Reabilitação e reforço dos cais entre Santa Apolónia e o Jardim do Tabaco - Projecto
|
|
- João Guilherme Madeira Stachinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reabilitação e reforço dos cais entre Santa Apolónia e o Jardim do Tabaco - Projecto Pedro Godinho, WW Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas, S.A. WW CONSULTORES DE HIDRÁULICA E OBRAS MARÍTIMAS, S.A. Rotunda Nuno Rodrigues dos Santos, 1-B 10º PORTELA LRS, PORTUGAL Tel: Fax: geral@wwsa.pt
2 ÍNDICE 1 Enquadramento do Projecto 2 Situação de Referência 3 O Projecto - Concepção - Dimensionamento - Faseamento construtivo 4 A Empreitada - Variante ao Projecto nas soluções de reforço
3 ÍNDICE 1 Enquadramento do Projecto 2 Situação de Referência 3 O Projecto - Concepção - Dimensionamento - Faseamento construtivo 4 A Empreitada - Variante ao Projecto nas soluções de reforço
4 1 ENQUADRAMENTO DO PROJECTO Intervenientes Dono de Obra: Administração do Porto de Lisboa Projectista: Consórcio WW Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas S.A. STA Segadães Tavares e Associados Empreiteiro: Consórcio 1ª Fase SOMAGUE e SETH.JetSJ Consórcio 2ª Fase SOMAGUE, SETH e OFM.JetSJ
5 1 ENQUADRAMENTO DO PROJECTO 1.2 A necessidade do Projecto A Doca do Terreiro de Trigo e os cais adjacentes foram construídos nos finais do século XIX. Em resultado da sua idade e utilização, os cais e as retenções marginais da doca apresentavam-se em adiantado estado de degradação. Por esse motivo, a APL teve que impedir a acostagem em parte dos cais e encerrar a utilização da plataforma adjacente. Por outro lado, pretendia-se a construção de um terminal de cruzeiros que concentrasse, nesta zona, todo o movimento destes navios.
6 1 ENQUADRAMENTO DO PROJECTO 1.3 Objectivos do projecto 1ª Fase: - Reabilitar a estrutura dos cais actuais, numa frente de 200 m, adjacente à Doca da Marinha, onde se apresentavam as maiores deficiências; - Construir uma nova estrutura que permitisse a sua utilização por navios de cruzeiro, com maiores fundos de serviço que os das estruturas dos cais existentes. 2ª Fase: - Reabilitar a estrutura dos cais actuais, numa frente de 450 m; - Proceder ao fecho e aterro da Doca do Terreiro do Trigo; - Prolongamento do cais de cruzeiros construído na 1ª Fase.
7 Reabilitação e reforço dos cais entre Santa Apolónia e o Jardim do Tabaco - Projecto 1 ENQUADRAMENTO DO PROJECTO 1.3 Objectivos do projecto 1ª Fase Doca do Jardim do Tabaco 2ª Fase
8 ÍNDICE 1 Enquadramento do Projecto 2 Situação de Referência 3 O Projecto - Concepção - Dimensionamento - Faseamento construtivo 4 A Empreitada - Variante ao Projecto nas soluções de reforço
9 2 SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA 2.1 Estrutura do cais existente PERFIL 1 PERFIL TIPO DOS MOLHES PERFIL 2 PERFIL TIPO DA ZONA DO CAIS CORTE LONGITUDINAL DO CAIS
10 Reabilitação e reforço dos cais entre Santa Apolónia e o Jardim do Tabaco - Projecto 2 SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA 2.2 Patologias observadas Locas e fissuras na superstrutura Formação de barriga / rotação da estrutura do cais no sentido do rio Abertura de locas no pavimento devido à fuga de finos do aterro
11 2 SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA 2.3 Geologia e Geotecnia Solo Peso Âng. Atrito Coesão não Módulo de Específico Int.. Drenada Deformabilidade (kn/m³) (º) (kpa) (kpa) Enrocamento Lodo Silte Arenoso Enrocam. e Argila Areia (aterro) B B PERFIL B-B
12 ÍNDICE 1 Enquadramento do Projecto 2 Situação de Referência 3 O Projecto - Concepção - Dimensionamento - Faseamento construtivo 4 A Empreitada - Variante ao Projecto nas soluções de reforço
13 3 PROJECTO: CONCEPÇÃO 3.1 Arranjo geral das estruturas Navio de projecto Comprimento fora a fora 300 m Boca..35 m Calado m Sobrecarga no terrapleno SC.30 kn/m 2 Acção sísmica De acordo com Eurocódigo 8
14 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.2 Segurança das estruturas existentes sem reforço ANÁLISE ESTÁTICA ANÁLISE PSEUDO-ESTÁTICA
15 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.3 Melhoramento dos solos com colunas de brita Objectivo de melhorar as características geotécnicas dos lodos. As colunas de brita aumentam a resistência ao corte do solo e conferem-lhe uma maior capacidade de carga, com a consequente redução dos assentamentos totais e diferenciais. Funcionam também como elementos drenantes de grande diâmetro, permitindo reduzir o tempo de consolidação dos solos compressíveis. Solução aplicada no reforço dos solos na frente dos cais e no aterro da doca.
16 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.4 Prisma de enrocamento A construção do prisma de enrocamento na frente dos paramentos existentes permite: i) Aumentar a estabilidade global da estrutura de suporte, devido ao peso do enrocamento; ii) Reduzir a altura do desnível de terras que a estrutura suporta e, consequentemente, reduzir os impulsos de terras. O núcleo do prisma é constituído por enrocamento TOT (todo o tamanho) cujo peso dos blocos varia entre 1 e 1000 kg. Este núcleo é revestido com duas camadas de enrocamento de 800 a 1200 kg, para resistir às condições de agitação, às correntes (fluviais e provocadas pelas hélices navios).
17 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.5 Vantagens das soluções de reforço preconizadas São fáceis de executar e de controlar a sua execução; São soluções duráveis, dado utilizar materiais resistentes ao envelhecimento e praticamente não atacáveis pelos agentes naturais; São soluções clássicas, muito utilizadas em obras marítimas desta natureza, e com bom comportamento comprovado.
18 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.6 Soluções particulares de reforço A reabilitação das estruturas de retenção existentes varia em função: - da tipologia estrutural das diferentes retenções e muros-cais existentes - da utilização futura prevista para os diferentes locais. Foram assim concebidas as seguintes principais soluções estruturais: - Muros cais dos molhes da doca; - Fecho da doca; - Cais a montante e a jusante da doca;
19 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.6 Soluções particulares de reforço (cont.) Muros cais dos molhes da doca do Terreiro do Trigo Perfil 1 Com o aterro da doca do Terreiro do Trigo, o seu molhe é convertido numa estrutura de contenção do aterro da futura plataforma. A tipologia estrutural do molhe é semelhante à das estruturas de suporte adjacentes. Na realidade, a estrutura dos molhes duplica o número de pilares, relativamente à situação corrente, nos cais. Preconizou-se a demolição da superstrutura numa espessura de 3 m em toda a sua largura, de forma a pôr a descoberto o interior dos cais, para permitir o seu enchimento com enrocamento, e a posterior execução de um bloco exterior de remate em betão simples. O aterro da doca será prolongado até ao tardoz do bloco de remate, permitindo uma melhor transição de uma plataforma mais rígida o molhe existente para outra mais flexível o aterro no seu tardoz. Junto ao tardoz do molhe, na zona onde a saia do enrocamento de fundação da obra impede a execução de colunas de brita, preconiza-se a abertura de uma vala longitudinal, por dragagem, a preencher com TOT, com o intuito de promover a sua impregnação nos lodos e de melhorar a capacidade portante desta formação.
20 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.6 Soluções particulares de reforço (cont.) Fecho da doca do Terreiro do Trigo Perfil 2 Construção de um prisma de enrocamento com função de estrutura de suporte Prisma fundado sobre solos tratados com colunas de brita, encimado por um bloco em betão simples, igual ao utilizado nos muros-cais dos molhes adjacentes.
21 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.6 Soluções particulares de reforço (cont.) Cais a montante da doca do Terreiro do Trigo Perfil 3 Nesta zona, os assentamentos verificados no terrapleno junto ao cais, são resultado da perda do material mais fino do aterro, através do enrocamento de contenção, em consequência da degradação do filtro de separação e do próprio prisma de enrocamento. A solução deste problema passa pela reabilitação do prisma de enrocamento, no tardoz do cais, e do filtro de separação entre este e o aterro: - Remoção do aterro e do enrocamento existentes até à cota -3 m(zh); - Execução de um prisma de TOT entre as cotas -3 m(zh) e +1,40 m(zh); - Colocação de uma tela geotêxtil sobre o TOT; - Reposição do aterro e do pavimento no tardoz do cais. Por fim preconiza-se o reforço da estrutura de suporte com uma viga em T, de betão armado, que preencherá a galeria existente no interior da superstrutura.
22 3 PROJECTO: DIMENSIONAMENTO 3.7 Segurança com o reforço das colunas de brita ANÁLISE ESTÁTICA ANÁLISE PSEUDO-ESTÁTICA
23 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Dragagem de construção na frente do Cais
24 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Execução das estacas, contraventamento das suas cabeças e dos maciços (nova estrutura)
25 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Execução das colunas de brita
26 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Execução do prisma de enrocamento
27 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Demolição do coroamento do cais existente Escavação de vala para execução de pregagens Continuação de execução da nova estrutura
28 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Execução de pregagens Execução do murete de remate do coroamento Continuação de execução da nova estrutura
29 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Escavação até à cota -3.00m (ZH) no tardoz do Cais
30 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Colocação do bloco de vetão pré-fabricado Colocação do prisma de TOT e de tela Geotêxtil
31 3 PROJECTO: FASEAMENTO CONSTRUTIVO 3.7 Zona de cais Execução do Aterro Execução do Pavimento
32 ÍNDICE 1 Enquadramento do Projecto 2 Situação de Referência 3 O Projecto - Concepção - Dimensionamento - Faseamento construtivo 4 A Empreitada - Variante ao Projecto nas soluções de reforço
33 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO WW CONSULTORES DE HIDRÁULICA E OBRAS MARÍTIMAS, S.A. Rotunda Nuno Rodrigues dos Santos, 1-B 10º PORTELA LRS, PORTUGAL Tel: Fax: geral@wwsa.pt
Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Breve descrição do projecto Constituem-se como objectivos estratégicos do projecto do Terminal de Cruzeiros
Leia mais30 Projectos e Obras #1 Biblioteca Central e Arquivo Municipal de Lisboa
30 Engenharia e Vida 30-37 Projectos e Obras - As soluções adoptadas na obra de escavação e contenção periférica do edifício da futura Biblioteca e Arquivo Municipal de Lisboa, no Vale de Santo António,
Leia maisMUROS DE TERRA ARMADA - TERRAMESH
MUROS DE TERRA ARMADA - TERRAMESH Rodolfo Amaro Junho de 2006 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objectivo o estudo do sistema construtivo de Muros de Terra Armada, designadamente o sistema Terramesh.
Leia mais1/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações 3/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações
1/73 2/73 Tipos e Patologias Técnicas de Reforço Métodos Construtivos Disposições Construtivas Casos Práticos Tipos e Patologias 3/73 Tipos de Fundações tradicionais em terrenos brandos 4/73 Solução de
Leia maisEstribos verticais: 2 Largura X: 45.0 cm Ø10 CA-50-A P9, P10, P11, Largura Y: 45.0 cm
1 MEMÓRIA DE CÁLCULO - ESTRUTURAL 4.1 MEMÓRIA DE CÁLCULO FUNDAÇÕES 4.1.1 DESCRIÇÃO Referências Estacas Material Geometria Armadura P1, P2, P3, P4, Tipo: 18x18 Concreto: C25, Bloco de 1 estaca Estribos
Leia maisTERMINAL DE VOOS DOMÉSTICOS AEROPORTO DE LUANDA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
TERMINAL DE VOOS DOMÉSTICOS AEROPORTO DE LUANDA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Vitor França a, Hugo Sousa b e Narciso Ferreira c a,b Eng.º Civil, TRIEDE ANGOLA, Luanda c Eng.º Civil, TRIEDE, Lisboa Resumo. Descreve-se
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisFundações Diretas Rasas
Fundações Diretas Rasas Grupo: Anderson Martens Daniel Pereira Ricardo N. Lima Ronaldo Guedes Vitor A. Teruya Vivian R. Pestana Professor Manoel Vitor O que são fundações? Elementos estruturais cuja função
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisPatologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1
Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias no concreto Fundações 2/26 Mesmo o leigo sabe que é fundamental uma boa fundação ou alicerce, para evitar sérios
Leia maisFundação de uma grua com capacidade de carga de 2500t no cais 2 do estaleiro da Paenal em Porto Amboim, Angola
Fundação de uma grua com capacidade de carga de 2500t no cais 2 do estaleiro da Paenal em Porto Amboim, Angola Hugo Leite, WW Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas, S.A. Ricardo Guimarães, Conduril
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOWEB COMO REFORÇO DE BASE PARA TRÁFEGO DE EQUIPAMENTOS SOBRE SOLO MOLE SÃO PAULO SP
UTILIZAÇÃO DE GEOWEB COMO REFORÇO DE BASE PARA TRÁFEGO DE EQUIPAMENTOS SOBRE SOLO MOLE SÃO PAULO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 1998 Revisado
Leia maisO sistema LiderA em Obra de Infraestrutura rodoviária
O sistema LiderA em Obra de Infraestrutura rodoviária EN6 Reabilitação e Reforço da Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao km 1+550, do muro de contenção da plataforma rodoviária da zona da Gibalta, da PS ao
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisNº D E S I G N A Ç Ã O Un Quant. Preço Un. Parciais Totais. 1.6 Perfil F-F m 40 15.080 603.180 15.408.076
IV.1 SOLUÇÃO ALTERNATIVA 1 0 TRABALHOS PREPARATÓRIOS E ACESSÓRIOS V.G. 1 2.000.000 2.000.000 OBRAS DE ABRIGO 1 CONTRA-MOLHE 1.1 Perfil A-A (cabeça) m 40 127.578 5.103.127 1.2 Perfil B-B m 80 52.473 4.197.861
Leia maisSeminário DURATINET Lisboa, 26 novembro 2013
Project nr 2008-1/049 MANUTENÇÃO DE ESTRUTURAS DO PORTO DE LISBOA António Martins, Eng. Civil IST Frederico Telha, Estagiário FCT-UNL Investing in our common future >O Porto de Lisboa >Intervenções realizadas
Leia maisGrua-pórtico de alumínio, móvel sob carga, capacidades de carga de 1000 kg e 1500 kg
www.schilling-fn.de Grua-pórtico de alumínio, móvel sob carga, capacidades de carga de 1000 kg e 1500 kg Comprimento da viga (total) Comprimento da viga (vão livre) Comprimento útil Intervalo de ajuste
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-F01 FUNDAÇÕES RASAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. S... 3 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 4. MATERIAIS... 4 5. EXECUÇÃO DA
Leia maisMemorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.
Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS PARA
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS PARA ES-C01 ESTRUTURAS DE ARRIMO 1 DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS...3 4. MUROS DE CONCRETO ARMADO...4
Leia maisManutenção Estrutural e Construtiva
Manutenção de Instalações de Tratamento e Armazenamento de Águas Em actividade desde 1980, e actuando exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição
Leia maisSistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS
Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações
Leia maisFundações e Estruturas Especiais. Módulo III. Pavimentos Industriais BASES PARA DIMENSIONAMENTO. Fundações e Estruturas Especiais
Módulo III Pavimentos Industriais BASES PARA DIMENSIONAMENTO João Veludo 1 Índice 1. Materiais. Cargas 3. Determinação da espessura do pavimento 4. Juntas 5. Exemplos de dimensionamento João Veludo 1 Índice
Leia maisEnsaios de Pressão em Colectores de Águas Residuais Domésticas Especificação Técnica
1. ÂMBITO Esta especificação diz respeito à instalação de tubagem e realização de ensaios em redes de colectores nos sistemas de drenagem de águas residuais domésticas. Tem por objectivo garantir a boa
Leia maisCONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO Rede de água 1-DETERMINAÇÕES CONSTRUTIVAS A Empresa responsável pela execução das redes
Leia maisINBI INOVADOR ROLO FLEXIVEL PARA A SUA TELA TRANSPORTADORA
INBI INOVADOR ROLO FLEXIVEL PARA A SUA TELA TRANSPORTADORA Sede Porto Rua Antonio Silva Marinho, 66 100-063 Porto Portugal Email: vendasporto@juncor.pt Telefone: +31 6 197 360 Fax: +31 6 197 361 (Abertos
Leia maisÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO
SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisJoão Batista Rodrigues da Silva Engenheiro Civil Diretor do IBTS - Instituto Brasileiro de Telas Soldadas
S João Batista Rodrigues da Silva Engenheiro Civil Diretor do IBTS - Instituto Brasileiro de Telas Soldadas PAREDE DE CONCRETO Angola Índia Argentina Iraque Aruba Jamaica Bolívia Japão Brasil Malásia Canadá
Leia maisObra 409. Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550
Designação: Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550, do Muro de Contenção da Plataforma Rodoviária da Zona da Gibalta, da PS ao CF ao Km 3+600, da PI ao Km 8+700, da PP ao Km 10+660 e da PI ao Km 11+280
Leia maisTERMINAL DE CRUZEIROS DO PORTO DE LEIXÕES
TERMINAL DE CRUZEIROS DO PORTO DE LEIXÕES APDL - Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, SA Avenida da Liberdade 4450-718 Leça da Palmeira, Portugal Tel: +351 22 999 07 00 O novo
Leia maisObservação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação
Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação Fernando Pardo de Santayana Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, Portugal RESUMO:
Leia maisENSAIOS DE CAMPO e suas aplicações à Engenharia de Fundações
ENSAIOS DE CAMPO e suas aplicações à Engenharia de Fundações P R O F. E D G A R O D E B R E C H T U D E S C J O I N V I L L E G E O F O R M A E N G E N H A R I A L T D A Ensaios de Campo Introdução Tipos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MUROS DE CONTENÇÃO ESTRADA PARA CHENQUECO CHILE
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MUROS DE CONTENÇÃO ESTRADA PARA CHENQUECO CHILE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2004 Revisado ABRIL 2011 - Departamento Técnico.
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a
Leia maisCirurgia para edifícios e estruturas
Cirurgia para edifícios e estruturas Soluções de reforço estrutural para estabilização e conservação O sistema de ancoragem Cintec O sistema de ancoragem Cintec é um método versátil de reforço estrutural
Leia maisOBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO
OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO CURSO: Engenharia Civil SÉRIE: 10º Semestre DISCIPLINA: Obras de Terra CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 aulas-hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 aulas-hora 1.DEFINIÇÕES
Leia maisSoluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves. Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt
Soluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt Tipos de Fundações Técnicas de Reforço Técnicas de Execução de Caves Casos Práticos Considerações Finais Tipos de Fundações
Leia maisLT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES
24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO
Leia mais* variável em função do 145 ' ~$.O. Fundações - 1" sem 2012. Padm(kN) - estrutural Com rimento (m) 100 a 300 3 a 15 150
Fundações - 1" sem 2012 Paulo Albuquerque oníveis no mercado Padm(kN) - estrutural Com rimento (m) 100 a 300 3 a 15 150 Pré-moldada (concreto) secção quadrada 200 350 450 700 200 350 emenda Pré-moldada
Leia maisPropriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ
Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ Rubenei Novais Souza Petróleo Brasileiro S.A., Rio de Janeiro, Brasil, rubenei@petrobras.com.br Tales
Leia maisEstudo das Aplicações de Geossintéticos em Obras Civis: Análise de Caso com Geogrelha
Estudo das Aplicações de Geossintéticos em Obras Civis: Análise de Caso com Geogrelha Carlos Alberto Ortiz Hadlich Instituto Mauá de Tecnologia, São Caetano do Sul, Brasil, caca_hadlich@hotmail.com Felipe
Leia maisAMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA
SEGADÃES TAVARES & ASSOCIADOS, Lda AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA Dono da Obra: ANAM Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, SA AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA A MADEIRA NO MUNDO
Leia maisEDIFICAÇÕES. Técnicas construtivas Memória de aula 04 FUNDAÇÕES
Professora Carolina Barros EDIFICAÇÕES Técnicas construtivas Memória de aula 04 FUNDAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura. Devem
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS TRADICIONAIS E INOVADORAS DE ESTABILIZAÇÃO E REFORÇO DE MACIÇO DE SOLO
ARTIGO ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS TRADICIONAIS E INOVADORAS DE ESTABILIZAÇÃO E REFORÇO DE MACIÇO DE SOLO Eng. Marcus Vinicius Weber de Campos M.Sc. Geosoluções Engenharia Geotécnica e Ambiental marcus.campos@geosolucoes.com
Leia maisAÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GG 0 O vergalhão que está por dentro das melhores obras. VERGALHÃO GERDAU GG 0 Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o Vergalhão Gerdau GG 0. Produzido
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Centro de Formação Desportiva de Alfândega da Fé
RELATÓRIO TÉCNICO Centro de Formação Desportiva de Alfândega da Fé Trabalho realizado para: Câmara Municipal de Alfandega da Fé Trabalho realizado por: António Miguel Verdelho Paula Débora Rodrigues de
Leia maisProfessor Douglas Constancio. 1 Elementos especiais de fundação. 2 Escolha do tipo de fundação
Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação 2 Escolha do tipo de fundação Americana, junho de 2005 0 Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação Americana, junho de
Leia maisConstrução Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia
Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400
Leia maisCONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM-PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A07 CONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA
Leia maisLaje de concreto com esferas plásticas
Laje de concreto com esferas plásticas Augusto Freire, engenheiro civil, diretor técnico da BubbleDeck Brasil BubbleDeck é um sistema construtivo formado por esferas plásticas contidas entre uma pré-laje
Leia mais2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE
LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam
Leia maisInformação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
Leia maisPlataforma de Transferência de Carga sobre Aluviões Lodosas Tratadas com Colunas de Jet Grouting
Plataforma de Transferência de Carga sobre Aluviões Lodosas Tratadas com Colunas de Jet Grouting Alexandre Pinto JetSJ Geotecnia, Lda., Lisboa, Portugal, apinto@jetsj.pt Rui Tomásio JetSJ Geotecnia, Lda.,
Leia maisMANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS
MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto
Leia maisRELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM - SEARQ
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA PARAÍBA Secretaria de Administração e Orçamento Seção de Engenharia e Arquitetura / COSEG RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM
Leia maissoluções +eficientes de reabilitação de edifícios sistemas de renovação +sustentáveis sistemas energéticos +verdes Um edifício +sustentável.
APRESENTAÇÃO A Reabilitação Sustentável é um serviço que agrega o know-how, os recursos, e a experiência das diversas áreas de atividade da Sotecnisol. A Sotecisol apresenta ao mercado uma oferta inovadora
Leia maisVASOS SEPARADORES E ACUMULADORES
VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO
Leia maisMuros de Contenção Catálogo 2009/2010
Muros de Contenção Catálogo 2009/2010 Landmark Para muros até 20 m de altura A solução para Muros de Engenharia de alta performance 2 Solução de alta performance O bloco LANDMARK é a mais recente aposta
Leia maisReforço de Aterro Sobre Solo Mole em Empreendimento Residencial Reinforced Embankment on Soft Soil in a Residential Building
Reforço de Aterro Sobre Solo Mole em Empreendimento Residencial Reinforced Embankment on Soft Soil in a Residential Building Nome dos autores: Jaime da Silva Duran Giancarlo Domingues Instituição: Maccaferri
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2
Leia maisComportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental
Comportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental Stephane do Nascimento Santos UERJ, Rio de Janeiro, Brasil, snsantos04@gmail.com Denise Maria Soares Gerscovich UERJ, Rio de
Leia maisUNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3
Leia maisEstudo da Aplicação de Geogrelha em Muro Reforçado: análise de caso
Estudo da Aplicação de Geogrelha em Muro Reforçado: análise de caso Carlos Alberto Ortiz Hadlich - Instituto Mauá de Tecnologia Engenheiro Civil formado pelo Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia
Leia maisTQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra
Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial, baldrames. Seguindo o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora out ras duas possíveis soluções, tendo
Leia maisGrua-pórtico de alumínio, versão fixa, com viga dupla, capacidades de carga de 1000 kg e 1500 kg
Comprimento da viga (total) Comprimento da viga (vão livre) Grua-pórtico de alumínio, versão fixa, com viga dupla, capacidades de carga de 0 kg e 10 kg Suporte da viga Largura do montante lateral Altura
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza
Leia maisHELIANTIS - A energia solar aplicada à secagem de lamas. Julho 2007 - JF
HELIANTIS - A energia solar aplicada à secagem de lamas Julho 2007 - JF Vantagens da secagem de lamas Uma boa razão para secar as lamas REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE LAMAS MELHORIA DA QUALIDADE E DA ESTRUTURA
Leia maisReabilitação de barragens de aterro. Barragem do Roxo. Anomalias, Diagnóstico e Reabilitação
Reabilitação de barragens de aterro Barragem do Roxo Anomalias, Diagnóstico e Reabilitação Caraterísticas Gerais da Barragem do Roxo > Vale assimétrico Forte inclinação na margem esquerda Suave na margem
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES
PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer
Leia maisCÁLCULO DE ESTAQUEAMENTO PLANO POR MEIO DE
CÁLCULO DE ESTAQUEAMENTO PLANO POR MEIO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS T. R. Ferreira 1, B. C. S. Lopes 2, R. K. Q. Souza 3, R. G. Delalibera 4 Engenharia Civil Campus Catalão 1. tobias.trf@hotmail.com; 2. bcs_90@hotmail.com;
Leia maisO Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 O Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego Ana Bastos Silva, Prof. Auxiliar Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra Alvaro Seco, Prof. Associado
Leia maisManual de Aplicação de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos. de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos
Manual de Aplicação de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos Apresentação da CVG A Cerâmica Vale da Gândara foi criada em 1957, e encontra-se localizada
Leia mais3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS
Leia maisPRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES
PRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES CLASSIFICAÇÃO DAS FUNDAÇÕES -fundações superficiais (diretas, rasas); e - fundações profundas. D D 2B ou D 3m - fundação superficial D>2B e D >3m - fundação profunda B FUNDAÇÕES
Leia maisPOSTO TERRITORIAL DA G.N.R. RESENDE
D.G.I.E.- DIRECÇÃO GERAL DE INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS POSTO TERRITORIAL DA G.N.R. RESENDE VOLUME 1 - ARQUITECTURA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA PROJECTO DE EXECUÇÃO DOCUMENTO Nº : 30165 PE AR
Leia maisControle Geotécnico de uso e ocupação das encostas
Curso de Multiplicadores em Florianópolis, 24/02/2010 Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas Eng. Geotécnica Regina Davison Dias, D.Sc. NUGEOTEC/CENTRO TECNOLÓGICO/UNISUL 24/02/2010 UNISUL
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia mais4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO
4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4.1 Escada com vãos paralelos O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente),
Leia maisESTRUTURAS DE CONTENÇÃO AULA 3. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes
ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO AULA 3 CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aterros em Solos Reforçados (ASR) Princípio Geral: inclusão de reforços em uma massa de solo, conformando uma estrutura composta
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia maisbuilt build to ANDAIMES MP
uilt build to ANDAIMES ANDAIMES MP Andaime_Multidirecional MP 150 Empresa Projetos Produtos Andaimes e coberturas ANDAIME Multidirecional MP O sistema multidirecional MP é a solução moderna que reflete
Leia maisAços Longos. Treliças Nervuradas Belgo
Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 Nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem: uma garantia de procedência e qualidade.
Leia maisLISTA 1 CS2. Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP
LISTA 1 CS2 Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP Final 1 exercícios 3, 5, 15, 23 Final 2 exercícios 4, 6, 17, 25 Final 3- exercícios 2, 7, 18, 27 Final 4 exercícios 1 (pares),
Leia maisCHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65
CHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65 ÍNDICE Introdução....................................................... 2 Características mecânicas dos diferentes materiais das lajes mistas...... 3 Condições de apoio................................................
Leia maisDistribuição de Cargas Verticais
Distribuição de Cargas Verticais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br Funções das paredes de alvenaria Compressão axial Transmite as cargas
Leia maisObras com Estrutura de Contenção
CAPÍTULO 11 Obras com Estrutura de Contenção Muro de arrimo 11. 1 Outras soluções de contenção 11. 2 189 Todos os muros deverão ser construídos com base em projeto executivo e com acompanhamento técnico
Leia maisProjecto Hidroagricola da Baixa de Óbidos. Localização. Objectivos
Projecto Hidroagricola da Baixa de Óbidos Regadio e Aproveitamentos Hidroagrícolas» Aproveitamentos hidroagrícolas em projecto» Projecto Hidroagricola da Baixa de Óbidos Localização A vila de Óbidos situada
Leia maisCaixa de passagem Ex e / Ex tb
Tomadas/Plugs Painéis Caixa de passagem Ex e / Ex tb Segurança aumentada, tempo e jatos potentes d água. Características Construtivas Caixa de passagem e ligação fabricada em liga de alumínio fundido copper
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 1996 Revisado ABRIL 2011
Leia maisSão constituídas por fenómenos que afectam a função estrutural de elementos da. desempenharem ou não outras funções.
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 11 Patologias na Construção Patologias na Construção Tipos de Patologias: Estruturais; Não-Estruturais. Patologias Estruturais
Leia maisMemorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILICÍNEA Estado de Minas Gerais CNPJ: 18.239.608/0001-39 Praça. Padre João Lourenço Leite, 53 Centro Ilicínea Tel (fax).: (35) 3854 1319 CEP: 37175-000 Memorial Descritivo Escola
Leia maisSoluções de isolamento acústico: - Obra nova - Reabilitação - Estabelecimentos
Soluções de isolamento acústico: - Obra nova - Reabilitação - Estabelecimentos Impermeabilização Isolamento Drenagens - Geotêxteis Clarabóias Índice OBRA NOVA... N. Pavimentos...... N.. Abaixo da betonilha
Leia maisQuatro Décadas de Obras Geotécnicas no Porto de Leixões
Quatro Décadas de Obras Geotécnicas no Porto de Leixões Emílio Brogueira Dias, APDL, brogueira.dias@apdl.pt Mário Amaral Coutinho, APDL, amaral.coutinho@apdl.pt Hugo Lopes, APDL, hugo.lopes@apdl.pt ÍNDICE
Leia maisSoluções de contenções para o projeto da Nova Subida da Serra de Petrópolis (BR-040)
Soluções de contenções para o projeto da Nova Subida da Serra de Petrópolis (BR-040) Celso Felipe Bora Intertechne Consultores S.A, Curitiba, Brasil, cfb@intertechne.com.br Marcelo Miqueletto Intertechne
Leia mais