EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN

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1 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN Área Temática: Saúde Adriana Massiero Kuhl (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: nutrição, obesidade, APAE, sobrepeso. Adriana Massiero Kuhl 1 Gabriela de Oliveira Góes 2 Evelyn Costa 2 Carla Evelyn Coimbra Nuñez 3 Catiuscie Cabreira da Silva 4 Daniele Gonçalves Vieira 4 Mariana Abe Vicente 4 Angélica Rocha de Freitas 4 Renata Léia Demario Vieira 4 Resumo: Portadores de Síndrome de Down apresentam propensão ao ganho de peso e desenvolvimento de obesidade. O crescimento epidêmico da obesidade tem se tornado uma grande preocupação em saúde pública. Os fatores comportamentais de maior relevância no desenvolvimento da obesidade são inatividade física e o consumo de alimentos de elevado teor energético. Nesse contexto, a educação nutricional é fundamental para a prevenção da doença. Nesse sentido, diversas propostas que objetivam promover uma alimentação saudável vêm sendo elaboradas pelo governo e pela sociedade civil. Contudo, ações voltadas para a população em geral podem não ser efetivas para a educação de portadores de Síndrome de Down, no entanto a participação dos portadores de Síndrome de Down no processo de educação nutricional não deve ser subestimada. Portanto, o objetivo da presente ação foi apresentar de forma lúdica informações sobre alimentação equilibrada, mediante um primeiro contato com portadores de Síndrome de Down da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais da cidade de Guarapuava e desenvolver estratégias para educação nutricional efetivas para essa população. Introdução A Síndrome de Down (SD) corresponde a uma anormalidade genética autossômica que apresenta um excesso de material genético no cromossomo 21. Os 1 Mestre. Docente do Departamento de Nutrição da UNICENTRO, campus Cedeteg. adrimasiero@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Nutrição da UNICENTRO, campus Cedeteg. 3 Doutorado. Docente do Departamento de Nutrição da UNICENTRO, campus Cedeteg. 4 Mestre. Docente do Departamento de Nutrição da UNICENTRO, campus Cedeteg.

2 portadores de SD, em vez de dois cromossomos no par 21, possuem três, e a etiologia dessa ocorrência ainda não é conhecida (MOREIRA et al., 2014). Os portadores de SD apresentam maior probabilidade de desenvolver o hipotireoidismo, possuem uma taxa metabólica mais lenta e a mastigação é dificultada devido à hipotonia dos músculos que podem prejudicar até mesmo a digestão. Tais aspectos, característicos da Síndrome, propiciam o ganho de peso e o desenvolvimento da obesidade (SAN MARTIN et al., 2011). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é uma doença crônica que se origina a partir do aumento do tecido adiposo, favorecendo o desenvolvimento de outras doenças, e que tem se tornado um problema de saúde pública mundial (WHO, 2011). Soma-se à tendência ao ganho de peso o déficit no desenvolvimento cognitivo e da linguagem expressiva do portador de SD, o que dificulta a transmissão e assimilação de informações de um modo geral. Assim, além do portador de SD, pais e responsáveis são implicados no processo de aprendizagem (FLABIANO et al., 2014). Contudo, a participação dos portadores de SD no processo de educação nutricional não deve ser subestimada. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo apresentar a importância da alimentação saudável para portadores de Síndrome de Down a partir de atividades lúdicas e servir como pilar para a elaboração de atividades direcionadas à educação nutricional para esse grupo específico. Metodologia A presente ação tem origem no projeto de extensão: Ações de avaliação, orientação e acompanhamento nutricional com pais da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Guarapuava-PR. O projeto desenvolve uma série de atividades voltadas para a atenção de alunos da APAE que incluem portadores de SD, de paralisia cerebral, entre outros. A ação relatada foi direcionada apenas aos portadores de SD. O primeiro encontro foi desenvolvido de maneira lúdica, direcionado a portadores de SD de diversas faixas etárias. O enfoque principal foi a explicação da Pirâmide Alimentar Brasileira (PHILLIPet al.,1999). A partir da observação da participação individual nas atividades desenvolvidas, foi possível separar os alunos em grupos de trabalho, associando aqueles de capacidade de resposta aos estímulos e realização de tarefas semelhantes, favorecendo assim o desenvolvimento de atividades futuras direcionadas a cada grupo individualmente. Ao início do encontro, foi realizada uma breve apresentação das acadêmicas responsáveis e em seguida, a explicação acerca da Alimentação Saudável através da Pirâmide Alimentar Brasileira. Foi elaborada uma pirâmide de material rígido e os diversos alimentos que representavam os grupos de alimentos eram feitos de tecido e fixados à pirâmide por meio de velcro, assim era possível retirá-los e refixá-los à pirâmide quando pertinente. Os alunos foram convidados a participar de um jogo da memória e prontamente aceitaram. Assim, após uma breve explicação de que as

3 quantidades a serem consumidas eram proporcionais ao tamanho do quadrado onde estava cada grupo de alimentos, foi proposta uma atividade que envolvia a memória e fixação do conteúdo passado. Nessa atividade cada aluno deveria escolher uma fruta ou um vegetal para si, levantar-se de sua cadeira, retirar da pirâmide a fruta ou vegetal de escolha e retornar ao seu lugar portanto com a fruta ou vegetal escolhido. Como alguns alunos não se sentiram à vontade para se levantar da cadeira, alguns alimentos foram distribuídos pela professora ou pelas acadêmicas. Quando todos haviam escolhido seus alimentos, foi solicitado que, um a um, os alunos levantassem da cadeira e fixassem novamente o alimento no local do qual o mesmo havia sido retirado. Durante esse exercício foram feitas perguntas sobre o que havia sido explicado, como por exemplo: Então quantas frutas podemos comer por dia?. Além disso, foi aplicado um exercício que consistia em um labirinto (Figura 1) onde os alunos deveriam optar por um caminho que os levasse à alimentação saudável, passando por todos os grupos apresentados na pirâmide alimentar. A atividade foi realizada com um grupo de oito alunos, com as idades entre oito a 15 anos, com exceção de um deles que tinha 26 anos de idade. Para execução das atividades foram gastos cerca de 60 minutos, sendo que neste período além de realizar a explicação e acompanhamento das atividades propostas, foi observado o desempenho individual dos alunos. Resultados e discussão Figura 1: Exercício proposto aos alunos portadores de SD da APAE.

4 Identificou-se, a partir do primeiro contato, que o aprendizado seria favorecido por um segundo encontro de questionamento sobre o conteúdo apresentado e fixação, em detrimento à evolução dos conteúdos tratados. Ademais, como os alunos foram subdivididos em grupos reforça-se a necessidade de repetir o tema tratado em cada grupo. Foi atribuída uma pontuação de um a cinco a partir da observação do desempenho individual nas atividades, e posteriormente os alunos foram distribuídos em grupos, independentemente da idade cronológica, conforme a seguir: Grupo 1 e Grupo 2 (pontuação 3): Capazes de entender informações mais complexas como por exemplo, porcionamento diário dos alimentos a partir da pirâmide alimentar. Grupo 3 (pontuação <3): Grande dificuldade de compreensão das informações, atenção insuficiente. A educação nutricional é uma atividade demasiadamente importante, tanto para os pais quanto para as pessoas com SD, pois é por meio das informações transmitidas que seguirão as escolhas e estas devem favorecer uma alimentação saudável (CAMOSSA et al., 2005). Assim como relatado por Bernart e Zanardo (2011), observamos que a repetição associada às dinâmicas lúdicas podem favorecer a fixação dos conteúdos trabalhados. Observamos que durante as atividades e intervenções realizadas os alunos portadores de SD da APAE receberam e interagiram de forma entusiasmada com a professora e acadêmicas. Todos cumpriram as atividades e durante a prática dos exercícios pode-se observar o desenvolvimento e a facilidade de alguns em resolver as atividades. Tais achados dão suporte para novas intervenções que tenham como objetivo avaliar as mudanças no conhecimento sobre alimentação e/ou hábitos alimentares em portadores de SD. Considerações finais O presente trabalho relata a importância da promoção de ações direcionadas ao portador de SD, no que tange a educação nutricional, implicando-o no autocuidado à alimentação. A execução de atividades com a repetição de fixação do conteúdo podem auxiliar na apreensão de informações sobre a alimentação saudável, essas por sua vez, quando associadas à educação de pais e cuidadores, poderão resultar em mudanças efetivas no comportamento alimentar desses indivíduos. Referências BERNART, A.; ZANARDO, V.P.S. Educação nutricional para crianças em escolas públicas de Erechim/RS. Revista Eletrônica de Extensão da URI. v.7, n.13, p.71-79, CAMOSSA, A.C.C., et al. Educação Nutricional: Uma área em desenvolvimento. Alimentos e Nutrição Araraquara,v.16, n.4, p , out./dez

5 FLABIANO, F. C. A constituição da representação pela criança com síndrome de Down. Rev. soc. bras. fonoaudiol, São Paulo, v.15, n.2, Disponível em < Acesso em: 13 ago MASTROIANNI, et al. Reescrevendo a Síndrome de Down por meio de brincadeiras. São Paulo, Disponível em < MOREIRA, L.A.; EL-HANI, C.N.; GUSMÃO, F.A.F.A síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Rev. Bras. Psiquiatr.,2000. Disponível em < Acesso em: 13 ago PHILIPPI, S.T.; LATTERZA, A.R.; CRUZ, A.T.R;RIBEIRO, L.C. pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos Adapted food pyramid: a guide for a right food choice. Rev. Nutr., Campinas, v. 12, n. 1, p.65-80, jan./abr., ROGERS, P. T.;COLEMAN, M. Medical care in Down syndrome. New York, Marcel Dekker, In: SCHWARTZMAN, J. S. et al. Síndrome de down. 2 ed. São Paulo: Memnon: Mackenzie, p. SAN MARTIN, J. E. S.; MENDES, R. T.; HESSEL, G. Peso, estatura e comprimento em crianças e adolescentes com síndrome de Down: análise comparativa de indicadores antropométricos de obesidade. Revista de Nutrição, Campinas, v. 24, n. 3, Mai/Jun Disponível em < Aceso em: 13 ago SILVA, R. N. A. A educação especial da criança com Síndrome de Down. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 13 ago WORD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Obesity and overweight.disponível em: < Acesso em: 2 out

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