DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

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1 DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-F01 FUNDAÇÕES RASAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1

2 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO S CONSIDERAÇÕES INICIAIS MATERIAIS EXECUÇÃO DA FUNDAÇÃO ESCAVAÇÃO VERIFICAÇÃO DO TERRENO DE APOIO PREPARO E EXECUÇÃO DO LASTRO FÔRMA ARMADURA CONCRETAGEM REATERRO CONSIDERAÇÕES GERAIS CONTROLE DE EXECUÇÃO CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO MEDIÇÃO PAGAMENTO

3 1. OBJETO E OBJETIVO O objeto deste documento são as Diretrizes Executivas de Serviço da PCR e o objetivo é a fixação de critérios para a execução de fundações rasas no âmbito da Prefeitura do Município de Recife. 2. S NBR-6122 Projeto e Execução de Fundações; NBR-7480 Barras e Fios de Aço destinados a Armaduras para Concreto Armado; ES-T01 Diretrizes Executivas de Serviços Escavações da PCR; ES-C03 Diretrizes Executivas de Serviços Escoramentos da PCR; ES-E06 Diretrizes Executivas de Serviços Concretos da PCR; DF-F01 Diretrizes de Fiscalização para Serviços de Fundações da PCR. 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS As fundações rasas foram definidas nas Diretrizes de Projeto DP-F01 Fundações Rasas, da PCR podendo ser classificadas, basicamente, em sapatas, blocos e radiers conforme Figura 5.1. O presente documento se refere a fundações diretas em geral, para obras usuais da PCR (pontes, viadutos, pontilhões, passarelas, estruturas de arrimo, galerias, canais, etc.). Quando o assunto se referir a um tipo específico de fundação direta ou de obra, o mesmo será citado no texto. Todos os serviços deverão seguir as recomendações da NBR-6122 da ABNT ( Projeto e Execução de Fundações ), que estão integralmente respeitadas nestas diretrizes. 3

4 4. MATERIAIS Os materiais utilizados na fundação (concreto, aço, etc.) deverão obedecer às Diretrizes de Projeto e as Normas Técnicas correspondentes, da PCR e da ABNT. 5. EXECUÇÃO DA FUNDAÇÃO Antes de se proceder às escavações para execução da fundação direta, deverá ser feito o exame das condições locais, das situações das edificações vizinhas e do entorno da obra e pesquisa de interferências (redes de utilidade pública, fundações antigas, etc.) para confirmar as premissas do projeto. Caso não haja possibilidade de relocação de interferências ou possibilidade de colocar em risco as obras vizinhas, deverá ser feita a revisão do projeto inicial ou tomadas medidas de acordo com as orientações da Fiscalização. A seguir, deverá ser feita a limpeza geral da área, com remoção de obstáculos, garantindo a estabilidade das obras vizinhas. 5.1 ESCAVAÇÃO A escavação deverá ser executada segundo o projeto e/ou as recomendações da Fiscalização, tomando-se o cuidado de protegê-la contra eventuais águas superficiais (valetas provisórias, pintura asfáltica, argamassa, cobertura com lona plástica, etc.). Deverão ser observadas, também, as recomendações das Diretrizes Executivas de Serviços ES-T01 Escavações, da PCR. Quando a escavação exigir escoramento para garantir a estabilidade e a segurança dos trabalhadores, nesse caso, o mesmo deverá ser detalhado no projeto ou seguir as recomendações da Fiscalização (vide Diretrizes Executivas de Serviços ES-C03 Escoramentos, da PCR). Em caso de ocorrência da presença do lençol freático acima do nível do fundo da escavação, o mesmo deverá ser rebaixado através de drenos superficiais com 4

5 esgotamento das águas por bombas adequadas ou através de um sistema de rebaixamento fixado no projeto ou pela Fiscalização, (vide Diretrizes Executivas de Serviços ES-C04 Proteções e Rebaixamentos, da PCR. Deve-se evitar a deposição de material solto, resultante das escavações, junto à área de trabalho, o que poderá acarretar a instabilidade da cava. 5.2 VERIFICAÇÃO DO TERRENO DE APOIO Após a escavação, é fundamental a verificação e liberação do terreno de apoio da fundação pela Fiscalização, comparando-o com os resultados das investigações geotécnicas executadas no local (tipo de solo, coloração, características básicas, nível d água) e verificando in situ outros parâmetros previstos em projeto. A liberação deverá ser registrada em relatório de controle, conforme modelo contido no Anexo A das Diretrizes de Fiscalização de Fundações, DF-F01 da PCR. Caso o terreno de apoio não se apresente satisfatório para os parâmetros de projeto, a escavação deverá ser aprofundada até se atingir o terreno compatível com estes, sendo que o reaterro até a cota de assentamento será executado com material adequado (concreto simples ou ciclópico, solo-cimento, solo compactado, areia adensada, brita ou rachão), a critério da Fiscalização. Deve-se tomar sempre as providências cabíveis para manter a segurança da escavação. Eventualmente, poderá haver necessidade de revisão do projeto e, em casos extremos, a alteração do tipo de fundação. A substituição do terreno de apoio por solo compactado, areia adensada, brita ou rachão só poderá ser utilizado para estruturas leves (canais, galerias, reservatórios enterrados, etc.). 5

6 Em caso de presença de poços, fossas antigas, etc., abaixo da cota de apoio prevista da sapata, deverá ser feita a limpeza dos mesmos e o preenchimento com material compatível. No caso de fundação assente sobre rocha, deve-se examinar a continuidade da mesma, sua inclinação e a influência de eventuais fraturas sobre a estabilidade do maciço. 5.3 PREPARO E EXECUÇÃO DO LASTRO Em fundações não apoiadas em rochas, deve-se implantar, anteriormente à sua execução, um lastro de concreto simples de regularização de, no mínimo, 5 centímetros de espessura, ocupando toda a área da cava da fundação, conforme a Figura 5.1. Sua finalidade é regularizar e proteger o terreno de apoio da fundação, de movimentações de trabalhadores, intempéries, etc., e garantir a limpeza adequada da fôrma, armadura e a não contaminação do concreto. O lastro deve ser aplicado o mais breve possível, após a escavação e a liberação do terreno pela Fiscalização. Em casos de espera para lançamento do concreto para o dia seguinte, deve-se paralisar a escavação acima da cota de apoio (mínimo de 15 cm), e remover o excedente imediatamente antes do lançamento do lastro. No caso de rochas, pode-se assentar a fundação sobre superfície inclinada, desde que a mesma esteja preparada (por exemplo: chumbadores, escalonamento em superfícies horizontais), de modo a se evitar o deslizamento da fundação. Após essa preparação, deve-se executar um enchimento de concreto, de modo a se obter uma superfície plana e horizontal. O concreto a ser utilizado deve ter resistência compatível com a tensão de trabalho da fundação, conforme indicado em projeto. 6

7 5.4 FÔRMA A fôrma a ser utilizada, no caso de sapatas, deverá ser executada somente para o rodapé, com guias laterais que funcionam como gabarito para a regularização do concreto e formação de suas faces inclinadas (Figura 5.1). Devem ser evitadas fôrmas acima dos rodapés das sapatas, pois dificultam o lançamento e adensamento do concreto. 5.5 ARMADURA A armadura deverá seguir o projeto estrutural (vide Diretrizes de Projeto DP-E02 Estruturas de Obras Correntes, da PCR, e deverá ser montada após a limpeza e remoção das impurezas, para garantir a aderência com o concreto. Os arranques de pilares ou paredes deverão ser posicionados após a locação exata de projeto. Deve-se garantir o cobrimento mínimo de projeto com pastilhas de concreto sobre o lastro (Figura 5.1). 5.6 CONCRETAGEM A concretagem deverá ser feita após a limpeza geral do lastro, da fôrma e da armadura colocada. O controle do concreto deverá seguir as recomendações constantes nas Diretrizes Executivas de Serviços, ES-E06 Concretos da PCR. No caso de sapatas, seu abatimento ( slump ) deverá permitir a trabalhabilidade necessária para execução das faces laterais através de regularização com a desempenadeira. 5.7 REATERRO O reaterro da cava, após a concretagem e retirada da fôrma, deverá ser executado com solo compactado em camadas. A adequação do solo, espessura da camada lançada e o equipamento leve de compactação deverão seguir as recomendações de projeto e ser previamente aprovados pela Fiscalização. 7

8 Deverão ser tomados os cuidados, principalmente para o caso de reaterros de fundações submetidas a esforços de tração, horizontais e momentos (sobretudo se o projeto prever a mobilização de empuxos laterais resistentes) e, também, para locais sujeitos a fluxo d água (para se evitar erosões, etc.). Os serviços para execução de fundações diretas deverão ser feitos o mais breve possível, evitando-se que a cava permaneça aberta mesmo após a execução do lastro de concreto, de modo que sejam evitados estufamentos do solo, infiltrações e, conseqüentemente, perda de sua qualidade inicial. 6. CONSIDERAÇÕES GERAIS Como considerações gerais, deverão ser cumpridas as seguintes exigências, de acordo com a NBR-6122/96 Projeto e Execução de Fundações : A base da fundação deve-se assentar a uma profundidade tal que garanta que o solo de apoio não seja influenciado pelos agentes atmosféricos, fluxos d água, etc., e que, nas divisas com terrenos vizinhos, salvo quando a fundação for assente sobre rocha, essa profundidade não seja inferior a 1,5 m. Especial atenção deve ser dada a fundações junto a córregos, devido aos problemas de erosão, quando poderá ser necessária proteção especial do terreno. Em casos de sapatas ou blocos de apoio próximos, porém em cotas divergentes, a fundação situada em cota mais baixa deve ser executada em primeiro lugar, a não ser que se tomem cuidados especiais. A reta de maior declive que passa pelos seus bordos deve fazer, com a vertical, um ângulo a, conforme mostra a Figura 5.2, com os seguintes valores mínimos: Solos pouco resistentes: a=60º; Solos resistentes: a=45º; Rochas: a=30º. 8

9 7. CONTROLE DE EXECUÇÃO Antes do início da execução das obras, a Empreiteira, com base no projeto, deve estabelecer um plano de execução da fundação e a seqüência executiva. Como o principal controle, do ponto de vista geotécnico, é apoiar as fundações diretas sobre o solo previsto no projeto, é conveniente que a escavação se inicie próxima a uma sondagem para permitir a comparação do terreno previsto com o terreno in loco. Nesta fase, pode-se encontrar a necessidade de alterações de cotas, previamente indicadas no projeto, entre os vários elementos de fundação, tendo em vista a eventual variabilidade das características do solo de apoio. Deve-se obedecer ao escalonamento, conforme citado em item anterior. As cavas das sapatas deverão ser inspecionadas uma a uma para testar a uniformidade do solo de apoio. Nessa inspeção, deve-se dar atenção especial à eventual ocorrência de poços, fossas ou buracos de formigueiro, que devem ser tratados adequadamente, conforme já especificado. Em resumo, para a segurança e garantia da qualidade das obras deve-se preencher o formulário correspondente no Anexo A, que consta das Diretrizes de Fiscalização para Serviços de Fundações, DF-F01, da PCR, e observar, ainda, aos seguintes itens: as cotas de apoio mínimas, dimensões e locações das fundações; a segurança das escavações; a confirmação da qualidade do terreno de apoio; a correta execução do lastro; a verificação da armadura e limpeza; a concretagem e características do terreno; a compactação do reaterro; a execução dos elementos estruturais previstos em projeto (vigas alavanca e de travamento, blocos, etc.). 9

10 Deve-se procurar monitorar as construções vizinhas durante a execução das fundações, principalmente, em casos de rebaixamento do nível d água, a critério da Fiscalização, atendendo às orientações da Projetista. 10

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13 8. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO 8.1 MEDIÇÃO Os serviços de escavação serão pagos pelo volume geométrico, em metros cúbicos, da cava de fundação, obedecidas a classificação do tipo de solo e as tolerâncias de projeto. A remoção de material escavado será pago pelo volume removido em metros cúbicos x a distância média de transporte (DMT). O lastro de concreto simples será medido em metros cúbicos, obedecidas as dimensões do projeto e o traço do concreto aplicado. O concreto armado será, medido pelo volume geométrico calculado em metros cúbicos, com base nas plantas de forma e FCK do concreto. O reaterro da cava de fundação será medida em metros cúbicos de solo compactado em camadas, obedecidas as indicações de projeto. 8.2 PAGAMENTO Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, de acordo com os critérios definidos no sub-item anterior, que remunera a utilização de equipamentos, fornecimentos de materiais e de toda a mão-de-obra necessária à execução dos serviços. 13

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