IV LEIS DE INCENTIVO E FINANCIAMENTO À CULTURA
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- Liliana Meneses Pinhal
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1 28 IV LEIS DE INCENTIVO E FINANCIAMENTO À CULTURA 1 FORMAS DE FINANCIAMENTO DA CULTURA FONTES GOVERNAMENTAIS : Transferências através de orçamentos próprios Fundos institucionais ( ex. FNC ) Patrocínio e Apoio através de organizações estatais Renúncia e isenções fiscais, deduções tributárias Tributação sobre obras de domínio público FONTES NÃO-GOVERNAMENTAIS Mecenato privado Patrocínio privado Mecenato e Patrocínio de Fundações e organizações MEIO E MERCADO CULTURAL Público Consumidor Cultura auto-gerida ( produção comunitária auto-sustentável ) Mercado Cultural ( industria cultural, empresas culturais )
2 IV LEIS DE INCENTIVO E FINANCIAMENTO À CULTURA 1 FORMAS DE FINANCIAMENTO DA CULTURA Estado e Mercado representam 2 alternativas não-excludentes de financiamento à Cultura Em ambos os casos deve ser uma Política Cultural a definidora das estratégias e alternativas de financiamento, e não o contrário A inversão da discussão elimina do campo do financiamento o que lhe deve dar vida, os objetivos, metas, conceitos etc As experiências conhecidas oscilam entre o modelo estatal ( de origem francesa ), modelo não-intervencionista ( de origem inglesa e americana ), e modelo híbrido ( o Brasil ) O debate sobre alternativas de financiamento à cultura aponta para questões mais amplas que as leis de incentivo e colocam em questão as possibilidades e limites da visão mercadológica das artes, o papel do Estado e da iniciativa privada, e a questão das Políticas Culturais 29
3 IV LEIS DE INCENTIVO E FINANCIAMENTO À CULTURA 2 COMUNICAÇÃO E PATROCÍNIO CULTURAL: As relações entre o patrocínio/apoio à cultura possuem a seguinte tipologia : TIPO AÇÃO OBJETIVO TIPO DE DA EMPRESA COMUNICAÇÃO Mecenato beneficente Filantropia Pura Sem comunicação Mecenato de compromisso Apoio por motivo de filosofia Comunicação em proveito sem expectativa de retorno do beneficiado Mecenato de Intenção Apoio por motivo de filosofia Comunicação em proveito com expectativa de retorno de ambos Patrocínio Institucional Reforço da imagem corporativa Comunicação institucional através do beneficiado Patrocínio Promocional Desenvolvimento de vendas Mix de MKT através do beneficiado 30
4 IV LEIS DE INCENTIVO E FINANCIAMENTO À CULTURA 3 O QUE SÃO AS LEIS DE INCENTIVO : Mecanismos de renuncia fiscal por parte do poder público com o objetivo de fomentar a produção cultural através da parceria entre artista/agente/produtor cultural, contribuinte e o próprio Estado Existem hoje no Brasil : A Nível federal : Lei do Mecenato, criada e reformulada a partir de 1986 cujo mecanismo se baseia na dedução do Imposto de Renda a pagar, por pessoa física ou jurídica, até o limite de 6% e 4%, respectivamente, de parte ou totalidade de doações e patrocínios a projetos culturais ou ao Fundo Nacional de Cultura. Lei do Áudio Visual criada a partir de 1993, prevê a dedução integral até o limite de 3% do imposto devido, o lançamento como despesa operacional, do patrocínio a filmes, além da compra de Certificados de Investimentos Audiovisuais (cotas de produção) A nível estadual : leis de incentivo tendo como base a renúncia de parte do ICMS A nível municipal : leis de incentivo tendo como base a renúncia de parte do ISSQN e IPTU Representam para o produtor cultural uma alternativa de financiamento e para o incentivador, um mecanismo de Marketing Cultural e Cidadania Empresarial 31
5 QUESTÕES FINAIS Leis de Incentivo à Cultura e Marketing Cultural não podem ser tomados como substitutos de Políticas Públicas de Cultura As Leis de Incentivo produziram uma inversão de valores : substituíram em parte do empresariado, o mecenato e o patrocínio cultural tradicionais, pela busca de vantagens fiscais e marketing gratuito Por outro lado, segmentos do mercado cultural são auto-suficientes, não necessitando do recurso da renúncia fiscal, ou dele dependendo de forma temporária O crescimento da importância política, econômica e social da cultura em nossa sociedade, gerou um aumento e uma diversificação considerável de agentes profissionais e amadores da cultura. A necessidade de formação e qualificação é tão grande quanto sua própria proliferação O impressionismo na área cultural necessita ser substituído por posturas mais críticas e sistemáticas, baseadas em dados e confrontadas a conceitos O debate sobre RESPONSABILIDADE SOCIAL, CIDADANIA EMPRESARIAL, TERCEIRO SETOR E AGENDA 21, devem alimentar a busca de alternativas para o financiamento da cultura e MKt Cultural 32
6 33 BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Cândido José Mendes de, Arte é Capital, 1994, Rio, Rocco ARTICULTURA COMUNICAÇÃO ILIMITADA, Curso Básico Intensivo de Marketing Cultural, 1995 BARROS, José Márcio, Raízes e Antenas Política Cultural, Contemporaneidade e Cidadania, 2000, Revista Trabalhos de Antropologia e Etnologia, Vol.40 (1-2), Porto, Portugal BAUDRILLARD, Jean, Sociedade de Consumo, 1981, Lisboa, Edições 70 BRANT, Leonardo, Marketing Cultural não é só patrocínio, CANCLINI, Nestor Garcia, Consumidores e Cidadãos: conflitos multiculturais da globalização, 1995, Rio, ED. UFRJ COELHO, Teixeira, Dicionário Crítico de Política Cultural, 1997, SP, Iluminuras DURAND, José Carlos et alli, Patrocínio empresarial e incentivos fiscais à cultura no Brasil..., 1995, XVIII Congresso da INTERCOM DURAND, José Carlos, Profissionalizar a Administração da Cultura, 1995, II Encuentro Internacional sobre Formación em Gestión Cultural, OEI FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, Diagóstico dos Investimentos em Cultura no Brasil, 1998, Belo Horizonte HALL, Stuart, Identidades Culturais na Pós-Modernidade, 1997, Rio, DP&A KOTLER, Philip, Administração de Marketing, 1994, SP, Atlas LIPOVETSKY, Gilles, A era do vazio : ensaio sobre o individualismo contemporâneo, 1983, SP, LISBOA, Simone Marilia, Razão e Paixão dos Mercados um estudo sobre a utilização do marketing cultural pelo empresariado, 1999, Belo Horizonte, C/Arte
7 BIBLIOGRAFIA MOISÉS, José Álvaro & BOTELHO, Isaura, Modelos de Financiamento da Cultura, 1997, Rio, Funarte PORTO, Marta, A empresa e os investimentos culturais, Revista Marketing Cultural REIS, Ana Carla Fonseca & SANTOS, Rubens da Costa, Patrocínio e Mecenato : ferramentas de enorme potencial para as empresas, 1996, Revista de Administração de Empresas, SP, V.36, n.2 ROCHA, Everardo, Magia e Capitalismo : um estudo antropológico da publicidade, 1990, Rio, Brasiliense RUBIM, Antonio Albino Canelas, Dos sentidos do Marketing Cultural, Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, VOL.XXI, 1998 SEBRAE, Estratégias de Marketing Cultural, s.d, SEBRAE/RJ SESC/SEBRAE, Arte e Empresa Parceria Multiplicadora, 1995, SP SEBRAE, Como elaborar projetos Culturais para captação de patrocínio, 1996, SEBRAE/Rio 34
8 Rua Marabá,202, Santo Antônio Belo Horizonte - MG - Brasil CEP Telefax:
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