com 2 Spans E1, numerados de 1 a 2. Portanto, cada bastidor está equipado com 14 Spans E1. O Span número 5, por exemplo, do primeiro bastidor está identificado como 1C1, ou seja, bastidor 1, módulo C, porta 1. O último Span do primeiro bastidor é o Span 1G2. O Span representa o enlace físico e também o protocolo (R2-MFC, ISDN-PRI ou SS7- ISUP) de sinalização. Para SS7, cada Span pode ter um Canal de Sinalização próprio ou utilizar o canal de sinalização de outro Span, conforme a definição dos Point Codes. Nota: Consulte o tópico Grupos de Rota a respeito da tradução de dígitos de ANI (número de A) e DNIS (número de B). DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 8

9 2.1.1 Span SS7 (menu Troncos/TDM) Para configurar um Span com protocolo SS7-ISUP(br), basta selecionar a opção SS7 na caixa Protocolo da janela de Spans. Os atributos de configuração da janela Span serão alterados automaticamente para adequação ao protocolo selecionado: a) ID: é uma identificação interna para facilitar a localização do Span. b) Protocolo: protocolo do Span. Para SS7-ISUP(br), utilize SS7. c) Clock: origem do clock de enlace. Pode ser Mestre ou Escravo. d) CRC: selecione CRC-4 para incluir o método de verificação de erro de transmissão. f) Bloqueio (RAI): selecione Sim para transmitir um alarme remoto ( yellow alarm ). g) SS7 OPC: Origination Point Code. h) SS7 DPC: Destination Point Code. i) SS7 Adj. PC: Point Code do ponto de sinalização adjacente. Se não houver, utilize DPC. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 9

10 j) SS7 SLC: signaling link code do circuito SS7. O padrão é zero. k) SS7 LS: link set do circuito SS7. Os circuitos SS7 são agrupados em link set para compartilharem múltiplos canais de sinalização. Recomendamos utilizar o DPC do primeiro circuito de sinalização como código de agrupamento LS para todos os Spans do entroncamento. l) Canal de Sinalização: selecione o canal 16 para transmissão da sinalização SS7 ou Nenhum para utilizar o canal de sinalização do E1 de sinalização do PC. m) Overlap: selecione Sim para permitir a transmissão/recepção de dígitos complementares utilizando mensagens SAM após a transmissão/recepção da mensagem IAM inicial. l) Primeiro CIC: número do primeiro CIC para o Intervalo especificado. m) Intervalo: intervalo dos canais de audio (entre 1 e 31), podendo ser definido no formato [início]-[fim]. Exemplo: para definir o intervalo dos canais de 1 a 15, defina: n) Grupo: Grupo de Rota de Entrada para o qual as chamadas devem ser encaminhadas para processamento. Nota: A DSX utilizará a Tradução de Dígitos de ANI e DNIS do GR de Entrada para definir quando recebeu todas as cifras (dígitos) do número de A e B. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 10

11 2.1.2 Span ISDN-PRI (menu Troncos/TDM) Quando é selecionado o protocolo ISDN-PRI, os atributos SS7 são trocados por atributos ISDN-PRI. E os demais atributos do enlace HDLC, Intervalo e Grupo de Rota são mantidos. A sinalização ISDN-PRI apresenta os seguintes atributos: a) PRI Tipo: tipo do nó ISDN: Network ou CPE. b) PRI Switch: tipo de switch ISDN conectado: National NI-1; National NI-2; AT&T 4ESS; Lucent 5E; EuroISDN; Q.Sig. O padrão brasileiro é EuroISDN. c) PRI Dial Plan: indica o tipo de plano de discagem do enlace conectado: Local; National; International; Private; Unknow. A sinalização ISDN-PRI foi desenvolvida para atendimento de usuários finais. Além dos 3 atributos da sinalização acima descritos, foram incluídos 4 atributos para configuração do encaminhamento DDR (discagem direta a ramal). i) Prefixo DDR: prefixo DDR que deverá ser adicionado ao número do ramal recebido do PABX do cliente para compor a identificação do número de A (ANI) da chamada. Se deixado em branco, o número de A (ANI) será transmitido de forma transparente. ii) Encaminhamento: formato do encaminhamento do ramal de destino das chamadas enviadas para o PABX do cliente. Poder ser MCDU (milhar, centena, dezena e unidade), para indicar os últimos 4 dígitos do telefone; CDU ou DU. iii) Primeiro DDR: número de início da faixa de DDR disponibilizada para o cliente. iv) Último DDR: último número da faixa de DDR disponibilidade para o cliente. Por exemplo, para o cliente com número tronco e faixa DDR entre 2100 e 2199, configure: como o Prefixo DDR; selecione Encaminhamento MCDU; defina o Primeiro DDR igual a 2100; e o Último DDR igual a Nota: Para os demais atributos do Span ISDN-PRI, veja Span SS7. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 11

12 2.1.3 Span R2/MFC (menu Troncos/TDM) Após a seleção do protocolo R2/MFC, os atributos da janela Span são adequados ao novo protocolo. Os demais atributos do enlace HDLC, Intervalo e Grupo de Rota são mantidos. A sinalização R2/MFC apresenta os seguintes atributos: a) R2 Máx.Dig. ANI: número máximo de dígitos que devem ser esperados para identificação do número de origem da chamada. Esta opção deve ser configurada quando o enlace R2/MFC for utilizado para interconexão de rede. b) R2 Máx.Dig. DNIS: número máximo de dígitos que devem ser esperados para a identificação do número de destino da chamada. c) R2 A Cobrar: selecione Sim para habilitar a transmissão/recepção do tom de identificação de chamada a cobrar. Nota: Para os demais atributos do Span R2/MFC, consulte os Spans ISDN-PRI e SS7. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 12

13 2.2 Troncos/ TDMoIP Os Troncos TDMoIP (TDM over IP) são organizados em Spans e numerados em ordem seqüencial de cadastro. Os Spans são numerados de acordo com a seqüência de cadastro e a posição, no formato S.P, aonde S é o número de seqüencial de cadastro e P a posição do Span no módulo. A configuração de um Tronco TDMoIP é similar aos troncos TDM dos bastidores. A diferença é a definição do endereço IPv4 do módulo, conforme abaixo: Nota: Para os demais atributos do Span TDMoIP, consulte Troncos/TDM. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 13

14 2.3 Troncos/ SIP Os Troncos SIP definem as portas desta tecnologia para receber e encaminhar chamadas. a) ID: nome do tronco SIP. b) IPv4: endereço IPv4. Para terminais SIP (ATAs e outros clientes SIP) que não possuem endereço IP fixo, deixe este campo em branco. c) Porta: porta de comunicação. Padrão d) Usuário: nome do usuário para autenticação. Se não houver autenticação por usuário e senha, deixe este campo em branco. e) Senha: senha de autenticação. Se não houver autenticação por usuário e senha, deixe este campo em branco. f) Grupo de Rota: GR de Entrada para o qual as chamadas devem ser encaminhadas para processamento. g) G711A: selecione Sim para permitir conexões utilizando codec G711-A Law (lei A). h) G729: selecione Sim para permitir conexões utilizando codec G729 (ref Cisco g729br8). i) Descrição: texto indicativo. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 14

15 2.4 Troncos/ AUDIO Os Troncos AUDIO são aqueles utilizados para tocar mensagens audíveis utilizadas em máquinas de mensagem e sincronismo de chamadas a cobrar. Para direcionar chamadas das demais tecnologias para uma mensagem de audio, selecione a opção AUDIO/999 no tronco de destino do Dial Peer. No roteamento, a mensagem de AUDIO será selecionada por seu Código de Arquivo que deverá ser igual aos primeiros 4 dígitos do número de B (DNIS) da chamada. a) Código Arquivo: é o código entre 1 e 9999 que será utilizado para identificar e tocar a mensagem de audio. b) Arquivo Audio Origem: pressione o botão browse ao lado do campo para selecionar o arquivo de audio a ser tocado para o terminal chamador. c) Arquivo Audio Destino: pressione o botão browse ao lado do campo para selecionar o arquivo de audio a ser tocado para o terminal de destino da chamada. Em caso de mensagens audíveis que serão tocadas apenas para o terminal chamador (tais como mensagens de erro, número inexistente, etc.), mantenha este campo em branco. Se este campo for definido, a função de máquina de sincronismo será ativada e a chamada será roteada através do Grupo de Rota 999. Nesta situação, a chamada será roteada para o destino definido no Dial Peer do GR 999 e as mensagens, tanto da origem quanto do destino, serão disparadas quando o terminal de destino atender a chamada. Nota: Para informações a respeito de roteamento de chamadas, consulte Grupos de Rota. Nota: Para os arquivos de audio, utilize formato WAV, 8KHz, mono (8 ou 16bits). DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 15

16 2.5 Grupos de Rota Os canais dos Troncos TDM são vinculados a um Grupo de Rota, conforme apresentado anteriormente neste manual. O Grupo de Rota define um conjunto de tradução de dígitos e classificação do tipo de chamada TDM para compatibilização com as tabelas de roteamento, conforme apresentado no Fluxograma de Roteamento de Chamadas. Os Grupos de Rota estão listados no menu lateral Grupos Rota. Cada Grupo de Rota está vinculado aos canais dos Troncos TDM através do número especificado em ID. a) ID: identificação númerica do Grupo de Rota. O GR 999 é reservado para mensagens de audio. b) Título: identificação interna para facilitar a localização do Grupo de Rota. c) Network Indicator: indicador do tipo de rede para sinalização. d) NAI Nature of Address Indicator : classificação do originador da chamada. e) LNP & CADUP: selecione SIM para a DSX buscar as informações da Operadora de destino nas tabelas de portabilidade numérica (LNP) e cadastro unificado de prefixos (CADUP). DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 16

17 f) ANI (Entrada) Tradução de Dígitos: mapa de tradução de dígitos para ANI (número de A) quando a chamada é recebida pela DSX. Estas regras de tradução são utilizadas pela DSX para identificar a recepção completa das cifras (dígitos) na sinalização. A recepção do ANI é considerada completa quando houver apenas uma opção de tradução com tamanho definido que corresponda a seqüência recebida ou, para protocolo R2 e ISDN, quando receber o número de cifras especificado no campo Encaminhamento. Utilize regras bem definidas para reduzir o tempo de sinalização e evitar temporizadores. g) DNIS (Entrada) Tradução de Dígitos: mapa de tradução de dígitos para DNIS (número de B) quando s chamada é entrante. Estas regras de tradução são utilizadas pela DSX para identificar a recepção completa das cifras (dígitos) na sinalização. A recepção do DNIS (número de B) é considerada completa quando houver apenas uma opção de tradução com tamanho definido que corresponda a seqüência recebida. Utilize regras bem definidas para reduzir o tempo de sinalização e evitar temporizadores. h) ANI (Saída) Tradução de Dígitos: mapa de tradução de dígitos para ANI (número de A) quando a chamada é sainte. i) DNIS (Saída) Tradução de Dígitos: mapa de tradução de dígitos para DNIS (número de B) quando a chamada é sainte. j) Parametros Chamada (Saída): lista de parâmetros (separados por ; ) adicionais para configuração da chamada no Dial Peer. Utilize collect_call_req=1; para forçar o indicador de chamada a cobrar nos troncos TDM/SS7. Nota: Consulte o Apêndice a respeito das regras para tradução de dígitos. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 17

18 2.5.1 Dial Peer (menu Grupos de Rota) Na aba Dial Peer do GR você encontrará as regras de roteamento das chamadas recebidas pela DSX (entrantes). O destino da chamada será definido pelos seguintes critérios: 1) Prefixos que identificam (match) o DNIS; 2) Dentre estes Prefixos, o Prefixo mais específico (mais longo, com maior quantidade de cifras); 3) Todas entradas deste Prefixo, organizadas em seqüência crescente de Ordem. As informações de cada entrada da tabela de roteamento do Dial Peer é definida conforma abaixo: a) Ordem: número de seqüência para entradas de um mesmo Prefixo iniciando em 1. b) Prefixo: prefixo de roteamento. Utilize _ (underscore) nas posições que podem receber vários múltiplos ou para identificar o tamanho mínimo da seqüência. Na imagem acima, por exemplo, 011_ identifica uma seqüência iniciada por 011 e que deve ter pelo menos mais um dígito. c) Tronco: tronco e GR de destino da chamada. O tronco AUDIO/999 está reservado para as mensagens de audio. d) Tradução DNIS: regras de tradução do DNIS (número de B). Nota: Consulte o Apêndice a respeito das regras para tradução de dígitos. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 18

19 3. CLI Command Line Interface A DSX oferece uma interface de linha de comando (CLI) para acesso às informações em tempo real através de uma conexão TCP/IP na porta Ao abrir uma conexão telnet para a porta 8081 da DSX, você receberá o prompt de identificação do usuário e senha: Após a identificação do usuário e senha, você receberá o prompt da CLI no terminal Padrão. Existem 4 níveis de terminal da CLI: Padrão, Setup, Configuration e Debug. O terminal Padrão é indicado pelo caracter > no prompt de linha. O terminal Setup pode ser acessado a partir do terminal Padrão e é indicado com pelo caracter # no prompt de linha. O terminal Configuration pode ser acessado a partir do terminal Setup e é indicado por (config)# no prompt de linha. O terminal Debug pode ser acessado a partir do terminal Setup e é indicado por (debug)# no prompt de linha. A qualquer momento, no prompt do CLI, pressione a tecla? para visualizar as opções de comandos disponíveis e a tecla Tab para completar o comando. Estas duas teclas são autosense, ou seja, elas identificam o comando já digitado e o terminal ativo para listar as opções válidas. No terminal Padrão, os seguintes comandos estão disponíveis: show, enable e quit. Utilize o comando show para visualizar chamadas em andamento, o status dos Spans TDM e outras informações. Por exemplo: - show sip calls : lista as chamadas SIP em andamento; - show tdm call : lista as chamadas TDM em andamento; - show tdm interfaces : lista o status dos Spans TDM; - show tdm interfaces 1A1 : lista o status do Span TDM 1A1 e detalha o status dos canais. Para acessar o terminal Setup, utilize o comando enable. O terminal Setup oferece acesso aos terminais: Configuration através do comando configure terminal ; e Debug através do comando terminal debug. Para sair dos terminais Configuration, Debug e Enable, utilize o comando exit. Uma vez que você retornou ao terminal Padrão, você poderá encerrar a conexão com o comando quit. Terminal Configuration: No terminal Configuration é possível ativar e desativar Spans e zerar os contadores de erro. Para desativar um Span, utilize o comando shutdown [interface]. Para ativá-lo ou DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 19

20 recarregar as configurações, utilize o comando no shutdown [interface]. Para zerar os contadores de erro, utilize o comando clear counters [interface]. Para todos estes comandos, substitua [interface] pela identificação do Span, conforme apresentado em 2.1 Troncos/TDM. É possível bloquear os canais de um Span através do comando block tdm [interface] [canal], substituindo [interface] pela identificação do Span e [canal] por um número entre 1 e 31. Para bloquear todos os canais de um Span, utilize block tdm [interface] sem definir o número do canal. Para desbloquer os canais, utilize no block tdm [interface] e no block tdm [interface] [canal]. Terminal Debug: No terminal Debug você poderá visualizar em tempo real a sinalização das chamadas, mensagens do sistema e eventos. Para visualizar as mensagens e eventos das chamadas da tecnologia TDM, utilize o comando debug tdm. Para mensagens e eventos das chamadas da tecnologia SIP, utilize o comando debug sip. Para eventos e mensagens da tecnologia AUDIO e demais mensagens da DSX, debug core. Para ativar todas mensagens da central, debug all. Para suspender as mensagens, utilize os comandos: no debug tdm, no debug sip, no debug core ou no debug all. Filtro Debug: Para filtrar as mensagens dos troncos SIP e TDM, utilize: debug sip filter [expressão] e debug tdm filter [interface]. [expressão] é uma parte da mensagem SIP que você deseja filtrar, tais como o originador ou destino. [interface] é a identificação do Span. As mensagens de protocolo dos troncos SIP e TDM somente serão apresentadas se o filtro for especificado. Caso contrário, a DSX apresentará apenas as mensagens das máquinas de estado dos protocolos. Utilize no debug sip filter e no debug tdm filter para desativar os filtros e mensagens de protocolo. Após ativar o debug e o filtro desejado, utilize o comando debug verbose [nível], substituindo [nível] por um número entre 1 e 3 para detalhar as mensagens de protocolo. Utilize nível 3 para ver todas as mensagens de protocolo. Utilize no debug verbose para desligar as mensagens de protocolo. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 20

21 Apêndices Apêndice 1: Tradução de Dígitos A DSX é dotada de uma poderosa ferramenta para tradução de dígitos nos campos ANI (número de A) e DNIS (número de B) das chamadas. A ferramenta possui dois padrões de regra que podem ser utilizados ao mesmo tempo: GNU-GK e Expressões Regulares Estendidas. Regra GNU-GK: O padrão GNU-GK é o formato mais simples: [prefixo]=[substituição];... Neste formato, a DSX verificará se o número original inicia com [prefixo] e substituirá estes dígitos por [substituição]. Por exemplo, a expressão 0=55; substitui o dígito 0 do início do telefone por 55. No padrão GNU-GK, não é definido a quantidade de cifras (dígitos) que compõe a seqüência. Assim, a DSX não pode utilizar este tipo de regra para identificar o completamento da recepção da sinalização de Entrada. Regra Expressões Regulares Estendidas: As expressões regulares são mapas mais complexos e permitem a substituição de qualquer parte do telefone. Utilize os seguintes coringas:. X : equivalente a qualquer número entre 0 e 9;. Z : qualquer número entre 1 e 9;. N : qualquer número entre 2 e 9. Também é possível utilizar intervalos numéricos entre colchetes. Por exemplo: [3-6] identifica um número qualquer entre 3 e 6. Para montar a expressão regular, você pode utilizar parênteses para agrupar dígitos e utilizá-los na substituição e. (ponto) para identificar expressões de tamanho indefinido. Por exemplo: 0ZZNXXXXXXX identifica um número de telefone inciado por zero, seguido de dois dígitos entre 1 e 9 (código de área) e depois oito dígitos iniciado por um número entre 2 e 9. Utilizando este mesmo exemplo, se você desejar aproveitar o código de área e telefone na transformação para converter para o formato E.164: 0(ZZNXXXXXXX)=55$1; Aonde, $1 identifica o primeiro grupo de dígitos entre parênteses. $2 indicaria o segundo grupo e, assim por diante, até $9. O identificador especial $0 aponta para toda a expressão inicial e pode ser utilizado para adicionar prefixos. Por exemplo: ZZNXXXXXXX=55$0; Inclui o prefixo 55 no telefone. Com exceção das expressões de tamanho indefinido (que utilizam. ), as Expressões Regulares Estendidas permitem determinar a quantidade de cifras (dígitos) esperado e podem DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 21

22 ser utilizadas para identificar fim de recepção de cifras para os Troncos configurados com protocolos R2 e ISDN. Tanto as regras GNU-GK como Expressões Regulares Estendidas podem ser arranjadas em seqüencia, sempre separadas por ; (ponto-e-vírgula) e, obrigatoriamente, finalizadas também com ;. Se for utilizado ;; (duplo ponto-e-vírgula) entre as expressões das regras, a DSX interromperá a análise se qualquer uma das regras anteriores tiver sido executada com sucesso. Um exexmplo mais completo de Expressão Regular Estendida e regra GNU-GK é a seguinte: 0(ZZNXXXXXXX)=55$1;;NXXXXXXX=5511$0;;00=; Esta expressão, quando especificada no campo DNIS (Entrada) Tradução de Dígitos do Grupo de Rota, indicará para a DSX: se o número de destino (número de B) iniciar com 0, aguarde mais 10 dígitos no formato código de área seguido do telefone; se o número de B iniciar com um dígito entre 2 e 9 e for seguido de 7 dígitos, inclua 5511 (considerando 11 o código de área) e aguarde no máximo 8 dígitos; finalmente, se o número de B iniciar com 00, remova estes dois zeros e aguarde um número indeterminado de dígitos. Nestas condições, sempre que o número de destino iniciar com apenas um zero ou com dígito entre 2 e 9, a DSX poderá identificar a quantidade máxima de cifras a receber. Nota: Na Tradução de Dígitos DNIS (saída), utilize o indicador especial %E para ser substituído pela causa de desconexão (hangup cause) do último roteamento da chamada. Este recurso é muito útil para inserir mensagens de audio com base no código de desconexão. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 22

23 Apêndice 2: Troubleshooting DSX Abaixo, descrevemos um roteiro básico para identificação de problemas: 1) TDM: Para verificar problemas com chamadas no E1 a) Problema para completamento de chamada: a.1) Habilitar o debug TDM: CLI > terminal debug > debug tdm > debug tdm filter [interface] a.2) Ativar o nível de detalhamento máximo: debug verbose 3 a.3) Verificar as mensagens do protocolo e troca de sinalização. a.4) Ao final da troca de sinalização de entrada, identificar na mensagem de roteamento: a.4.1) Se a chamada foi roteada, verificar o GR de destino e os dígitos (cifras) transmitidos. Deve-se verificar a tradução dos dígitos DNIS no Dial Peer do GR de Entrada e na tradução do GR de Saída. a.4.2) Se a chamada não foi roteada (negada imediatamente), deve-se verificar o GR de Entrada e os prefixos do Dial Peer do GR. 2) SIP: Para verificar problemas com chamadas em troncos SIP a) Problema para completamento de chamada: a.1) Habilitar o debug SIP: CLI > terminal debug > debug sip > debug sip filter [expressão] substitua [expressão] pelo número chamador ou de destino. a.2) Ativar o nível de detalhamento máximo: debug verbose 3 a.3) Identifique a mensagem de roteamento: a.3.1) Se a chamada foi roteada, verificar o GR de destino e os dígitos (cifras) transmitidos. Deve-se verificar a tradução dos dígitos DNIS no Dial Peer do GR de Entrada e na tradução do GR de Saída. a.3.2) Se a chamada não foi roteada (negada imediatamente), deve-se verificar o GR de Entrada e os prefixos do Dial Peer do GR. 3) Para verificar mensagens do core da DSX e debug de baixo nível, debug CORE. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 23

24 Apêndice 3: Hangup Causes TDM/ISUP Os Hangup Causes padrão ISUP listados abaixo são utilizados para a identificação do motivo de desconexão de uma chamada TDM: Código Cause Description 0 Undefined 1 2 Unallocated (unassigned) number [Q.850 value 1] No route to specified transit network (national use) [Q.850] 3 No route to destination [Q.850] 6 channel unacceptable [Q.850] 7 call awarded, being delivered in an established channel [Q.850] 16 normal call clearing [Q.850] Some Public Switches return code zero to unallocated number (code 1). This cause indicates that the called party cannot be reached because, although the called party number is in a valid format, it is not currently allocated (assigned). This cause indicates that the equipment sending this cause has received a request to route the call through a particular transit network, which it does not recognize. The equipment sending this cause does not recognize the transit network either because the transit network does not exist or because that particular transit network, while it does exist, does not serve the equipment which is sending this cause. This cause indicates that the called party cannot be reached because the network through which the call has been routed does not serve the destination desired. This cause is supported on a network dependent basis. This cause indicates that the channel most recently identified is not acceptable to the sending entity for use in this call. This cause indicates that the user has been awarded the incoming call, and that the incoming call is being connected to a channel already established to that user for similar calls (e.g. packet-mode x.25 virtual calls). This cause indicates that the call is being cleared because one of the users involved in the call has requested that the call be cleared. Under normal situations, the source of this cause is not the network. 17 user busy [Q.850] This cause is used to indicate that the called party is unable to accept another call because the user busy condition has been encountered. This cause value may be generated by the called user or by the network. In the case of user determined user busy it is noted that the user equipment is DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 24

25 18 no user responding [Q.850] 19 no answer from user (user alerted) [Q.850] 20 subscriber absent [Q.850] 21 call rejected [Q.850] 22 number changed [Q.850] 27 destination out of order [Q.850] 28 invalid number format (address incomplete) [Q.850] 29 facilities rejected [Q.850] 30 response to STATUS INQUIRY [Q.850] compatible with the call. This cause is used when a called party does not respond to a call establishment message with either an alerting or connect indication within the prescribed period of time allocated. This cause is used when the called party has been alerted but does not respond with a connect indication within a prescribed period of time. Note - This cause is not necessarily generated by Q.931 procedures but may be generated by internal network timers. This cause value is used when a mobile station has logged off, radio contact is not obtained with a mobile station or if a personal telecommunication user is temporarily not addressable at any usernetwork interface. This cause indicates that the equipment sending this cause does not wish to accept this call, although it could have accepted the call because the equipment sending this cause is neither busy nor incompatible. The network may also generate this cause, indicating that the call was cleared due to a supplementary service constraint. The diagnostic field may contain additional information about the supplementary service and reason for rejection. This cause is returned to a calling party when the called party number indicated by the calling party is no longer assigned, The new called party number may optionally be included in the diagnostic field. If a network does not support this cause, cause no: 1, unallocated (unassigned) number shall be used. This cause indicates that the destination indicated by the user cannot be reached because the interface to the destination is not functioning correctly. The term "not functioning correctly" indicates that a signal message was unable to be delivered to the remote party; e.g. a physical layer or data link layer failure at the remote party, or user equipment off-line. This cause indicates that the called party cannot be reached because the called party number is not in a valid format or is not complete. This cause is returned when a supplementary service requested by the user cannot be provide by the network. This cause is included in the STATUS message when the reason for generating the STATUS DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 25

26 31 normal, unspecified [Q.850] 34 no circuit/channel available [Q.850] 38 network out of order [Q.850] 41 temporary failure [Q.850] switching equipment congestion [Q.850] access information discarded [Q.850] requested circuit/channel not available [Q.850] requested facility not subscribed [Q outgoing calls barred 54 incoming calls barred 57 bearer capability not authorized [Q.850] message was the prior receipt of a STATUS INQUIRY. This cause is used to report a normal event only when no other cause in the normal class applies. This cause indicates that there is no appropriate circuit/channel presently available to handle the call. This cause indicates that the network is not functioning correctly and that the condition is likely to last a relatively long period of time e.g. immediately re-attempting the call is not likely to be successful. This cause indicates that the network is not functioning correctly and that the condition is no likely to last a long period of time; e.g. the user may wish to try another call attempt almost immediately. This cause indicates that the switching equipment generating this cause is experiencing a period of high traffic. This cause indicates that the network could not deliver access information to the remote user as requested, i.e. user-to-user information, low layer compatibility, high layer compatibility or subaddress as indicated in the diagnostic. It is noted that the particular type of access information discarded is optionally included in the diagnostic. This cause is returned when the other side of the interface cannot provide the circuit or channel indicated by the requesting entity. This cause indicates that the user has requested a supplementary service, which is available, but the user us not authorized to use. This cause indicates that although the calling party is a member of the CUG for the outgoing CUG call, outgoing calls are not allowed for this member of the CUG. This cause indicates that although the called party is a member of the CUG for the incoming CUG call, incoming calls are not allowed to this member of the CUG. This cause indicates that the user has requested a bearer capability that is implemented by the equipment which generated this cause but the user is not authorized to use. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 26

27 bearer capability not presently available [Q.850] service or option not available, unspecified [Q.850] bearer capability not implemented [Q.850] channel type not implemented [Q.850] requested facility not implemented [Q.850] service or option not implemented, unspecified [Q.850] invalid call reference value [Q.850] incompatible destination [Q.850] invalid message, unspecified [Q.850] mandatory information element is missing [Q.850] message type non-existent or not implemented [Q.850] 98 message not compatible with call state or message type nonexistent or not implemented. [Q.850] This cause indicates that the user has requested a bearer capability which is implemented by the equipment which generated this cause but which is not available at this time. This cause is used to report a service or option not available event only when no other cause in the service or option not available class applies. This cause indicates that the equipment sending this cause does not support the bearer capability requested. This cause indicates that the equipment sending this cause does not support the channel type requested This cause indicates that the equipment sending this cause does not support the requested supplementary services. This cause is used to report a service or option not implemented event only when no other cause in the service or option not implemented class applies. This cause indicates that the equipment sending this cause has received a message with a call reference which is not currently in use on the usernetwork interface. This cause indicates that the equipment sending this cause has received a request to establish a call which has low layer compatibility, high layer compatibility or other compatibility attributes (e.g. data rate) which cannot be accommodated. This cause is used to report an invalid message event only when no other cause in the invalid message class applies. This cause indicates that the equipment sending this cause has received a message which is missing an information element which must be present in the message before that message can be processed. This cause indicates that the equipment sending this cause has received a message with a message type it does not recognize either because this is a message not defined of defined but not implemented by the equipment sending this cause. This cause indicates that the equipment sending this cause has received a message such that the procedures do not indicate that this is a permissible message to receive while in the call state, or a DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 27

28 Information element / parameter non-existent or not implemented [Q.850] Invalid information element contents [Q.850] message not compatible with call state [Q.850] recovery on timer expiry [Q.850] parameter non-existent or not implemented - passed on (national use) [Q.850] protocol error, unspecified [Q.850] Interworking, unspecified [Q.850] STATUS message was received indicating an incompatible call state. This cause indicates that the equipment sending this cause has received a message which includes information element(s)/parameter(s) not recognized because the information element(s)/parameter name(s) are not defined or are defined but not implemented by the equipment sending the cause. This cause indicates that the information element(s)/parameter(s) were discarded. However, the information element is not required to be present in the message in order for the equipment sending the cause to process the message. This cause indicates that the equipment sending this cause has received and information element which it has implemented; however, one or more fields in the I.E. are coded in such a way which has not been implemented by the equipment sending this cause. This cause indicates that a message has been received which is incompatible with the call state. This cause indicates that a procedure has been initiated by the expiration of a timer in association with error handling procedures. This cause indicates that the equipment sending this cause has received a message which includes parameters not recognized because the parameters are not defined or are defined but not implemented by the equipment sending this cause. The cause indicates that the parameter(s) were ignored. In addition, if the equipment sending this cause is an intermediate point, then this cause indicates that the parameter(s) were passed unchanged. This cause is used to report a protocol error event only when no other cause in the protocol error class applies. This cause indicates that an interworking call (usually a call to SW56 service) has ended. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 28

29 Apêndice 4: Hangup Causes TDM/R2 Os Hangup Causes listados abaixo são utilizados para a identificação do motivo de desconexão de uma chamada TDM/R2 e serão traduzidos para o respectivo código ISUP: Código Cause Description 1 user busy This cause is used to indicate that the called party is unable to accept another call because the user busy condition has been encountered. This cause value may be generated by the called user or by the network. In the case of user determined user busy it is noted that the user equipment is compatible with the call. 2 3 switching equipment congestion Unallocated (unassigned) number This cause indicates that the switching equipment generating this cause is experiencing a period of high traffic. This cause indicates that the called party cannot be reached because, although the called party number is in a valid format, it is not currently allocated (assigned). 4 network out of order 5 normal, unspecified This cause indicates that the network is not functioning correctly and that the condition is likely to last a relatively long period of time e.g. immediately re-attempting the call is not likely to be successful. This cause is used to report a normal event only when no other cause in the normal class applies. 6 no answer from user (user alerted) This cause is used when the called party has been alerted but does not respond with a connect indication within a prescribed period of time. Note - This cause is not necessarily generated by Q.931 procedures but may be generated by internal network timers. 7 normal call clearing 10 number changed This cause indicates that the call is being cleared because one of the users involved in the call has requested that the call be cleared. Under normal situations, the source of this cause is not the network. This cause is returned to a calling party when the called party number indicated by the calling party is no longer assigned. DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 29

30 Apêndice 5: SS7 Timers Abaixo listamos os códigos dos Timers ISUP utilizados na sinalização SS7: Código Tempo Mensagem Descrição T1 e T5 15s / 60s REL release do canal, aguarda RLC T7 30s IAM Encaminhamento de chamada, aguarda ACM, CPG, etc. T9 120s CPG ringing, aguarda ANM ou CON T12 e T13 15s / 60s BLO Bloqueio de canal, aguarda BLA T14 e T15 15s / 60s UBL Desbloqueio de canal, aguarda UBA T16 e T17 15s / 60s RSC Reset de canal, aguarda RLC T18 e T19 15s / 60s CGB Bloqueio de grupo de canais, aguarda CGBA T20 e T21 15s / 60s CGU Desbloquieo de grupo de canais, aguarda CGUA T22 e T23 15s / 60s GRS Reset de grupo de canais, aguarda GRA DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 30

31 Apêndice 6: Informações Técnicas Adicionais Conectividade TDM E1: A disponibilidade de porta E1 na DSX utiliza módulo complementar OG-414. Este módulo é certificado junto à Anatel conforme Certificado de Homologação número Características Elétricas: Tensão: VAC, 50-60Hz, 6-3Amp Potência: 465W Dimensões: Largura: sem trilhos: 43,0cm; com trilhos: 48,3cm (19 - rack mount). Altura: 8,9cm (2Us) Profundidade: 66,0cm DSX Bichara Tecnologia / O3 pág. 31

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