Bomba Seringa Alaris PK. Instruções de utilização pt

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1 Bomba Seringa laris PK Instruções de utilização pt s

2 Índice Bomba de seringa laris PK Página Introdução...2 cerca deste manual...3 Descrição geral do TCI...3 Criar uma base de dados...6 Características da Bomba de seringa laris PK...7 Controlos e indicadores...8 Definições dos símbolos...9 Características do ecrã principal...10 Precauções de funcionamento...12 rranque...14 Colocar e confirmar uma seringa...16 ccionamento da bomba...18 Características básicas...21 Funcionamento durante a utilização...23 larmes e avisos...25 Indicações...26 Opções de configuração...27 Especificações...31 Seringas reconhecidas...33 Produtos associados...34 Prolongamentos compatíveis...35 Manutenção...36 Limites da pressão de oclusão...38 Especificação de IrD, RS232 e chamada de enfermeiros Curvas de arranque e curvas de trompete...41 Perfis do modo TCI...42 Peças sobresselentes...45 Serviço de assistência DF00406 Núm. 4 1/46

3 Introdução Bomba de seringa laris PK Introdução Bomba de seringa laris PK (a partir de agora referida como bomba proporciona ao utilizador uma ferramenta de infusão para a administração de fármacos para anestesia. O software incorporado na bomba é carregado com modelos farmacocinéticos de previsão tri-compartimentados e tem 4 modos de funcionamento: 1. Infusão contínua (ml/h). 2. Modo de anestesia intravenosa total (TIV - Total intravenous anaesthesia). Neste modo, o utilizador pode seleccionar a velocidade de infusão e administrar doses em bolus, conforme necessário. 3. Modo de anestesia intravenosa total (TIV) com modo de previsão TCI. Neste modo, o utilizador pode seleccionar a velocidade de infusão e administrar doses em bolus, conforme necessário. O modelo farmacocinético é utilizado para calcular a concentração plasmática e no local de efeito. 4. Modo TCI Infusão plasmática com controlo do alvo (TCI - target-controlled infusion). Neste modo, o utilizador selecciona a concentração plasmática do fármaco pretendida (alvo) e o modo farmacocinético é utilizado para calcular as taxas de infusão necessárias para atingir essa concentração. Uma apresentação gráfica mostra a trajectória da concentração plasmática e no local de efeito calculada para o fármaco ao longo do tempo. Infusão do local de efeito com controlo do alvo (TCI - target-controlled infusion). Infusão do local de efeito com controlo do alvo (TCI - target-controlled infusion). Neste modo, o utilizador define a concentração-alvo pretendida no local de efeito e o modelo farmacocinético é utilizado para calcular as taxas de infusão necessárias para atingir essa concentração. Uma apresentação gráfica mostra a trajectória estimada no local de efeito e a concentração plastática ao longo do tempo. bomba de seringa laris PK possui uma interface fácil de utilizar que apresenta a velocidade de infusão, a dose total de fármaco administrada e as concentrações plasmáticas e de local de efeito previstas de modo a permitir que o utilizador siga as informações de prescrição do seu país. Finalidade Bomba de seringa laris PK destina-se a ser utilizada por pessoal médico com o objectivo de controlar o fluxo e volume da infusão. Condições de utilização Bomba de seringa laris deve ser utilizada apenas por um médico com competência para a utilização de bombas de seringa automatizadas e para a utilização e manuetnção de cateteres intravenosos. utilização da Bomba de seringa laris PK NÃO limita a responsabilidade do anestesista relativamente à administração dos fármacos. É importante que os utilizadores da bomba de seringa laris PK estejam plenamente cientes da literatura disponível sobre qualquer modelo utilizado associado a um fármaco e que consultem as informações descritas quanto aos limites de velocidade e de dosagem. São conhecidas as interacções farmacocinéticas e farmacodinâmicas entre fármacos anestésicos, mas estas não são consideradas para o cálculo das concentrações plasmáticas e de local de efeito. O utilizador deve receber formação adequada necessária para a utilização da bomba e deve seguir as recomendações destas Instruções de utilização (DFU - Direction for Use). Em especial, o utilizador deve ter a percepção de que o facto de iniciar a bomba num modo TCI resultará na infusão automática de uma dose em bolus previamente calculada, seguida de uma infusão destinada a atingir a concentração-alvo seleccionada. Os cálculos dos parâmetros iniciais são apresentados no ecrã antes de iniciar a infusão. É por isso que é essencial que o utilizador verifique se as características do doente e o fluxo de infusão seleccionado ou a concentração-alvo estão de acordo com as informações de prescrição do fármaco do país em questão. CareFusion comprovou a exactidão da implementação do modelo matemático, bem como a precisão de fornecimento da bomba - (a especificação e precisão do fornecimento da bomba encontram-se disponíveis na secção 'Perfis do modo TCI'). Os diversos fármacos estão associados a modelos dedicados cada modelo consiste num conjunto de parâmetros farmacodinâmicos normalizados que podem ser seleccionados e utilizados pelo modelo incorporado de 3 compartimentos utilizado na Bomba de seringa laris PK (na qual a utilização daquele fármaco no modo TCI é autorizada); Diprivan da STR-ZENEC é a única formulação de Propofol recomendada para utilização no modo TCI, de acordo com as informações de prescrição. Esta bomba inclui o modelo "Marsh" para o cálculo das taxas de infusão do Diprivan, bem como das concentrações plasmáticas e de local de efeito. Quando se utiliza Remifentanil e Sufentanil no modo TCI, são utilizados os modelos "Minto" e "Gepts" respectivamente, para calcular as taxas de infusão necessárias. CareFusion não pode garantir a precisão contínua do sistema com seringas de outros fabricantes, conforme identificado na tabela "Tipos de seringas reconhecidos". Os fabricantes podem alterar a especificação da seringa relevante para a precisão do sistema sem aviso prévio. Indicações Bomba de seringa laris PK é indicada para a administração de fármacos para anestesia Contra-indicações s Bombas de seringa laris PK estão contra-indicadas para: terapêuticas entéricas 1000DF00406 Núm. 4 2/46

4 Bomba de seringa laris PK cerca deste manual terapêuticas de infusão epidural cerca deste manual O utilizador deve estar completamente familiarizado com a Bomba de seringa laris PK descrita neste manual antes da respectiva utilização. Todas as ilustrações utilizadas neste manual apresentam ajustes e valores típicos que podem ser utilizados na configuração das funções da bomba. Estes ajustes e valores só têm valor ilustrativo. Onde especificado, a velocidade mínima de perfusão refere-se a uma velocidade nominal de 1,0ml/h e uma velocidade de perfusão intermédia a uma velocidade nominal de 5,0ml/h. Na secção Especificações é apresentada uma gama completa de velocidades, ajustes e valores de perfusão. É importante garantir que consulta apenas a versão mais recente das instruções de utilização e do manual de assistência técnica correspondentes aos seus produtos CareFusion. Estes documentos estão indicados na página Pode obter cópias dos mesmos, contactando o representante CareFusion da sua região. Convenções utilizadas neste manual NEGRITO 'spas simples' Itálico Descrição geral do TCI Utilizado para os nomes de ecrãs, comandos de software, controlos e indicadores referenciados neste manual, por exemplo, Indicador de Bateria, PURG, botão LIGR/DESLIGR. Utilizadas para indicar remissões a outra secção deste manual. Utilizado para referir outros documentos ou manuais, bem como para ênfase. Informações importantes: uma nota Importante encontra-se onde este símbolo for apresentado. Estas notas realçam um aspecto da utilização que é importante que o utilizador conheça quando utilizar a bomba. relação dose-resposta pode ser dividida em três partes: a relação entre a dose administrada e a concentração plasmática (a fase farmacocinética), a relação entre a concentração no órgão de efeito e o efeito clínico (a fase farmacodinâmica) e a junção da farmacocinética e da dinâmica. Em última análise, o objectivo, quando se administra uma determinada dose de medicamento, consiste em obter o efeito clínico desejado, para o qual é necessária uma concentração terapêutica específica do medicamento no local de acção (o receptor). DISTRIBUIÇÃO DOSE EXCREÇÃO METBOLISMO CONCENTRÇÃO NO PLSM CONCENTRÇÃO N BIO-FSE INTERCÇÃO ENTRE MEDICMENTO E RECEPTOR EFEITO Fig. 1: Representação esquemática dos processos farmacocinéticos e dinâmicos que determinam a relação entre a dose administrada e a resultante intensidade de efeito dum medicamento. Os factores farmacocinéticos como, por exemplo, a distribuição, o metabolismo e/ou a excreção, determinam a relação entre a dose de medicamento e a concentração do medicamento no plasma e na bio-fase (local de efeito). Na bio-fase, o medicamento interage com o receptor, resultando no efeito farmacológico. 1 té recentemente, quando se utilizavam agentes anestésicos intravenosos para a indução ou manutenção da anestesia, estes eram administrados manualmente (à mão) ou por bombas de infusão simples (o anestesista calculava a infusão de acordo com o peso corporal do doente). Não é possível a medição em linha das concentrações, e as equações poliexponenciais necessárias para prever as concentrações requerem uma enorme potência de processamento do computador. Com base no trabalho pioneiro de Kruger-Thiemer 2 e Schwilden et al. 3, foi desenvolvido o conceito TCI durante a década de 80 e início de 90 do século passado, à medida que os avanços na tecnologia dos computadores iam tornando possível as previsões em linha das concentrações de medicamentos. O comportamento farmacocinético da maioria dos medicamentos anestésicos pode ser descrita de forma matemática com um modelo de 3 compartimentos: geralmente, são descritos um compartimento central (V1), uma compartimento rico em vasos (V2) e um compartimento pobre em vasos (V3). transferência de medicamento entre os diferentes compartimentos (distribuição) é descrita por constantes de velocidade (k 12, k 21, k 31 e k 13 ) ou clearances. O metabolismo do medicamento é descrito pela constante de velocidade k 10 (Fig.2). O objectivo dastécnicas de TCI consiste em utilizar modelos farmacocinéticos para calcular as velocidades de infusão necessárias para atingir uma concentração plasmática pretendida. Deste modo, em vez de especificar uma velocidade de infusão, o utilizador especifica uma concentração- alvo, com base num parecer clínico. Quando uma concentração num compartimento plasmático é o alvo, dá-se a designação de TCI plasmática-alvo de circuito aberto. Quando uma concentração no compartimento de efeito é o alvo, dá-se a designação de TCI de local de efeito-alvo de circuito aberto. 1000DF00406 Núm. 4 3/46

5 Bomba de seringa laris PK Descrição geral do TCI Entrada cl2 cl3 V2 Compartimento Periférico k 21 k 12 V1 Compartimento Central k 13 k 31 V3 Compartimento Periférico Compartimento de Efeito k eo k 10 Clearance cl1 Fig. 2: Representação esquemática do modelo de três compartimentos utilizado para infusões com controlo de alvo. Para os agentes anestésicos, o local de efeito (ou bio-fase) não é o plasma 4 mas o cérebro, onde não é possível medir directamente as concentrações. té ao início da década de 90, considerava-se que o equilíbrio entre sangue e cérebro se atingia quase instantaneamente. Deste modo, os sistemas TCI iniciais tinham todos como alvo o plasma. Para muitos medicamentos, a relação entre a concentração plasmática e o efeito clínico era descrito, geralmente, em termos de Cp50 ou Cp95 (as concentrações necessárias para desencadear um efeito clínico específico em 50 ou 95% dos doentes, respectivamente). Para um exemplo, ver usems et al. 5 Durante a década de 90, ficou cada vez mais claro que depois de uma alteração na concentração plasmática verifica-se um atraso temporal no equilíbrio entre as concentrações plasmáticas e no local de efeito. O efeito clínico altera-se em paralelo com a concentração no local de efeito, e, por isso, para a maioria dos medicamentos, a velocidade de transferência do medicamento para e a partir do local de acção pode ser caracterizada pelo ciclo de tempo do efeito do medicamento 6,7. Tal significa que o efeito pode ser transferido para concentrações, resultando, assim, numa abordagem quantitativa. concentração no local de acção tem a designação de concentração no local de efeito e o compartimento correspondente 8 (ver Fig. 3) tem a designação compartimento do local de efeito. Uma vez que a quantidade real de medicamento a entrar no cérebro é muito pequena, pode considerar-se que o compartimento do local de efeito não possui volume, a constante de velocidade k 1e pode ser ignorada e a constante de velocidade k eo pode ser utilizada para descrever a velocidade de equilíbrio entre os compartimentos plasmático e do local de efeito. O conhecimento da k eo para vários agentes tornou possível encontrar o alvo para o local de efeito. No que se refere ao alvo do local de efeito, o sistema TCI calcula primeiro o perfil da concentração plasmática necessária para atingir o alvo do local de efeito o mais rapidamente possível e, depois, calcula as velocidades de infusão necessárias para atingir esse perfil de concentração plasmática (Fig. 3). Local de efeito vs Concentração plasmática irá criar uma dose de indução superior seguida de uma pausa na infusão, de modo a permitir que o plasma atinja o equilíbrio com a concentração no local de efeito. Entrada cl2 cl3 V2 Compartimento Periférico k 21 k 12 V1 Compartimento Central k 13 k 31 V3 Compartimento Periférico Clearance cl1 Fig. 3: Representação esquemática da relação concentração-efeito. s bombas de infusão TCI podem proporcionar um excelente controlo da anestesia quando os três elementos mencionados acima tiverem sido correctamente modelados e descritos. Em primeiro lugar, o modelo que controla a bomba tem de funcionar com precisão (Os modelos utilizados na Bomba de seringa laris PK estão bem validados e aceites). Em Segundo lugar, o conjunto de parâmetros farmacocinéticos de um determinado medicamento utilizado pelo modelo computorizado deve corresponder à farmacocinética do doente (convém lembrar que os modelos descritos na literatura baseiam-se em dados demográficos, e aplicam-se a um doente médio. Não tomam em consideração a variabilidade farmacocinética inter-doentes). Em terceiro lugar, a farmacodinâmica do medicamento administrado tem de ser bem compreendida de modo a permitir que o utilizador seleccione a concentração plasmática ou no local de efeito necessária para o efeito pretendido (com a maioria dos agentes anestésicos existe uma grande variabilidade farmacodinâmica inter-doentes, e, assim, o utilizador precisa de fazer corresponder os conhecimentos dos dados farmacodinâmicos demográficos gerais com uma observação atenta de cada doente de modo a estabelecer a sensibilidade desse indivíduo ao medicamento, de modo a permitir o ajuste do efeito, caso necessário) Nota: Os parâmetros específicos do modelo encontram-se disponíveis na secção Descrição geral do TCI ou directamente na bomba através da tecla de informações ao seleccionar medicamentos. Os utilizadores devem consultar as informações de prescrição do medicamento para verificar se o modo TCI é autorizado nos países em questão. Bibliografia : 1. Danhof M: Does variability explain (all) variability in drug effects?, Topics in pharmaceutical science. Edited by Breimer DD, Crommelin DJ, Midha KK. Noordwijk, msterdam Med. Press BV, 1989, pp Kruger-Theimer E: Continuous intravenous infusion and multicompartment accumulation. Eur J Pharmacol 1968; 4: Schwilden H: general method for calculating the dosage scheme in linear pharmacokinetics. Eur J Clin Pharmacol 1981; 20: Shafer SL: Towards optimal intravenous dosing strategies. Seminars in nesthesia 1993; 12: usems ME, Hug CC, Jr., Stanski DR, Burm G: Plasma concentrations of alfentanil required to supplement nitrous oxide anesthesia for general surgery. nesthesiology 1986; 65: Schnider TW, Minto CF, Stanski DR: The effect compartment concept in pharmacodynamic modelling. naesthetic Pharmacology Review 1994; 2: Shafer SL: Principles of pharmacokinetics and pharmacodynamics., Principles and practice of anesthesiology. 2nd Edition. Edited by Longnecker DE, Tinker JH, Morgan GE. New York, Mosby-Year Book, 1998, pp Shafer SL, Gregg KM: lgorithms to rapidly achieve and maintain stable drug concentrations at the site of drug effect with a computer-controlled infusion pump. J Pharmacokinet Biopharm 1992; 20: DF00406 Núm. 4 4/46

6 Precauções com o TCI Bomba de seringa laris PK Descrição geral do TCI No início da infusão, os modelos farmacocinéticos/farmacodinâmicos na Bomba de seringa laris PK são repostos a zero. Deste modo, se a bomba, por qualquer motivo, for desligada durante o procedimento cirúrgico, todas as informações do modelo farmacocinético/ farmacodinâmico actual serão perdidas. Nestas circunstâncias, o facto de se desligar e voltar a ligar a bomba e reiniciar a infusão enquanto o doente contém uma dose residual de medicamento significativa poderia resultar num excesso de infusão, pelo que a bomba não deve ser reiniciada no modo TCI. Modelos farmacocinéticos propostos para a Bomba de seringa laris PK e respectivos parâmetros Medicamento: Diprivan Modelo: Marsh (ajustado ao peso) Limite etário: partir dos 16 anos Unidade de concentração plasmática: µg/ml Concentração plasmática máx.: 15 µg/ml V c = 0,228 x massa (litros x kg -1 ) k 10 = 0,119 min -1 k 12 = 0,112 min -1 k 13 = 0,0419 min -1 k 21 = 0,055 min -1 k 31 = 0,0033 min -1 k eo = 0,26 min -1 Bibliografia da literatura: Marsh et al.: Brit J naesth 1991, 67, Medicamento: Remifentanil Modelo: Minto Limite etário: partir dos 12 anos Unidade de concentração plasmática máx.: ng/ml Concentração plasmática máx: 20 ng/ml V c = 5, x (idade-40) + 0,072 x (lbm-55) V2 = 9,82 0,0811 x (idade-40) + 0,108 x (lbm-55) V3 = 5,42 cl1 = 2,6-0,0162 x (idade - 40) + 0,0191 x (lbm - 55) cl2 = 2,05-0,0301 x (idade - 40) cl3 = 0,076-0,00113 x (idade - 40) k 10 = cl1 / V c k 12 = cl2 / V c k 13 = cl3 / V c k 21 = cl2 / V2 k 31 = cl3 / V3 k eo = 0,595-0,007 x (idade - 40) Bibliografia da literatura: Minto et al.: nesthesiology 1997, 86, Medicamento: Sufentanil Modelo: Gepts (sem ajuste de peso) Limite etário: partir dos 12 anos Unidade de concentração plasmática máx.: ng/ml Concentração plasmática máx: 2 ng/ml V c = 14,3 l k 10 = 0,0645 min -1 k 12 = 0,1086 min -1 k 13 = 0,0229 min -1 k 21 = 0,0245 min -1 k 31 = 0,0013 min -1 Bibliografia da literatura: Gepts et al.: nesthesiology 1995, 83, Outros: k eo calculada com um tempo até efeito de pico de 5,6 min (k eo = 0,17559 min -1 ) (referência: Shafer et al nesthesiology Jan;74(1):53-63) 1000DF00406 Núm. 4 5/46

7 Bomba de seringa laris PK Criar uma base de dados Criar uma base de dados Para utilizar a Bomba de seringa laris PK na sua totalidade, será necessário criar uma Base de Dados que, por sua vez, terá de ser revista, aprovada, lançada, carregada e verificada de acordo com o seguinte processo. Consulte as Indicações de Utilização do Editor Software da laris PK (1000CH00016) para obter mais informações, assim como as precauções de funcionamento. 1. Criar Listas principais (Utilizando o laris PK Editor Software) Medicamentos principais* Uma lista dos nomes dos medicamentos e concentrações normalizadas. Estes podem ser vir para utilização TIV ou podem ter um modelo PK/PD do TCI utilizado. Biblioteca de seringas laris PK Configure as seringas activadas para serem utilizadas. 2. Criar Perfil (utilizando o Editor Software da Bomba de seringa laris ) Biblioteca de medicamentos* Medicamentos e concentrações relativos a este perfil com predefinições, valores-alvo e limites mínimos e máximos e nível de oclusão. Configuração** Definições de configuração e opções gerais da bomba. 3. Rever, aprovar e lançar (Utilizando o laris PK Editor Software) Rever e aprovar Todo o Relatório da Base de Dados completo que se pretende imprimir, rever e assinar como comprovativo de autorização por uma pessoa autorizada de acordo com o protocolo hospitalar. impressão assinada deve ser mantida num local seguro para ser utilizada durante o procedimento de verificação. Lançamento Do Estado da Base de Dados a ser promovida a Lançada (necessária uma palavra-passe). 4. Carregamento da Base de Dados para a Bomba de seringa laris PK (Utilizando Editor Transfer Tool laris PK) 5. Verificar o carregamento da Base de Dados Primeira verificação ou verificação individual dos instrumentos pós a conclusão do carregamento, é apresentado o número CRC (Cyclic Redundancy Check) de registo na Bomba de seringa laris PK. Transfira a Base de Dados da bomba utilizando a Ferramenta de verificação laris PK. Compare a Base de Dados transferida com a impressão da Base de Dados assinada e aprovada. O revisor deverá rever e assinar impressão e registar o número CRC na versão impressa para fins de registo. Verificação subsequente dos instrumentos Nos carregamentos subsequentes da Base de Dados compare o número CRC no instrumento com o número CRC registado na Primeira verificação do instrumento. 6. Ligue a bomba e verifique se o ecrã da versão do software apresenta a versão correcta da base de dados. bomba está pronta a ser utilizada. * Os parâmetros farmacológicos têm de estar em conformidade com os protocolos locais e as informações prescritas. s transferêcias da Base de Dados devem ser efectuadas apenas por pessoal técnico qualificado. ** Ver nota importante na secção Opções configuradas. 1000DF00406 Núm. 4 6/46

8 Características da Bomba de seringa laris PK Bomba de seringa laris PK Características da Bomba de seringa laris PK ON/OFF (Ligar/desligar) ccionamento Ecrã lavanca de libertação para MDI Indicador de alarme de alta visibilidade Botão PURG/ BOLUS SILENCIR PRESSÃO OPÇÃO prolongamento para os dedos Gancho do prolongamento prolongamento de libertação para o came rotativo PUS Prateleira para as teclas das setas (chevrons) e teclas de função Placa sinalética (ver secção Definição dos símbolos para obter uma explicação dos símbolos utilizados) Grampo para seringa Retentores Retentores do êmbolo Interface para dispositivo médico (Medical Device Interface - MDI) Came rotativo para fixação em barras horizontais rectangulares. Porta para comunicação IR Pega para transporte Conector PE Grampo para suporte dobrado Conector RS232 Gancho do prolongamento 1000DF00406 Núm. 4 7/46

9 Controlos e indicadores Bomba de seringa laris PK Controlos e indicadores Controlos: Símbolo a bh c i d e f Teclas g Descrição Botão ON/OFF - Premir uma vez para ligar a bomba. Prima sem soltar durante 3 segundos para desligar a bomba. Nota: bomba só pode ser desligada em alturas específicas do funcionamento, consulte a secção Sequência de encerramento em Opções configuradas para obter instruções mais detalhadas. CCIONMENTO botão - Prima para iniciar a infusão. luz do LED verde piscará durante a perfusão. Botão PUS - Premir para parar momentaneamente a perfusão. luz amarela do LED acender-se à enquanto a bomba estiver em pausa. Botão SILÊNCIO - Premir para silenciar o alarme durante 2 minutos (configurável). Premir e manter premido até serem emitidos 3 bips para silenciar o alarme durante 60 minutos. Botão PURG/BOLUS - Premir para aceder às teclas de função PURG ou BOLUS. Premir e manter premida a tecla de função para utilizar. PURGR o prolongamento durante a configuração. bomba está no estado em espera O prolongamento não está ligado ao doente O volume de perfusão (VP) não foi adicionado BOLUS - fluido ou fármaco administrados a uma velocidade acelerada. bomba está a administrar a perfusão O prolongamento está ligado ao doente O VP foi adicionado OPÇÃO Botão - Premir para aceder às características opcionais (ver Características básicas). Botão PRESSÃO - Utilizar este botão para exibir a pressão da bomba e o nível de alarme. CHEVRON - Duplas ou simples para um aumento ou redução mais rápido/lento dos valores exibidos no ecrã principal. Também denominadas teclas da velocidade. TECLS DE FUNÇÃOEM BRNCO - Utilizar em conjunto com os comandos exibidos no ecrã. Indicadores: Símbolo j S Descrição ÍCONE BTERI indicador - Quando iluminado, a bomba está a funcionar com a bateria interior. Quando está a piscar a carga da bateria está baixa e restam menos de 30 minutos de utilização. Indicador LIMENTÇÃO DE C - Quando iluminado a bomba está ligada a uma fonte de alimentação de C e a bateria está a ser recarregada. 1000DF00406 Núm. 4 8/46

10 Definições dos símbolos Bomba de seringa laris PK Definições dos símbolos Símbolos da rotulagem: Símbolo wx yl IPX1 r s T t U W Descrição tenção (Consulte os documentos anexos) Conector de equalização potencial (PE) Conector RS232/de chamada de enfermeiros (Opcional) Peça aplicada de tipo CF com protecção contra desfibrilação (Grau de protecção contra choques eléctricos) Protegida contra a queda de gotas de água na vertical Corrente alternada O dispositivo está em conformidade com os requisitos da Directiva 93/42/CEE do Conselho, com a redacção que lhe foi dada pela Directiva 2007/47/CEE. Data de fabrico Fabricante Não eliminar com conjunto com resíduos urbanos Classificação dos fusíveis EC REP Representante autorizado na Comunidade Europeia 1000DF00406 Núm. 4 9/46

11 Características do ecrã principal Bomba de seringa laris PK Características do ecrã principal Modo TIV Estado da bomba Nome do fármaco e concentração Informações sobre pressão 1h 59m 28s Velocidade de fluxo e fluxo de dose Dose e volume de infusão Funcionamento durante a utilização Modo TCI Estado da bomba Nome do fármaco e concentração Duração da indução Pausa antes de manutenção TEMPO Concentração de plasma Plasma alvo Dose da indução inicial Velocidade da indução inicial Volume da indução inicial Tempo de indução Velocidade de manutenção inicial Modo TCI - Ecrã de MIS Informações o seleccionar a tecla MIS, visualizará as seguintes informações adicionais: Nome do medicamento e modelo Tempo decorrido Volume e dose de infusão BMI 21.6 Parâmetros do doente Tempo até Seringa Vazia à velocidade de fluxo actual Baixar tempo Baixar concentração Prima a tecla TRÁS para voltar ao ecrã TCI. O visor voltará automaticamente ao ecrã TCI após cerca de 20 segundos. 1000DF00406 Núm. 4 10/46

12 Bomba de seringa laris PK Características do ecrã principal Ícones do ecrã Símbolo l Ícone N C D E F Descrição do ecrã de tempo restante - Indica o tempo que resta antes de ser necessário substituir a seringa. ÍCONE BTERI - Indica o nível da carga da bateria, para pôr em evidência quando será necessário carregar a bateria. Dose de fase de indução (presentada no ecrã de confirmação do protocolo) Duração da fase de indução (presentada no ecrã de confirmação do protocolo) Duração do Bolus de mãos-livres (presentada no ecrã de configuração do bolus) Taxa da dose da fase de manutenção (presentada no ecrã de confirmação do protocolo) LERT do software - Indica que a bomba está a funcionar a uma velocidade superior (aponta para cima) ou inferior (aponta para baixo) a um LERT do software. (O numero de setas varia consoante o comprimento do nome do medicamento) viso de limite - Indica que a definição introduzida é inferior ou superior a um lerta do software ou que a definição introduzida não é permitida porque ultrapassa um Limite de hardware. MODO INFERIOR - Estado de infusão com indicação de que a concentração-alvo é inferior à concentração actual. 1000DF00406 Núm. 4 11/46

13 Precauções de funcionamento Bomba de seringa laris PK Precauções de funcionamento Seringas descartáveis e Prolongamentos Esta Bomba de seringa laris PK foi calibrada para ser utilizada com seringas de um só uso. Para garantir um funcionamento correcto e preciso, utilize apenas as versões com Luer lock de três peças da marca de seringa especificada na bomba ou descrita neste manual. utilização de seringas ou prolongamentos não especificados poderá afectar o funcionamento da bomba e a precisão da perfusão. Poderá ocorrer um fluxo incontrolado ou sifonagem se a seringa estiver incorrectamente localizada na bomba ou se esta for retirada da bomba antes do prolongamento estar devidamente isolado do doente. O isolamento poderá incluir o fecho de uma válvula no tubo do doente ou a activação de um grampo de interrupção do fluxo. Fixe o prolongamento à bomba utilizando o gancho do Prolongamentos que se encontra na parte de trás da bomba. Isto fornece protecção contra o desalojamento acidental da seringa da bomba. Quando se combinam vários aparelhos e/ou instrumentos com Prolongamentos e outros tubos, por exemplo, usando uma válvula de três vias, o funcionamento da bomba poderá ser afectado e deve ser vigiado de perto. Coloque sempre um clampe ou isole de outra forma a linha do doente antes de desclampar ou remover uma seringa da bomba. Não efectuar este procedimento pode resultar numa administração não intencional. H I J Montar a bomba bomba deve ser colocada até 1,0 m acima ou abaixo do coração do doente. Para se obter uma monitorização mais precisa da pressão do prolongamento, é necessário que a bomba seja posicionada próximo do nível do coração do doente. Não monte a bomba verticalmente com a seringa virada para cima dado que isso pode provocar também a administração de ar que se possa encontrar na seringa. Para se assegurar de que não ocorre nenhuma introdução de ar, o utilizador deve verificar regularmente o progresso da perfusão, a seringa, o tubo de extensão e as ligações ao doente e seguir o procedimento de inicialização [priming] aqui especificado. mbiente de funcionamento conselha-se cuidado especial, quando se utiliza qualquer bomba de perfusão conjuntamente com outras bombas ou dispositivos que necessitem de acesso vascular. variação considerável da pressão criada no sistema vascular local por tais bombas, pode provocar a administração prejudicial de fármacos ou de fluidos. Como exemplos típicos da utilização destas bombas temos as aplicações de assistência cardíaca, de bypass ou de diálise. Esta bomba é adequada para ser utilizada em ambientes hospitalares e clínicos que não instalações domésticas e as instalações directamente ligadas à rede pública de alimentação eléctrica de C monofásica que abastece os edifícios utilizados para fins domésticos. No entanto, pode ser utilizada em instalações domésticas sob a supervisão de profissionais clínicos em conjunto com as medidas apropriadas adicionais, consideradas necessárias. (Consultar Manual de ssistência Técnica, contactar o pessoal técnico com a devida formação ou a CareFusion para mais informações). Esta bomba não se destina a ser utilizada na presença de uma mistura anestésica inflamável com ar ou oxigénio ou protózido de azoto. Pressão de funcionamento Trata-se de uma bomba de pressão positiva concebida para atingir uma administração de fluido extremamente precisa através da compensação automática da resistência encontrada no sistema de perfusão. O sistema de alarme da pressão de bomba não foi concebido para proteger contra, ou detectar, complicações I.V. que podem ocorrer. Condições de alarme Várias situações de alarme detectáveis por esta bomba farão parar a perfusão e activarão alarmes sonoros e visuais. Os utilizadores têm de efectuar regularmente verificações de modo a assegurar que a perfusão está a decorrer de forma correcta e que não foram activados quaisquer alarmes. 1000DF00406 Núm. 4 12/46

14 Bomba de seringa laris PK Precauções de funcionamento Perigos Existe o perigo de explosão se a bomba for utilizada na presença de anestésicos inflamáveis. Tenha o cuidado de instalar a bomba longe de tais fontes de perigos. Tensão perigosa: Existe o perigo de choque eléctrico se a caixa da bomba for aberta ou retirada. Qualquer reparação ou a manutenção deve ser feita por pessoal técnico qualificado. Quando ligada a uma fonte de alimentação externa, deve ser utilizada uma alimentação com três fios (activo, neutro, terra). Se a integridade do condutor protector externo da instalação ou se a sua disposição estiverem em questão, a bomba deverá funcionar com alimentação a partir da bateria. V Não se deve abrir a RS232/Chamada de enfermeiros quando não estiver em utilização. São necessárias precauções contra descargas electrostáticas (ESD) quando se liga o RS232/Chamada de enfermeiros. O facto de se tocar nos pinos dos conectores pode dar origem a uma falha da protecção contra ESD. Recomenda-se que todas as acções sejam realizadas por pessoal com a devida formação. Se bomba for deixada cair, se for submetida a humidade em excesso, forem derramados líquidos sobre a mesma, se se verificarem condições de elevada humidade ou temperatura, ou se houver suspeita de outros danos, a bomba deve ser posta fora de serviço a fim de poder ser inspeccionada por um técnico de L assistência qualificado. Utilize, sempre que possível, a embalagem original quando transportar ou armazenar a bomba e respeite os níveis de temperatura, humidade e pressão especificados na secção Especificações e na embalagem. O software incorporado na bomba inclui limites e parâmetros de configuração da bomba. O pessoal qualificado deve assegurar a adequação dos limites, a compatibilidade dos fármacos e o desempenho de cada bomba, como parte do processo geral de infusão. Entre os potenciais perigos incluem-se as interacções medicamentosas, bem como velocidades de fornecimento desapropriados e alarmes de pressão. Interferência e compatibilidade electromagnética M Esta bomba está protegida contra o efeito de interferências externas, incluindo emissões de radiofrequência de alta energia, campos magnéticos e descargas electrostáticas (como as geradas, por exemplo por equipamento electrocirúrgico e de cauterização, grandes motores, rádios portáteis e telefones celulares, etc.) e foi concebida para desligar de forma segura quando se registarem níveis de interferência excessivos. Equipamento de radioterapia: Não utilize a bomba nas proximidades de qualquer equipamento de radioterapia. Os níveis de radiação gerados por este tipo de equipamento como, por exemplo, um celerador Linear, podem afectar significativamente o funcionamento da bomba. Consulte as recomendações do fabricante para obter mais informações sobre a distância de segurança e outras precauções a ter em conta. Para mais informações, contacte o representante local da CareFusion. Ressonância magnética (RM): bomba contém materiais ferromagnéticos que são susceptíveis a interferência com o campo magnético gerado pelos equipamentos de RM. Por conseguinte, a bomba não é considerada como compatível com este tipo de ambiente. Caso não seja possível evitar que a bomba seja utilizada num ambiente de RM, a CareFusion recomenda vivamente que a bomba seja colocada a uma distância segura do campo magnético, fora da chamada Área de acesso restrito, por forma a contornar qualquer interferência magnética com a bomba ou distorção das imagens de RM. Esta distância de segurança deve ser estabelecida em conformidade com as recomendações do fabricante relativamente à interferência electromagnética (EMI). Para mais informações, consulte o manual de assistência técnica (TSM) do produto. Pode também contactar o seu representante local CareFusion para obter mais detalhes. cessórios: Não utilize nenhum acessório que não tenha sido especificamente recomendado para utilização com a bomba. bomba foi testada e encontra-se em conformidade com as indicações relevantes de EMC apenas com os acessórios recomendados. utilização de qualquer acessório, transdutor ou cabo diferente dos especificados pela CareFusion, pode resultar num aumento de emissões ou numa redução da imunidade da bomba. Esta bomba consiste num dispositivo de Classe, Grupo 1, CISPR 11e utiliza energia RF apenas para o respectivo funcionamento interno sob a forma da oferta de produto normal. Por essa razão, as respectivas emissões de RF são muito reduzidas e não existem probabilidades de provocarem interferências com o equipamento electrónico próximo. No entanto, esta bomba emite um certo grau de radiação electromagnética que está dentro dos limites especificados pela IEC/EN e IEC/EN Se, no entanto, a bomba interferir com outro equipamento, devem ser tomadas medidas para minimizar os seus efeitos, por exemplo, mudando a sua posição ou localização. Em determinadas circunstâncias a bomba poderá ser afectada por uma descarga electrostática, através do ar, semelhante ou superior a 15kV, ou por radiações de radiofrequência semelhantes ou superiores a 10V/m. Se a bomba for afectada por interferências externas deste tipo, esta permanecerá no modo de segurança; K interrompendo devidamente a perfusão e alertar o utilizador através da produção de uma combinação de alarmes visuais e sonoros. Caso qualquer situação de alarme detectada persista mesmo após a intervenção do utilizador, recomenda-se a substituição da bomba em questão e enviar a bomba para assistência por parte do pessoal técnico com a devida formação. (Consultar o Manual de ssistência Técnica para mais informações). 1000DF00406 Núm. 4 13/46

15 rranque Bomba de seringa laris PK rranque Instalação inicial ntes de utilizar a bomba, leia cuidadosamente este manual de Instruções de Utilização. 1. Verifique se a bomba está completa, não danificada e se a tensão indicada no rótulo é compatível com a sua fonte de alimentação de C. 2. Os itens fornecidos são: Bomba de seringa laris PK CD para poio ao Utilizador (Instruções de Utilização) Cabo para ligação a C (como exigido) Embalagem protectora 3. Ligue a bomba à fonte de alimentação de C durante, pelo menos, 2½ horas para assegurar que a bateria interna está carregada (verifique se o indicador S está aceso). Selecção de idioma 1. quando do arranque inicial, a bomba apresentará o ecrã de selecção de idioma. 2. Seleccione o idioma pretendido a partir da lista visualizada utilizando as teclas f. 3. Prima a tecla de função OK para confirmar a sua selecção. bomba funcionará automaticamente a partir da bateria interna se for ligada sem estar ligada à fonte de alimentação de C. Caso a bomba não funcione correctamente, volte a colocá-la na sua embalagem protectora original, se possível, e contacte um técnico de assistência qualificado para tentar descobrir o que se passa. 1000DF00406 Núm. 4 14/46

16 Bomba de seringa laris PK rranque Não monte a bomba com a entrada de alimentação de C ou a seringa viradas para cima, dado que isso pode afectar a segurança eléctrica no caso de ocorrer um derrame de fluido ou provocar a perfusão do ar existente na seringa. Instalação do grampo para suporte bomba possui na parte de trás um grampo para suporte que fornecerá uma fixação segura em suportes para soro com um diâmetro entre 15 a 40 mm. Área da reentrância 1. Puxe o grampo para suporte dobrado na sua direcção e desparafuse o grampo de modo a deixar um espaço correspondente ao tamanho do suporte. 2. Coloque a bomba em redor do suporte e aperte o parafuso até que o grampo fique fixo ao suporte. * Certifique-se de que o grampo para suporte está dobrado e colocado dentro da área da reentrância na parte traseira da bomba antes de proceder à ligação a uma Estação de montagem / Estação de trabalho* ou quando não estiver em utilização. * Nunca monte a bomba de tal forma que o suporte do soro fique muito pesado na parte superior ou instável. ntes de cada utilização, verifique se o grampo de suporte: não apresenta quaisquer sinais de desgaste excessivo; não apresenta quaisquer sinais de movimento excessivamente solto na posição estendida montada. Se observar algum destes sinais, deve retirar as bombas de serviço para serem examinadas por pessoal qualificado. Instalação da Estação de montagem /Estação de trabalho* ou Calha para equipamento O came rotativo pode ser encaixado na barra rectangular na Estação de montagem / Estação de trabalho* ou na calha para equipamento com uma dimensão de 10 por 25 mm. 1. linhe o came rotativo na parte traseira da bomba com a barra rectangular na Estação de montagem /Estação de trabalho* ou na calha para equipamento. 2. Mantendo a bomba na horizontal, empurre-a firmemente sobre a barra rectangular ou na calha para equipamento. 3. bomba deverá encaixar devidamente quando colocada na barra. 4. Certifique-se de que a bomba está posicionada de forma segura. 5. Para libertar a bomba, empurre a alavanca e puxe a bomba para a frente. Rectangular bar Release lever (push to release) Rotating cam *laris DS Docking Station e laris Gateway Workstation. 1000DF00406 Núm. 4 15/46

17 Colocar e confirmar uma seringa viso: Bomba de seringa laris PK Colocar e confirmar uma seringa Para colocar e confirmar uma seringa em segurança, siga atentamente os passos abaixo. colocação incorrecta de uma seringa pode resultar na identificação incorrecta do tipo e tamanho da seringa. Se for confirmada, pode resultar numa imprecisão significativa do fluxo de infusão e também pode afectar o desempenho da bomba. Utilize apenas uma seringa do tipo indicado na bomba ou neste manual. utilização de uma seringa incorrecta pode afectar adversamente a precisão do fluxo de infusão e o desempenho da bomba. o encher a seringa com fluido, encha o suficiente de modo a compensar o volume do espaço morto contido no prolongamento e na seringa, uma vez que este não poderá ser totalmente utilizado na infusão. Pegas dos dedos Pegas do êmbolo Flange do êmbolo Êmbolo Suporte do êmbolo Cilindro da seringa Flange do cilindro Clampe da seringa Clampe da flange da seringa Coloque a bomba sobre uma superfície estável horizontal ou prenda conforme descrito anteriormente. Prepare, carregue e purgue a seringa descartável de uma única utilização e o prolongamento, utilizando técnicas assépticas normalizadas. 1. perte as pegas para os dedos no suporte do êmbolo uma contra a outra e deslize o mecanismo para a direita. 2. Puxe o clampe da seringa para a frente e para baixo. 1000DF00406 Núm. 4 16/46

18 Bomba de seringa laris PK Colocar e confirmar uma seringa 3. Insira a seringa certificando-se de que a flange do cilindro está situada nas ranhuras existentes no clampe da flange da seringa. Para assegurar que a seringa é colocada correctamente, coloque a flange do cilindro no espaço entre o clampe da seringa e o clampe da flange da mesma. Esta posição está correcta se a seringa se mantiver na devida posição antes de o respectivo clampe ser fechado. 4. Eleve o clampe da seringa até prender contra o cilindro da mesma. 5. perte as pegas dos dedos no suporte do êmbolo e deslize o mecanismo para a esquerda até chegar à extremidade do êmbolo. 6. Solte as pegas dos dedos. Certifique-se de que as pegas do êmbolo estão a prender o êmbolo no devido lugar e de que a pega do dedo regressa à posição original. 7. Certifique-se de que o tipo e tamanho da seringa correspondem aos apresentados na bomba e prima CONFIRMR. Se necessário, a marca da seringa pode ser alterada premindo a tecla TIPO. EM ESPER IVC 50 + JUSTR - CONFIRMR TIPO Nota: Se a opção PURGR SERING tiver sido activada, é apresentado o ecrã a solicitar a purga e o prolongamento pode ser purgado conforme necessário, porém, certifique-se de que o prolongamento não está ligado ao doente durante este processo. CareFusion recomenda que o número de tipos e de tamanhos de seringas disponíveis para selecção na bomba seja limitado. Prenda o prolongamento utilizando o respectivo gancho na parte de trás da bomba. Este procedimento protege contra o desprendimento acidental da seringa da bomba. Certifique-se de que as pegas do êmbolo estão completamente presas na flange do êmbolo e de que a pega do dedo superior voltou à posição original. 1000DF00406 Núm. 4 17/46

19 ccionamento da bomba 1. Ligue a bomba a uma fonte de alimentação de C utilizando o cabo de alimentação C. Bomba de seringa laris PK ccionamento da bomba 2. Prima o botão a. bomba executa um pequeno auto-ensaio. ssegure-se de que são emitidos dois bips durante este teste. Verifique o padrão de ensaio do visor e certifique-se de que não faltam filas coloridas. Por último, verifique se o tempo de visualização e a data estão correctos. Nota: Um aviso - CORRIGINDO REGISTOS, pode aparecer se as informações de registo do evento não foram completamente guardadas da última vez que a bomba foi desligada. Serve apenas para fins informativos, a bomba continuará o processo de arranque normal. 3. CONFIRMR PERFIL a) o responder NÃO será apresentado o ecrã SELECÇÃO DE PERFIL Seleccione o perfil. Prima OK para confirmar. b) SIM apresentará o ecrã MODO DE TCI. 4. selecção TCI MODE é apresentada - Respondendo SIM selecciona o MODO TCI, NÃO entrará no MODO TIV. Bomba de seringa laris PK permite ao utilizador seleccionar um modo de funcionamento TCI ou TIV. O utilizador pode, em qualquer altura, mudar de modo, interrompendo a infusão e seleccionado o modo apropriado a partir do menu opções. Quando está em modo TIV, se um fármaco com um modelo associado tiver sido seleccionado, a actual concentração plasmática e no local de efeito será visualizada. Tal demonstrará ao utilizador não familiarizado com o modo TCI, a farmacocinética e a farmacodinâmica do medicamento, continuando a utilizar o modo TIV. Modo TIV (com ou sem previsão) 1. Será apresentada uma lista dos medicamentos e modelos disponíveis. Utilize as teclas f para seleccionar o medicamento necessário e prima a tecla OK. Se o medicamento possuir um modelo associado, uma tecla INFO será visualizada. o premir a tecla INFO fará aparecer mais informações sobre a selecção. opção ml/h permite infusões sem cálculo do fluxo de dose. 2. CONCENTRÇÃO - a) Seleccione a Concentração necessária e OK para confirmar (penas necessário se estiver disponível mais do que uma concentração). b) Prima a tecla OK para confirmar. Concentração ou prima a tecla MODIFICR para alterar a quantidade do medicamento e o volume de diluente. 3. PESO - regule o peso do doente utilizando as teclas f, prima a tecla OK para confirmar. 4. Os restantes parâmetros do doente para o medicamento seleccionado têm de ser introduzidos utilizando as teclas f e prima a tecla OK para confirmar. Os parâmetros necessários podem incluir o seguinte, consoante o modelo: IDDE LTUR GÉNERO LBM e BMI (Massa corporal magra e Índice de massa corporal. Destina-se apenas a fins informativos, não constituindo um parâmetro ajustável) 5. O ecrã de configuração do medicamento CONFIRMR apresenta os parâmetros iniciais de infusão para o medicamento. Prima a tecla OK para aceitar ou MODIFICR para alterar a configuração do medicamento. 6. INDUÇÃO - Utilizando as teclas f, introduza a quantidade da dose de indução por kg de peso do doente (se for necessário para dosear). Prima a tecla OK para introduzir. característica de Indução pode ser desactivada reduzindo a dose para zero até surgir DESLIGDO no ecrã e premindo a tecla OK para confirmar. 7. TEMPO - Introduza o tempo de indução em segundos durante o qual a dose de indução ser administrada. Prima a tecla OK para introduzir. 8. MNUTENÇÃO - Defina o fluxo de dose de manutenção nas unidades de protocolo do medicamento. Prima a tecla OK para introduzir. Prepare o Prolongador. 9. Carregue a seringa de acordo com o procedimento neste manual. 10. Verifique se o tipo de seringa e respectivo tamanho que estão a ser utilizados correspondem ao visor. Caso necessário, a marca da seringa pode ser alterada premindo o botão TIPO. Prima CONFIRMR quando o tipo e tamanho correctos forem apresentados. 11. Purgar (se necessário) - Prima o botão i e, depois, prima sem soltar a tecla PURG até o líquido fluir e a purga do Prolongador estar concluída. Liberte a tecla de função. O volume utilizado durante a purga será exibido. 12. Ligue o Prolongador ao dispositivo de acesso ao doente. 13. Prima o botão b para iniciar o funcionamento. INFUNDIR será visualizado. luz de paragem âmbar será substituída por uma luz de iniciar verde intermitente, indicando que a bomba está em funcionamento. Se a taxa de infusão exceder os lertas do software, verifique a definição da infusão, para continuar com a infusão de acordo com o alvo definido, prima o botão b e, depois, confirme EXCEDEU LIMITE premindo a tecla SIM. Caso EXCEDEU LIMITE não for necessário, prima a tecla NÃO e regule a concentração-alvo para valores dentro dos lertas do software. 1000DF00406 Núm. 4 18/46

20 Bomba de seringa laris PK ccionamento da bomba Se tiver seleccionado um modelo, a tecla VOLUME será substituída por uma tecla Ce/Cp. Isto permitirá o acesso do utilizador a ecrãs que apresentam as concentrações-alvo previstas. Neste modo de funcionamento, o volume nunca poderá ser cancelado. 14. Prima o botão h para interromper o funcionamento. EM ESPER será visualizado. luz de PRGEM ÂMBR substituirá a luz de INICIR VERDE. Modo TCI 1. Será apresentada uma lista dos medicamentos e modelos disponíveis. Utilize as teclas f para seleccionar o medicamento necessário e modelo associado e prima a tecla OK. o premir a tecla INFO fará aparecer mais informações sobre a selecção. 2. CONCENTRÇÃO - a) Seleccione a Concentração necessária e OK para confirmar (penas necessário se estiver disponível mais do que uma concentração). b) Prima a tecla OK para confirmar. Concentração ou prima a tecla MODIFICR para alterar a quantidade de medicamento e o volume de diluente. 3. IDDE - regule a idade do doente utilizando as teclas f prima a tecla OK para confirmar. 4. Os restantes parâmetros do doente para o medicamento seleccionado têm de ser introduzidos utilizando as teclas fe prima a tecla OK para confirmar. Os parâmetros necessários podem incluir o seguinte, consoante o modelo: LTUR GÉNERO 5. PESO - regule o peso do doente utilizando as teclas f, prima a tecla OK para confirmar. É apresentado o intervalo de peso permitido, calculado utilizando os modelos de limites LBM. LBM e BMI (Massa corporal magra e Índice de massa corporal. Destina-se apenas a fins informativos, não constituindo um parâmetro ajustável) 6. Se a configuração assim o permitir, seleccione o lvo para o plasma ou para o local de efeito. Prepare o prolongamento. 7. Carregue a seringa de acordo com o procedimento neste manual. 8. Verifique se o tipo de seringa e respectivo tamanho que estão a ser utilizados correspondem ao visor. Caso necessário, a marca ou tipo da seringa podem ser alterados premindo a tecla TIPO. Prima a tecla CONFIRMR quando o tipo e tamanho correctos forem apresentados. 9. O ecrã de indução CONFIRMR mostra os parâmetros de infusão iniciais para o medicamento e modelo seleccionados. O ecrã apresentará dados em branco até a seringa ter sido carregada e confirmada. 10. Nos casos em que é necessário um ajuste mais lento, o tempo de indução pode ser aumentado apenas na Concentração plasmáticaalvo (Cpt). Prima a tecla TEMPO e estabeleça a velocidade máxima de indução ou fluxo de dose para aumentar o tempo de indução desejado. O débito cap será cancelado quando ocorrer o primeiro ajuste. 11. lvo Concentração (Cpt ou Cet) - juste o lvo Concentração se for necessário utilizar as teclas f. Confirme os parâmetros previstos para a lvo Concentração-alvo e a Infusão inicial. Durante a confirmação, se a lvo Concentração exceder quaisquer limites, é apresentado um aviso. infusão não pode ser iniciada até ter sido feita a confirmação. Os parâmetros iniciais para a infusão podem flutuar relativamente aos valores previstos visualizados, em resultado de um recálculo em tempo real. Se o tempo de indução for superior a 10s, a velocidade de fluxo pode diminuir no último período de 10s para ajustar a dose a administrar. Se a velocidade de fluxo de manutenção diminuir ao longo do tempo para um alvo fixo. 1000DF00406 Núm. 4 19/46

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