CHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65
|
|
- Malu Delgado Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65
2
3 ÍNDICE Introdução Características mecânicas dos diferentes materiais das lajes mistas Condições de apoio Armaduras Indicações complementares Perfil Alaço AL Lajes mistas com chapa perfilada de espessura e = 0.75 mm Lajes mistas com chapa perfilada de espessura e = 1.00 mm Lajes mistas com chapa perfilada de espessura e = 1.20 mm Selecção das armaduras Escoramento das chapas perfiladas Fixações das chapas perfiladas aos apoios
4 2 INTRODUÇÃO Os sistemas mistos aço betão têm sido largamente utilizados na construção civil e vêm motivando o desenvolvimento de sistemas de lajes denominadas mistas, que são o resultado da associação de uma chapa de aço, a uma camada de betão que lhe é sobreposta. Do estudo levado a cabo pela ALAÇO resultou o perfil colaborante AL65 galvanizado, que, de acordo com o Eurocódigo 4, foi posteriormente ensaiado pelo LABEST Laboratório do Betão Estrutural da FEUP (Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Porto) acontecendo daí toda a informação necessária ao projecto de lajes mistas com a utilização deste perfil. Campo de aplicação As lajes mistas aço-betão com chapa perfilada AL65 apresentam diversas vantagens relativamente a soluções tradicionais, tais como : Mais leves do que as cofragens tradicionais; Manuseamentos em obra mais fáceis e mais rápidos; Sem descofragem; Redução ou mesmo anulação de escoramentos; Redução do volume de betão; Rapidez na montagem; Poder-se utilizar como acabamento final; Menor custo. Dimensionamento Para um correcto dimensionamento de lajes mistas, utilizando o perfil AL65, far-se-á uso das respectivas tabelas de dimensionamento, entrando directamente com a sobrecarga admissível, pois elas contemplam tanto o peso próprio, coeficientes de segurança, como os estados limites de deformação. Aconselha-se especial atenção ao cálculo quando as solicitações são altamente dinâmicas.
5 3 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS DIFERENTES MATERIAIS DAS LAJES MISTAS Chapa galvanizada A chapa de aço/carbono de qualidade estrutural é revestida por um banho quente contínuo de zinco Norma de fabrico: EN Classe de resistência mínima: S320GD+Z Valor característico mínimo da tensão de cedência do aço da chapa: f yb = f yp = 320 MPa Valor característico mínimo da tensão de rotura do aço da chapa: f u = 390 MPa Módulo de elasticidade do aço da chapa: E a = 210 GPa Massa do revestimento de zinco: g/m 2 Espessura do revestimento de zinco: µm/face Coeficiente parcial de segurança para estados limites últimos: g a = g m0 = g m1 = 1.00 Betão Classe de resistência mínima C20/25 Valor característico mínimo da tensão de rotura do betão à compressão em cilindros aos 28 dias de idade f CK = 20 MPa Peso volúmico do betão armado kn/m 3 Peso volúmico do betão armado fresco kn/m 3 Coeficiente parcial de segurança para estados limites últimos: g C = 1.50 Aço em varão ou rede electrossoldada para armaduras Classe de resistência mínima A500 (B500B, segundo a norma EN ) Valor característico mínimo da tensão de cedência à tracção do aço das armaduras: f yk = 500 MPa Coeficiente parcial de segurança para estados limites últimos g S = 1.15
6 4 CONDIÇÕES DE APOIO Ao nível das condições de apoio da chapa perfilada são definidas as seguintes distâncias mínimas: Apoios em estrutura metálica a) Apoio extremo b) Apoio intermédio largo c) Apoio intermédio estreito Apoios em estrutura de betão a) Apoio extremo b) Apoio intermédio largo c) Apoio intermédio estreito Outro tipo de apoio a) Apoio extremo b) Apoio intermédio largo c) Apoio intermédio estreito
7 5 ARMADURAS No reforço do betão são necessárias armaduras com diversas finalidades: Armadura de distribuição É requerida uma armadura para atender à retracção do betão e à distribuição de cargas pontuais que deve ser colocada a 25 mm da superfície superior de betão [ver Fig.1]. 25 Fig. 1 Armadura de distribuição. Armadura de continuidade Podem existir ainda armaduras para garantir a continuidade e limitar a fendilhação sobre os apoios intermédios (momentos flectores negativos). Para vãos consecutivos não muito distintos a armadura de continuidade deve ser prolongada para além do eixo do apoio de cerca de 30% do vão, e colocada a uma profundidade de 25 mm, como especificado na Fig.2 0.3x(L 1 +L 2 ) 25 L 1 L 2 Fig. 2 Prolongamento da armadura de continuidade sobre os apoios intermédios para vãos aproximadamente iguais. Armadura adicional no vão A meio vão para um aumento de resistência aos momentos flectores positivos. Neste caso as armaduras podem ainda ser necessárias para satisfazer o estado limite relativo à resistência ao fogo. Caso existam, devem ser colocadas centradas nas respectivas nervuras e elvadas 30mm em relação à chapa perfilada [ver Fig. 3], podendo ser interrompidas na zona dos apoios. Fig. 3 Disposição da armadura adicional para momentos positivos. 30
8 6 INDICAÇÕES COMPLEMENTARES Aumento da resistência ao corte longitudinal Em lajes mistas com mais de 2m de vão a carga que pode ser aplicada à laje é frequentemente limitada pela resistência ao esforço de corte longitudinal mobilizável na interface chapa-betão. Esta limitação pode, no entanto, ser ultrapassada mediante a colocação de conectores tipo perno com cabeça nas extremidades do vão, soldados através da chapa às vigas metálicas de apoio [ver Fig. 4]. Soluções recorrendo a outro tipo de conectores são também viáveis. V Sd L S F Sd d p Fig. 4 Conector tipo perno na extremidade. No Subcapítulo do EC4 Parte 1.1 é exposto que os referidos conectores devem ser dimensionados para uma força de corte igual à força instalada na chapa perfilada em estado limite último. A resistência ao corte de um conector tipo perno é determinada a partir do valor mínimo estabelecido pelas seguintes três expressões: P pb,rd = k j d do t f yp,d (Expressão 9.10 do EC4 Parte 1.1); 0.8 f P Rd = u p d 2 k t (Expressão 6.18 do EC4 Parte 1.1); 4 g V 0.29 a d P Rd = 2 Vf ck E cm k t (Expressão 6.19 do EC4 Parte 1.1); g V sendo: a k j = (Expressão 9.11 do EC4 Parte 1.1); d do a h h 0.2 sc k h + 1, se 3 < sc 4 d j d m d a = b d h c1, se sc > 4 d (Expressões 6.20 e 6.21 do EC4 Parte 1.1); 0.7 b k t = o h h sc k j - 1 m (Expressão 6.23 do EC4 Parte 1.1). Vn r h p h p Os parâmetros presentes nas expressões anteriores são os habituais no cálculo de ligações metálicas, sendo definidos no EC4 Parte 1.1.
9 7 Conectores de fixação mecânica Sendo uma alternativa aos conectores termo-soldados, fixam-se ao perfil estrutural através de pregagem por disparo. Devem seguir-se as seguintes especificações para o posicionamento destes conectores. hc Wb 40 mm 4 hc ou 600 mm ou 100 mm hc 50mm 4 hc ou 600 mm ou 100 mm Conectores termo-soldados Depois de garantidas as uniões dos conectores com os elementos estruturais, estes devem estar de acordo com min. 2 d1 d2 p o Eurocódigo 4 ( Parte 1.1 ). d1 Para este tipo de conectores podem ser hc seguidas as especificações ao lado h definidas. h 3 d 1 d 2 1,5 d 1 p 0,4 d 1
10 8 PERFIL ALAÇO AL65 A geometria da chapa perfilada AL65 está ilustrada na Fig. 5. A chapa apresenta 4.55 nervuras/m (9.1 almas/m). Na Tabela 1 especificam-se as espessuras para cálculo e os pesos próprios desta chapa por unidade de área. Fig. 5 Geometria [mm] de uma unidade de chapa perfilada ALAÇO65. PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SECÇÃO TRANSVERSAL DA CHAPA VERIFICAÇÕES Espessura do perfil (mm) y G [cm] I P [cm 4 /m] W P [cm 3 /m] A P (ou A SI ) [cm 2 /m] b w [cm/m] Verificar a resistência do perfil aos momentos flectores positivos de cálculo em fase de cofragem e determinação da flecha em fase definitiva. 0,75 2,60 37,8 10 1,00 2,81 55,3 15 1,20 2,98 70,6 20 Verificar a resistência do perfil a momentos flectores negativos de cálculos em fase de cofragem. 0,75 4,34 44,9 10 1,00 4,17 66,7 16 1,20 4,07 85,1 21 Verificar a resistência do perfil ao esforço transverso de cálculo na fase de cofragem, os momentos flectores positivos de cálculo em fase mista e a flecha de serviço na fase mista. Verificar a resistência ao esforço transverso de cálculo em fase mista. Verificar a resistência ao esforço de corte longitudinal de cálculo em fase mista. 0,75 3,84 57,4 6,60 1,00 3,85 77,5 8,89 1,20 3,87 93,2 10,73 0,75 1,59 3,42 36,8 1,00 1,58 4,59 1,20 1,60 5,53 0,75 3,63 9,67 1,00 3,65 13,04 1,20 3,66 15,74 Legenda: y G Posição do eixo neutro da secção transversal do perfil I P Momento de inércia da secção transversal do perfil por metro de largura W P Módulo de flexão da secção transversal do perfil por metro de largura A P Área da secção transversal do perfil por metro de largura b W Somatório das larguras das nervuras ao nível do centro da gravidade por metro de largura Peso do próprio perfil Espessura comercial Espessura para cálculo [mm] Peso próprio [kn/m 2 ] e = 0,75 mm e = 1,00 mm e = 1,20 mm Legenda: e espessura comercial do perfil
11 9 LAJES MISTAS COM CHAPA PERFILADA DE ESPESSURA e = 0.75 mm Lajes simplesmente apoiadas com chapa de espessura e = 0,75 mm e betão C20/25 C20/25 L [m] H [cm] ,4 20,9 20,9 20,9 20,9 20,9 20,9 20,9 1,6 18,1 19,1 20,1 21,1 22,0 23,8 25,5 1,8 14,7 16,4 17,6 18,5 19,3 20,8 22,3 2,0 11,8 13,2 14,6 16,0 17,1 18,4 19,7 2,2 9,6 10,8 11,9 13,1 14,2 16,4 17,6 2,4 7,9 8,9 9,9 10,8 11,8 13,7 15,6 2,6 6,6 7,4 8,2 9,0 9,8 11,4 13,0 2,8 5,6 6,3 6,9 7,6 8,3 9,6 11,0 3,0 4,7 5,3 5,9 6,5 7,0 8,2 9,3 3,2 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 7,0 7,9 3,4 3,4 3,9 4,3 4,7 5,1 6,0 6,8 3,6 2,5 3,3 3,7 4,0 4,4 5,1 5,8 3,8 2,5 3,1 3,4 3,8 4,4 5,0 4,0 2,4 2,9 3,2 3,7 4,3 4,2 2,3 2,7 3,2 3,6 4,4 2,2 2,7 3,1 4,6 2,3 2,6 4,8 2,2 5,0 L Distância entre apoios [m] H Espessura total da laje [cm] Os valores presentes na tabela (em kn/m 2 ) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais (G rev + Q k ) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (G k ), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobrecargas e outras acções variáveis. Factores que condicionam o dimensionamento: Necessidade de escoramento: (de acordo com a cor do valor da carga na tabela) Esforço transverso vertical (V Rdc ) Esforço de corte longitudinal (V L,Rd ) Flecha em serviço (l/d) Momento negativo de continuidade (M Rd ) Necessidade de escoramento: Não necessita de escoramento Necessidade de uma linha de escoramento Necessidade de duas linhas de escoramento Necessidade de três linhas de escoramento
12 10 LAJES MISTAS COM CHAPA PERFILADA DE ESPESSURA e = 0.75 mm Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 0,75 mm e betão C20/25 Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 0,75 mm e betão C30/37 C20/25 C30/37 L [m] H [cm] L [m] H [cm] ,4 14,5 15,9 17,2 18,6 19,9 22,6 25,3 1,6 12,2 13,4 14,5 15,6 16,8 19,1 21,3 1,8 10,5 11,5 12,4 13,4 14,4 16,3 18,3 2,0 9,9 10,0 10,8 11,6 12,5 14,1 15,8 2,2 9,4 9,5 9,5 10,2 10,9 12,4 13,8 2,4 9,0 9,0 9,0 9,1 9,6 10,9 12,2 2,6 8,4 8,6 8,6 8,7 8,7 9,7 10,8 2,8 7,2 8,0 8,3 8,3 8,3 8,7 9,7 3,0 6,1 6,9 7,6 8,0 7,9 7,9 8,7 3,2 5,3 5,9 6,6 7,2 7,6 7,6 7,8 3,4 4,6 5,2 5,7 6,3 6,8 7,3 7,3 3,6 4,0 4,5 5,0 5,5 5,9 6,9 7,0 3,8 3,5 3,9 4,3 4,8 5,2 6,0 6,7 4,0 3,0 3,4 3,8 4,2 4,5 5,3 6,0 4,2 2,5 3,0 3,3 3,7 4,0 4,6 5,3 4,4 2,1 2,6 2,9 3,2 3,5 4,1 4,6 4,6 2,3 2,5 2,8 3,0 3,6 4,1 4,8 2,2 2,4 2,7 3,1 3,5 5,0 2,1 2,3 2,7 3,1 1,4 18,2 19,9 21,6 23,3 25,0 28,4 31,9 1,6 15,4 16,9 18,3 19,8 21,2 24,1 27,0 1,8 13,3 14,5 15,8 17,0 18,2 20,7 23,2 2,0 12,4 12,7 13,8 14,8 15,9 18,1 20,2 2,2 11,7 11,9 12,1 13,1 14,0 15,9 17,8 2,4 10,0 11,2 11,4 11,6 12,4 14,1 15,8 2,6 8,4 9,4 10,5 11,0 11,1 12,6 14,1 2,8 7,2 8,0 8,9 9,8 10,6 11,4 12,7 3,0 6,1 6,9 7,6 8,4 9,1 10,3 11,5 3,2 5,3 5,9 6,6 7,2 7,9 9,1 10,4 3,4 4,6 5,2 5,7 6,3 6,8 7,9 9,0 3,6 4,0 4,5 5,0 5,5 5,9 6,9 7,9 3,8 3,5 3,9 4,3 4,8 5,2 6,0 6,9 4,0 3,1 3,4 3,8 4,2 4,5 5,3 6,0 4,2 2,7 3,0 3,3 3,7 4,0 4,6 5,3 4,4 2,2 2,6 2,9 3,2 3,5 4,1 4,6 4,6 2,3 2,5 2,8 3,0 3,6 4,1 4,8 2,2 2,4 2,7 3,1 3,5 5,0 2,1 2,3 2,7 3,1 L Distância entre apoios [m] H Espessura total da laje [cm] Os valores presentes na tabela (em kn/m 2 ) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais (G rev + Q k ) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (G k ), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobrecargas e outras acções variáveis. Factores que condicionam o dimensionamento: Necessidade de escoramento: (de acordo com a cor do valor da carga na tabela) Esforço transverso vertical (V Rdc ) Esforço de corte longitudinal (V L,Rd ) Flecha em serviço (l/d) Momento negativo de continuidade (M Rd ) Necessidade de escoramento: Não necessita de escoramento Necessidade de uma linha de escoramento Necessidade de duas linhas de escoramento Necessidade de três linhas de escoramento
13 11 LAJES MISTAS COM CHAPA PERFILADA DE ESPESSURA e = 1.00 mm Lajes simplesmente apoiadas com chapa de espessura e = 1.00 mm e betão C20/25 C20/25 L [m] H [cm] ,4 23,3 24,7 26,0 27,3 28,5 30,9 33,2 1,6 20,1 21,3 22,4 23,5 24,6 26,6 28,6 1,8 17,7 18,7 19,7 20,6 21,5 23,3 25,0 2,0 15,5 16,6 17,5 18,3 19,1 20,6 22,1 2,2 12,6 14,2 15,7 16,4 17,1 18,5 19,7 2,4 10,5 11,7 13,0 14,3 15,4 16,6 17,8 2,6 8,8 9,8 10,9 11,9 13,0 15,1 16,1 2,8 7,4 8,3 9,2 10,1 11,0 12,8 14,5 3,0 6,3 7,0 7,8 8,6 9,3 10,8 12,4 3,2 5,4 6,0 6,7 7,3 8,0 9,3 10,6 3,4 4,6 5,2 5,7 6,3 6,8 8,0 9,1 3,6 4,0 4,4 4,9 5,4 5,9 6,9 7,8 3,8 3,2 3,8 4,3 4,7 5,1 5,9 6,8 4,0 2,4 3,2 3,7 4,0 4,4 5,1 5,8 4,2 2,4 3,2 3,5 3,8 4,4 5,0 4,4 2,4 3,0 3,3 3,8 4,3 4,6 2,4 2,8 3,3 3,7 4,8 2,3 2,8 3,2 5,0 2,4 2,7 L Distância entre apoios [m] H Espessura total da laje [cm] Os valores presentes na tabela (em kn/m 2 ) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais (G rev + Q k ) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (G k ), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobrecargas e outras acções variáveis. Factores que condicionam o dimensionamento: Necessidade de escoramento: (de acordo com a cor do valor da carga na tabela) Esforço transverso vertical (V Rdc ) Esforço de corte longitudinal (V L,Rd ) Flecha em serviço (l/d) Momento negativo de continuidade (M Rd ) Necessidade de escoramento: Não necessita de escoramento Necessidade de uma linha de escoramento Necessidade de duas linhas de escoramento Necessidade de três linhas de escoramento
14 12 LAJES MISTAS COM CHAPA PERFILADA DE ESPESSURA e = 1.00 mm Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 1,00 mm e betão C20/25 Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 1,00 mm e betão C30/37 C20/25 C30/37 L [m] H [cm] L [m] H [cm] ,4 14,5 15,8 17,2 18,6 19,9 22,6 25,3 1,6 12,2 13,4 14,5 15,6 16,8 19,1 21,3 1,8 10,5 11,5 12,4 13,4 14,4 16,3 18,2 2,0 9,9 10,0 10,8 11,6 12,5 14,1 15,8 2,2 9,4 9,5 9,5 10,2 10,9 12,4 13,8 2,4 9,0 9,0 9,0 9,1 9,6 10,9 12,2 2,6 8,7 8,6 8,6 8,6 8,7 9,7 10,8 2,8 8,6 8,4 8,3 8,3 8,3 8,7 9,7 3,0 7,1 8,2 8,0 7,9 7,9 7,9 8,7 3,2 6,0 7,6 7,8 7,7 7,6 7,6 7,8 3,4 5,0 6,4 7,5 7,5 7,4 7,3 7,2 3,6 4,0 4,5 6,6 7,2 7,2 7,0 7,0 3,8 3,5 4,6 5,7 6,3 6,9 6,8 6,7 4,0 3,0 3,9 4,9 5,5 6,0 6,6 6,5 4,2 2,5 3,3 4,2 4,9 5,3 6,2 6,3 4,4 2,1 2,8 3,6 4,3 4,7 5,5 6,1 4,6 2,3 3,1 3,8 4,1 4,8 5,5 4,8 2,6 3,3 3,6 4,2 4,8 5,0 2,2 2,9 3,2 3,7 4,3 1,4 18,2 19,9 21,6 23,3 25,0 28,4 31,9 1,6 15,4 16,9 18,3 19,8 21,2 24,1 27,0 1,8 13,3 14,5 15,8 17,0 18,2 20,7 23,2 2,0 12,4 12,7 13,7 14,8 15,9 18,0 20,2 2,2 11,7 11,9 12,1 13,1 14,0 15,9 17,8 2,4 11,2 11,3 11,4 11,6 12,4 14,1 15,8 2,6 10,7 10,8 10,9 11,0 11,1 12,6 14,1 2,8 9,4 10,4 10,4 10,5 10,6 11,3 12,7 3,0 8,1 9,0 10,0 10,1 10,1 10,3 11,5 3,2 7,0 7,8 8,7 9,5 9,8 9,9 10,4 3,4 6,0 6,8 7,5 8,3 9,0 9,5, 9,6 3,6 5,3 5,9 6,6 7,2 7,8 9,1 9,2 3,8 4,6 5,2 5,7 6,3 6,9 8,0 8,9 4,0 4,1 4,5 5,0 5,5 6,0 7,0 8,0 4,2 3,6 4,0 4,4 4,9 5,3 6,2 7,1 4,4 3,1 3,5 3,9 4,3 4,7 5,5 6,2 4,6 2,8 3,1 3,4 3,8 4,1 4,8 5,5 4,8 2,3 2,7 3,0 3,3 3,6 4,2 4,8 5,0 2,4 2,7 2,9 3,2 3,7 4,3 L Distância entre apoios [m] H Espessura total da laje [cm] Os valores presentes na tabela (em kn/m 2 ) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais (G rev + Q k ) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (G k ), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobrecargas e outras acções variáveis. Factores que condicionam o dimensionamento: Necessidade de escoramento: (de acordo com a cor do valor da carga na tabela) Esforço transverso vertical (V Rdc ) Esforço de corte longitudinal (V L,Rd ) Flecha em serviço (l/d) Momento negativo de continuidade (M Rd ) Necessidade de escoramento: Não necessita de escoramento Necessidade de uma linha de escoramento Necessidade de duas linhas de escoramento Necessidade de três linhas de escoramento
15 13 LAJES MISTAS COM CHAPA PERFILADA DE ESPESSURA e = 1.20 mm Lajes simplesmente apoiadas com chapa de espessura e = 1,20 mm e betão C20/25 C20/25 L [m] H [cm] ,4 24,9 26,3 27,8 29,1 30,5 33,0 35,5 1,6 21,5 22,8 24,0 25,2 26,3 28,5 30,6 1,8 18,9 20,0 21,1 22,1 23,1 25,0 26,8 2,0 16,8 17,8 18,7 19,6 20,5 22,1 23,7 2,2 15,1 16,0 16,8 17,6 18,3 19,8 21,2 2,4 12,8 14,4 15,2 15,9 16,6 17,9 19,1 2,6 10,8 12,1 13,4 14,5 15,1 16,3 17,4 2,8 9,2 10,3 11,4 12,5 13,6 14,9 15,9 3,0 7,9 8,8 9,8 10,7 11,7 13,6 14,5 3,2 6,8 7,6 8,4 9,3 10,1 11,7 13,4 3,4 5,9 6,6 7,3 8,0 8,7 10,2 11,6 3,6 5,1 5,7 6,4 7,0 7,6 8,9 10,1 3,8 3,9 5,0 5,6 6,1 6,6 7,7 8,8 4,0 3,0 4,1 4,9 5,3 5,8 6,8 7,7 4,2 2,2 3,2 4,3 4,7 5,1 5,9 6,8 4,4 2,4 3,3 4,1 4,5 5,2 6,0 4,6 2,5 3,4 3,9 4,6 5,2 4,8 2,6 3,4 4,0 4,6 5,0 2,6 3,5 4,0 L Distância entre apoios [m] H Espessura total da laje [cm] Os valores presentes na tabela (em kn/m 2 ) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais (G rev + Q k ) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (G k ), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobrecargas e outras acções variáveis. Factores que condicionam o dimensionamento: Necessidade de escoramento: (de acordo com a cor do valor da carga na tabela) Esforço transverso vertical (V Rdc ) Esforço de corte longitudinal (V L,Rd ) Flecha em serviço (l/d) Momento negativo de continuidade (M Rd ) Necessidade de escoramento: Não necessita de escoramento Necessidade de uma linha de escoramento Necessidade de duas linhas de escoramento Necessidade de três linhas de escoramento
16 14 LAJES MISTAS COM CHAPA PERFILADA DE ESPESSURA e = 1,20 mm Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 1.20 mm e betão C20/25 Lajes de vários tramos com chapa de espessura e = 1.20 mm e betão C30/37 C20/25 C30/37 L [m] H [cm] L [m] H [cm] ,4 14,4 15,8 17,2 18,5 19,9 22,6 25,3 1,6 12,2 13,3 14,5 15,6 16,7 19,0 21,3 1,8 10,5 11,4 12,4 13,4 14,3 16,3 18,2 2,0 9,9 10,0 10,7 11,6 12,4 14,1 15,8 2,2 9,4 9,4 9,5 10,1 10,9 12,3 13,8 2,4 9,0 9,0 9,0 9,1 9,6 10,9 12,2 2,6 8,7 8,6 8,6 8,6 8,7 9,7 10,8 2,8 8,6 8,3 8,2 8,2 8,2 8,6 9,6 3,0 7,1 8,1 8,0 7,9 7,9 7,9 8,6 3,2 5,9 7,6 7,8 7,6 7,6 7,6 7,8 3,4 5,0 6,4 7,6 7,4 7,3 7,3 7,2 3,6 4,2 5,4 6,8 7,3 7,1 7,0 6,9 3,8 3,5 4,6 5,8 7,1 7,0 6,8 6,7 4,0 2,9 3,9 4,9 6,1 6,9 6,6 6,4 4,2 2,5 3,3 4,2 5,2 6,4 6,4 6,2 4,4 2,8 3,6 4,5 5,5 6,3 6,1 4,6 2,3 3,1 3,9 4,8 6,2 5,9 4,8 2,6 3,3 4,1 5,7 5,8 5,0 2,2 2,9 3,6 5,1 5,7 1,4 18,1 19,8 21,6 23,3 25,0 28,4 31,8 1,6 15,4 16,8 18,3 19,7 21,1 24,0 26,9 1, , , , , , , , , , , , , , , , , L Distância entre apoios [m] H Espessura total da laje [cm] Os valores presentes na tabela (em kn/m 2 ) representam o valor característico da totalidade das acções adicionais (G rev + Q k ) a aplicar na laje mista para além do seu peso próprio (G k ), ou seja, revestimentos, paredes divisórias, sobrecargas e outras acções variáveis. Factores que condicionam o dimensionamento: Necessidade de escoramento: (de acordo com a cor do valor da carga na tabela) Esforço transverso vertical (V Rdc ) Esforço de corte longitudinal (V L,Rd ) Flecha em serviço (l/d) Momento negativo de continuidade (M Rd ) Necessidade de escoramento: Não necessita de escoramento Necessidade de uma linha de escoramento Necessidade de duas linhas de escoramento Necessidade de três linhas de escoramento
17 15 SELECÇÃO DAS ARMADURAS Peso próprio das lajes mistas e área das lajetas H [cm] G [kn/m 2 ] A ct [cm 2 ] Legenda: H Altura total da laje. G Peso próprio da laje mista. A ct Área da lajeta de betão acima das nervuras. Armadura de distribuição a dispor em cada direcção (A500) H [cm] A S dist [cm 2 /m] Armadura de fendilhação a dispor para absorver os momentos flectores negativos nos apoios de continuidade (Ø10, A500) H [cm] e = 0.75 mm A S fend [cm 2 /m] e = 1.00 mm e = 1.20 mm Inércia das lajes mistas considerando para o betão uma secção não fissurada e outra fissurada (homogeneização em aço) e [mm] H [cm] X u [cm] 5,02 5,47 5,93 6,40 6,88 7,84 8,81 0,75 I cu [cm 4 /m] Inércia não fissurada X u [cm] 5,12 5,58 6,05 6,52 7,00 7,97 8,94 1,00 I cu [cm 4 /m] X u [cm] 5,20 5,66 6,14 6,61 7,10 8,07 9,05 1,20 I cu [cm 4 /m] X c [cm] 3,02 3,25 3,47 3,68 3,89 4,27 4,64 0,75 I cc [cm 4 /m] Inércia fissurada X c [cm] 3,38 3,64 3,89 4,14 4,37 4,82 5,24 1,00 I cc [cm 4 /m] X c [cm] 3,61 3,90 4,18 4,44 4,70 5,19 5,65 1,20 I cc [cm 4 /m] Legenda: X u, X c Profundidade do eixo neutro I cu Inércia das lajes mistas considerando para o betão uma secção não fissurada I cc Inércia das lajes mistas considerando para o betão uma secção fissurada Valores obtidos com n = Ea / Ec = 14, sendo Ea o módulo de elasticidade do aço da chapa e Ec o módulo de elasticidade do betão
18 16 ESCORAMENTO DAS CHAPAS PERFILADAS A Fig. 6 ilustra a largura mínima de apoio das chapas perfiladas em escoramentos provisórios (80 mm). 80 L/2 L/2 Fig. 6 Apoio das chapas perfiladas em escoramentos provisórios (uma linha de escoramento representada). Na fase de betonagem é necessário garantir que as extremidades da laje sejam preparadas, para evitar a fuga do betão durante as operações de betonagem e garantir uma correcta vibração deste. É corrente o uso de remates de chapa metálica adequados à geometria específica das chapas perfiladas. Na Fig. 7 representam-se esquematicamente as três armaduras mencionadas. Fig. 7 Disposição esquemática das armaduras a dispor em lajes mistas.
19 17 FIXAÇÕES DAS CHAPAS PERFILADAS AOS APOIOS As chapas perfiladas devem ser fixadas em todos os apoios definitivos. No mínimo, deve existir uma fixação por cada duas nervuras de chapa perfilada (ver Fig. 8). Contudo, fica ao critério do projectista a definição destas fixações, tendo em conta as cargas de construção previstas, e essencialmente a acção do vento. No caso de apoio em vigas metálicas é corrente o uso de conectores e de parafusos auto-roscantes para a execução destas fixações. Para apoio em vigas de betão executadas em fase prévia, também é corrente o uso de parafusos auto-roscantes; caso a betonagem das vigas e das lajes mistas seja conjunta a chapa perfilada terá de ser fixada à cofragem das vigas através de elementos removíveis após a betonagem, que não deverão danificar a laje mista. Fig. 8 Fixação das chapas perfiladas aos apoios (usando conectores soldados).
20 Alaço Revestimentos Metálicos, S.A. Casal dos Crespos Apartado Ourém Portugal Telefs: Fax Telefs: Fax
Ficha Técnica. Lajes Mistas com Perfil Colaborante PC 65. Características dos materiais: Perfil Colaborante PC65 : Dimensões: Chapa: Betão: 0,75* 8,40
Ficha Técnica Lajes Mistas com Perfil Colaborante PC 65 Perfil Colaborante PC65 : Espessura [mm] Massa [kg/m2] 0,75* 8,40 *Material standard, disponível em galvanizado. Outros materiais sob consulta. Dimensões:
Leia maisLAJE MISTA PERFIL H60
LAJE MISTA PERFIL H60 JUL2013 05 EMPRESA 05 POLÍTICA DE QUALIDADE 06 INTRODUÇÃO 07 08 PERFIL H60 LAJES MISTAS 10 TABELAS DE CÁLCULO 12 13 16 19 22 EXEMPLO H60 0.7 mm H60 0.8 mm H60 1.0 mm H60 1.2 mm 25
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES
DIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES EXEMPLO DE APLICAÇÃO Carlos Moutinho FEUP, Maio de 2002 1. Dados Gerais - Laje destinada a zona comercial (Q = 4 kn/m 2 ) - Peso de revestimentos e paredes
Leia maisFICHA TÉCNICA CHAPA COLABORANTE PERFIL AL65
ESPESSURAS: 0,75 1,00 1,20 comercial para cálculo Peso próprio (kn/m 2 ) e=0,75 mm 0,71 0,08 e= 1,00 mm 0,96 0,1 e= 1,20 mm 1,16 0,12 Peso Comercial Massa (Kg/m 2 ) 0,75 8,52 1 11,36 1,2 13,64 total Volume
Leia maisLIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS CONCEPÇÃO E PORMENORIZAÇÃO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS REFORÇO DE ESTRUTURAS E ESTRUTURAS MISTAS LIGAÇÕES ENTRE DIFERENTES MATERIAS ESTRUTURAIS LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS ENG. TIAGO ABECASIS
Leia maisEstruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com
Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA
MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA! "# $&%(')*&,+ -.,/!0 1 2 23 Índice: 1- Informações gerais sobre o projecto e cálculo...1 2- Tipologia estrutural...2
Leia maisOutras Soluções Fichas de Aplicação
Outras Soluções Fichas de Aplicação Cofragem Perdida Painel Perfurado Painel Sandwich Consulte o Dossier Técnico Viroc disponível em www.viroc.pt, na página de Downloads. Outros Suplementos de Soluções
Leia maisSistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos
viabilizando estruturas para Andares Múltiplos Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da estrutura -aumento
Leia maisSISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais
Leia maisSistemas de Pisos em Estruturas de Aço
Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço Aplicações para edificações Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA Loft A1 1 Definição do sistema estrutural do pavimento Lajes armadas
Leia maisOs desenhos do projecto devem incluir desenhos de dimensionamento e desenhos de pormenorização de armaduras.
9.7 Notas sobre Desenhos de Projecto 9.7.1 Observações Gerais Os desenhos do projecto devem incluir desenhos de dimensionamento e desenhos de pormenorização de armaduras. Os desenhos de dimensionamento
Leia maisÍndice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5
!""#$!""%&'( Índice Página 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos..... 4 1.3. Andaimes metálicos...... 4 1.4. Bailéus........ 5 EPC 1/6 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA (texto provisório) 1.1
Leia maisESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO
ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais
Leia maiswww.catari.net uma marca diferente.
www.catari.net uma marca diferente. cofragem modular perfeita! Com uma vasta gama de dimensões, permite solucionar todas as suas necessidades de cofragem vertical, em qualquer tipo de construção. O combro
Leia maisVersão da ancoragem. HUS-H Parafuso para betão em aço carbono. Betão leve autoclavado
HUS-H Fixação por Versão da ancoragem HUS-H Parafuso para betão em aço carbono Vantagens - Instalação rápida e fácil - Baixas forças de expansão no material base - Instalação através do material a fixar
Leia maisNº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES
Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES Catarina Aguiar Bentes A monografia apresentada foi realizada no âmbito da cadeira de Tecnologias da Construção de Edifícios do 11º Mestrado em Construção
Leia maisMUROS DE TERRA ARMADA - TERRAMESH
MUROS DE TERRA ARMADA - TERRAMESH Rodolfo Amaro Junho de 2006 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objectivo o estudo do sistema construtivo de Muros de Terra Armada, designadamente o sistema Terramesh.
Leia maisREFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR
REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR António Costa REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR Aplicação Alteração do sistema estrutural Aumento da capacidade resistente Correcção do comportamento em serviço Exemplos
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisSISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL
SÍSMICA 2007 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL M.T. BRAZ CÉSAR Assistente IPBragança Bragança Portugal
Leia mais- Generalidades sobre laje Treliça
- Generalidades sobre laje Treliça São lajes em que a viga pré-fabricada é constituída de armadura em forma de treliça, e após concretada, promove uma perfeita solidarização, tendo ainda a possibilidade
Leia maisOE Seminário Aplicação do Eurocódigo 8 ao Projecto de Edifícios Projecto de estruturas para resistência aos sismos EC8-1
Projecto de estruturas para resistência aos sismos EC8-1 Exemplo de aplicação 2 Ordem dos Engenheiros Lisboa 11 de Novembro de 2011 Porto 18 de Novembro de 2011 António Costa EXEMPLO EDIFÍCIO COM ESTRUTURA
Leia maisFAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)
FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisO sistema para fundações ventiladas em forma de galeria de 70 a 250 cm. www.geoplast.it
O sistema para fundações ventiladas em forma de galeria de 7 a 25 cm www.geoplast.it ELEVETOR O sistema para fundações ventiladas em forma de galeria de 7 a 25 cm ELEVETOR é um sistema combinado de cofragens
Leia maisCONSTRUÇÃO MODULAR. Rev A 1-7-2011
CONSTRUÇÃO MODULAR SM Rev A 1-7-2011 1 A U.E.M. Unidade de Estruturas Metálicas, SA com 15 anos de actividade, inicialmente direccionada para a fabricação e comercialização dos módulos pré-fabricados que,
Leia maisÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.
ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.4 Evolução histórica 1.5 Conexão de corte 1.6 Distinção entre conexão
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maiswww.ferca.pt Pré-esforço Aderente
www.ferca.pt Pré-esforço Aderente Princípios O sistema T TM tension technology foi desenvolvido no âmbito da criação de um conceito integrado de soluções na área do pré-esforço com aplicação em obras de
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA
UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ENGENHARIA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES A. Serra Neves NOTA TÉCNICA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES Por:
Leia maisProjecto de estruturas metalicas e mistas de acordo com os Eurocodigos
Projecto de estruturas metalicas e mistas de acordo com os Eurocodigos TIAGO ANTÓNIO CARNEIRO CABRAL DE OLIVEIRA Outubro de 2013 Resumo Este trabalho pretende ilustrar o dimensionamento dos vários elementos
Leia maisAs lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados.
LAJES DE CONCRETO ARMADO 1. Unidirecionais As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. 1.1 Lajes em balanço Lajes em balanço são unidirecionais
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA
Leia maisCHAPA PERFILADA ENFORMADOS A FRIO
CHAPA PERFILADA ENFORMADOS A FRIO MAIO2014 05 EMPRESA 05 POLÍTICA DE QUALIDADE 06 INTRODUÇÃO 07 CHAPA PERFILADA 10 TABELAS DE CÁLCULO 11 12 14 16 18 20 22 24 26 27 EXEMPLO P1-272-30 P3-205-60 P4-76-20
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 5 Lajes Vigadas Estados Limites
Estruturas de Betão Armado II 1 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO Nas lajes vigadas, em geral, os momentos são baixos, pelo que se pode utilizar expressões aproximadas para o dimensionamento
Leia mais- LAJES PRÉ-FABRICADAS
- LAJES PRÉ-FABRICADAS Originam-se das lajes nervuradas e das lajes nervuradas mistas, onde, em geral, as peças pré-fabricadas são empregadas para a formação das nervuras. Entre elas, colocam-se elementos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas PROJETO DE ESTRUTURAS COM GRANDES VARANDAS EDUARDO VIEIRA DA COSTA Projeto
Leia maisbuilt build to LAJES LITEFORM
uilt build to LAJES LAJES LITEFORM Lajes_LITEFORM 338 LITEFORM é o novo sistema de escoramento para lajes tradicionais de concreto moldado in loco. Apresenta as vantagens de incrementar a produtividade,
Leia maisPavimento Fichas de Aplicação
Fichas de Aplicação Virocfloor Virodal Viroc Bruto Revestimento de Técnico Sons de Percussão Painel Sandwich Consulte o Dossier Técnico Viroc disponível em www.viroc.pt, na página de Downloads. Outros
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
3 MATERIAIS Válter Lúcio Mar.2006 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 1. Betão 2. Aço 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência
Leia maisTECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares)
TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares) Nota Introdutória Este documento é um anexo ao livro Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação
Leia maisENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE
ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE 53 ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE Mounir K. El Debs Toshiaki Takeya Docentes do Depto. de Engenharia
Leia maisMódulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção
NBR 6118 : Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento P R O M O Ç Ã O Conteúdo ELU e ELS Força Cortante em Dimensionamento de à Punção - Detalhamento - - Conclusões Estado Limite Último
Leia maiscs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha
cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha MULTIGRAFICA 2010 Capa: foto do predio do CRUSP em construção,
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia maisCálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto
mcalc_ac Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto Apresentamos a ferramenta que o mercado de estruturas metálicas aguardava: o programa mcalc_ac. O mcalc_ac contempla o cálculo de vigas e colunas
Leia maisComprovação ao Fogo Tricalc 7.2 realiza a comprovação completa ao fogo das estruturas de betão, aço, madeira e alvenarias
Home Comprovação ao Fogo Tricalc 7.2 realiza a comprovação completa ao fogo das estruturas de betão, aço, madeira e alvenarias Introdução A versão Tricalc 7.2 oferece, entre outras novidades, uma apresentação
Leia maisApostila Técnica de Porta Paletes 01 de 31
Apostila Técnica de Porta Paletes 01 de 31 Tópicos Abordados: 1. Porta Paletes Seletivo (convencional): 2. Drive-in / Drive-thru Objetivo: Esta apostila tem como principal objetivo ampliar o conhecimento
Leia maisEfeito do comportamento reológico do concreto
Efeito do comportamento reológico do concreto FLECHAS E ELEENTOS DE CONCRETO ARADO 1 - INTRODUÇÃO Todo o cálculo das deformações de barras, devidas à fleão, tem por base a clássica equação diferencial
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO
COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO
Leia maisLAJES EM CONCRETO ARMADO
LAJES EM CONCRETO ARMADO CONCEITOS BÁSICOS As telas soldadas, que são armaduras pré-fabricadas soldadas em todos os pontos de cruzamento, apresentam inúmeras aplicações na construção civil, destacando-se
Leia mais5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES LAJES Serão o piso ou a cobertura dos pavimentos. As lajes poderão ser: Maciças - moldadas in loco, economicamente viável para h 15 cm. Nervurada
Leia maisTUPER ESTRUTURAS PLANAS
TUPER ESTRUTURAS PLANAS LAJES MISTAS NERVURADAS Soluções estruturais e arquitetônicas em aço, traduzidas em estética, conforto, segurança e versatilidade. Catálogo destinado ao pré-lançamento do produto.
Leia mais2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço
23 2. Sistemas de Lajes 2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço Neste capítulo são apresentados os tipos mais comuns de sistemas de lajes utilizadas na construção civil. 2.1.1.
Leia maisCÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3.
CAPÍTULO 5 Volume 2 CÁLCULO DE VIGAS 1 1- Cargas nas vigas dos edifícios peso próprio : p p = 25A c, kn/m ( c A = área da seção transversal da viga em m 2 ) Exemplo: Seção retangular: 20x40cm: pp = 25x0,20x0,40
Leia maisGanzglasgeländer. Guardas em vidro sem prumos. Sistema de perfis para montagem frontal e superior
Ganzglasgeländer Guardas em vidro sem prumos Sistema de perfis para montagem frontal e superior Índice Conjuntos, aplicações, ajudas de montagem 1402... 08 1400... 12 1404... 16 Componentes Perfis... 21
Leia maisPerfis mistos em aço. Novas perspectivas
Perfis mistos em aço Novas perspectivas Perfis mistos em aço Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da
Leia mais3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS LISTA DE EXERCICIOS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: PAULO CARTERI CORADI 1) Calcule a deformação
Leia maisCÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES
CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES No item 4.2.3. 1.C da NB-1 alerta-se que nas lajes (e vigas) deve-se limitar as flechas das estruturas. No caso das lajes maciças, (nosso caso), será
Leia maisCAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1
PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita às cargas indicadas. etermine o módulo, a direcção, o sentido e o
Leia maisRecomendações para elaboração de projetos estruturais de edifícios em aço
1 Av. Brigadeiro Faria Lima, 1685, 2º andar, conj. 2d - 01451-908 - São Paulo Fone: (11) 3097-8591 - Fax: (11) 3813-5719 - Site: www.abece.com.br E-mail: abece@abece.com.br Av. Rio Branco, 181 28º Andar
Leia maisBastidores para fibra óptica
Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou
Leia maisAvaliação do desempenho estrutural de pontes
Avaliação do desempenho estrutural de pontes Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias
Leia mais5 Modelos Estruturais
5 Modelos Estruturais 5.1 Introdução Neste capítulo, os modelos estruturais utilizados para avaliação do conforto humano serão descritos segundo suas características geométricas e físicas referentes aos
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS
ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS Leandro de Faria Contadini 1, Renato Bertolino Junior 2 1 Eng. Civil, UNESP-Campus de Ilha Solteira 2 Prof. Titular, Depto de Engenharia
Leia maisTransformando aço, conduzindo soluções. Andaimes e Escoras
Transformando aço, conduzindo soluções. Andaimes e Escoras TUPER Mais de 40 anos transformando aço e conduzindo soluções. A Tuper tem alta capacidade de transformar o aço em soluções para inúmeras aplicações.
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisTuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra.
Tuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra. O sistema industrializado de Lajes Mistas Nervuradas da Tuper é composto por vigotas metálicas fabricadas com aço estrutural galvanizado
Leia maisTransformando aço, conduzindo soluções. Lajes Mistas Nervuradas
Transformando aço, conduzindo soluções. Lajes Mistas Nervuradas TUPER Mais de 40 anos transformando aço e conduzindo soluções. A Tuper tem alta capacidade de transformar o aço em soluções para inúmeras
Leia maisA concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura.
ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 4 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 2 de abril, 2003. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação, também chamada
Leia maisPRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM
Com mais de 20 anos de experiência na fabricação de pré-moldados em concreto, a PRÉ-MOLD RM oferece uma completa linha de produtos para a dinamização de sua obra. Laje Treliçada Bidirecional; Laje Treliçada
Leia maisSoluções em Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra
Aços Longos Soluções em Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra Sapatas Arame Recozido Trançadinho Pregos Treliças Nervuradas Murfor Produto Belgo Bekaert Malhas Top Telas Soldadas
Leia maisLajes de Edifícios de Concreto Armado
Lajes de Edifícios de Concreto Armado 1 - Introdução As lajes são elementos planos horizontais que suportam as cargas verticais atuantes no pavimento. Elas podem ser maciças, nervuradas, mistas ou pré-moldadas.
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE BETÃO 2 Ano Lectivo 2002/03 VERIFICAÇÃO AOS ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Prof. Joaquim A. Figueiras Faculdade de Engenharia da U.P. DECivil Junho 1997 Verificação
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP LAJE As lajes são estruturas destinadas a servirem de cobertura, forro ou piso para uma edificação.
Leia maisS T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S
S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S Próprio (kn/m 2 ) M. Inércia Laje Mista ( 6 mm 4 /m) Vãos Máimos sem Carga sobreposta 2.000 Vãos Máimos 2.0 2.0 2.400 Triplos Balanço
Leia maisHUS-P 6 / HUS-I 6 Fixação por parafuso para aplicação em lajes de núcleo vazado pré-esforçadas pré-fabricadas
HUS-P 6 / HUS-I 6 Fixação por para aplicação pré-esforçadas pré-fabricadas Versão da ancoragem HUS-P 6 Parafuso para betão em aço carbono HUS-I 6 Parafuso para betão em aço carbono com rosca interna M8
Leia maisSoluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor BelgoFix Telas Soldadas Galvanizadas para Alvenaria BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames BelgoFix são telas soldadas
Leia maisRua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398
Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A
Leia maisFICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Janeiro 2013 FICHA TÉCNICA Painel Solar Compacto FCC-2S www.vulcano.pt FICHA
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE PROJECTOS MID-RANGE PARA ESTRUTURAS DE MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Fabricados em alumínio e aço inoxidável Declaração de desempenho e marcação CE Para pequenas instalações Aplicação para configurar automaticamente as estruturas Stock permanente, prazo de entrega reduzido
Leia maisdetalhamento da armadura longitudinal da viga
conteúdo 36 detalhamento da armadura longitudinal da viga 36.1 Decalagem do diagrama de momentos fletores (NBR6118/2003 Item 17.4.2.2) Quando a armadura longitudinal de tração for determinada através do
Leia maisAços Longos. Soluções Pisos
Aços Longos Soluções Pisos Soluções Pisos A ArcelorMittal dispõe da maior variedade de produtos para soluções inovadoras em pisos de concreto para atender as mais variadas obras. A diversidade de produtos
Leia maisANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO
ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS
Leia maisMANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.
MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer
Leia maisANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.
ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento
Leia maisAplicação de XPS em sistema ETICS e suas vantagens
Fachadas energeticamente eficientes: contribuição dos ETICS/Argamassas Térmicas Aplicação de XPS em sistema ETICS e suas vantagens Oradora: Vera Silva Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas
Leia maisIntrodução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas
Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Sistema Misto: Denomina-se sistema misto aço-concreto aquele no qual um perfil de aço (laminado, soldado ou formado
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
8 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A VIGAS PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais: betão e aço 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência
Leia maisExemplo de projeto estrutural
Planta de formas do pavimento tipo Exemplo de projeto estrutural P1-30x30 P2-20x50 P3-30x30 V1 L1 L2 P4-20x50 P5-40x40 P-20x50 V2 Estruturas de Concreto Armado Prof. José Milton de Araújo L3 480 cm 480
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO
A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisO conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO CAPÍTULO 5 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 3 abr 2003 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular
Leia maisRecomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural
Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto
Leia maisMINISTERIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO 23ª REGIÃO RUA E S/N, CENTRO POLÍTICO ADMINISTRATIVO, CUIABÁ - MT
MINISTERIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO 23ª REGIÃO RUA E S/N, CENTRO POLÍTICO ADMINISTRATIVO, CUIABÁ - MT MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURA DE CONCRETO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Hipóteses
Leia maisLajes Protendidas Aplicações
N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria
Leia mais