Observa«;ao no Periodo de Incuba«;ao dos Ovos de Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) (Palaemonidae: Decapoda) sob Diferentes Niveis de Salinidade.

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1 Observa«;ao no Periodo de Incuba«;ao dos Ovos de Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) (Palaemonidae: Decapoda) sob Diferentes Niveis de Salinidade. RESUMO: Este experimento foi desenvolvimento no Centro de Tecnologia em Aquicultura do Departamento de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Ceara, no periodo de a e teve como objetivo obter informac;:6esa respeito do periodo de incubac;:ao dos ovos de sob diferentes nfveis de salinidade (4,8, 12 and 14%0), do camarao de agua doce Macrobrachium amazonicum. As femeas utilizadas foram cultivadas em laborat6rio, cuja media de comprimento e peso foi de 8,17 cm ± 0,71 and 4,62 g ± 1,25, respectivamente. Durante todo 0 experimento, os animais foram isentos de iluminac;:ao.0 alimento oferecido aos animais constitui-se de moluscos marinhos e de Artemia adultas obtidas em laborat6rio. 0 ph variou de 7,66 a 8,45 e a temperatura da agua variou de 26,6 a 29,5 dc. 0 perfodo de incubac;:ao foi de 14 ± 0,00, 15 ± 0,71, 14 ± 0,43 e 15 ± 0,43 dias para os tratamentos 4,8, 12 e 14%0, respectivamente. Palavras-chave: camarao; incubac;:ao; salinidade. Observation Of The Incubation Period Of Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) (Palaemonidae: Decapoda) Eggs Under Different Level Of Salinit. ABSTRACT:This experiment was accomplished in the Aquaculture Technology Center in the Department of Fishery Engineering of the Federal University of Ceara, in the period from to to obtain more information about incubation period under different salinities (4, 8, 12 and 14%0), of fresh water shrimp Macrobrachium amazonicum. Eggs berried female from the laboratory had length and weight average 8.17 cm ± 0.71 and 4.62 g ± 1.25, respectively. During all experimental period the animals did not received any kind oflight. The feeds offered on mating phase were marine clams obtained in the field and Artemia nauplii hatched out in laboratory. The ph varied from 7.66 to 8.45 and water temperature varied from 26.6 to 29.5 dc. The incubation periods were 14 ± 0.00,15 ± 0.71,14 ± 0.43 and 15 ± 0.43 days for the treatments 4,8, 12 and 14%0, respectively. Key Words: shrimp; incubation; salinity. 1Mestrando em Eng. de Pesca, DEPIUFC, Campus do Pici, ,Fortaleza/CE 2 Professor Adjunto, PhD, DEPfUFC

2 No mundo inteiro, todos os camar6es de agua doce que sac cultivadospertencem a uma unica fanulia, e no Brasil, as especies indicadas para 0 cultivo sac Palaemonidae pertencentes ao genero Macrobrachium.e existem tres especies que apresentam requisitos ideais para 0 cultivo em cativeiro, ocorrentes na Amazonia; M. acanthurus, M. amazonicum e M. carcinus, alem de outras -especies em estudo, nativas da Regiao SuI do Brasil; M. potiuna, M. ilheringi e M. borelli, e entre as especies exoticas podemos dar destaque ao M. rosenbergii, cujo cultivo esta sendo difundido mundialmente em todas as areas tropicais (COELHO et ai., 1981). o M. amazonicum e uma especie amazonica difundida com uma caracteristica biologica variada relatada por uma diversidade habitats de colonizados (ODINETZ- COLLART, 1991).0 mesmo autor afmna que o sucesso do M. amazonicum em colonizar vastas areas geograficas na America do SuI resultou nesta maleabilidade com adapta~6es ecologic as rapidas em ambientes diferenciados. Os estudos de ODINETZ-COLLART (op. cit) mostram que na Amazonia Central, as popula~6es de M. amazonicum sac caracterizadas por uma atividade continua, podendo surgir femeas ovadas durante todo 0 ana e numa mesma amostra, independente da esta- ~ao do ano, pode-se encontrar femeas com os ovarios em diferentes estagios de matura~ao. o desenvol vimento larval dos palaemonideos, segundo SOLLIAUD (1923) apresenta 2 tipos basicos: primeiro sac especies que produzem ovos pequenos e numerosos, cujo desenvolvimento larval compreende varios estagios; segundo, especies produzindo ovos grandes e pouco numerosos, com vida larval abreviada. Os camar6es cultivaveis estao todos colocados na primeira categoria. Na presente pesquisa, procurou-se determinar 0 tempo de dura~ao em que os ovos permaneceram aderidos aos pleopodos de femeas ovigeras de Macrobrachium amazonicum (Heller), sob diferentes salinidades da agua de cultivo, em condi~6es de laboratorio. Este experimento foi realizado no laboratorio do Centro de Tecnologia em Aqiiicultura do Departamento de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Ceara- CTAlDEPIUFC e para isso utilizou-se anirnais adultos para fazer 0 acasalamento, acomodados em dois aquarios de vidro com dimens6es 50x40x30 cm e 60x30x20 cm, alem de uma caixa de fibrocimento retangular com capacidade total de 40 litros. Os recipientes mantiveram-se com aera~ao con stante auxiliados por bombas de aquario de duas saidas tipo Tropical II. Tanto os aquarios quanta a caixa de fibrocimento mantiveram-se isolados com plasticos para se resguardar de ruidos, ilumina~ao, etc. Paralelo a esses reservatorios utilizados no processo de acasalamento, foram providenciadas 16 bombonas de plastico de agua mineral com capacidade total de 5 litros de agua, etiquetadas de acordo com os tratamentos. Para tanto foram comparadas quatro salinidades (4,8, 12 e 14%0) com urn total de quatro repeti~6es. A alimenta~ao oferecida aos anirnais foi a base de molusco (Tegula sp.) e urn crustaceo marinho chamado errnitao (Clibanarius sp.). Cada recipiente foi povoado com uma femea ovigera, que era coletada dos aquarios de acasalamento. Todos os dias, ao anoitecer e ao amanhecer era verificado a presen~a ou nao de femeas gravidas. Caso positivo, coletava-se e logo em seguida levava-se ao(s) recipiente(s) com agua a salinidade 2%0 e de duas em duas horas procedia-se a aclimata~ao para a salinidade desejada, que variou de 4-14%0.

3 As 16 bombonas foram providas de aera~ao constante e ininterrupta e 0 objetivo principal era observar 0 tempo que as femeas ovigeras seguravam os ovos aderidos aos seus ple6podos ate a eclosao e conseqiiente nascimento das larvas. Diariamente, procedia-se a reposi~ao de 80% da agua, que era misturada e verificada 0 tear de cristais de sal com 0 auxilio de urn refratometro. A agua era separada em baldes de plastico car preta com capacidade para 10 litros cada, marcados com etiquetas e referindo-se a cada salinidade. 0 sifonamento dos aquarios era executado, auxi1iado com uma lampada de 25 W apoiada em uma base de madeira para evitar 0 contato com a bancada molhada de agua salobra. 0 resto de alimento, excretas e possfveis exuvias eram retirados diariamente. Os parametros ffsico-quimicos da agua, em todas as etapas do estudo, (ph, temperatura e salinidade) foram medidos diariamente em todos os aquarios. Para determina~ao do ph e temperatura, foi utilizado 0 ph-metro/ Termometro (HOA) com precisao de 0,01 e O,l C, respectivamente. A salinidade foi determinada com 0 refratometro (ATAGO) com precisao de 0,1 %0. Os parametros ffsico-qufmicos, ph e temperatura, foram considerados como variaveis de acompanhamento e analisados, estatisticamente, pelos testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney (SPIEGEL, 1983). Ja a rela~ao entre os periodos de incuba~ao analizouse atraves do teste do Qui-quadrado (c 2 ) e ANOVA (Teste F, 1l=0,05). De acordo com os testes estatfsticos e em distribui~ao de freqiiencias par classes, 0 acompanhamento do ph neste ensaio mostrou valor minimo e maximo de 7,66 e 8,45, respectivamente. As temperaturas nao mostraram diferen~as estatisticamente significativas nos diversos aquarios submetidos a tratamentos semelhantes e quando analisou-se os grupos de tratamentos e, excluindo-se 0 aquario 1 do tratamento II (8%0), a variavel temperatura apresentou diferen~a estatisticamente significativa. Em virtude disso, na distribui~ao de freqiiencia das temperaturas por aquarios, 0 valor minimo e maximo foi de 26,6 e 29,5 C, respectivamente. A Figura 1 mostra a media de temperatura e ph da agua de cultivo, durante 0 perfodo de incuba~ao e a Tabela 1 exibe os resultados do teste de Kruskal Wallis para 0 ph e temperatura da agua de cultivo. Durante a incuba~ao, 0 volume dos ovos crescem gradualmente e 0 olho embrionario aparece com pigmenta~ao poucos dias antes de sair da casca do ovo (MAGALHAES, 1985).0 periodo de incuba~ao dos ovos inicia com a postura e culmina com a eclosao das larvas e que a media no perfodo de incuba~ao em M. borelli foi de 42,17 ± 1,72 dias, em P. argentinus ocorreu num perfodo de 27 dias (SETZ e BUCKUP, 1977). Os trabalhos de CHING e VELEZ (1985) mostraram que a media para 0 perfodo de incuba~ao com femea de M. heterochirus (Wiegmann) foi de 15,7 ± 1,37; 16,1 ± 1,60 e 17,0 ± 1,49 dias para as salinidades 0, 10 e 17,5 %0, chegando pr6ximo aos nossos resultados, que obtivemos com as salinidades de 4, 8, 12 e 14%, cujas medias do perfodo de incuba~ao, por tratamento, corresponderam a 14 ± 0,00; 15 ± 0,71 ; 14 ± 0,43 e 15 ± 0,43 dias, respectivamente (Tabela 2). Periodo de incuba~ao variando de dias a 30±1 C e dias a 24±2 C, utilizando exemplares de M. amazonicum foi observado por GUEST (1979). Ja em nosso experimento a temperatura variou de 26,6 a 29,5 C e obtivemos a diferen~a maxima de urn dia entre os tratamentos. Com base nos resultados apresentados pela analise de variancia (ANOVA Teste F, 1l=0,05), verificou-se que nao ha diferen~a significativa no periodo de

4 28,5 28,3 00 ~~ 28,1 ctl Q.) :J :J ctl ctl 27,9 - - Q.) Q.) Q. Q. E E Q.) Q.) ,7 27,5 (4%0)/14 Varia9ao de Salinidade/Dias de Cultivo Variation of Salinity/Culture Days Figura 1- Varia<raomedia do ph e da temperatura para os tratamentos sob diferentes salinidades, no cultivo de M. amazonicum, durante 0 periodo de incuba<rao Figure 1- Average variation of ph and temperature to the at treatment under differents salinities, in the culture of M. amazonicum, during the period of incubation Tabela 1- Resultados do Teste de Kruskal-Wallis para analise da variavel ph e temperatura entre grupos de tratamentos durante 0 cultivo. Table 1- Result of Kruskal- Wallis Teste from the analysis in the ph variable and temperature between treatments group during the culture. Variavel teste: ph Variable teste: ph TratamentoslPosto TratamentoslPosto medio medio Treatments/Average Treatments/Average post post 4%0/135,18 8%0/109,06 12%0/106,05 14%0/116,80 Valor da estatistica: 6,511 Value of statistic: Nivel de signifidincia: 0,0892 Level of significance: Variavel teste: Temperatura Variable test: Temperature TratamentoslPosto TratamentoslPosto medio medio Treatments/ Averag Treatments/Average e post post 4%0/150,72 12%0179,50 8%0/98,67 14%0104,62 Valor da Nivel de estatistica: 39,7184 significancia: 0,00004 Value of statistic: Level of significance:

5 incuba9ao entre os nfveis de salinidade testados (Tabela 3). Quanto as desovas, todas ocorreram no perfodo da noite e de acordo com as afirma- 90es de CHOUDHURY (1971), constatamos que 0 mecanismo de defesa da especie em estudo, mesmo distante de preda9ao, continuou ativo. Afirma9ao contniria a esta veio de CAVALCANTE (1977), que observou desova durante 0 dia em seu experimento com M. amazonicum. A Figura 2 exibe a varia9ao media de comprimento e peso medios obtidos durante 0 cultivo. Estudos realizados por SETZ e BUCKUP (1977) com duas especies que ocorrem no Rio Grande do SuI; M. borelli e Palaemonetes (Palaemonetes) argentinus, onde observou-se que em M. borelli a dura- 9ao media do perfodo de incuba9ao dos ovos foi de 42,17 ± 1,72 dias e em P. argentinus a unica ec1osao de larvas ocorreu ap6s urn perfodo de incuba9ao de 27 dias. Em P. argentinus, no umco caso observado, a ec1osao das larvas iniciou-se ao amanhecer e completou ate 12 horas e com 0 M. borelli a ec1osao sempre iniciou ao entardecer, durando ate 2 dias. Pe10s resultados obtidos em nosso ensaio com M. amazonicum, a especie em estudo podeni ter preferencia por areas estuarinas ou interiorana para conc1uir com 0 processo reprodutivo, podendo fazer parte de sete grupos de M. amazonicum na Bacia Amazonica, que foram estudados por ODlNETZ-COLLART e RABELO (1996). As desovas, ao contrario da afirma9ao de CAVALCANTE (1977), ocorreram durante a noite, contradizendo a afirma9ao de que a especie em estudo, longe de predadores, condiciona-se ao isolamento e despreza 0 mecanismo de defesa natural. Tabela 2 - Perfodo medio de incuba9ao em femeas de M. amazonicum sob diferentes nfveis de salinidade. Table 2 - Average period f:jjnr;ubation in M. amazonicum female under different levels of salinities. Aquanos Glass '1'ratamentos Treatments T 1 (4%0) Tz (8%0) T 3 (12%0) T 4 (14%0) dias 14 dias 15 dias 14 dias dias 16 dias 15 dias 14 dias dias 16 dias 14 dias 15 dias dias 15 dias 15 dias 14 dias Medias (dias) 14,25 15,25 14,75 14,25 Average (days) Desvio Padrao 0,00 0,71 0,43 0,43 Standard deviation

6 Tabela 3 - Analise de variancia (Teste F: a = 0,05) para 0 perfodo de incuba9ao de M. amazonicum, cultivados em diferentes niveis de salinidade Table 3 - Analysis of variance (Test F, a = 0,05) for the incubation period of the M. amazonicum,cultured in differents salinity levels Fonte da varia9ao Sornatorio dos Graus de Variancia F calculado F critico Source of variation quadrados liberdade Variance F calculated F critic Square sum Degrees of freedom Entre grupos 2,50 3 0,833 2,857 3,490 Among groups Dentro dos grupos 3, ,262 Inside of groups Total 6,0 15 Total mcomprimento (em)/lenght (em) lti]peso (g)/w eigh t (g) 12 'C' ~... >. "2 ~ ~ "0 "0 '" 8 :5 --; ~ 8,50 Figura 2 - Varia9ao media de comprimento e peso obtidos durante 0 periodo de incuba9ao de M. amazonicum, submetidos a diferentes niveis de salinidade Figure 2 - Average variation of length and weight obtained during on incubation period of M. amazonicum, under differents level of salinities

7 Observando as condi<;:oes em que foi realizado 0 ensaio, os resultados que se obtiveram possibilita as seguintes conclusoes: o Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) apresenta tolerancia a diferentes salinidades, nao interferindo no processo de desenvolvimento embriomirio durante 0 cultivo. Com base nos resultados apresentados pela analise de variancia, ANOVA (Teste F, a = 0,05), verificamos que nao ha diferen<;:asignificativa no periodo de incuba<;:ao entre os niveis de salinidade. A sobrevivencia mostrou-se satisfat6ria e nao observamos comportamento diferenciado entre os tratamentos considerados na etapa de incuba<;:aodos ovos de M. amazonicum. As desovas, ao contrario da afirma<;:ao de outros autores, ocorreram durante a noite e constatamos que 0 mecanismo de defesa da especie em estudo, mesmo sem haver preda<;:ao,continuou ativo. A sobrevivencia nao apresentou comportamento diferenciado entre os tratamentos considerados. CAVALCANTE, P. P. L. Estudo preliminar sobre as possibilidades de cultivo do camarao canela, Macrobrachium amazonicum (Heller), em condi<;:oes de laborat6rio. Fortaleza: p. Monografia (Gnidua<;:ao do Curso de Engenharia de Pesca, Universidade Federal do Ceara, 1977). CHING, C. A., VELEZ Jr., M. J. Mating incubation and embryo number in the freshwater prawn Macrobrachium heterochirus (Wiegmann, 1836) (Decapoda, Palaemonidae) under laboratory conditions. Crustaceana, Leiden, v.49, n.1, p CHOUDHURY, P. C. Complete larval development of the Palaemonid Shrimp Macrobrachium carcinus (L) reared in the laboratory. Crustaceana, Amsterdam, v.29, p GUEST, W. C. Laboratory life history of the palaemonid shrimp Macrobrachium amazonicum (Heller) (Decapoda, Palaemonidae). Crustaceana, Leiden, v.37, n.2, p , MAGALHABS, C. Desenvolvimento larval obtido em laborat6rio de palaemonideos da Regiao Amazonica: I. Macrobrachium amazonicum (HELLER, 1862) (Crustacea, Decapoda). Amazoniana, Kiel, v. 9, n. 2, p MAGALHA.ES, C. The larval Development of Palaemonid Shrimps from the Amazon Region Reared in the Laboratory. III. Extremely Abbreviated Development of Palaemonetes (Palaemonetes) mercedae Pereira, 1986 (Crustacea, Decapoda). Studies on Neotropical Fauna and Enviroment, Lisse, v.23, n.1, p MAGALHA.ES, C. The larval Development ofpalaemonid Shrimps from the Amazon Region Reared in the Laboratory. VI. Abbreviated development of Macrobrachium nattereri (Helller, 1862) (Crustacea, Decapoda). Amazoniana, Kiel, v.lo, n.4, p MAGALHA.ES, C., WALKER, I. Larval development and ecological distribution of central amazonian palaemonid shrimps (Decapoda, Caridea). Crustaceana, Leiden, v.55, n.3, p KENS LEY, B.; WALKER, I. Palaemonid Shrimps from the Amazon Basin, Brasil (Crustacea: Decapoda: Natantia). Washington, D.C.; Smithsonian Institution, p. (SMITHSONIAN CONTRIBUTIONS TO ZOOLOGY, 362).

8 ODINETZ-COLLART, O. Strategie de reproduction de Macrobrachium amazonicum en Amazonie Centrale (Decapoda, Caridea, Palaemonidae). Crustaceana, Leiden, v.61, n.3, p ODINETZ-COLLART, 0., MAGALHAES, C. Ecological constraints and life history strategies of palaemonid prawns in Amazonia. Verh. Internal. Verrein. LimnoI., Stuttgart, v.25, p ODINETZ-COLLART, 0., RABELO H. Variation in egg size of the fresh-water prawn Macrobrachium amazonicum (Decapoda: Palaemonidae). Journal of Crustacean Biology, v.16, na, p SETZ E. Z. E; BUCKUP, L. A dura<;ao da intermuda e 0 comportamento reprodutivo de Macrobrachium borellii (Nobili, 1896) e Palaemonetes (Palaemonetes) argentinus Nobili, 1901 no cultivo em laborat6rio (Crustacea, Decapoda, Palaemonidae). Rev. Brasil. BioI., Rio de Janeiro, v.37, na, p SPIEGEL, M.R. Estatfstica. Sao Paulo: McGrawHill, p. SOLLIAUD, E. Le developement larvaire des "Palaemoninae". 1. Partie descritive. La condensation progressive de rontogenese. Bull. BioI. France Belgique, v.57, p

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