Pluralismo Jurídico Comunitário Participativo

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1 UNIVERISDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE REVISTA AMICUS CURIAE - DIREITO Pluralismo Jurídico Comunitário Participativo Lucas Machado Fagundes 1 O jurista Antonio Carlos Wolkmer é o autor do livro Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no Direito e um dos mais destacados pensadores críticos do Direito na América do Sul. Ainda que seja embaraçoso localizá-lo em uma corrente teórica do pensamento jurídico (CHAVES, 2011, p. 827) é possível filiar a sua perspectiva ao viés humanista e democrático, com atuações em áreas específicas do Direito, pois, sua pesquisa é de caráter interdisciplinar e permeia os campos da sociologia e da hermenêutica jurídica, da teoria e da filosofia e da história do Direito, com incursões e contribuições da filosofia política e das teorias sociais. Esses traços elencados são marcantes na carreira do autor, vale referir a sua posição antiformalista e crítica ao positivismo jurídico (CHAVES, 2011, p. 827) e às concepções teóricas eurocêntricas (hegemônicas nas ciências sociais aplicadas). Como alternativa a estas posturas, o autor se vincula ao forte apelo às raízes e matrizes latinoamericanas do pensamento crítico, guardando uma preocupação reflexiva desde a realidade concreta do continente. Logo, é possível destacar que a formação crítica pode ser atribuída à sua qualificação interdisciplinar (graduação em direito, mestrado em ciência política e doutorado em Filosofia e Teoria do Direito) e por fazer parte da continuidade das gerações de pensadores jurídicos críticos da década de como Lyra Filho, Luis Alberto Warat, Boaventura de Sousa Santos entre outros. Assim sendo, o pluralismo jurídico representa o tema de conclusão do amadurecimento teórico do autor, cuja base se pode constatar a partir da crise da modernidade jurídica (com seu paradigma positivista/monista) para a qual oferece como alternativas as variadas práticas de juridicidade no cenário latino-americano que extrapolam o âmbito da juridicidade formal 1 Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Pesquisador do Núcleo de Pensamento Jurídico Crítico Latino-americano (coordenando a linha constitucionalismo crítico). Professor colaborador do Mestrado em Direitos Humanos da Universidade Autônoma de San Luís de Potosí UASLP, México. Professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, Criciúma, Brasil. Revista Amicus Curiae Direito Universidade do Extremo Sul Catarinense. ISSN: Vol. 13 N. 1 Jan./Jul

2 170 estatal e, evidencia uma estrutura jurídica crítica 2, original e inovadora, que enfrenta aos paradigmas hegemônicos no pensamento jurídico nacional. Ademais, essa tomada de postura é adotada por meio de uma fundamentação regional, destoando das matrizes críticas tradicionais, seja em seu viés moderno clássico das Escolas de Frankfurt ou mesmo as pósmodernas desconstrutivistas, sendo notória a sua postura de não ignorá-las e tampouco rechaçá-las, mas subsumindo-as criticamente e reinventando-as frente às necessidades emergentes da realidade social do nosso continente. Esse tipo de postura é afirmado principalmente quando da emersão de novos sujeitos sociais e de novas formas de relações políticas nas sociedades em processo de redemocratização. Dessa forma, a obra Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no Direito, editado em 2015 pela editora Saraiva e originalmente escrito na década de 1990, representa o mais alto grau de originalidade do pensamento do autor; por essa razão, a leitura da obra permite refletir criticamente o campo jurídico regional e ter conhecimento das principais práticas comunitárias como fontes jurídicas alternativas. A obra é visualizada panoramicamente da seguinte forma, parte de um problema concreto que é a crise e esgotamento da capacidade de resposta à sociedade pela cultura jurídica monista racionalizada ocidental, principalmente quando é confrontada pela complexidade das demandas sociais nas realidades periféricas como é o caso da América Latina. Ora, para esta problematização o autor oferece como alternativa o produto de um avanço pela seara das pesquisas nas ciências sociais participativas, entendendo que as práticas dessa tipologia social adquirem caráter jurídico e apresentam-se como alternativas às formas jurídicas estatais. Assim, as bases dessas fontes de juridicidade não é a lógica racional da modernidade com a sua fundamentação iluminista (calcada no individualismo exacerbado), ao contrário, as perspectivas pluralistas encontram-se na realidade social concreta e na materialidade das condições de produção e reprodução da vida dos sujeitos em comunidade; aparecendo uma fundamentação político-jurídica de base comunitária-participativa. Com estes fundamentos, o pluralismo jurídico para A. C. Wolkmer trata-se: [...] resposta para a crise e ineficácia da legalidade monista de tradição eurocêntrica em contexto de dependência e exclusão (já denominado Sul Global) passa, obrigatoriamente, pela ruptura com esse aparato hegemônico e universalista, incidindo na constituição gradual de alternativa de um outro paradigma societário em suas fontes de produção normativa. (WOLKMER, 2015, p. 18). 2 Sobre o pensamento jurídico crítico, verificar outra obra do autor: WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2015.

3 171 Essa finalidade é especificada no tema do Pluralismo Jurídico quando delineado por valores democráticos, práticas jurídicas descentralizadas, justa satisfação das necessidades fundamentais dos sujeitos subalternos e perspectivas de alteridade. Ora, como se vê trata-se de uma propositura diferenciada de Pluralismo Jurídico que não pode ser confundida com as propostas conhecidas da temática, afinal o Pluralismo Jurídico wolkmeriano atende as seguintes especificidades: [...] não está mais vinculado à representação individual do mundo social, mas à convergência e à síntese de todos os interesses cotidianos individuais e coletivos (novas singularidades sociais), em uma perspectiva de complexidade e interculturalidade. (WOLKMER, 2015, p. 18); ou seja, é uma práxis cotidiana comprometida com a dignidade do Outro. Frente a isso, é possível destacar que a proposta teórica é desenvolvida em cinco momentos, no primeiro é trabalhada a reconstrução histórico-teórica do modelo jurídico na modernidade ocidental; já no segundo momento trata o autor de expor as crises dos fundamentos e as práticas da matriz jurídica moderna ocidental aplicada ao contexto periférico nacional; no terceiro momento aparecem os indícios de alternativas ao cenário delineado nos dois capítulos anteriores, espaço em que ganha relevância a emergência do sujeito histórico, organizado hodiernamente de forma coletiva ou comunitária, expressando-se na forma de movimentos (denominados de novos categoria adotada da sociologia na década de 1990); já o quarto momento é elaborado e evidenciado por meio das respostas ao contexto de crise, aparecendo as alternativas práticas que reinventam o espaço público e oferecem um novo referencial para geração de um Direito Plural e, por fim, o último momento do livro dedica-se a explorar as experiências concretas de exercício e geração de uma pluralidade jurídica pelos sujeitos sociais emergentes e organizados em movimentos, como forma de contraposição aos modelos formalistas do Direito do Estado e opondo suas construções jurídicas como alternativa. Como forma de encaminhar o encerramento deste recorrido na obra em questão, vale destacar que o pluralismo jurídico wolkmeriano possui como um marco de fundamentação: a alteridade, e pode ser caracterizado como a [...] multiplicidade de práticas jurídicas existentes num mesmo espaço sociopolítico, interagidas por conflitos ou consensos, podendo ser ou não oficiais e tendo sua razão de ser nas necessidades existenciais, materiais e culturais. (WOLKMER, 2015, 257). Logo, a tese central do livro é o chamado pluralismo jurídico comunitário participativo, oriundo da crise de afirmação da juridicidade monista neste espaço marginal da sociedade contemporânea, e pode ser afirmado da seguinte maneira:

4 172 [...] a proposta por um pluralismo jurídico (designado comunitárioparticipativo) configurado através de espaços públicos abertos e compartilhados democraticamente, privilegiando a participação direta de sociabilidades excluídas e subalternas, capazes de instaurar novos direitos enquanto necessidades desejadas e possibilitando que o processo histórico de lutas se encaminhe por vontade e por manifestação autêntica das bases comunitárias. (WOLKMER, 2015, p. 82) Nesse sentido, referida tipologia do pluralismo jurídico estaria embasada em cinco pilares da expressão comunitária participativa: a) legitimação de novos sujeitos sociais; b) fundamentação na justa satisfação das necessidades humanas; c) democratização e descentralização do espaço público participativo; d) defesa pedagógica por ética da alteridade; e) consolidação de processos conducentes a uma racionalidade emancipatória. Conforme verificado, estas categorias do pluralismo jurídico afirma outra forma de compromisso social, como bem exemplifica o autor: [...] esperamos que a proposta deste Pluralismo jurídico de base comunitária e participativa alcance uma prática pedagógica desafiadora, despertando estrategicamente para uma reflexão libertadora e comprometida com nossas sociedades. (2015, p. 11). Portanto, com este breve panorama das principais ideias e perspectivas do pluralismo jurídico comunitário participativo na obra de Antonio Carlos Wolkmer cabe referir que os pilares teóricos representam a efetivação de mecanismo concretos que traduzem as manifestações sociais em diferentes realidades, guardando como horizonte a emancipação social e a produção do direito que questione, critique e transforme as relações sociais na busca de uma lógica de justiça com a satisfação das necessidades fundamentais, enfim, um instrumento para reflexão que considera as práticas de justiça alternativas 3 como formas de reinvenção do espaço público e das relações sociais e jurídicas. 3 Sobre as variadas práticas de justiça alternativas a partir do Pluralismo Jurídico, consultar a obra: WOLKMER, Antonio Carlos; et al. Pluralismo Jurídico: os novos caminhos da contemporaneidade. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

5 173 REFERÊNCIAS CHAVES, Leonardo R. M. Chaves. Antonio Carlos Wolkmer (1952-). Em: DUSSEL. E. et al. El pensamiento filosófico latinoamericano, del Caribe y "latino" ( ): historia, corrientes, temas y filosofos. México: Siglo XXI, WOLKMER, Antonio Carlos. Pluralismo Jurídico: Fundamentos de uma nova cultura do direito. São Paulo: Editora Saraiva, Introdução ao pensamento jurídico crítico. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, ; et al. Pluralismo Jurídico: os novos caminhos da contemporaneidade. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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