Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE SOCIETÁRIA E FISCAL. Expositor: Alberto Gonçalves

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE SOCIETÁRIA E FISCAL Expositor: Alberto Gonçalves Outubro

2 OS DEZ MANDAMENTOS DA CONTABILIDADE (Observadas as Normas CPC/IFRS) 1. O profissional habilitado passa a exercer o papel de juíz contábil na elaboração das demonstrações. 2. O julgamento deve se pautar na conjugação do fato econômico atividade norma contábil equidade. 3. As demonstrações contábeis legais não são elaboradas prioritariamente para o administrador decidir sobre a operação, mas destacadamente para o investidor e o financiador tomarem as decisões de estarem ou não patrocinando a operação a ser administrada. 4. As demonstrações contábeis devem proporcionar ao usuário de maneira cristalina qual é o preço justo do patrimônio na data do balanço e a sua capacidade de geração de caixa naquele momento. 5. A função da contabilidade é retratar os fatos econômicos por meio da escrituração e das demonstrações contábeis, observando as características qualitativas principais: compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade. 2

3 OS DEZ MANDAMENTOS DA CONTABILIDADE (Observadas as Normas CPC/IFRS) (cont.) 6. O julgamento contábil terá por base sempre a primazia da essência sobre a forma, assim prevalece a natureza econômica da operação e não necessariamente a forma de contrato. 7. As normas CPC/IFRS são princípios gerais e não regras engessadas para permitir o juízo contábil, segundo o fato econômico e a atividade da entidade. 8. O patrimônio da empresa deve ser avaliado preponderantemente pelo valor justo. 9. Visando identificar a capacidade de geração de caixa, pode ser necessário o teste do impairment que está atrelado à capacidade atual da empresa no desenvolvimento de sua atividade em recuperar ou não o seu ativo. 10. Para identificar a capacidade de geração de caixa, os ativos e passivos monetários protegidos financeiramente devem ser trazidos a valor presente. 3

4 QUADRO SINÓTICO DE OBRIGATORIEDADES (Observado o Tipo Societário) OBRIGATORIEDADE S/A Capital Aberto S/A Capital Fechado (GP) S/A - Capital Fechado (PL-R) S/A Capital Fechado (PL-E) LTDA. (GP) LTDA. (PMP) LTDA. (ME / EPP) MEI Escrituração contábil completa e de acordo com a Lei n /07. Balanço Patrimonial (BP) Demonstração do Resultado (DRE) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Demonstração do Valor Adicionado (DVA) Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) Auditoria das Demonstrações Contábeis (1) (2) (3) (4) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim (9) Sim Sim Não (11) (5) (6) Sim Sim Não (12) (7) Sim (10) Não (8) Não Não Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Não Sim Não Não Não 4

5 QUADRO SINÓTICO DE OBRIGATORIEDADES (Observado o Tipo Societário) (cont.) OBRIGATORIEDADE S/A Capital Aberto S/A Capital Fechado (GP) S/A - Capital Fechado (PL-R) S/A Capital Fechado (PL-E) LTDA. (GP) LTDA. (PMP) LTDA. (ME / EPP) MEI Publicação das Demonstrações Contábeis Sujeita às Normatizações Contábeis da CVM Sujeitas às Normatizações Contábeis do CFC Sujeita à Fiscalização da CVM (1) (2) (3) Sim Sim Não (13) (4) (5) (6) (7) (8) Sim Não Não Não Não Sim Sim Não Não Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Não Não Não Não Não Não Não 5

6 QUADRO SINÓTICO DE OBRIGATORIEDADES Notas: (Observado o Tipo Societário) (cont.) (1) Sociedade Anônima de Capital Aberto é aquele cujos valores mobiliários de sua emissão (Ex: Ações e Debêntures) são negociados no mercado, com prévio registro na CVM (Órgão Regulador) e os seus acionistas respondem apenas pelo valor da participação subscrita ou adquirida (arts 1 a 4 da Lei n 6.404/76). (2) Sociedade Anônima de Capital Fechado de Grande Porte (GP) é aquela cujos valores mobiliários de sua emissão (Ex: Ações e Debêntures) não são negociados no mercado, os seus acionistas respondem apenas pelo valor da participação subscrita ou adquirida e que, no exercício social anterior, tiver ativo total superior a R$ ,00 ou receita bruta anual superior a R$ ,00 (arts. 1 e 4 da Lei n 6.404/76 e 3 da Lei n /07). (3) Sociedade Anônima de Capital Fechado com Patrimônio Líquido Reduzido (PL-R) é aquela cujos valores mobiliários de sua emissão (Ex: Ações e Debêntures) não são negociados no mercado, os seus acionistas respondem apenas pelo valor da participação subscrita ou adquirida e cujo patrimônio líquido seja inferior a R$ 2.000,000,00 (arts. 1, 4, 176, 6 e 294 da Lei n 6.404/76 e art. 1 da Lei n /07). (4) Sociedade Anônima de Capital Fechado com Patrimônio Líquido Elevado (PL-E) é aquela cujos valores mobiliários de sua emissão (Ex: Ações e Debêntures) não são negociados no mercado, os seus acionistas respondem apenas pelo valor da participação subscrita ou adquirida e cujo patrimônio líquido seja igual ou superior s R$ ,00 (arts. 1, 4, 176, 6 e 294 da Lei n 6.404/76 e art. 1 da Lei n /07). 6

7 QUADRO SINÓTICO DE OBRIGATORIEDADES (Observado o Tipo Societário) (cont.) (5) Sociedade Limitada de Grande Porte (GP) é aquela cujo capital divide-se em quotas não negociáveis no mercado, os seus sócios respondem solidariamente pela integralização do valor total do capital social e que, no exercício social anterior, tiver ativo total superior a R$ ,00 ou receita bruta anual superior a R$ ,00 (arts da Lei n /02 e 3 da Lei n /07). (6) Sociedade Limitada de Pequeno e Médio Porte (PMP) é aquela cujo capital divide-se em quotas não negociáveis no mercado, os seus sócios respondem solidariamente pela integralização do valor total do capital social e cujo ativo total ou receita bruta anual não tenham ultrapassado, no exercício social anterior, os limites mencionados na nota anterior (arts da Lei n /02 e 3 da Lei n /07). (7) Sociedade Limitada enquadrada como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte (ME/EPP) é aquela cujo capital divide-se em quotas não negociáveis no mercado, os seus sócios respondem solidariamente pela integralização do valor total do capital social, cuja receita bruta anual não seja superior a R$ ,00 ou, no caso de início de atividades, no limite proporcional de R$ ,00 multiplicados pelo numero de meses de atividades (inclusive frações de meses) no ano-calendário e não se enquadre em nenhuma das situações impeditivas relacionadas no 4 do art. 3 e no caput art. 17 da Lei Complementar n 123/08. (8) Microempreendedor individual (MEI) é empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei n /02 código civil, optante pelo Simples Nacional e que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 ou, no caso de início de atividades, de até o limite proporcional de R$ 3.000,00 multiplicados pelo numero de meses compreendido entre o início da atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro, e não se enquadre em nenhuma das situações previstas no 4 do art.18-a da Lei Complementar n 123/06, acrescido pela Lei Complementar n 128/08. Anotações: 7

8 QUADRO SINÓTICO DE OBRIGATORIEDADES (Observado o Tipo Societário) (cont.) (9) A norma fiscal (RIR/99 art. 274) requer a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), que recomenda-se substituir pela Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), a qual é mais completa. (10) De acordo com a NBC T 19.13, aprovada pela Resolução CFC n 1.115/07, as sociedades limitadas enquadradas como ME e EPP estão sujeitas à elaboração do BP e da DRE, sendo-lhes facultada a elaboração das demais demonstrações contábeis (DLPA ou DMPL). Caso o Contrato Social prever a aplicação supletiva das normas da sociedade anônima (art do Código Civíl), a ME e a EPP deverá elaborar o BP, a DRE e a DLPA, sendo de todo recomendável substituir essa última pela DMPL, por ser mais completa. (11) A S/A de Capital Fechado fica dispensada da DFC, desde que seu PL, na data do balanço, seja inferior a R$ ,00, conforme o art. 1 da Lei n /07 (nova redação dada ao 6 do art. 176 da Lei n 6.404/76). (12) A PMP fica dispensada da elaboração da DFC desde que seu patrimônio líquido não seja superior a R$ ,00. (13) A S/A de Capital Fechado fica dispensada da publicação das demonstrações contábeis, desde que seu PL, na data de balanço, seja inferior a R$ ,00 conforme o art. 294 da Lei n 6.404/76. Anotações: 8

9 ENQUADRAMENTO DOS CPCs (Empresas em Geral Operações Comuns) CPC s/n - Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis; CPC 01 (R1) Redução ao Valor Recuperável de Ativos; CPC 04 (R1) Ativos Intangíveis; CPC 12 Ajuste ao Valor Presente; CPC 13 Adoção Inicial da Lei n /07; CPC 16 Estoque; CPC 20 Custos de Empréstimos; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro; CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes; CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis; CPC 27 Ativo Imobilizado; CPC 28 Propriedade para Investimento; Anotações: 9

10 ENQUADRAMENTO DOS CPCs (Empresas em Geral Operações Comuns) (cont.) CPC 30 Receitas; CPC 32 Tributos sobre o Lucro; CPC 38 Reconhecimento e Mensuração de Instrumentos Financeiros; CPC 39 Apresentação de Instrumentos Financeiros; CPC 40 Evidenciação de Instrumentos Financeiros; CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40; ICPC 10 Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27, 28, 37 e 43; OCPC 02 Esclarecimento sobre as Demonstrações Contábeis; OCPC 03 Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação de Instrumentos Financeiros; Documento de Revisão n 01 Revisão dos Pronunciamentos CPC 02, CPC 03, CPC 16, CPC 26, CPC 36 e da Orientação Técnica OCPC

11 ENQUADRAMENTO DOS CPCs (Empresas em Geral Operações Particulares) CPC 02 (R2) Efeitos nas Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis; CPC 05 (R1) Divulgações sobre Partes Relacionadas; CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil; CPC 07 (R1) Subvenção e Assistências Governamentais; CPC 15 Combinação de Negócios; CPC 18 Investimento em Coligada e em Controlada; CPC 19 Investimento em Empreendimento Conjunto; CPC 21 Demonstração Intermediária; CPC 22 Informações por Segmento; CPC 24 Evento Subsequente; 11

12 ENQUADRAMENTO DOS CPCs (Empresas em Geral Operações Particulares) (cont.) CPC 31 Ativo Não-Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada; CPC 33 Benefícios a Empregados; CPC 35 Demonstrações Separadas; CPC 36 Demonstrações Consolidadas; ICPC 03 Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil; ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior; ICPC 07 Distribuição de Lucros in Natura; ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes; ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e outros Passivo Similares; ICPC 13 Direitos a Participações Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e Reabilitação Ambiental; ICPC 16 Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais. 12

13 ENQUADRAMENTO DOS CPCs (Empresas Específicas) CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC; CPC 08 (R1) Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários; CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado; CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações; CPC 11 Contratos de Seguro; CPC 17 Contratos de Construção; CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola; CPC 37 (R1) Adoção inicial das Normas Internacionais de Contabilidade; CPC 41 Determinação e Apresentação dos Resultado por Ação; ICPC 01 Contratos de Concessão; ICPC 02 Contrato de Construção do Setor Imobiliário; ICPC 04 Alcance do Pronunciamento técnico CPC 10 Pagamento Baseado em Ações; ICPC 05 Pagamento Baseado em Ações Transações de Ações do Grupo e em Tesouraria; ICPC 08 Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos; ICPC 09 Demonstrações Contábeis Individuas, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimônial; 13

14 ENQUADRAMENTO DOS CPCs (Empresas Específicas) (cont.) ICPC 15 Passivos Decorrentes de Participação em um Mercado Específico Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos; OCPC 01 Entidades de Incorporação Imobiliária; OCPC 04 Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileira; OCPC 05 Contratos de Concessão; PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. 14

15 CPCs (Quadro de Vigência) CPC s/n 01 (R1) 02 (R2) 03 (R2) 04 (R1) Conteúdo Aprova o Pronunciamento Conceitual Básico do CPC que dispõe sobre a Escritura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) do Comitê de Pronunciamenos Contábeis CPC sobre Redação ao valor Recuperável de Ativos Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, sobre Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Ativos Intangíveis Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: 1.121/08 539/08 Dezembro / 08 Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.292/10 639/10 Dezembro / / /10 640/10 Dezembro / / /10 641/10 Dezembro / / /10 644/10 Dezembro / /

16 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC 05 (R1) 06 (R1) 07 (R1) 08 (R1) 09 Conteúdo Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 05 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC sobre Divulgação de Partes Relacionadas Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 06 (R1) do Comitê de Pronunciamenos Contábeis, que trata de Operações de Arrendamento Mercantil Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 07 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de subvenções e Assistências Governamentais Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 08 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata dos Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 09 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Demonstração do Valor Adicionado Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.297/10 642/10 Dezembro / / /10 645/10 Dezembro / / /10 646/10 Dezembro / / /10 649/10 Dezembro / / /08 557/08 Dezembro / 08 16

17 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC 10 (R1) (Revogado) Conteúdo Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 10 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de pagamento Basado em Ações Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 11 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Contratos de Seguro Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 12) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Ajuste a Valor Presente Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 13 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Adoção inicial da Lei n /07 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 14 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata do Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação de Instrumentos Financeiros Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.314/10 650/10 Dezembro / / /09 563/08 Exercícios iniciados a partir de 1 /01/ /09 564/08 Dezembro / /09 565/08 Dezembro / /09 (Revogada) 566/08 17

18 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC Conteúdo Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 15 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Combinação de Negócios Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 16 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Estoques Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 17 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Contratos de Construção Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 18 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Investimento em Coligada e em Controlada Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 19 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Investimento em Empreendimento Conjunto Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Custo de Empréstimos Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.175/09 580/09 Dezembro / / /09 575/09 Dezembro / / /09 576/09 Dezembro / / /09 605/09 Dezembro / / /09 606/09 Dezembro / / /09 577/09 Dezembro / /

19 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC Conteúdo Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 21 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Demonstração Intermediária Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 22 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Informações por Segmento Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 23 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 24 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Evento Subsequente Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 26 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Apresentação das Demonstrações Contábeis Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.174/09 581/09 Dezembro / / /09 582/09 Dezembro / / /09 592/09 Dezembro / / /09 593/09 Dezembro / / /09 594/09 Dezembro / / /09 595/09 Dezembro / /

20 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC Conteúdo Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 27 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Ativo Imobilizado Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 28 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Propriedade para Investimento Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 29 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Ativo Biológico e Produto Agrícula Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 30 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Receitas Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 31 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Ativo nãocirculante Mantido para Venda e Operação Descontinuada Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.177/09 583/09 Dezembro / / /09 584/09 Dezembro / / /09 596/09 Dezembro / / /09 597/09 Dezembro / / /09 598/09 Dezembro / /

21 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC (R1) 38 Conteúdo Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 32 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Tributos sobre o Lucro Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 33 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Benefícios a Empregados Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 35 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Demonstrações Separadas Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 36 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Demonstrações Consolidadas Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 37 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Adoção inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Aprova de Pronunciamento Técnico CPC 38 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata do Reconhecimento e Mensuração de Instrumentos Financeiros Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.189/09 599/09 Dezembro / / /09 600/09 Dezembro / / /09 607/09 Dezembro / / /09 608/09 Dezembro / / /10 647/10 Dezembro / / /09 604/09 Dezembro / /

22 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC (R1) ICPC 01 ICPC 02 Conteúdo Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 39 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Apresentação de Instrumentos Financeiros Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 40 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Evidenciação de Instrumentos Financeiros Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 41 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da determinação e apresentação do resultado por ação Aprova do Pronunciamento Técnico CPC 43 (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da doação inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 Aprova a interpretação Técnica ICPC 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Contratos de Concessão Aprova a interpretação Técnica ICPC 02 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Contrato de Construção do Setor Imobiliário Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.197/09 604/09 Dezembro / / /09 604/09 Dezembro / / /10 636/10 Dezembro / / /10 651/10 Dezembro / / /09 611/09 Dezembro / / /09 612/09 Dezembro / /

23 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC ICPC 03 ICPC 04 ICPC 05 ICPC 06 ICPC 07 ICPC 08 Conteúdo Aprova a Interpretação Técnica ICPC 03 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil Aprova a Interpretação ICPC 04 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Alcance do Pronunciamento Técnico CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Aprova a Interpretação Técnica ICPC 05 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata do Pronunciamento Técnico CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Transações de Ações do Grupo e em Tesouraria Aprova a Interpretação Técnica ICPC 06 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de hedge de investimento Líquido em Operação no Exterior Aprova a interpretação Técnica ICPC 07 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Distribuição de Lucros in natura Aprova a interpretação Técnica ICPC 08 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.256/09 613/09 Dezembro / / /09 614/09 Dezembro / / /09 615/09 Dezembro / / /09 616/09 Dezembro / / /09 617/09 Dezembro / / /09 601/09 Dezembro / /

24 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC ICPC 09 ICPC 10 ICPC 11 ICPC 12 ICPC 13 Conteúdo Aprova a Interpretação Técnica ICPC 09 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Demonstrações Contábeis individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial Aprova a Interpretação ICPC 10 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27, 28, 37 e 43 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 11 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Aprova a Interpretação Técnica ICPC 12 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e outros Passivos Similares Aprova a interpretação Técnica ICPC 13 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de direitos a participações decorrentes de fundos de desativação, restauração e reabilitação ambiental Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.262/09 618/09 Dezembro / / /09 619/09 Dezembro / / /09 620/09 Dezembro / / /09 621/09 Dezembro / / /09 637/10 Dezembro / /

25 CPCs (Quadro de Vigência) CPC ICPC 15 ICPC 16 OCPC 01 OCPC 02 OCPC 03 OCPC 04 Conteúdo Aprova a Interpretação Técnica ICPC 15 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de passivos decorrentes de participação em um mercado específico resíduos de equipamentos eletroeletrônicos. Aprova a Interpretação ICPC 16 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da extinção de passivos financeiros com instrumentos patrimoniais Aprova a Interpretação Técnica OCPC 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária Esclarecimento sobre as Demonstrações Contábeis de 2008 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação Aprova a Orientação OCPC 04 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da aplicação da interpretação Técnica ICPC 02 às entidades de incorporação imobiliária brasileiras Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.289/10 638/10 Dezembro / / /10 652/10 Dezembro / / /09 561/08 Dezembro / / /09 Ofício-Circular CVM/SNC/SE P 01/09 Ofício-Circular CVM/SNC/SE P 03/ /10 653/10 Dezembro / /

26 CPCs (Quadro de Vigência) (cont.) CPC OCPC 05 Documento de Revisão 01 PME Conteúdo Aprova a Orientação OCPC 05 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Contratos de Concessão Aprova o Documento de Revisão n 01 referente aos Pronunciamentos CPC 02, CPC 03, CPC 16, CPC 26 e CPC 36 e à Orientação Técnica OCPC 01 Emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis Aprova a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Resolução CFC n Aprovação Deliberação CVM n Na escrituração contábil: Exercícios encerrados a partir de: Aplicação Nas desmonstrações contábeis a serem divulgadas para fins comparativos 1.318/10 654/10 Dezembro / / /10 624/10 Dezembro / /09 Exercícios Iniciados a partir de 1 /01/10 26

27 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conjunto Completo) 1) Balanço Patrimonial (BP) 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 3) Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) 4) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) 5) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) 6) Demonstração do Valor Adicional (DVA) 7) Notas Explicativas (NE) NOTA: A DRA pode ser apresentada em quanto demonstrativo próprio ou dentro da DMPL. CPCs s/n e 26 Resol. CFC n s 1.121/08 e 1.185/09, e Delibs. CVM n 539/08 e 595/09 27

28 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (As novas DRA e DVA) DRA É o somatório do Resultado Líquido do Exercício (constante na DRE) e dos Outros Resultados Abrangentes, os quais são receitas e despesas que não foram reconhecidas diretamente na DRE e que apenas se encontram contabilizadas no PL (Ex: Ajustes de Avaliação Patrimonial Instrumentos Financeiros). DVA Trata-se de um Balanço Social, o qual tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela empresa e sua distribuição, durante determinado período. CPCs 09 e 26 Resols. CFC n 1.138/08 e 1.185/09 e Delibs. CVM n 557/08 e 595/09 28

29 ADOÇÃO INICIAL DA NOVA LEI DAS S/A (Procedimentos) A empresa deve providenciar Balancete de Abertura com os ajustes nas contas do ativo e do Passivo decorrente da adoção inicial completa dos novos critérios contábeis exigidos pela nova lei societária e suas regulamentações. O objetivo deste Balancete de Abertura é proporcionar um ponto de partida adequado para a contabilidade de acordo com as novas práticas adotadas no Brasil. Os ajustes iniciais nos saldos de abertura do ativo e do passivo (das contas que continuarem a existir), por se tratar de mudança de critério contábil, serão lançados, em contrapartida, diretamente no PL. CPCs 13 e 23 Resols. CFC n s 1.152/09 e 1.179/09 - Delibs. CVM n s 565/08 e 592/09 29

30 BALANÇO PATRIMONIAL (Nova Composição do Ativo) CIRCULANTE Disponibilidade Direitos Realizáveis até 12 meses Despesas do Exercício Seguinte ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA NÃO CIRCULANTE Ralizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível CPC 26 Resol. CFC n 1.185/09 e Delib. CVM n 595/09 30

31 BALANÇO PATRIMONIAL (Nova Composição do Passivo) CIRCULANTE Obrigações Exigíveis até 12 meses OBRGAÇÕES VINCULADAS AO ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA NÃO CIRCULANTE Obrigações Exigíveis após 12 meses Receita Líquida Diferida PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados CPC 26 Resol. CFC n 1.185/09 e Delib. CVM n 595/09 31

32 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (Nova Composição da DRE) (+) Receita Bruta das Vendas e Serviços (-) Devolução de Vendas (-) Descontos Incondicionais (-) Tributos sobre Vendas e Serviços (=) Receita Líquida (-) Custo de Mercadorias e Serviços Vendidos (=) Lucro Bruto (-) Despesas com Vendas (-) Despesas Administrativas (+/-) Resultados de Participações Societárias (+/-) Ganhos e Perdas de Capital nos Investimentos (+/-) Ganhos e Perdas de Capital no Imobilizado (+/-) Ganhos e Perdas de Capital no Intangível (+/-) Outras Receitas e Despesas das Operações Continuadas (=) Resultado Antes das Receitas e Despesas Financeiras (+) Receitas Financeiras (-) Despesas Financeiras (=) Resultado do Exercício Antes dos Tributos sobre o Lucro (-) Tributos sobre o Lucro (-) Participações de Debêntures, Empregados e Administradores (-) Contribuições para Instituições ou Fundos de Assistência ou Previdência de Empregados (=) Resultado Líquido das Operações Continuadas (+/-) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas (=) Lucro ou Prejuízo Líquido do Exercício CPC 26 Resol. CFC n 1.185/09 e Delib. CVM n 595/09 32

33 NOTAS EXPLICATIVAS (Obrigatoriedade e suas Repercussões) Uma empresa cujas demonstrações contábeis estão em conformidade com os Pronunciamentos CPCs deve declarar de forma explícita e sem reservas essa conformidade nas notas explicativas. A empresa não descreverá suas demonstrações contábeis como estando de acordo com esses Procedimentos a menos que cumpra todos os seus requesitos. Pronunciamento CPC 26 item 16 33

34 NOTAS EXPLICATIVAS (O que devem Conter) As demonstrações contábeis serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício, devendo as notas explicativas: I apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações contábeis e das práticas contábeis específicas selecionadas para negócios e eventos significativos; II divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações contábeis; III fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações contábeis e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e IV indicar; a) Os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo. 34

35 NOTAS EXPLICATIVAS (O que devem Conter) (cont.) b) Os investimentos em outras sociedades, quando relevantes; c) O aumento de valor de elementos de ativo resultante de novas avaliações; d) Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; e) A taxa de juros, as datas de vencimentos e as garantias das obrigações a longo prazo; f) O número, espécie e classes das ações do capital social; g) As operações de compra da ações outorgadas e exercidas no exercício; h) Os ajustes de exercícios anteriores; e i) Os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da empresa. Lei n 6.404/76 art. 176, 4 e 5, com as alterações das leis n s /07 e /09 35

36 NOTAS EXPLICATIVAS (Texto Introdutório a partir de 2010) (cont.) A escrituração e as Demonstrações Contábeis foram elaboradas com observância dos critérios contábeis constantes na Lei das S/A, com a nova redação dada pelas Leis n s /07 e /09 (arts. 37 e 38), atendem plenamente os Pronunciamentos Técnicos CPC (CPC 26, item 16) e basearam-se nos fatos econômicos identificados na documentação, informações e declarações fornecidas pela administração da entidade. CPC 26 Item 16 36

37 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Reserva de Capital, opções outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucros Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido dos Sócios da Controladora Participação dos Não Controladores no Pat. Líq. das Controladas Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Integralizado Demonstração do Resultado Abrangente Total da Companhia (1) (2) (3) Saldos Iniciais XXX XXX XXX - XXX XXX XXX XXX - Mutações no exercício (detalhar) Saldos Finas XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX XXX Os saldos das contas que compõem a segunda (1), a terceira (2) e a quinta coluna (3) devem ser evidenciados em quadro à parte ou em nota adicional. 37

38 DFC - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAS (Elaboração) A empresa sujeita ao DFC deve elaborá-la classificando os fluxos de caixa por: a) Atividades Operacionais; b) Investimentos; e c) Financiamentos. NOTA: Os usuários podem identificar pela DFC como a empresa gera e usa os recursos de caixa. CPC 03 (R2) Resol. CFC n 1.296/10 e Delib. CVM n 641/10 38

39 DFC (Método Direto ou Indireto) A empresa deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente: a) O Método Direto As principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgados; ou b) O Método Indireto O lucro líquido ou prejuízo é ajustado. CPC 03 (R2) Resol. CFC n 1.296/10 e Delib. CVM n 641/10 39

40 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Método Direto) Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Direto Fluxos de caixa das atividades operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores e empregados Caixa gerado pelas operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Imposto de renda na fonte sobre dividendos recebidos xxx (xxx) xxx (xxx) (xxx) (xxx) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais xxx CPC 03 (R2) Resolução CFC n 1.296/10 e Deliberação CVM n 641/10 40

41 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Método Direto) (cont.) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição da controlada X líquido do caixa incluído na aquisição (Nota...) Compra de ativo imobilizado (Nota...) Recebido pela venda de equipamentos Juros recebidos Dividendos recebidos (xxx) (xxx) xxx xxx xxx Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (xxx) CPC 03 (R2) Resolução CFC n 1.296/10 e Deliberação CVM n 641/10 41

42 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Método Direto) (cont.) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebido pela emissão de ações Recebido por empréstimo a longo prazo Pagamento de passivo por Arrendamento Dividendos pagos xxx xxx (xxx) (xxx) Caixa líquido usado nas atividades de investimentos Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa ao fim do período (xxx) xxx xxx xxx CPC 03 (R2) Resolução CFC n 1.296/10 e Deliberação CVM n 641/10 42

43 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Método Indireto) Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Indireto Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes por: Depreciação Perda cambial Renda de investimentos Despesas de juros Aumento nas contas a receber de clientes e outros Diminuição nos estoques Diminuição nas contas a pagar fornecedores Caixa proveniente das operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa líquido proveniente das atividades operacionais xxx xxx xxx (xxx) xxx (xxx) xxx (xxx) xxx (xxx) (xxx) xxx 43

44 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Método Indireto) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição da contratada X menos caixa líquido incluindo na aquisição (Nota...) Compra de ativo imobilizado (Nota...) Recebimento pela venda de equipamento Juros recebidos Dividendos recebidos Caixa líquido usado nas atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimento pela emissão de ações Recebimento por empréstimos a longo prazo Pagamento de obrigação por arrendamento Dividendos pagos(*) Caixa líquido usado nas atividades de financiamento Aumento líquido de caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período (cont.) (xxx) (xxx) xxx xxx xxx (xxx) xxx xxx (xxx) (xxx) (xxx) xxx xxx xxx (*) Esse valor pode também ser apresentado no fluxo de caixa das atividades operacionais. 44

45 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (Modelo Empresas em Geral) DESCRIÇÃO 1 - RECEITAS 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e servios 1.2) Outras receitas 1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios 1.4) Provisão para créditos de líquidação duvidosa Reversão / (Constituiçao) 2 INSUMOS ADIQUIRIDOS DE TERÇEIROS. (Inclui os valores dos impostos ICMS, IPI, PIS e COFINS ) 2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos 2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.3) Perda / Recuparação de valores ativos 2.4) Outras (especificar) 3 VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4- DEPRECIAÇÃO, ARMOTIZAÇÃO E EXAUTAÇÃO 5- VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6- VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência Patrimonial 6.2) Receitas financeras 6.3) Outras 7- VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8- DISTRIBUIÇÃO NO VALOR ADICIONADO(*) 8.1) Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS 8.2) Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais 8.3 Renumeração de capita de terceiros Juros Aluguéis Outras 8.4) Remuneração de Capitais próprios Juros sobre Capital Próprio Dividendos Lucros retidos / Prejuízo do exercício Participação dos não-contrladores nos lucros retidos ( só p/ consilidação) Em milhares de reais 20X1 Em milhares de reais 20X0 CPC 09 Resol. CFC n 1.138/08 e Delib. CVM n 557/08 45

46 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES (Definições de Ativo e Passivo) Ativo - É um recurso material ou imaterial em relação ao qual a empresa alcançou o controle e que gerará benefício econômico futuro mensurável, não se confundindo com gasto. Reconhecimento Na data em que for provável que benefícios econômicos futuros fluirão do ativo e seu custo pode ser determinado em bases confiáveis. Passivo É uma obrigação presente pautada no dever ou responsabilidade de agir ou fazer de uma certa maneira, não se confundido com uma exigência remota ou compromisso futuro não gerador de recursos presente. Reconhecimento Na data em que for provável que uma saída de recursos envolvendo benefícios econômicos seja exigida em quitação de uma obrigação presente e o valor possa ser determinado em bases confiáveis. CPC s/n - Resol. CFC n 1.121/08 e Delib. CVM n 539/08 46

47 MENSURAÇÃO DO ATIVO (Valor Efetivo do Ativo) Valor Valor Valor Valor Contábil Valor Recuperável Presente Contábil Atualizado Justo Nota: O profissional deve julgar, identificar e registrar no balanço o valor efetivo do ativo, que pode não corresponder ao valor contábil e isto ocorrendo deve-se proceder na escrituração o ajuste positivo ou negativo da mensuração. CPC 01 (R1) Resolução CFC n 1.292/10 e Delib. CVM n 639/10 47

48 MENSURAÇÃO DO PASSIVO (Valor Efetivo do Passivo) Valor Final Valor Valor Valor Contábil Exigível Presente Contábil Atualizado Nota: O profissional deve julgar, identificar e registrar no balanço o valor efetivo do passivo que pode não corresponder ao valor contábil e isto ocorrendo, deve-se proceder na escrituração o ajuste da descapitalização, perdões e anistias de dívidas. Lei n 6.404/76 Art. 180 (na redação dada pela Lei n 1.941/09 Art. 37) e CPC 25 48

49 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES (Definição de Receita) É um ingresso de recurso que estejam presentes os 3 elementos abaixo, cumulativamente: a) Aumento nos benefícios econômicos durante o período contábil (valor positivo no resultado); b) Gerou um sacrifício de ativo (perda do controle de recursos) da empresa proporcionando entrada de novo recurso, aumento de ativo ou diminuição de passivo; e c) Ingresso de recurso de não sócio e não provisório, quer dizer, identificado na data da contabilização como valor definido para a empresa, permitindo assim a sua composição ao final do período contábil em seu patrimônio líquido. Reconhecimento Na data em que o ingresso do recurso possa ser determinado em bases confiáveis. CPC s/n - Resol. CFC n 1.121/08 e Delib. CVM n 539/08 49

50 RECEITAS (Critérios de Contabilização) A receita surge no curso das atividades contínuas da empresa e é designada por uma variedades de nomes, tais como vendas, honorários, juros, dividendos e royalties. A questão principal é determinar quando reconhecer a receita. Vendas de Bens Para configurar receita é necessário que a empresa vendedora tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios inerentes à propriedade dos bens. Prestação de Serviços A receita deve ser reconhecida tomando por base a medição ou proporção do serviço prestado (serviço incorrido) até a data do balanço. Nota: As receitas e as despesas vinculadas à mesma transação são reconhecidas simultaneamente (confrontação). Assim, despesa vinculada e que incorrerá pósvenda, porém já recebida com a venda, deve ser lançada com receita diferida no passivo. CPC 30 Resol. CFC n 1.187/09 e Delib. CVM n 597/09 50

51 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES (Definição de Despesas) São decréscimos não provisórios nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incrementos em passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos sócios da empresa. Reconhecimento Na data que surgir o decréscimo que possa ser determinado em bases confiáveis. CPC s/n - Resol. CFC n 1.121/08 e Delib. n 539/08 51

52 MENSURAÇÃO DO RESULTADO (Valor Efetivo da Receita e da Despesa) Receita Mensuração Terminativa Despesa Valor Contábil Mensuração Terminativa Nota: Valor Contábil As receitas e despesas devem preponderantemente ser registradas separadamente e não em forma de resultado líquido, respeitando o princípio da confrontação e o valor lançado deve se pautar, na data do balanço, por mensuração terminativa, não requerendo ajustes relevantes posteriores e na ocorrência de erro de mensuração o ajuste requer lançamento em conta distinta. CPC 30 - Resol. CFC n 1.187/09 e Delib. CVM n 597/09 52

53 ATIVO CIRCULANTE (Critérios de Contabilização) CIRCULANTE Disponibilidades Direitos Realizáveis até 12 meses Despesas do Exercício Seguinte Nota: As aplicações em instrumentos financeiro, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos serão classificados no ativo circulante: a) Pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e b) Pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustando ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de créditos; Lei n 6.404/76 art. 183 (com redação dada pela Lei n /07 art. 1 e Lei n /09 - art. 37) e CPCs 38 a 40 53

54 ATIVO FINANCEIRO (Avaliação a Preço Justo por Meio do Resultado) Deve ser avaliado pelo valor justo por meio do resultado (com contrapartida direta em conta de resultado), o ativo financeiro classificado como mantido para negociação, cabendo essa classificação quando o ativo for: a) adquirido principalmente para venda no curto prazo; b) parte de carteira de instrumentos financeiros identificados que são gerenciados em conjunto a para os quais existe evidência de modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; ou c) derivativo (exceto no caso de derivativo que seja contratado de garantia financeira ou um instrumento de hedge designado pela empresa e efetivo). Nota: Os investimentos em títulos patrimoniais que não possuem cotação de preço em mercado ativo, e cujo valor justo não pode ser confiavelmente mensurado, não devem ser registrados pelo valor justo por meio do resultado. Título patrimonial é qualquer contrato que estabeleça um interesse residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos. CPCs 38 a 40 e OCPC 03/09 54

55 ATIVO FINANCEIRO (Avaliação a Preço Justo por Meio do PL) Devem ser avaliados pelo valor justo, com contrapartida em conta do Patrimônio Líquido (Ajuste de Avaliação Patrimonial), os ativos financeiros disponíveis para venda, assim considerados os ativos financeiros, não derivativos, que não são classificados como: a) Empréstimos e recebíveis; b) Investimentos mantidos até o vencimento; ou c) Ativos financeiros sujeitos à avaliação pelo valor justo por meio do resultado. Notas: 1) Os rendimentos produzidos pelo título devem ser reconhecidos diretamente em conta de resultado (pelo regime de competência), devendo ir para a conta do PL somente o resultado da avaliação do ativo pelo preço de mercado 2) Os dividendos de título patrimonial registrado como disponível para venda devem ser reconhecidos no resultado no momento em que é estabelecido o direito de recebê-los. CPCs 38 a 40 e OCPC 03/09 55

56 ATIVO FINANCEIRO (Avaliação a Custo Histórico Mais Rendimentos) Os ativos financeiros que a empresa tem a intenção de manter até o vencimento, devem ser avaliados pelo custo histórico mais os rendimentos produzidos pela taxa de juros efetiva da operação. Os rendimentos produzidos por esses ativos devem ser reconhecidos em contrapartida a conta de resultado, pelo regime de competência. Notas: Investimento mantidos até o vencimento são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixo ou determináveis com vencimentos definidos e para os quais a entidade tem intenção positiva e capacidade de manter até o vencimento, exceto: a) Os que a entidade classifica, no reconhecimento inicial, como mensurado ao valor justo por meio do resultado; b) Os que a entidade classifica como disponível para venda; e c) Os que atendem à definição de empréstimos e recebíveis. CPCs 38 a 40 e OCPC 03/09 56

57 ATIVO FINANCEIRO (Empréstimos e Recebíveis) Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis que não são cotados em mercado ativo, exceto: a) Aqueles que a empresa tem a intenção de vender imediatamente ou no curto prazo, os quais devem ser classificados como mantidos para negociação, e os que a empresa, no reconhecimento inicial, classifica como mensurado ao valo justo por meio do resultado; b) Aqueles que a empresa, no reconhecimento inicial, classifica como disponíveis para venda; ou c) Aqueles cujo detentor pode não recuperar substancialmente o seu investimento inicial, por outra razão que não a deterioração do crédito, os quais serão classificados como disponíveis para venda. Esses ativos são avaliados pelo custo histórico ajustado com a utilização da taxa de juros efetiva, pela curva do título (regime de competência), tendo como contrapartida conta de resultado. CPCs 38 a 40 e OCPC 03/09 57

58 ATIVO CIRCULANTE (Transações em Moeda Estrangeira) Para compreensão da matéria, requer-se assimilar as seguintes definições: Moeda Funcional Item Monetário Item não Monetário Taxa de Fechamento A moeda do ambiente econômico principal. Direitos contratados a serem recebidos (e obrigações contratadas a serem liquidadas) em dinheiro. Ativos (e passivos) que não serão recebidos ou liquidados em dinheiro. Taxa de câmbio para compra vigente na data do balanço. CPC 02 (R2) Resol. CFC n 1.295/10 e Delib. CVM n 640/10 58

59 TRANSAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA (Tratamento Contábil) 1) CONTABILIZAÇÃO DA OPERAÇÃO Uma transação em moeda estrangeira deve ser contabilizada no seu reconhecimento inicial, na moeda funcional. Aplica-se, à importância em moeda estrangeira, a taxa de câmbio da data da transação. 2) APRESENTAÇÃO NO BALANÇO Na data do balanço: a) Os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos usando-se a taxa de câmbio de fechamento; b) Os itens não monetários que são mensurados ao custo histórico em uma moeda estrangeira devem ser convertidos usando-se a taxa cambial da data da transação; e c) Os itens não-monetários que são mensurados ao seu valor justo em uma moeda estrangeira devem ser convertidos usando-se as taxas cambias da data em que o valor justo for determinado. CPC 02 (R2) Resol. CFC n 1.295/10 e Delib. CVM n 640/10 59

60 TRANSAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA (Reconhecimento de Variações Cambiais) ITENS MONETÁRIOS - A contabilização deve ser feita na data de fechamento de balanço e na data de liquidação, reconhecendo como receita ou despesa financeira do período competente. ITENS NÃO MONETÁRIOS Quando avaliado o preço justo com reconhecimento do ganho ou perda diretamente no PL, a variação cambial deverá também compor o PL. CPC 02 (R2) Resol. CFC n 1.295/10 e Delib. CVM n 640/10 60

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