Modelos Farmacocinéticos de Propofol em TCI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelos Farmacocinéticos de Propofol em TCI"

Transcrição

1 Modelos Farmacocinéticos de Propofol em TCI Can Clínica de Anestesiologia Caxias do Sul - RS Dr. Daniel Volquind, TSA/SBA

2 Anestesia Venosa - Histórico Primeiras descrições do perfil farmacocinético dos fármacos venosos; Price e col. descrevem o modelo fisiológico de distribuição do tiopental; Hull e col. descreve o efeito compartimento : efeito na biofase e não no plasma; 1981 Schwilden descreve o primeiro modelo farmacocinético para IAC;

3 Farmacocinética Relações temporais estabelecidas, por diversos fatores, entre a administração de um fármaco e o estabelecimento da sua concentração no sítio de efeito (biofase).

4 Anestesia - Objetivos Anestesia Venosa - Objetivos Indução Despertar 1-Fácil 2-Rápida 3-Suave 4-Estabilidade hemodinâmica 1-Previsível 2-Suave 3- Seguro Manutenção 1-Fácil 2-Estabilidade hemodinâmica 3-Previsível 4-Rapidez nas alterações anestésicas

5 Infusão Rápida bolus de 100 mg de um fármaco Tempo (h) mg/l Plasma

6 Admistração Endovenosa Administração endovenosa Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Concentração (mg/l) Tempo (h)

7 Concentração plasmática Infusão Rápida "bolus" Tempo

8 Concentração (mg/l) Admistração Endovenosa Administração endovenosa Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level C f (t) Tempo (h) Tempo (h)

9 Concentração (mg/l) Admistração Endovenosa Administração endovenosa Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level t Fifth level C=e Tempo (h) Tempo (h)

10 Concentração (mg/l) Admistração Endovenosa Administração endovenosa Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level kt C=e Tempo (h) Tempo Tempo (h) (h)

11 Concentração (mg/l) Admistração Endovenosa Administração endovenosa Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 0i C=C Tempo (h) Tempo Tempo (h) (h) e-kt

12 Admistração Endovenosa Administração endovenosa Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fase defifth distribuição T ½ Alfa level 10 { Concentração (mg/l) Tempo (h) 40 Tempo (min) 50 60

13 Admistração Endovenosa Administração endovenosa Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Concentração (mg/l) Fase de eliminação T ½ Beta Tempo (h) Tempo (min) 50 60

14 Admistração Endovenosa Utilizando apenas o peso do paciente para cálculo da dose (mg/kg, μg/kg); Não conhecemos a dose no sítio de efeito; Utilização do fármaco baseada no conceito monocompartimental; Cp Dose Cl

15 Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Bolus

16 Cp Efeitos Adversos Cp 95 Intervalo terapêutico Cp 50 Tempo Doses Subterapêuticas

17 Schwilden H - A general method for calculating the dosage scheme in linear pharmacokinetics. Eur J Clin Pharmacol, 1981;20: Ø Demonstrou a capacidade de atingir niveis plasmáticos desejados de um medicamento anestesico venoso, por meio da utilizac ao de uma infusao controlada por computador e operada de acordo com a farmacocinetica do fármaco. Descrevendo o primeiro modelo farmacocinético para IAC;

18 Novos Conceitos Ke0 K12 2 K1 3 1 K2 1 K 10 Modelo Tricompartimental de distribuição de fámacos K 31 3

19 Novos Conceitos Farmacocinética: Biofase; Volumes Compartimentais (V1, V2 e V3); Histerese do fármaco; Ke0 T½Ke0 Constantes K Meia vida Contexto Dependente

20 Novos Conceitos Dose plasmática (mg/kg ou μg/kg) Concentração (μg/ml) na biofase

21 Modelo Tricompartmental Músculos 2 Plasma Coração Rins Cérebro Pulmões Glâdulas exócrinas 1 Gordura 3 Ossos

22 Modelo Tricompartmental Ke0 t1/2ke0 tempo que o fármaco leva para alcançar a medade da concentração desejada no sítio efetor K12 2 K K2 1 K 31 K 10

23 Modelo Tricompartmental Ke0 K12 2 K K2 1 K 31 K 10

24 Modelo Tricompartmental Ke0 K12 2 K K2 1 K 31 K 10

25 Modelo Tricompartmental Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Histerese do Fármaco

26 Modelo Tricompartmental Ke0 K12 2 K K2 1 K 31 K 10

27 Modelo Tricompartmental "Steady State" K12 2 Ke0 K K2 1 K 31 K 10

28 Cp Efeitos Adversos C p 95 Cp Intervalo terapêutico Cp 50 Doses Subterapêuticas Efeitos Adversos Tempo Cp 95 Intervalo terapêutico Cp 50 Tempo Doses Subterapêuticas

29 Modelos Farmacocinéticos Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level

30 Modelos Farmacocinéticos Fast Marsh ou Marsh modificado Marsh Original Fast Marsh Novo modelo farmacocinético

31 Modelos Farmacocinéticos Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level

32 Modelos Farmacocinéticos

33 Propofol: modelos farmacocinéticos Marsh Schnider Modelo Geral 70 kg Modelo Geral 70 kg, 170 cm masculino V1 0,228 L/kg 15,9 L 4,27 L 4,27 L V2 0,463 L/kg 32,4 L 18,9 0,391 x (idade -53) L 24,0 L V3 2,893 L/kg 202,0 L 238 L 238 L k10 (min-1) 0,119 0,119 0, ,0107 x (peso-77) 0,0159 x (PMM-59) + 0,0062 x (altura-177) 0,384 k12 (min-1) 0,112 0,112 0,302 0,0056 x (idade -53) 0,375 k13 (min-1) 0,042 0,042 0,196 0,196 k21 (min-1) 0,055 0,055 [1,29 0,024 x (idade-53)] / [18,9 0,391 x (idade -53)] 0,067 k31 (min-1) 0,003 0,003 0,0035 0,004 ke0 (min-1) 0,26 0,26 0,456 0,456 TTPE (min) 4,5 4,5 1,69 1,69

34 Modelos Farmacocinéticos Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level CRITÉRIO Qualificando um Modelo Pk MDPE Significado medida do desempenho de erro medida do viés MDAPE medida absoluta do desempenho do erro medida da Imprecisão Wobble medida da variabilidade intraindividual Divergênci a medida da tendência do erro tamanho e magnitude do erro durante o tempo Varvel e cols, J Pharmacokinet Biopharm 1992

35 MDPE MDAPE Modelo de Marsh Viés +16% Imprecisão 24% PROPOFOL / MARSH (DIPRIFUSOR) - Deve-se esperar, então, concentrações medidas maiores do que as indicadas pela bomba.

36 Glen JB, Servin F - Evaluation of the predictive performance of four pharmacokinetic models for propo- fol. Br J Anaesth, 2009;102: Fase inicial de infusão (0-5min): MARSH: Subestima a concentrac ao medida (CM) WHITE E SCHUTTLER: Superestimam a concentrac ao medida (CM) SCHNIDER: Superestima muito a concentrac ao medida (CM)

37 Glen JB, Servin F - Evaluation of the predictive performance of four pharmacokinetic models for propo- fol. Br J Anaesth, 2009;102: Fase intermediária de Infusão ( min): MARSH: Subestima a concentração medida (CM) WHITE, SCHUTTLER e SCHNIDER: Apresentam valores muito próximos da CM

38 Glen JB, Servin F - Evaluation of the predictive performance of four pharmacokinetic models for propo- fol. Br J Anaesth, 2009;102: Fase final ( min): MARSH e WHITE: São melhores SCHUTTLER: Superestima a CM SCHNIDER: Subestima pouco a CM

39 Marsh vs Schnider Alvos plasmáticos

40 Marsh vs Schnider

41 Marsh vs Schnider Comparação Farmacodinâmica Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Barakat et al. Anaesthesia, 2007

42 Marsh vs Fast Marsh Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level

43 Marsh vs Fast Marsh Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level

44 Marsh vs Fast Marsh Correlação entre concentração estimada de perda e recuperação da consciência melhor correlação

45 A lv o n o S ítio E fe to r Alvo no Sítio Efetor Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level

46 Recomendações Conheça o dispositivo de infusão que pretendes utilizar; Conheça o modelo farmacocinético presente neste dispositivo; Familiari-ze com o dispositivo e com o modelo PK antes se utilizá-lo;

47 Can Clínica de Anestesiologia Caxias do Sul - RS

CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE

CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level» Fifth level Digital Hospital: How to improve patient care and profitability Cláudio Giulliano Alves

Leia mais

DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT

DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT Gabriella M. Pinto Lidia Vasconcellos de Sá Introdução Motivação Objetivo Materiais e Métodos Resultados Conclusão Sumário 2 Introdução Por utilizar um radiofármaco

Leia mais

B-on. Click to edit Master title style. Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level

B-on. Click to edit Master title style. Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Click to edit Master title style B-on FCCN, 11 Maio 2011 João Mendes Moreira Gestor da b-on Jmm@fccn.pt Click to edit Master title Agenda style Enquadramento Serviços Indicadores Conclusões Click to edit

Leia mais

Click to edit Master text styles

Click to edit Master text styles Click to edit Master text styles PROJETO BÁSICO: DELIMITAÇÃO, CONTROLE E EFETIVIDADE. Sydnei Menezes Arquiteto e Urbanista Presidente do CAU/RJ presidente@caurj.org.br Identificação do problema: Click

Leia mais

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS

Leia mais

LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg

LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LORATADINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido de 10mg em embalagens contendo 12 comprimidos.

Leia mais

CÁLCULOS DE SHUNTS CARDÍACOS E MENSURAÇÃO DE ÁREA VALVAR

CÁLCULOS DE SHUNTS CARDÍACOS E MENSURAÇÃO DE ÁREA VALVAR CÁLCULOS DE SHUNTS CARDÍACOS E MENSURAÇÃO DE ÁREA VALVAR Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2010 SALVADOR ANDRÉ B. CRISTÓVÃO BP-SP SHUNTS CARDÍACOS Desaturação

Leia mais

RELATÓRIO DE AÇÕES PROMOCIONAIS E EXIBIDORES

RELATÓRIO DE AÇÕES PROMOCIONAIS E EXIBIDORES RELATÓRIO DE AÇÕES PROMOCIONAIS E EXIBIDORES Confissões de Adolescente Lançamento em 10 de janeiro de 2014 Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Editora Agir

Leia mais

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir

Leia mais

Aspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade. Silvana Kitadai Nakayama Merck

Aspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade. Silvana Kitadai Nakayama Merck Aspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade Silvana Kitadai Nakayama Merck Repelentes de Insetos IR3535 DEET Óleo de Citronela Óleo de Neem Óleo de Andiroba e outros óleos naturais

Leia mais

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados

Leia mais

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se

Leia mais

Gerência Geral de Toxicologia

Gerência Geral de Toxicologia Gerência Geral de Toxicologia Exposição crônica aos agrotóxicos AVALIAÇÃO DO RISCO DIETÉTICO TICO Conceitos Importantes Conceito 1 Ingestão Diária Aceitável (IDA) - quantidade máxima de substância que,

Leia mais

RD45 Rolos compactadores tandem. Potentes e versáteis

RD45 Rolos compactadores tandem. Potentes e versáteis RD45 Rolos compactadores tandem Potentes e versáteis Os rolos compactadores da série RD45 são rolos tandem articulados que também estão disponíveis com um cilindro oscilatório ou na forma de rolo combinado.

Leia mais

Não tome Disocor: - se tem alergia à levocarnitina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6).

Não tome Disocor: - se tem alergia à levocarnitina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6). Folheto informativo: Informação para o doente Disocor 1000 mg comprimidos para mastigar Levocarnitina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação

Leia mais

Fernando Squeff Nora, TSA 1, Maurício Pimentel 2, Leandro Ioschpe Zimerman 3, Eduardo B. Saad 4 2009; 59: 6: 735-740 CLINICAL REPORT

Fernando Squeff Nora, TSA 1, Maurício Pimentel 2, Leandro Ioschpe Zimerman 3, Eduardo B. Saad 4 2009; 59: 6: 735-740 CLINICAL REPORT Rev Bras Anestesiol INFORMAÇÃO CLÍNICA 2009; 59: 6: 735-740 CLINICAL REPORT Anestesia Venosa Total com Infusão Alvo-Controlada de Remifentanil e Propofol para Ablação de Fibrilação Atrial * Total Intravenous

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO DOX 100 mg/g pó oral para bovinos, suínos e aves (frangos e perus) 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Leia mais

Exercícios. Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP.

Exercícios. Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP. Exercícios Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP. A) Construa um gráfico Abs vs Conc. B) Calcule a concentração de Fe T (mg Fe/g de solo). B) Expresse como % de Fe 2 O 3 no solo. (MM Fe =55,85g/mol,

Leia mais

Depuração da Creatinina

Depuração da Creatinina Depuração da Creatinina Importância fisiológica A creatinina é um composto orgânico nitrogenado e não-protéico formado a partir da desidratação da creatina. A creatina é sintetizada nos rins, fígado e

Leia mais

DESIDRATADOR E DEFUMADOR

DESIDRATADOR E DEFUMADOR DESIDRATADOR E DEFUMADOR Rodovia BR 116 km 153,2 Nª 22.581 Fone: (54) 3213-8000/3213-3122 Fax: (54) 3213-8021 Bairro São Leopoldo - Caxias do Sul -RS BRASIL http;//www.tomasi.com.br max@tomasiequipamentos.com.br

Leia mais

Dose 1 comprimido efervescente/dia. - Ácido ascórbico (vitamina. 2222,22% 1 g C) % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada

Dose 1 comprimido efervescente/dia. - Ácido ascórbico (vitamina. 2222,22% 1 g C) % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada STARFOR C aspartato de arginina + ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo tubo plástico com 10 comprimidos efervescentes. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido efervescente. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

Tratamento da Celulites com o Swiss EsthetiClast. Apresentador: ENG. ALEC FLINTE E-mail: alec@ecomed.com.br Cel.: 21 9648-5110

Tratamento da Celulites com o Swiss EsthetiClast. Apresentador: ENG. ALEC FLINTE E-mail: alec@ecomed.com.br Cel.: 21 9648-5110 Tratamento da Celulites com o Swiss EsthetiClast Apresentador: ENG. ALEC FLINTE E-mail: alec@ecomed.com.br Cel.: 21 9648-5110 Prefácil Os ajustes da aplicação (Gerador, aplicador, número de sessões e impulsos,

Leia mais

Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000

Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 Tecnologia de calibração Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 WIKA folha de dados CT 27.51 Aplicações Calibração portátil de instrumentos de medição de baixas pressões Geração de baixas

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Syncrostim 500 UI, liofilizado e solvente para solução injetável para bovinos e ovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

Audiência Pública Câmara Municipal do Rio de Janeiro 29/05/2013

Audiência Pública Câmara Municipal do Rio de Janeiro 29/05/2013 Audiência Pública Câmara Municipal do Rio de Janeiro 29/05/2013 2 Informações Click to edit Master técnicas text styles sobre os projetos legal e executivo Second destinados level à implantação do Píer

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1/1

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1/1 ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1/1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Porcoli Diluvac Forte 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 2 ml : -F4ab (K88ab) adesinas

Leia mais

Carta de controle para o desvio-padrão

Carta de controle para o desvio-padrão Carta de controle para o desvio-padrão O desvio padrão é um indicador mais eficiente da variabilidade, principalmente para amostras grandes (a amplitude perde eficiência). Recomenda-se o uso da carta Xb

Leia mais

FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES

FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS... Erro! Indicador não definido. 2. LIMPEZA... Erro! Indicador não definido. 3. AJUSTES... Erro! Indicador não definido. 4. DICAS PARA MEDIR

Leia mais

EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS HYUNDAI

EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS HYUNDAI EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS HYUNDAI Modelo (padrão) :HBF20C-7/HBF25C-7/HBF30C-7 Capacidade de carga, kg (lb) :2.000(4.000) / 2.500(5.000) / 3.000(6.000) Velocidade (Descarregada), km/h (mph) :17(10,5) / 15,9(9,8)

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 PT 1. Grupos de utilizadores Tarefas Qualificação Operador Operação, verificação visual Instrução

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 69

Terminal de Operação Cimrex 69 Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (

Leia mais

Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos

Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 038 Avaliação Nutricional Neonatal Última revisão: 12/08/2013 Estabelecido em: 30/12/2008 Responsáveis / Unidade Iaura Mônica Cunha da Silva Esteves - Nutricionista

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde.

Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde. Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde CRIE/IPEC Fiocruz Impacto dos programas de vacinação Fonte: CDC/James Hicks

Leia mais

Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:

Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial: Abdominoplastia A leitura destas observações sobre a cirurgia plástica abdominal servirá para esclarecê-o(a) sobre os detalhes que certamente estão lhe interessando no momento. Existem informações errôneas

Leia mais

Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02

Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 1. ELIGHT (IPL COM RÁDIOFREQUÊNCIA, 8 FILTROS) 2. RÁDIOFREQUÊNCIA TRIPOLAR CORPO & ROSTO 3. LASER DÍODO CORPO & ROSTO Elimina celulite e gordura localizada

Leia mais

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia

Leia mais

Concentração no local do receptor

Concentração no local do receptor FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz sobre a droga. FARMACODINÂMICA O que a droga faz no organismo. RELAÇÕES ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DROGA ORGANISMO FARMACOCINÉTICA Vias

Leia mais

Bomba Seringa Alaris PK. Instruções de utilização pt

Bomba Seringa Alaris PK. Instruções de utilização pt Bomba Seringa laris PK Instruções de utilização pt s Índice Bomba de seringa laris PK Página Introdução...2 cerca deste manual...3 Descrição geral do TCI...3 Criar uma base de dados...6 Características

Leia mais

Investigações Geotécnicas Parte 1

Investigações Geotécnicas Parte 1 Investigações Geotécnicas Parte 1 FUNDAÇÕES AULA 03 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS Reconhecimento do subsolo Investigação preliminar Verificação

Leia mais

DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO

DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção

Leia mais

3.4.2. Época 2: Semeadura da pastagem simultaneamente com a semeadura do milho safrinha numa única operação

3.4.2. Época 2: Semeadura da pastagem simultaneamente com a semeadura do milho safrinha numa única operação Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno - 2008 espaçamento de 45 cm. O método leva em consideração que parte das sementes da pastagem serão incorporadas na operação de semeadura do

Leia mais

Resposta Sexual Masculina Normal

Resposta Sexual Masculina Normal Resposta Sexual Masculina Normal Interesse sexual/ estimulação Orgasmo Ejaculação acompanhada por orgasmo Tumescência peniana Penetração Detumescênci a peniana Excitação/ erecção peniana elevada Planalto

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução Procedimento Numérico para Busca do Dimensionamento Otimizado de Pórticos Planos de Concreto Armado Wilson T. Rosa Filho 1, Maria Cecilia A. Teixeira da Silva 2, Francisco A. Menezes 3 1 Universidade Estadual

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Receptal, 0,004 mg/ml solução aquosa injetável para bovinos, equinos, suínos e coelhos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre normas de tecnovigilância aplicáveis aos detentores de registro de produtos para

Leia mais

TORNIQUETE ITS-MC 28-100

TORNIQUETE ITS-MC 28-100 TORNIQUETE ITS-MC 28-100 Fabricante ITS Material Cirúrgico Ltda. Rua Dr. João Daniel Hillebrand, 837 93.415-520 Novo Hamburgo RS Res Técnico: João Batista da Luz Nascimento - COREN 164361 Registro ANVISA

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL NO TRATAMENTO DAS HEPATITES B e C CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO

INSUFICIÊNCIA RENAL NO TRATAMENTO DAS HEPATITES B e C CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO INSUFICIÊNCIA RENAL NO TRATAMENTO DAS HEPATITES B e C CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO HEPATITE B em portadores de IRC Prevalência de HBsAg (+) em pacientes

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bravecto 112,5 mg comprimidos mastigáveis para cães de porte muito pequeno (2-4,5 kg) Bravecto 250 mg comprimidos

Leia mais

Prescrição Médica Versão de Sistema: 11.8.0.0. Novembro 2014 Versão do documento: 3.0

Prescrição Médica Versão de Sistema: 11.8.0.0. Novembro 2014 Versão do documento: 3.0 Prescrição Médica Versão de Sistema: 11.8.0.0 Novembro 2014 Versão do documento: 3.0 Índice Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Prontuário Eletrônico do Paciente... 3 3. Prescrição Médica... 4 3.1.

Leia mais

Anestesia Venosa Total para Procedimentos Ambulatoriais

Anestesia Venosa Total para Procedimentos Ambulatoriais CAPÍTULO 23 Anestesia Venosa Total para Procedimentos Ambulatoriais Airton Bagatini* Histórico Quais os limites para a anestesia venosa total em procedimentos ambulatoriais? - Há limites para a anestesia

Leia mais

A solução simples e intuitiva para cicatrização de feridas. Tratamento de Feridas por Pressão Negativa extricare

A solução simples e intuitiva para cicatrização de feridas. Tratamento de Feridas por Pressão Negativa extricare A solução simples e intuitiva para cicatrização de feridas Tratamento de Feridas por Pressão Negativa extricare extricare - a nova solução em terapia por pressão negativa Escolha o Tratamento de Feridas

Leia mais

ANDREY MONTEIRO amonteiro@cardiosuporte.com.br

ANDREY MONTEIRO amonteiro@cardiosuporte.com.br Assistência Circulatória em Pediatria Uso Como Ponte Para Transplante Cardíaco ANDREY MONTEIRO amonteiro@cardiosuporte.com.br OBJETIVOS DA ASSISTÊNCIA PONTE PARA DECISÃO PONTE PARA PONTE PONTE PARA TRANSPLANTE

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução injetável contendo 2mg/mL de etomidato, em embalagens com 5 ampolas de 10 ml.

APRESENTAÇÕES Solução injetável contendo 2mg/mL de etomidato, em embalagens com 5 ampolas de 10 ml. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Hypnomidate etomidato APRESENTAÇÕES Solução injetável contendo 2mg/mL de etomidato, em embalagens com 5 ampolas de 10 ml. USO INTRAVENOSO USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

renal crônica (IRC), com alta morbi-mortalidade e difícil manejo clínico.

renal crônica (IRC), com alta morbi-mortalidade e difícil manejo clínico. Data: 23/10/2012 Nota técnica 07/2012 Solicitante Desembargadora do TJMG Dra. Vanessa Verdolim Tema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para pacientes em tratamento dialítico Medicamento

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA

COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO GERAL DE APOIO CENTRO DE COMPUTAÇÃO DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO Manual de Utilização do E-mail Corporativo da Força Aérea Brasileira SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 WEBMAIL...3

Leia mais

Correção dos Exercícios

Correção dos Exercícios Faculdade Novo Milênio Engenharia da Computação Engenharia de Telecomunicações Algoritmos I 2006/1 Correção dos Exercícios Questão 1: Construa um algoritmo que, tendo como dados de entrada dois pontos

Leia mais

BEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?

BEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM

Leia mais

Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio

Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009/2

PLANO DE ENSINO 2009/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA Mail: fisiol@ufrgs.br Page: www.ufrgs.br/fisiologia (051) 33-08-33-20 - Fax: (051) 33-08-31-66

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Página 1 de 5 Produto: Utilização: CLORO BECKER SPUMA Desinfetante de uso geral alcalino clorado de alta espuma indicado para a remoção de gordura em paredes pisos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação. Balança Contadora/Pesadora/Verificadora. Modelo: 520

Manual de Operação e Instalação. Balança Contadora/Pesadora/Verificadora. Modelo: 520 Manual de Operação e Instalação Balança Contadora/Pesadora/Verificadora Modelo: 520 ÍNDICE Seção 1: Instruções de uso:... 3 1.1. Instruções antes de colocar o equipamento em uso:... 3 1.2. Instruções para

Leia mais

Abcd JARDIANCE. (empagliflozina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos. 10mg ou 25mg

Abcd JARDIANCE. (empagliflozina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos. 10mg ou 25mg Abcd JARDIANCE (empagliflozina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 10mg ou 25mg JARDIANCE empagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 10 mg ou

Leia mais

Manual do Usuário. Balança digital. & Analisador Corporal W835

Manual do Usuário. Balança digital. & Analisador Corporal W835 Manual do Usuário Balança digital & Analisador Corporal W835 MANUAL DO USUÁRIO Parabéns, pela aquisição do sua nova Balança Digital & Analisador Corporal W835 WISO. Antes de usar seu novo produto é muito

Leia mais

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:

Leia mais

Inteligência Emocional + Coaching = Alta Performance Pessoal e Profissional

Inteligência Emocional + Coaching = Alta Performance Pessoal e Profissional Inteligência Emocional + Coaching = Alta Performance Pessoal e Profissional TAUILY CLAUSSEN D ESCRAGNOLLE TAUNAY PSICÓLOGO CRP 11/05595 MESTRE E DOUTORANDO EM CIENCIAS MEDICAS (FAMED/UFC) PROFESSOR DO

Leia mais

DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSM O QUE É QUALIDADE? TÓPICOS DESTA AULA. Contexto histórico. Definições de qualidade

DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSM O QUE É QUALIDADE? TÓPICOS DESTA AULA. Contexto histórico. Definições de qualidade Cronograma parcial DPS1037 Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 01 Introdução à Engenharia da Qualidade DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSM Data Aula Conteúdo 10/ago 1 Introdução à Engenharia

Leia mais

Avaliando e Compreendendo o Desempenho. Capítulo 4

Avaliando e Compreendendo o Desempenho. Capítulo 4 Avaliando e Compreendendo o Desempenho Capítulo 4 Desempenho Mensurar, analisar e informar Fazer escolhas inteligentes Por que um hardware é melhor que outro para programas diferentes? Que fatores do desempenho

Leia mais

NR-12. Adaptação em pontes com talhas DEMAG TERRA E MAR. Tipo DC. Serviços FS 557364. terraemar.com.br. Representante Exclusivo

NR-12. Adaptação em pontes com talhas DEMAG TERRA E MAR. Tipo DC. Serviços FS 557364. terraemar.com.br. Representante Exclusivo FOLDER-01-V1 - Adequação NR10-12 TERRA E MAR NR-12 Adaptação em pontes com talhas DEMAG Tipo P Tipo DR Tipo DC FS 557364 TERRA E MAR CONCEITO O compromisso Demag com segurança visa levar em primeira mão

Leia mais

ScRUM na prática. Scrum no dia-a-dia. V Semana de Tecnologia da Informação

ScRUM na prática. Scrum no dia-a-dia. V Semana de Tecnologia da Informação ScRUM na prática Scrum no dia-a-dia V Semana de Tecnologia da Informação Agenda Manifesto Ágil; O Scrum; Os papéis do Scrum; Quem usa Scrum; O Scrum na Tray; Cerimônias; Artefatos. Qualidade. era uma vez

Leia mais

EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Oncológica Brasil Ensino e Pesquisa e a Liga Acadêmica de Oncologia do Pará (LAOPA) tornam público o presente edital de submissão de trabalhos científicos,

Leia mais

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,

Leia mais

CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO

CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO CAPITULO 5 5.6.Exercícios Aplicativos.- INFILTRAÇÃO 1- Calcular o CN médio de uma bacia com área de drenagem de 3,00 Km2, sendo 2 Km2 de solo B e 1 Km2 de solo C, com as seguintes ocupações: - solo B-

Leia mais

BOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS

BOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS BOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS 2 apresentação coquetel Galera Com o Programa Saúde na Escola, uma iniciativa do Governo Federal, os alunos da rede pública também estão aprendendo a melhorar os hábitos de alimentação

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nuflor Minidose 450 mg/ml solução injetável para bovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:

Leia mais

Tecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer

Tecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer Tecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer 1) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO A plataforma elevatória por cremalheira está baseada no princípio de transmissão através de

Leia mais

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCA A SILCA COPY COPY HAVE A COPY HAVE A SILCA C A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCACOPY A COPY HAVE A COPY HAVE HAVE A SILCA A SILCA COPY COPY Duplicadoras Electrónicas O MUNDO SILCA

Leia mais

III Curso de Sinalização Celular no Câncer

III Curso de Sinalização Celular no Câncer III Curso de Sinalização Celular no Câncer AbordagensImunoterapêuticas Para Câncer Maria Aparecida Lima da Silva, PhD Lab. Sinalização e Plasticidade Celular-UFRGS Centro de Tecnologia e Terapia Celular

Leia mais

PROGRAMA AEC s Ciências Experimentais 2015/2016. Programa AEC s Ciências 1

PROGRAMA AEC s Ciências Experimentais 2015/2016. Programa AEC s Ciências 1 PROGRAMA AEC s Ciências Experimentais 2015/2016 Programa AEC s Ciências 1 PROGRAMA AEC s Ciências Experimentais OBJETIVOS GERAIS: - Divulgar a ciência junto dos mais novos. - Fomentar o gosto pela ciência.

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA

MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Engº Agrº, Dr. Flávio Bussmeyer Arruda PqC Instituto Agronômico, IAC V Simpósio de Citricultura Irrigada Bebedouro, SP 3 a 4 de outubro de 2007 Colaboradores:

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança. Eugenol. 1.2 Utilização da substância/preparação: Para utilizações de laboratório, análise, pesquisa e química fina.

Ficha de Dados de Segurança. Eugenol. 1.2 Utilização da substância/preparação: Para utilizações de laboratório, análise, pesquisa e química fina. Ficha de Dados de Segurança Eugenol 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Eugenol Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2 Utilização da

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006

Leia mais

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Introdução A Carta de Correção Eletrônica(CC-e) é um evento legal e tem por objetivo corrigir algumas informações da NF-e, desde que o erro não esteja

Leia mais

PROGRAMA DE COACHING & GERAÇÃO Z GESTÃO DE CARREIRA

PROGRAMA DE COACHING & GERAÇÃO Z GESTÃO DE CARREIRA Cer ficada LAIS SILVA Profissional coach &Leader Coach Analista comportamental & 360 graus Coach, Consultora, Palestrante. Especialista em Recursos Humanos e Gestão Auditoria em Serviços de Saúde. Atua

Leia mais

Lucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ

Lucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ Lucas Garcia Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ TIPOS DE EVENTOS ENCONTRADOS NAS UTI Prevenção e Diagnóstico das Doenças Medicações Monitorização e Interpretação

Leia mais

Generalização de Planos

Generalização de Planos : Como transformar Planos específicos em planos genéricos re-utilizáveis? Como representar e guardar Planos Como reutilizar Planos anteriores Representação de Planos por TABELAS TRIANGULARES Linhas e Colunas

Leia mais

TOPLANINA teicoplanina 400 mg Liófilo injetável

TOPLANINA teicoplanina 400 mg Liófilo injetável TOPLANINA teicoplanina 400 mg Liófilo injetável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Toplanina é um pó liófilo injetável de coloração branca a quase branca, para uso após reconstituição. Apresenta-se em frasco-ampola

Leia mais